Tertúlia 0917, Autocompromisso Multidimensional, YouTube, canal
Consciustube, https://www.youtube.com/watch?v=hjLrmbAWmqs&t,
publicado em 12
de setembro de 2011.
Pergunta. É possível estudar Conscienciologia sem ter curso superior? Resposta (WV). Qualquer pessoa que saiba ler e escrever vai entender tudo o que nós falamos. Mas que é que você está esperando? Vai estudar um pouco. Estuda mais, que assim você não vai reclamar. Autodidatismo é para essa hora. (Tertúlia 0917; 0h:20m).
Pergunta. Suponhamos que uma pessoa perceba
através do parapsiquismo que uma conscin sem abertura consciencial para o
esclarecimento esteja de má intenção fazendo mal para outras conscins. Como
devemos agir nesses casos? Devemos expor o caso publicamente para evitar o
acumpliciamento? Isso já aconteceu com você? Resposta
(WV). Isso acontece com pessoas das melhores famílias. Você deve entrar
na história devagar, com paradiplomacia, sabendo o que vai fazer. Não deve
atacar a pessoa mas mostrar-lhe exemplos, fatos, que possam ajudá-la para ela
ver que está errada. Às vezes, o nível de má intenção dessa pessoa é inferior à
inexperiência e à ignorância. A gente nunca sabe se é má intenção ou se é
ignorância. (Tertúlia 0917; 0h:21m).
Pergunta.
Porquê uma pessoa da riscomania não
consegue perceber isso? Tem alguém próximo a mim que corre com moto a 300km por
hora e não tem argumento que o faça desistir dessa prática. Resposta (WV). Você deve examinar a personalidade
dessa pessoa. Essa pessoa tem filhos, gosta de alguém, tem dependente? Você
fala que a pessoa vai dessomar e esse povo vai ficar sem ela. Outra coisa boa é
mostrar, através de estudos, que a moto quando bate torna-se um projétil e o
pára-choques é quem a dirige. Se a pessoa não tiver ninguém, dá-lhe os parabéns
pelo belo suicídio que ela vai cometer - impactoterapia. Explica-lhe que ele é
fronteiriço ao suicídio. Eu senti pelo seu pedido que tem assediador. Ele não corre
na motoca, não. Ele tem carona. A paracarona é das piores coisas que tem. (Tertúlia 0917; 0h:22m).
Pergunta.
Caso estejamos atrasados quanto ao
cumprimento do autocompromisso multidimensional, qual a melhor medida a ser
tomada para se recuperar o tempo perdido e quanto da planilha proexológica é
possível se recuperar? Resposta (WV). Seria
bom você vir aqui e receber um "banho de loja" da APEX ((referência à Associação Internacional de Programação
Existencial)) para ver o que você recebeu, o que você já retribuiu e o
que é prioritário. Cada caso é um caso e eu não posso afirmar nada para você
aqui, a não se examinando "a coisa" de per si e de pertinho, com proximidade. (Tertúlia 0917; 0h:24m).
Pergunta.
Explique a frase: «À conscin lúcida
compete o dever cosmoético de rever periodicamente a condição de estar
correspondendo aos possíveis compromissos firmados antes de ressomar, na
intermissividade» (Vieira, verbete Autocompromisso
Multidimensional). Resposta (WV). Tem
que ver o que você recebeu e o que já doou, qual a sua retribuição, o que é que
você construiu. Pergunta. Essa revisão pode
ocorrer no extrafísico, estando a conscin projetada? Resposta
(WV). Quando ocorre isso é porque o "negócio" é grave e deve
estar atingindo outras consciências. Isso aí é coisa séria. (Tertúlia 0917; 0h:26m).
Pergunta. Tenho projeções recorrentes revendo
uma planilha de compromissos. Ultimamente essas projeções referem-se a
compromissos grupais. Esses parafatos seriam uma condição de rever compromissos
firmados antes de ressomar em consequência de reciclagens interconscienciais? Resposta (WV). Sem dúvida. Examina bem o que diz
respeito a você, sua família nuclear, a sua profissão, a sua dupla evolutiva, o
seu círculo social e os objetivos da sua vida. O que é que você já fez até
agora? A maior parte dos compromissos proexológicos, quando eles são da
grupalidade, diz respeito ao processo da tares. Olha bem o que é que você já
fez em matéria de esclarecimento consciencial. (Tertúlia
0917; 0h:28m).
