Tertúlia 0909, Consciência gráfica, YouTube, canal
Tertuliarium, https://www.youtube.com/watch?v=ETO_4WBTt7Q,
publicado em 06
de março de 2013.
Pergunta. Quais as condições para uma pessoa que
deixou de fazer tenepes retornar? Resposta (WV). Quando você pensar que agora
não tem mais nada para recuar. A sua vida já está planificada com o que era a
sua aspiração. Aí então você vai recomeçar a tenepes para não parar mais,
diariamente e a vida toda. A tenepes é uma das respnsabilidades mais sérias que
a pessoa pode aceitar. (Tertúlia
0909; 0h:03m).
A Igreja Católica acabou com tudo sobre a biografia de
Apolônio de Tiana (15-100) para poder exaltar a figura de Jesus Cristo. (Tertúlia 0909; 0h:04m).
A autobiografia é o mais autobiográfico
de todos eles mas o primeiro da pessoa geralmente é o mais autobiográfico que
ela tem. Eu mesmo (WV) fiz Projeções da Consciência que é bem autobiográfico, minhas
experiências pessoais, para depois fazer uma abordagem mais ampla dentro do
Projeciologia, de uma maneira mais técnica. (Tertúlia 0909; 0h:05m).
Todo o livro que a pessoa escreve é
autobiográfico porque tem a experiência e a energia dela. Tem, nem que seja uma
tisna de autobiografia. (Tertúlia
0909; 0h:07m).
(Dito na tertúlia 0909, em 15.07.2008). A
Enciclopédia da Conscienciologia não está sendo escrita por mim, não. Eu sou o
responsável estou governando, direcionando, orientando a situação. Mas eu quero
colocar centenas de autores dentro da Enciclopédia. Vocês têm que participar
disso. Eu já tenho mais ou menos 100 pessoas que já fizeram verbete mas ainda
não analisei nenhum. Eu vou pegar tudo de uma vez quando tiver 1000 e nós
estivermos com o Tertúliarium funcionando. Aqueles que acharem que a
Enciclopédia tem algum valor, venham para cá escrever verbete, ajudar a gente
aqui com isso. Vocês têm gabarito. Vejam o que é que vocês querem, qual é a sua
vocação, o seu interesse, qual o tema que lhes diz respeito. Eu já tenho
verbetes escritos por outras pessoas que têm muita substância. Alguns estão
melhor escritos do que os meus. Eu quero é que isso aconteça com muita gente.
Até agora eu tenho uns 100 mas eu quero elevar isso para 200. O ideal seria que
eu tivesse 500 pessoas que participassem como coautores da Enciclopédia. A
Enciclopédia da Conscienciologia é grupal. É um trabalho de maxiproéxis -
programação existencial em grupo. Eu não podia falar isso no início porque
senão vocês iam desertar, ficar com medo, ninguém ia aparecer. Mas agora eu já
posso falar. O CEAEC já tem 13 anos, nós viemos para cá em 1995. Eu mudei a
minha residência para aqui no ano 2000. A tertúlia já tem quase 6 anos. Agora
ela já está mais madura. Agora já podemos ter um tertuliarium, porque o povo já
está conhecendo, sabendo, entendendo, compreendendo e participando. Antes, se
fizesse o tertuliarium ia jogar pérolas aos porcos, falar no deserto e no
vazio. Agora não, é tudo “soco na cara e fratura exposta”, com impactoterapia.
(Tertúlia 0909;
0h:23m).
(Dito na tertúlia 909, em 15.07.2008). A
maioria dos fenômenos não tem hora marcada para ocorrer. Há um monte de
fenômenos na vida humana que ocorre pela circunstância das ações e das
manifestações das consciências. Depende do número de consciências ou interesse
das pessoas para que os fenômenos ocorram: fenômeno físico, fenômeno
extrafísico, parafenômeno ou fenômeno comum. O fenômeno não tem hora para
ocorrer. Você faz o fenômeno. Você cria sua vida. Você modifica o Cosmos. Por
exemplo, o fenômeno que está acontecendo aqui, da mobilização de pessoas,
migração interna e externa da população para trabalhar em Foz - já são 538
pessoas aqui - é um fenômeno social. Nunca se fez uma enciclopédia deste jeito.
Nós estamos abrindo um caminho totalmente novo, em conjunto. Este é o tempo do
que nós estamos fazendo. Primeiro, nós fizemos o Centro da Consciência
Contínua, na década de 80 (1980), fazem 28 anos. Em 88 fizemos o Instituto.
