Tertúlia 0905, Meiocerto, YouTube, canal Tertuliarium, https://www.youtube.com/watch?v=7O6AT0dycrY, publicado em 06 de
março de 2013.
“Erros com atenuantes” e “acertos com
agravantes” manifestam-se com o passar do tempo. Erro com atenuantes: parecia
errado mas com o tempo demonstrou-se que não era tanto assim. Acerto com
agravantes: a intenção era boa mas o resultado foi pior do que se esperava. (Tertúlia 0905; 0h:04m).
Você arranja um texto. Esse texto para
você está perfeito mas outra pessoa quando o lê raciocina por outro ângulo.
Todo o tema controvertível tem bilateralidade. Aí é que surgem os atenuantes e
agravantes. (Tertúlia
0905; 0h:09m).
Às vezes nós captamos uma ideia e a
colocamos em funcionamento. Mas esquecemos um viés, uma vertente, um ângulo que
não foi pensado. Temos que diminuir a importância de muita coisa que é
meiocerto. Uma delas é o politicamente correto. Tem besteira no politicamente
correto. Tem besteira na ecologia. Todos os assuntos humanos tem tolices,
excessos, bobagens, más interpretações - tudo isso entra no meiocerto. A
Enciclopédia da Conscienciologia tem ambiguidades (meiocerto), é inevitável.
Para vocês que estão escrevendo livros é muito importante conhecer o processo
do meiocerto. Não há livro que se escreva que não tenha críticas. Quando você
escrever um texto tem que se posicionar: minha filosofia, minha estilística,
meu posicionamento, são estes. (Tertúlia 0905; 0h:10m).
Ideias teratológicas. Exemplo: a criação
de uma nova arma. (Tertúlia
0905; 0h:13m).
Intraconfrontações. Confrontações de você
com você mesmo. Tudo o mundo que vem para Foz tem intraconfrontações. (Tertúlia 0905; 0h:14m).
Antagonismo meiocerto / cláusula pétrea.
Meiocerto e cláusula pétrea são antípodas. O meio certo é indefinido. A
cláusula pétrea é definitiva. (Tertúlia 0905; 0h:15m).
Pergunta. Fale sobre o paradoxo do erro corretor. Resposta (WV)."Há
males que vêm para bem". Por vezes a vida não nos dá o que desejamos e
mais tarde verificamos que "ainda bem" que foi assim. Exemplo do
político Ciro Gomes que reconhece que ainda bem que não foi eleito, pois não
estava preparado para exercer o cargo. O amparador ajuda você a sair do corpo e
a ficar no corpo. Você quer ver o Interlúdio mas ainda não está pronto, por
isso o amparador não te leva lá. Pergunta. Existem certas conjunturas ou
certos fatos que possam acontecer no caso do erro, um mini acidente de
percurso, que possam se encaixar nesse caso? Resposta (WV). Todas a coisas
entram aqui. Meiocerto é uma das coisas mais comuns na vida porque a vida é
ambígua. O universo é ambíguo. Tudo é mais ou menos. As coisas definitivas são
mínimas. Uma coisa definitiva é que você não se manifesta aqui a longo prazo a
não ser através de um corpo que é um fole - respira sem parar. Essa é uma
cláusula pétrea da vida biológica neste planeta. Pergunta. Em relação ainda à
questão desses acidentes de percurso, existe algum percentual deles que possam
ser planejados ou programados? Resposta (WV). Não. O amparador não entra nisso. Ele
só ampara. Ele evita. Quem faz acidente é só gente doida, conscin e consciex. O
acidente não é uma coisa normal. A mensagem do acidente é a mensagem do
fenômeno patológico. Isso é regra. É lógico que há acidentes que são avisos,
alertas, mas não precisava você chegar a precisar disso. (Tertúlia 0905; 0h:16m).
É impossível falar alguma coisa que todos entendam e que
agrade a todos. Sempre vai ter ressalvas e restrições. Por mais esforço que
você faça, sempre fica alguma coisa obscura porque os leitores têm experiências
diferentes uns dos outros. (Tertúlia 0905; 0h:26m).