Pergunta. Poderia falar sobre o paracalendário
da ofiex? Resposta (WV). Fala você, Loche
(LLJ). Resposta (LLJ). É o funcionamento da
ofiex. Teve uma época em que você fez o levantamento e num dia de fevereiro
sempre fazia um balanço. Resposta (WV). É.
Isso aí é o paracalendário. O meu balanço anual bate no mês de fevereiro. Eles ((referência aos amparadores extrafísicos)) não
seguem o calendário gregoriano. A ofiex impõe isso aí porque ela parte daqui
para lá. Pergunta. O que é que ocorre nesse
balanço? Resposta (WV). Eles olham tudo, para
ver se eu preciso de mais assistência, se pode diminuir a assistência, se pode
tirar a assistência... e se eu posso acessar uma coisa dessas, me ajuda demais.
Eu vejo todos os meus pontos fracos e eles podem dizer o que eu posso fazer.
Tem uma coisa muito séria que ajuda demais nesse balanço anual que eles fazem.
É o meu trabalho, que choca e dá confronto direto, impacto frontal. Isso é
importante porque o trabalho vem na frente da ofiex. O trabalho que eu estou
falando, é o seguinte: se é um trabalho generalizado, de maxiproéxis, a ofiex é
um item, lá dentro. (Tertúlia 0917; 0h:29m).
Antes da pessoa
ressomar, ela calculou mais ou menos, dentro do calendário que ela conseguiu
alcançar, que aos tantos anos ia ter um diploma, casar, ter filhos, começar uma
profissão, mudar de cidade, enfim… Às vezes, o paracalendário envolve isso
tudo. Quando eu perguntava, a maioria das mulheres dizia que tinha intuição de
que ia ter filhos mas um percentual grande já é da antimaternidade. A coisa
séria, relativamente à dupla evolutiva, é saber "quando nos vamos
encontrar e em qual esquina do planeta?". Melhor do que isso, é saber
"quando eu vou encontrar com algum amparador, seja intrafísico ou
extrafisico? É o anteprojeto extrafísico intermissivo. Tem muita gente que faz
isso. A maioria de vocês aqui fez isso. (Tertúlia
0917; 0h:32m).
Pergunta. Vamos imaginar uma pessoa com
autocompromisso multidimensional que numa determinada época se descompromete e
mais tarde retoma esse compromisso. Resposta (WV).
É o retomador de tarefa. Houve um desvio na proéxis. Nunca vai ser do jeito que
era, original. Vai ser um arremedo, meia-sola. Muita gente aqui comete esse
delito. Pergunta. Vamos imaginar uma mulher,
no caso, que teve filhos. Aí há mais comprometimento. Resposta
(WV). A pessoa com filhos, normalmente está presa de 18 a 20 anos. Se
tem 3 filhos, tem uma creche. Todo o filho é comprometimento. Às vezes aquilo
está dentro da proéxis dela. Mas a gente nunca pode afirmar isso. Tem de tudo.
(Tertúlia 0917; 0h:38m).
Pergunta. É possível a conscin modificar o
autocompromisso multidimensional ao longo da seriex? É possível citar algum
caso? Resposta (WV). Sim. Há casos em que a
pessoa vem para fazer um determinado trabalho, principalmente quando esse
trabalho é uma maxiproéxis que envolve um grupo - companhias, personalidades. A
pessoa chega aqui, no tempo certo, no lugar certo, tudo certinho, mas as
companhias falharam. Aí, os desfalques vão sendo preenchidos com aquilo que é
possível e a pessoa continua com o trabalho dela. Na minha vida eu tive alguns
fatos desses. Cada um desses ((referência a duas
pessoas específicas que deviam estar com Waldo Vieira e falharam)) tinha
um serviço específico aqui para trabalhar do jeito que vários de vocês já estão
começando - o Roberto Almeida na condição de médico, o Loche na condição de
psicólogo, e por aí vamos. Essas intercorrências patológicas desviam do
compromisso. Quando a responsabilidade não é da gente, o reajuste é mais fácil.
Lembrem-se, eu tive que esperar duas gerações para fazer o meu trabalho. Eu não
tive culpa disso. Vamos acertar o passo e trabalhar o mais depressa possível
com aquilo que a gente tem. Fazer as retribuições em alto nível. (Tertúlia 0917; 0h:58m).