Aqui o CEAEC, nós criamos em 1995. É o tempo com a gradação time-line. Está lá
no holociclo, a historiografia no processo da consciencialidade dentro do
estudo da conscienciologia. O tempo é importante para você ter consciencia
gráfica. Ele é um fator que influi na vida da gente. (Tertúlia 0909; 0h:26m).
O ghost
writer é o escritor que escreve pelo autor responsável pelo texto, aquele
que dá o nome e tem os direitos autorais. O meu (WV) ghost writer maior chama-se Enumerador. O chefe do meu ghost writer é o Transmentor. Em
psicografia, quem escreve á a consciex comunicante mas quase sempre tem gente
no meio, o benfeitor, um ghost writer
extrafísico que ajuda e orienta a consciex comunicante. (Tertúlia 0909; 0h:29m).
Pergunta. Qual foi a importância da carta que você
escreveu aos espíritas? Resposta (WV). Aquela carta foi feita para
esclarecer porque os patrulheiros ideológicos do movimento espírita
perseguiam-me. Os ingratos falavam que eu, que tinha dado tudo no movimento
espírita durante 28 anos, estava obsidiado, só porque eu queria fazer uma coisa
melhor que o espiritismo – o que nós estamos fazendo hoje. O espiritismo não
faz pesquisa. Eu falei para eles: vocês vão virar uma seita cristã. E o que é o
espiritismo hoje? Uma seita cristã, igual às outras. Nós não viemos para
repetir as tolices do passado. (Tertúlia 0909; 0h:33m).
Pergunta. Você sempre vivenciou antes aquilo que
você escreve? Resposta (WV). Sim, principalmente do ponto de vista técnico. Tem
uma porção de coisas que eu não escrevi nem falo porque eu não fiz experiência.
Se eu pudesse eu queria falar muito sobre serenologia, mas eu não sei nada
sobre isso. Eu falo pouco. Tudo é um processo de vivência. Eu recomendo a todos
escrever em primeiro lugar a sua experiência pessoal. Que é que você sente, os
seus pensamentos, grafar isso, redigir, expor o processo e receber crítica. Uma
das melhores coisas que tem livro é Que você recebe as críticas enriquecedoras
dos leitores. Heterocrítica não tem preço. É inavaliável. A crítica espontânea
é a melhor coisa que tem. O maior problema que nós temos com a crítica em geral
é que o crítico não entende nada de Conscienciologia. Não têm crítica
conscienciológica porque não têm curso intermissivo. (Tertúlia 0909; 0h:36m).
O curso intermissivo hoje é
importantíssimo para nós aqui. Na Terra nunca houve um movimento com essa
interação interdimensional nesse nível que nós temos. A pessoa fez curso
intermissivo, e isso aí foi cuidado durante séculos até chegar nesse ponto,
para depois a pessoa chegar aqui e a gente fazer um trabalho em conjunto a
partir daquele trabalho extrafísico. Fizeram-se muitas coisas desde a
antiguidade, mas nesse nível técnico, estudando a própria consciência, eu não
vi nada na história até hoje nem atualmente tem nada parecido. Porque as
religiões todas distorcem o processo devido ao dogma e ao facciosismo. Eles são
muito sectários. Não há um processo de abertismo consciencial. O abertismo real
está chegando. No Helenismo da grande Grécia, tem um vislumbre, mas o vislumbre
não faz acontecer. (Tertúlia
0909; 0h:42m).
Pergunta. Sobre o serenismo, o senhor não escreveu
muito mas o senhor conhece mais ou tem muito mais hipóteses sobre o assunto do
que já escreveu? Resposta (WV). Eu sou rico em hipóteses. Não vale nada. (Tertúlia 0909; 0h:43m).
Eu (WV) já avancei demais à hora que eu falo
que eu sou o Zéfiro. Com isso eu estou dando um exemplo para vocês do que é que
é que vocês podem chegar. Eu revelo as coisas e mostro, dentro da
verbaciologia, a minha condição. «É aquela pergunta cretina que eu faço, contra
mim: - Eu sou cabotino ou eu sou o Zéfiro, para você? Tem que me conhecer, ver
o que eu já fiz, como é a minha vida, tem que conviver comigo. Por isso que eu
demorei esses anos todos para falar nisso. Ou eu sou cabotino ou eu sou o
Zéfiro». (Tertúlia
0909; 0h:44m).
(Dito na tertúlia 909, em 15.07.2008).
Pergunta.