Os atos do meiocerto geram melex após a
dessoma. É o caso das heranças sem testameto explícito e foi o caso de Allan
Kardec ((referência
a Hippolyte Léon Denizard Rivail [1804–1869]) porque não deixou
identificado ou definido exatamente se o movimento espírita, «era Filosofia,
Ciência ou Religião, legando óbvia confusão nas ideias a respeito até hoje». Pergunta. Você
acompanhou a melex de Allan Kardec? Resposta (WV). Sim. Ele estava doente. Ele
tem atenuantes. Ele teve muito pouco tempo, foi no fim da vida dele que as
coisas aconteceram. E a culpa não era dele porque no processo da comunicação
das mesas girantes, ele já estava com uma certa idade. Tinha mais de 50 anos e
estava doente. Era francês, mais retaco, mais cheio, o coração foi embora. Ele
morreu de aneurisma. Tudo indica que ele não fazia exercício. Na hora que
recobra a lucidez dá uma melex. Até hoje não se sabe se é ciência se é religião.
Agora, ele lançou para o lado da religião porque sabia que alguma coisa ia
ficar. «Até que ponto que ele não fez isso para defender o livro dele?» É uma
bobagem. (Tertúlia
0905; 0h:30m).
A Terra não é um paraíso, há muito erro,
tem que ter os atenuantes. Os amparadores geralmente dão 1 a 3% de relevância
dos nossos erros. Se eles esperarem que eu (W) acerte em tudo, estou
perdido. Eu sou ainda muito animal, para isso. Use as minhas técnicas: não seja
perfecionista, seja detalhista. Mas como detalhista você tem que chegar ao
axaurimento da exaustividade. Para isso, você tem que criar autoorganização.
Mais lógica do que isso não tem. A Terra devia chamar-se Meiocertolândia. (Tertúlia 0905; 0h:33m).
Dicotomia é uma coisa muito comum. Quanto
mais ampliar ou uma pessoa conseguir ter hiperacuidade, agudez de pensamento,
mais ela vai ampliar a complexidade do texto ou da palavra ou das ideias dela.
Na hora que amplia essa profundidade e a extensão das assertivas ou das
afirmações ou dos contextos, dos constructos dessa pessoa, ela vai arranjar
outras vias. A primeira via que tem é a dicotómica. Uma coisa só transforma-se
em duas. As dicotomias conteudísticas são as primeiras que aparecem. O
meiocerto é dicotómico. O bifrentismo é tolerável. O bifrontismo é intolerável.
Tudo o que chegue ao ponto da cosmoética, OK.
Passou, entrou na anticosmoética, é negativo. No bifrentismo, você tem duas
frentes para trabalhar. No bifrontismo, você tem duas caras, está errado. A
maioria aqui tem bifrentismo dentro das ICs. Exemplo: o Loche tem duas frentes
– trabalha aqui no tertuliário, numa IC, e trabalha na APEX, outra IC. Ter 16
frentes está errado porque a pessoa não é boa em nenhuma dessas linhas de
manifestação ou linhas pensênicas. O bifronte tem duas caras: numa ele é uma
coisa, noutra ele é outra coisa. O Loche tem que ser o mesmo na APEX e aqui. Se
ele deslizar um pouquinho tá perdido, que o povo vai puxar o tapete dele e
acabar com ele. Os holofotes estão em cima dele. (Tertúlia 0905; 0h:35m).
Pergunta. O erro pode sempre ser corrigido se
houver empenho para isso? Resposta (WV). Pode. Mas às vezes não é só isso. Uma
pessoa pode praticar um erro muito grande que vai fazer ela pensar. Por
exemplo: estava dirigindo um carro, bateu numa árvore, saiu ilesa mas o carro
ficou destruído. Aquilo foi um erro corretor. Ela foi avisada que na próxima
vez ela vai morrer. O erro vai corrigi-la, se ela pensar. Pergunta. Mas
eu poderia dizer que há evolução na sequência de erros corrigidos? Resposta (WV). Sim.