Pergunta. Tenho sentido uma coceira do
frontochara. Estaria ele bloqueado? Resposta (WV). Quando
começa a fazer comichão aqui (colocando a mão na testa) mostra que você está em
desenvolvimento. Isso é normal, é ótimo, mostra que tem assistência. Assediador
não faz comichão no frontochacra. (Tertúlia
0917; 1h:01m).
Pergunta. Qual o evento evolutivamente mais
importante que poderia ocorrer, de um modo geral para todas as conscins visando
a desperticidade? Ou tal fato só pode ser avaliado de acordo com cada caso? Resposta (WV). Não. Tem uma porção de coisas que
pode. Por exemplo, quando a gente começou a trabalhar aqui com a olorização
começou a aparecer mais gente para participar das tertúlias. A desperticidade
começa por a pessoa dar valor ao parapsiquismo, à parapercepciologia. Depois
vem: EV, euforin, primener, cipriene e extrapolacionismo. Cada pessoa veja como
é que está nisso e até que ponto está praticando a tenepes. (Tertúlia 0917; 1h:04m).
Pergunta. Dentro da nossa comunidade
conscienciológica, poderia comentar 3 ou 4 objetivos principais que temos que
ter em mente para os próximos 5 anos? Resposta
(WV). No caso do nosso amigo, o livro seria o primeiro. (Dito na tertúlia 0917, em 24.07.2008). Fazer o
Tertuliarium, trabalhar com o mega complexo cultural Holoteca, erigir a Vila
Consciência, melhorar o bairro Cognópolis. A mídia composta são quatro coisas:
1. tertúlia aqui; 2. tertúlia online;
3. transmissão da tertúlia em radio; 4. transmissão da tertúlia em televisão. A
televisão é o próximo passo. (Tertúlia 0917;
1h:05m).
Pergunta. Podemos dizer que a assunção e a
execução desse autocompromisso que foi firmado no extrafísico caracterizaria o
paradever, é isso? Resposta (WV). É, mas a
gente não pode afirmar isso de pé junto como uma coisa automática porque a vida
humana tem o plano B, o plano C, o plano D, etc. Isso aí varia. (Tertúlia 0917; 1h:09m).
Vocês acham que
eu (WV) que sou aqui a cobaia-mor, tenho
alguma automultidimensionalidade vivida? Um percentual básico, "todo o
mundo" que frequenta a tertúlia já tem. Senão, vocês não frequentariam,
vocês não seriam assíduos. O processo da multidimensionalidade é maior do que a
gente pensa. Isso tudo é um "problema" de lucidez, de
autoconscialização, de hiperacuidade e até um certo ponto de holomaturologia.
Todos esses fatores mais transcendentes, agudos, de parapercepção, entram aí.
Lá no fundo é a parapercepciologia. Se você "joga" energia,
"todo o mundo" sentiu e uma pessoa não sentiu, a
automultidimensionalidade dela é de 0,00001%. (Tertúlia
0917; 1h:10m).
Pergunta. Esse percentual maior ou menor da
automultidimensionalidade tem uma relação direta com o nível dos
autocompromissos que a pessoa assume? Resposta
(WV). Se aqueles autocompromissos exigem dentro da maxiproéxis um
processo grupal multidimensional paraperceptivo, sim. Se não exige, não. Porque
às vezes uma pessoa veio para reformular alguma coisa ainda muito
crosta-a-crosta, terra-a-terra, da eletronótica, da materiologia. Connosco
aqui, o que predomina mais é o processo multidimensional. Mesmo a pessoa que
não sentiu a energia no meio de dez que sentiram, é um patinho feio, mas está
fazendo força, vai chegar lá. (Tertúlia 0917;
1h:12m).
Pergunta. Quando a pessoa está elaborando o
paracalendário no curso intermissivo, ela está utilizando o nível de
inteligência evolutiva que ela tem lá? Resposta
(WV). Não é o que ela tem. Ela está utilizando a inteligência evolutiva
e a experiência do nível do orientador evolutivo, o evoluciólogo. Ele é que
dosa. Isso não parte dela, que a maioria não tem gabarito para isso. As
bobagens dos romances, principalmente dos romances espíritas, a maioria é tudo
afetivo "nós vamo-nos encontrar-nos no ano tal, na cidade tal, na esquina
tal" - isso tudo é besteira, tudo na base da emoção, mas tem a sua razão
de ser. É uma besteira baseada em probabilidades. Eu mesmo recebi mensagens
sobre isso. O problema é o caso pessoal, a pessoa examinar o problema dela, a
incidência específica, personalíssima, dela. Pergunta.