Você recebe críticas do amparador? Resposta (WV). Sim, mas eu
também faço crítica a ele, ao Enumerador, ao Transmentor, ao que aparecer na
minha frente, se eu não entendi ou se eu acho que está errado. Ninguém é
perfeito. Pergunta. Como é que eles promovem as críticas? Resposta (WV). O
Transmentor às vezes chega aí e fala uma coisinha. Às vezes eu estou tão “burraldo
burrilde e burroide” que eu custo a entender a indicação. Depois com o tempo eu
dou razão. Uma das coisas mais sérias que ele falou depois que eu estou aqui
nesses 8 anos, foi: «dê valor para a palavra». Perguntei: «mas que palavra?»
Ele respondeu: «a sua». Foi um custo para eu entender o que é que era isso. Aí
eu começei a entender, hoje eu estou sabendo usar. Nesta altura dos
acontecimentos, eu nunca devo esquecer do que é que eu sei. Então eu atualmente
tenho feito até uns verbetes tudo da minha cabeça primeiro. Faço ele todo,
depois é que eu vou ver as minhas anotações, as coisas que eu já escrevi, fazer
o find, fazer conotação de tudo. Mas
o que ele quis dizer foi “a palavra”. A palavra aí no caso seria a gente exaltar
ou enfatizar a expressão do ponto de vista do meaning, a significação, o sentido, o que a gente quer dizer para
pôr isso bem nítido. E isso é uma das coisas que eu gosto e sempre gostei,
desde menino. É impossível você sempre colocar a melhor palavra para tudo o que
você está falando. Teoricamente é a melhor coisa que tem, é o ideal, mas na
prática é muito difícil de isso funcionar. Esse é o motivo pelo qual eu comecei
a expandir os dicionários cerebrais de sinónimos, de antónimos e o analógico.
Ele ((referência
ao Transmentor)) às vezes fala uma palavra só. Tem uma concisão, uma
síntese muito grande, dentro da visão dele. Agora, na hora que você vai expor
uma coisa dessas para colocar na enciclopédia, não adianta o que ele falou. Ele
apontou uma coisa mas não redigiu nada. Todos eles me respeitam em matéria de
redação. O Enumerador fala assim: «está aqui, a ideia é essa mas você é q sabe.
Ele ((referência
ao Transmentor)) também é a mesma coisa. Eles não entram para fazer a
redação comigo, tipo psicografia ou qualquer coisa. Eles não fazem isso comigo.
Pergunta.
Eles criticam a sua redação? Resposta (WV). Criticam. Já houve um caso em
que eles disseram: veja isso. Aí eu pus um find
para ver o que era e eles tinham razão - havia três lugares que estava escrito
“um negócio” errado. À hora que ele está fazendo crítica desses assuntos que
envolve a consciência, a maioria dos leitores que são vocês, já boiaram à muito
tempo que vocês não estão sabendo nada disso. Às vezes “o negócio” é tão sutil
que eu que estou mexendo com isso não estou sabendo, vocês é que vão saber?
Pelo pelos 50% de vocês rodam antes de mim por causa da cosmovisão, o problema
da visão panorâmica. Então “esse negócio de escrever”, isso não tem fim, por
causa da cognição, da cogniciologia, quer dizer, o seu autoconhecimento. E
a gente tem que trabalhar nisso, no detalhe, o tempo todo. Em tudo, por tudo,
com todos. Em tudo, por tudo, com todos. (Tertúlia 0909; 0h:48m).
(Dito na tertúlia 909, em 15.07.2008). Pergunta. A
ajuda que eles dão na tua escrita não é direta? Resposta. Há alguns anos, eu
estava passando aqui no Caminho da Lógica e senti o serenão. Então eu joguei
para ele assim: se eu pudesse pedir alguma coisa eu pediria: me dê pelo menos
50 ideias para eu colocar na enciclopédia. Aquilo ficou por isso. Eu já recebi
as 50 ideias. Aquilo veio aos poucos. Eu sei que foi ele. Algumas das ideias,
eu conhecia. Outras, eu não dava muito valor. Outras eu não conhecia muito bem.
Hoje eu já sei. Algumas eu já coloquei aí no meio. Mas elas vieram. Esse é já
um auxílio enorme. Não chega a ser uma consciex comunicante nem um ghost writer, mas ajuda. Isso faz mais
ou menos 11 anos. (Tertúlia
0909; 0h:53m).
Quando uma pessoa amplia a intelectualidade, o microuniverso
consciencial dela também amplia pelo mentalsoma e expande o autodiscernimento.