Todo o mundo antes de acertar quase sempre erra. (Tertúlia 0905; 0h:38m).
Evangelho é uma palavra que era para ser usada
em favor de todo o mundo como uma coisa positiva mas você quer uma coisa mais
draconiana do que evangelização? É igual a inquisição, a holocausto. A
imposição é das piores coisas que tem. No entanto, todo o mundo bate palmas
para a evangelização nas igrejas. Eles têm o despudor até hoje de usar a
palavra evangelização. E doutrinação? A política de doutrinação de esquerda,
para fazer revolução, tudo isso é doutrinação. As pessoas ficam bitoladas. Tudo
errado. A palavra evangelho devia ser pura, no entanto ela é uma arma. A
evangelização tem matado muita gente através do tempo. Foi a evangelização que
criou as Cruzadas. É a evangelização que está criando os homens, mulheres e
gestantes bombas. O outro nome para evangelização que usam hoje é fundamentalismo.
Do ponto de vista técnico, o nome é ortodoxia. Ortodoxia, evangelização,
doutrinação, dogmática, por vezes referidas como “instrução”, aggiornamento (italiano), tudo é parente
em matéria de mini significação, de acepção.
(Tertúlia 0905;
0h:40m).
Uma boa parte da criatividade das ideias
novas tem que começar pelo meiocerto. Você pega aquilo que é certo para você e
começa a forçar a barra. Aí você vai achar o meiocerto. Uma pequena alteração
já criou uma ideia nova. Se você começou errado e acertar alguma coisa depois,
vai dar no meiocerto. Se você começou certo e errar alguma coisa depois, vai
dar no meioerrado. (Tertúlia
0905; 0h:44m).
Entre um copo meiovazio e um copo meiocheio, o meiocerto
menor é o copo meiovazio e o meiocerto maior é o copo meiocheio. No meiocerto
menor, chama-se a atenção para o copo vazio e no meiocerto maior, chama-se a
atenção para o conteúdo do copo. (Tertúlia 0905; 0h:49m).
O copo cheio é o otimismo e o copo vazio é o pessimismo. (Tertúlia 0905; 0h:58m).
A evitação da condição do meiocerto
permite à conscin lúcida depurar o autodiscernimento porque acaba com a
ambiguidade. A conscin lúcida vai depurar o autodiscernimento, a
retilinearidade autopensênica, porque fica mais próxima da realidade daquele
momento evolutivo, e ao mesmo tempo ela vai afastar malentendidos na
comunicação. (Tertúlia
0905; 1h:00m).
Pergunta. Como é que fica a questão do meiotermo
cosmoético com o meiocerto? Resposta (WV). Dos males o menor. Toda a ambiguidade
é anticosmoética, em tese, porque falta evolução. Você acha que tem cosmoética
plena na Terra? Não tem. Começa pela natureza. A megacontradição da natureza,
isso não é cosmoético. Porque é que existe? Para as pessoas impuras,
inexperientes e imaturas que estão em evolução, existem coisas impuras,
inexperientes e imaturas. Os afins se atraem. Nós vamos ter imaturidade
enquanto não depurarmos uma porção de coisas. Vamos ter que lutar contra isso.
Mesmo que a gente melhore por dentro, de fora tem muita coisa para enfrentar.
Quando você pensa que você depurou a sua cosmoética, você vai ver e ainda tinha
uma nesga de coisa errada. A vida humana é assim, não tem saída. Por isso,
muita paciência, "caldo de galinha", muita intercompreensão. Se nós
não compreendemos as pessoas, não melhoramos e elas também não melhoram. Paciência,
compreensão e megafraternidade. O meioerrado é o meiocerto são 50% de um e de
outro, mas são antónimos. Na forma, são antónimos e no conteúdo também não são
a mesma coisa, pois a água do meio copo meiocheio é diferente da parte vazia do
copo. O meiocerto e o meioerrado são 50% certos e 50% errados porque estão em
evolução. Nós estamos em evolução: 50% certos e 50% errados. (Tertúlia 0905; 1h:02m).
Meiocheio e meiovazio.
