Macrossoma psicomotor.
Macrossoma psicomotor: pessoa que vem para desempenhar um trabalho em que
precisa fazer muita atividade física. Já vi cara que era assim e depois ficou
em processo de esporte, foi para olimpíadas e o que ele tinha que fazer foi
para o espaço. (Tertúlia
0812 - 2/10; 0h:09m).
Categorias de macrossoma. Eu acho que o macrossoma
talvez seja a primeira luz que existe para uma conscin começar a pensar na
saída da seriéxis. A primeira luz que aparece, mostrando que um dia ela vai
deixar isso tudo. Não tem lógica? Pensa. Eu vi isso muito cedo. O pior da
história é que isso aí foi um dos piores temas que eu tive na minha vida. Eu vi
isso tudo e ia conversar com todo o mundo e só me davam o fora, me davam o
contra de tudo que eu falava, uma loucura. E eu vendo as coisas e sentindo aquilo
comigo. Terrível, o “negócio”! Não era fácil. Pergunta. Porque isso é 100% parafisiologia, não
é? Resposta (WV). Eu
conversava depois com médicos mas não adiantava nada. O que me falavam sobre
isso, as ideias que eles colocavam, com contra mim, “não está no gibi”. Eles
“metiam o pau”, me xingavam e quase acabaram comigo – eu saía, vinham os
amparadores e me davam um banho de energia, como se fosse para consolar. Aí, eu
ia em frente, mas não era fácil. Agora, eu acho que o macrossoma é uma coisa
arrebatadora, do ponto de vista de pesquisa. O que tem atrás disso… um dia vão
aparecer os colegas para trabalhar com isso, tal como os físicos que estão
estudando o Colisor. Então vamos estudar o macrossoma, a macrossomatologia. Vai
ser o máximo, fazer o levantamento, porque há muita coisa para fazer,
principalmente para localizar quem tem. Vai chegar a um ponto em que eles vão
descobrir uma série de tipos, de categorias de macrossoma. Aí vai ficar mais
fácil. As primeiras descobertas sobre isso vão dar muito incentivo para fazer
as outras. Eu acho e sempre achei. Agora, nunca desejei entrar nisso – é
preciso muita coisa, não adianta. Para estudar macrossoma, eu acho que tem que
ser gente que entenda de parapsiquismo, senão não vai entender nada – é jogar
conversa fora, é chover no molhado, isto não resolve. (Tertúlia 0970; 1h:26m). Pergunta. Professor, o
senhor falou que o Chico Xavier tinha macrossoma mas na área somática. Existe
macrossoma somático, energossomático, psicossomático e mentalsomático? Resposta (WV). Existe
aquilo que predomina. O que é que predomina na pessoa? Por exemplo, no meu
caso, eu tenho uma conotação de mentalssoma que o Chico Xavier não tinha. A
minha é pequena mas (...) se ele chegasse no meu nível, ele não teria (tido)
entusiasmo para fazer o que ele fazia. Pergunta. Nesse caso, o macrossoma de um serenão deve ser
holossomático, não é? Resposta
(WV). E mais alguma coisa que a gente não sabe ((gracejando)). Eu não
sei. (Tertúlia 0970;
1h:29m).
Macrossoma versus genética. Pergunta. Considerando que
o macrossoma gera uma alteração genética, a gente poderia pensar que poderia
haver transmissão dessa genética para um filho? Resposta (WV). Não. Ele é como o paramicrochip.
O paramicrochip é mais fácil. O macrossoma é uma coisa mais ampla, que mexe com
órgãos e sistemas, paracérebro e psicossoma. O psicossoma, que é o organizador
da genética do corpo humano, vai alterar. O paramacrochip é muito específico. O
macrossoma não, ele exige mais coisas e vai mexer num monte de coisas no corpo.
Pergunta. O senhor já
disse também que o serenão teria mexido com a genética da humanidade e teria
aperfeiçoado essa nossa genética. Resposta (WV). Sim. Pergunta. Até que ponto o macrossoma também não (teria sido
aperfeiçoado)? Resposta
(WV). Não. Ele não vai (fazer) isso. O povo não está sabendo nem mexer
com o cérebro... ! Agora é que eles estão descobrindo que existe cérebro! Você
sabe que, não faz muito tempo, todo o mundo achava que era o coração que
dominava a pessoa – não era o cérebro. Pensa nisso. Nós estamos muito
atrasados. Pergunta. Nesse
caso, ele vai potencializar um atributo que a própria consciência tem. Resposta (WV). Não dá para
fazer e refazer uma consciência – dar uma nova consciência – não existe isso.
Pega naquilo que tem. É um suplemento, um extra, um upgrade, um plus,
um algo mais que vai ser posto, é um suplemento. É um posfácio, um postscriptum.
(Tertúlia 0970; 1h:30m).
Pergunta. Se ele mexe
com o DNA e o DNA do pai passa para o filho… Resposta (WV). Sim, mas isso não tem nada que
ver com o DNA, isso é superior. Tem muito mais coisas atrás do DNA. Você tem
que ver o processo do parapsiquismo, que você vai entender isso depois. Pergunta. É que a estrutura
intraconsciencial não é passada geneticamente. Resposta (WV). Genética é coisa de bicho, é
biologia – o povo está mexendo na parte de bicho (assim como) o Colisor
(também) está mexendo na matéria. Agora, tudo isso vai ajudar. É por aí que a
gente vai chegar lá. Agora, o problema, o maior erro que tem, é o gap
entre a gente e os físicos – os materialistas. Mas a culpa não é deles e a
culpa não é nossa. Se vocè descobriu uma coisa que os outros não descobriram, e
você sabe usar aquilo e você é mais feliz com aquilo, isso não tem nada que ver
com os outros. Você já pensou? Eu descobri que eu tenho parapsiquismo. Mas a
girafa não tem. Pronto, eu não vou usar… eu vou esperar a girafa crescer e
ficar no meu nível para eu poder usar… eu não vou fazer isso! Você está
entendendo como é que é? Então, esse gap entre a gente que já sabe,
devido ao processo do parapsiquismo e aqueles outros que são casca grossa,
madeira e haste de árvore, essa diferença é que é o ruim. Isso piora eles. Não
piora a gente mas piora eles. Nós melhoramos, mas fica muito chato… Eu
desejaria era preencher esse gap, essa brecha que tem entre a gente e
eles. Mas fazer o quê? Eu era muito ingênuo em vidas anteriores, tentei fazer
isso e me mataram. (Tertúlia
0970; 1h:31m).