Numa condição dessas, quase sempre a pessoa já domina o parapsiquismo e
conecta-se com a central extrafísica da energia por causa da ideia. (Tertúlia 0909; 0h:54m).
(Dito na tertúlia 909, em 15.07.2008). Uma
coisa é você escrever por você mesmo e consultar o seu arquivo físico, na
holoteca e nos dicionários. Outra coisa é você fazer um suplemento, um
complemento, uma ampliação, uma expansão violenta, com o parapsiquismo. É o overcharged ou o extra. Com o
parapsiquismo tudo se amplia, a visão é outra. É como passar de um microscópio
para um telescópio. O telescópio tem o microscópio junto, tem o micrôtomo, tem
o laser, enfim, ele tem tudo lá
dentro, e tem o zoom. Zoom é o máximo. Uma das 50 ideias que o
serenão me deu foi o zoom. Eu que
cuidei tanto de zoom, fiz filme,
quantas máquinas filmadoras eu não usei com zoom,
e eu nunca tinha pensado nisso. Agora o zoom,
eu ainda não trouxe para vocês. Isso aí ainda está para ser estudado.(Tertúlia 0909; 0h:55m).
Toda a palavra, toda a ideia, é um ovo
indez. Toda a palavra, toda a expressão, toda a ideia, todo o constructo é ovo
indez. Não vale nada você pensar que sabe uma neoverpon porque tem muitas
outras neoverpons na frente. Isso é consciência gráfica. (Tertúlia 0909; 0h:59m).
A síndrome do segundo livro é quando a
pessoa já escreveu m livro e não quer ter no segundo menos sucesso do que no
primeiro. Se a pessoa vai escrever muito, isso é bobagem porque há livros que
não se podem comparar. Exemplo: não dá para comparar os livrinhos sobre
megapensenologia como um tratado como o Homo
Sapiens Pacíficus. (Tertúlia
0909; 1h:00m).
O exemplo de escritor parapsíquico não
mercantilista é o escritor da consciênciologia que nunca ganhou dinheiro com os
seus livros. Eu nunca ganhei dinheiro com os meus livros. Faço uma doação
graciosa dos patrimónios intelectuais do livro. (Tertúlia 0909; 1h:03m).
Pergunta. Nos livros psicografados "Sexo e
destino", "Evolução em dois Mundos" e "Técnica de
Viver" você estava envolvido na história? Resposta (WV). Não. O
"Técnica de Viver", já tem algumas coisas de Conscienciologia. Esse
aí é fora de série. O Kelvin Van Dine é do meu povo da comunex, do Pombal. (Tertúlia 0909; 1h:09m).
Pergunta. O problema maior com a heterocrítica é que
as pessoas que a fazem, muitas vezes tem má intenção e querem derrubar. Não
visam somar. Problema de infantilismo e competição egocêntrica? Resposta (WV). Uma
pessoa que tem má intenção, já está fazendo um suicídio intelectual. Não nos
devemos preocupar com a pessoa que faz comentário negativo com má intenção.
Essa já está no buraco, é assediadora. É deixar para lá. O problema é ver se a
pessoa está fazendo uma crítica que é coerente, lógica, racional, que a gente
deve aceitar e agradecer. Se for possível, até pagar para a pessoa. Se uma
pessoa está com má intenção, ela não está fazendo heterocrítica. Ela está
querendo assediar alguém, uma ideia, uma instituição, uma doutrina, uma
ideologia, uma política, até um conjunto educacional, pedagógico. (Tertúlia 0909; 1h:13m).
A consciência se define por energias conscienciais,
palavras, gestos e ações pessoais. Observe as minúcias da autopensenidade em
crescimento. A sua consciência, ela se define pelas energias, pelo que você
pensa, e pelas suas ações mas as palavras também estão no meio. Você pensa mais
do que aquilo que você fala. Você fala mais do que aquilo que você escreve.
Isso tudo é autoconsciencialidade. É a pessoa que tem cognição. É a pessoa que
sabe o prioritário, sabe o que é o discernimento, tem o juízo crítico. Leia os
20 mega-atributos propulsores da evolução. (Tertúlia 0909; 1h:17m).
Pergunta. Waldo, você disse que várias pessoas aqui
já tinham sido escribas. Todas essas pessoas já publicaram livro? Resposta (WV). Todas,
eu não sei. Uma ou outra sim. É preciso ver a manifestação, o caminho que a
pessoa quer, para onde ela está indo, qual o interesse dela, qual a tendência
atual. Muita gente aqui já foi escriba. Por causa do processo do mentalsoma. (Tertúlia 0909; 1h:21m).