"Meiocheio" representa a visão otimista; "meiovazio"
representa a visão pessimista da mesma coisa. Se são a mesma coisa, meiocheio e
meiovazio são sinónimos. No entanto, são também antónimos, quer na forma quer
no conteúdo. Considerando um copo com 50% do seu volume ocupado com água:
quanto à forma, 50% do copo está ocupado com água e 50% do copo está ocupado
com ar; quanto ao conteúdo, os 50% de água são diferentes dos 50% de ar. (Tertúlia 0905; 1h:06m).
Verdade relativa de ponta (verpon) é meiocerto porque não
existe verdade aqui que seja absoluta. Tudo é ambíguo. O próprio Einstein falou
da teoria da relatividade geral. Absoluto é 100%; relativo é percentual. (Tertúlia 0905; 1h:12m).
A pessoa chegou a uma família nuclear pela genética, através
da melhor coisa que pode acontecer para ela. Ela não deve reclamar, ir contra a
família. A família nuclear tem que ser preservada porque se a pessoa está aqui
deve isso à família nuclear. Se a pessoa não se dá bem com a família, é o
problema da genética e das vidas anteriores. A pessoa está lá para fazer uma
reconciliação com esse povo. Então, paciência, muita paciência e vamos entender
as pessoas e ajudar e fazer conciliação. Ninguém nasce errado. Todo o mundo
nasce certo. De acordo com o processo de afinidade, se você tem a síndrome do
estrangeiro, se considera que não faz parte daquela família e que nasceu num
ninho de víboras, é porque você é uma víbora. (Tertúlia 0905; 1h:14m).
Se você tem uma boa intencionalidade para
fazer qualquer coisa, você vai errar menos e vai-se arrepender menos porque vai
acertar mais. Então vale a pena a pessoa pensar sempre com intencionalidade
pura. Se você começar alguma coisa com má intenção, se prepara, porque as
consequências são inevitáveis. Tudo o que você fizer vai ficar tisnado pela má
intenção. (Tertúlia
0905; 1h:18m).
Pergunta. Em um curso que fiz no CEAEC foi dito que
a tendência nossa é muitas vezes descartar a informação quando há dúvida e que
o certo seria anotar a informação mesmo que essa não seja ainda compreendida e
aprendermos a conviver com a dúvida porque o entendimento virá com o tempo.
Poderia fazer uma relação entre essa ideia da dúvida e o meiocerto? Resposta (WV). Não
há dúvida que é isso. Quando eu olho para uma pessoa e a conheço, não tenho
dúvida de quem é que vi, posso dizer que a vi aquela pessoa. Mas se eu vi
passar uma pessoa que me pareceu alguém conhecido mas não tenho certeza, não
digo nada. Se me interessa, eu anoto: “em tal dia a tal hora e local vi passar
alguém que me pareceu uma determinada pessoa”. Guardo para ver o que vai
acontecer amanhã e fico calado. Na dúvida, não falei nada para ninguém, estou
estudando, fazendo uma pesquisa. Na dúvida, você pesquisa. Isso é que eu chamo
de abstenção. Você só deve falar as coisas quando você tem vivência, tem uma
certa certeza. E toda a certeza é relativa também. Mas, é preferível você ter
uma certeza relativa do que ficar na dúvida. Substitua as suas dúvidas por uma
certeza relativa. Já é uma grande coisa: anotar e pesquisar. (Tertúlia 0905; 1h:19m).
Pergunta. Como fazer para acertar os erros
cometidos se não vamos encontrar as pessoas com quem geramos interprisões no
passado? Resposta (WV). Primeiro temos que qualificar o erro. Se você deixou de dar
5000 cruzeiros a uma pessoa na hora que ela precisava. Você faz as contas para
saber a quantos reais corresponde hoje esse valor, pega esse dinheiro e vai
ajudar pessoas que tenham o mesmo tipo de carência. Com boa intenção, você pode
ajustar todo o seu processo. Estou falando de dinheiro mas isso serve para
tudo. (Tertúlia
0905; 1h:21m).
Pergunta. O que podemos fazer desde já para que no
momento da chegada ao extrafísico não tenhamos que reconhecer que podíamos ter
feito melhor? Resposta (WV). A primeira coisa é usar a retilinearidade
autopensênica e autodiscernimento (autodiscernimento = hiperacuidade = agudez
de raciocínio = ponderar mais = pensenizar = refletir antes de fazer). Com uma
reflexão prédeterminada, você erra menos, acerta mais e tem uma visão de
conjunto mais ampla. Cosmovisão. Temos que estudar tudo. Quem estuda mais erra
menos. (Tertúlia
0905; 1h:24m).
O cosmos é um só com muitas dimensões. A
sua consciência é uma só. De acordo com o seu nível de evolução, você tem uma
acuidade, uma agudez de raciocínio. O seu nível pode ser racional, lógico,
brilhante, genial. O nível de evolução da formiga é bem diferente do nosso.
Partindo do princípio de que o cosmos é um só, há uma dimensão básica em todas
essas dimensões. Há uma coisa que embasa isso tudo. Coloque o fenômeno que você
for estudar, dentro desse embasamento da lógica básica, embasamento básico,
fundamental, de tudo. Por exemplo, em vez de usar sua energia consciencial,
você está usando energia imanente, que é uma coisa só para tudo. Tudo o que
você falar deriva da energia imanente. É o parafenômeno. Se eu me beliscar, não
é só um fenômeno físico, nem psiquiátrico, nem químico, nem bioquímico nem
somático nem nada. O sociólogo vai falar que estou fazendo uma automutilação, o
psiquiatra vai dizer que estou doido, etc. Antes de tudo é um fenômeno, que é o
parafenômeno. Esse parafenômeno é que alcança tudo. Então, em tese, tudo é
parafenômeno. Não é a pansofia nem nenhum processo filosófico mas se a energia
imanente é uma só, tudo é parafenômeno. Em tese, todo o fenômeno que você
estudar é um parafenômeno. Esta dimensão aqui é «cria» da dimensão extrafísica.
Então, todo o fenômeno aqui deriva do parafenômeno lá. (Tertúlia 0905; 1h:26m).
A cosmoética que nós julgamos certa na
nossa evolução atual pode ser anticosmoética nem outra comunidade do planeta.
Exemplo: se você come carne, tem alguma coisa errada. No entanto, como é que
você vai viver aqui se não comer alguma carne? Cosmoético, todo certinho, eu (WV) ainda
não encontrei ninguém. (Tertúlia
0905; 1h:33m).
A ironia é uma alfinetada, um dardo, o início da
belicosidade. (Tertúlia
0905; 1h:34m).
Um exemplo de ectopia ideativa é uma
pessoa que fez o curso intermissivo, veio para cá para cumprir uma maxiproéxis
trabalhando na CCCI ((referência à Comunidade Conscienciológica Cosmoética
Internacional)) mas fica enrolada com os aplausos que recebe na religião,
onde desempenha um papel importante. Então ela continua com a religião, dessoma
e a proéxis foi para o espaço. Ela repetiu as ideias do passado - uma ectopia -
ficou fora da diretriz e foi para o acostamento. Mais uma vida em que ela
perdeu oportunidade, tempo, energias e companhias. (Tertúlia 0905; 1h:35m).
O primopensene é o primeiro pensene, logicamente a origem de
tudo. É o Big Bang, quando tudo
começou. A energia imanente não é a energia negra que permeia tudo na dimensão
física, é muito mais do que isso, permeia todas as dimensões, é a energia que a
consciência usa. No cosmos existem duas realidades básicas: a consciência e a energia
imanente. Agora, é preciso saber de onde vem isso. O primopensene criou as duas
coisas, a consciência e a energia imanente. Essas coisas vamos estudar na
mateologia ((referência ao estudo de assuntos complexos o suficiente para serem
inalcançáveis para a inteligência humana)) mas a Instituição
Conscienciológica (IC) da mateologistica não precisa ser criada ainda (risos).
(Tertúlia 0905;
1h:46m).