Quando possível, cada frase do
conscienciólogo deve conter ideia específica, e cada parágrafo, o raciocínio
completo. A lógica exige limpidez de ideias. Raciocínio completo é colocar em
poucas palavras uma ideia que naquele nível técnico, naquele ponto, não tem
mais nada para acrescentar. O texto literário tem uma graforreia, há um
excesso, é rebarbativo, é repetitivo sem necessidade. (Tertúlia 0909; 1h:22m).
A concisão às vezes pode ser extensa,
nesse caso eu uso o recurso da enumerologia vertical. (Tertúlia 0909; 1h:24m:00).
Que relação existe entre o motor “shunt” de Mecanismos da Mediunidade de
André Luiz e o estado vibracional? Resposta (WV). Até certo ponto tem uma certa
relação mas o problema todo, mais sério, é ver lá no Projeciologia que eu falo
lá da técnica das vibrações, que é mais importante que isso aí. Tudo são metáforas.
(Tertúlia 0909;
1h:24m:30).
Até certo ponto, Jesus Cristo passou
conceitos cosmoéticos na sua época mas ele era muito jovem e não teve tempo de
explicitar as coisas do jeito que desejava. Por um lado, ele até mudou o
calendário do ocidente mas por outro, até hoje está fazendo confusão. Está um
monte de gente matando os outros em nome dele, porque ele não explicitou bem o
que queria. Ele não teve tempo de desenvolver o parapsiquismo, ficava
desassossegado. Mataram-no quando ele estava desenvolvendo a sua paraperceção.
Ele podia ter melhorado se tivesse vivido mais tempo. Ele teve alguns lapsos
mas talvez porque viveu pouco. Mas tem outras coisas. Um exemplo: ele era
analfabeto? Era ou não era? Porque ele não deixou nada escrito. Outro exemplo:
porque é que ele deixou alguns lapsos, para a época? Era por causa da idade?
Porque é que ele não falou na escravatura? Ele era homosexual? Ele só escolheu
homens. E não digam que foi por causa da cultura da época. Ele não era contra a
cultura da época? Mas não era nada! Todos os discípulos dele tinham roupa de
judeu. Alguns até frequentavam a sinagoga. Ele não era serenão, nem aqui nem em
Jerusalém. (Tertúlia
0909; 1h:25m).
Eurípedes Barsanulfo [1880-1918] não foi
desperto. Ele ainda era doido por falar de Deus. Morreu cedo, com 38 anos. Ele
não teve tempo, tal como Jesus Cristo. Ele trabalhou de mais. Quando me (WV) deu
o enfarte, encontrei com ele fora do corpo e ele disse-me: não vai nesse
caminho que você vai ficar pior do que eu - eu acabei com o meu corpo aos 38,
você vai acabar aos 28? Ele trabalhava demais, pegou a Gripe Espanhola que
estava matando aqui no Brasil e morreu. Ele tinha que ter feito aquilo que o
Nostradamus fazia: toda a família dele pegou praga e ele não. Pergunta. Qual
era a técnica de Nostradamus? Resposta (WV). Pois é, vamos perguntar para ele
(risos). Profilaxia. Prevenção. Ele sabia mexer com plantas e com minerais. (Tertúlia 0909; 1h:36m).
(Dito na tertúlia 909, em 15.07.2008). A
cultura gráfica da Conscienciologia abrange os livros, as revistas, a editora
Editares, o princípio da descrença, a escala evolutiva das consciências, o quadro
sinóptico das especialidades da Conscienciologia, os 20 mega-atributos ((referências
aos banners fixados na sala onde decorre a tertúlia)), a Aleia dos Gênios
da Humanidade, o apostilamento que nós usamos, todas as técnicas usadas aqui ((referências à
Enciclopédia da Conscienciologia)) e a cor do Tertuliarium – será amarelo
para chamar a atenção e ser diferente. Quem é autêntico não teme nada. (Tertúlia 0909; 1h:38m).
A maior coragem que a pessoa pode ter é a autenticidade. (Tertúlia 0909; 1h:40m).
O holopensene, a grupalidade, a
atmosfera, o clima das tertúlias é todo sobre a consciência. Como a consciência
é multifacetada, a abordagem de um assunto estilhaça por todo o lado. Dá
repercussão. A interação dos verbetes é muito séria. (Tertúlia 0909; 1h:41m).