Qual o atributo consciencial que ela está utilizando mais no momento dela fazer
esse planeamento cronológico ((referência ao
paracalendário))? Resposta (WV). Está
com recuperação dos cons máximos que ela tem. Ela está com a maior
hiperacuidade possível. (Tertúlia 0917; 1h:13m).
Eu (WV), nesta minha vida, para arranjar este corpo,
tive que trabalhar com a minha mãe e meu pai, que eles estavam separados. Eu
devia ter nascido logo depois da minha irmã. Ela nasceu em 1920. Eu podia ter
nascido em 1921. Eu nasci em 1932. São 12 anos de diferença. Eu falei para a
minha mãe: - "Mamãe, a senhora não vivia com o papai, eu juntei vocês para
vocês casarem, foi assim que eu nasci". Eu era um menino. Começava tudo a
ter medo de mim, olhavam de lado, desviavam os assuntos, evitavam conversar na
minha presença... e eu vendo tudo, sabendo da história toda! (Tertúlia 0917; 1h:15m).
Pergunta. Então você teria que ter esperado 3
gerações, se tivesse nascido em 1921? Resposta
(WV). Não. Eles mudaram certas coisas, atrasaram certas coisas. Esse ((referência ao atraso de 12 anos no nascimento de Waldo
Vieira)) foi um dos fatores, mas aconteceram outras coisas. A gente
estava fazendo assistência em outro lugar. Nós fizemos alguma coisa... não fui
eu, mas o conjunto fez alguma coisa. Mesmo assim não deu muita coisa. Foi entre
a Primeira e a Segunda Guerra. Não foi fácil... porque... isso... muita
coisa... a Alemanha estava se preparando para se vingar, a Segunda Guerra foi
feita por causa disso. Os assediadores estavam todos ali. Eles conseguiram
empalmar a maioria. Eu acho que podia ter sido pior. O que se calçou para
evitar isso... evitou mais coisas, ainda podia ter sido pior. Você já pensou,
se o Hitler dominasse a Terra? Já raciocinou bem sobre isso? Eles não tiveram
perto? Quem é que já estudou aí a Segunda Guerra? Isso aí entrou nessa história
nossa, eu sei disso. (Tertúlia 0917; 1h:16m).
Vocês têm que
lembrar que eu (WV) casei-me para ter o
filho, que era o meu irmão de volta, com uma mulher que esteve num campo de
concentração. Vocês acham que isso foi à toa? Vocês acham que isso foi porque
eu quiz? Inclusivé, as minhas ex-namoradas, lá da vida de solteiro, perguntavam:
- "Você vai casar com a "a
gringa", a pior mulher que tem aqui?". Eu respondia: - "Isso
é do seu ponto de vista. Para mim é a melhor mulher". E era mesmo, ela era
fora de série, em matéria de assistência. E ela já levou na cabeça, como o
"negócio" do campo de concentração, que ela nem sabe o que é que
aconteceu... já foi porque ela era boa. Como personalidade, foi uma das maiores
que eu encontrei. É tanto que D. Ana, que foi das mulheres que eu vi que mais
fizeram assistência nesta vida, as duas andavam como irmãs, uma cuidava da
outra. Vocês pensam que isso é à toa? Eu sei hoje uma porção de coisas disso e
sabia antes também. Não é fácil. (Tertúlia
0917; 1h:18m).
A gente tem que
apagar as pegadas sujas, aquilo que a gente chama assinaturas pensênicas borradas.
Da gente e dos amigos da gente. (Tertúlia 0917;
1h:19m).
A maioria fez a
agenda evolutiva intraconsciencial lá no intermissivo. O paralaptop é muito mais sério do este que vocês usam aqui. Paralaptop, aquele que vocês usavam
antes de aparecem os latops na Terra.
A agenda evolutiva intraconsciencial é para esta vida mas tem as coordenadas do
processo para a frente devido ao ciclo multidimensional pessoal. O evoluciólogo
sempre desencadeia o processo. O acompanhamento aqui, depende do saldo. Todo o mundo
vai fazendo serviço. Quem faz mais serviço, tem mais assistência. Por isso muda
o amparador para um mais gabaritado. Aonde tem amparador tem evolução. (Tertúlia 0917; 1h:20m).
Na autoproéxis, a
pessoa tem uma responsabilidade muito grande dentro de um grupo específico.
Geralmente é uma árvore só, dentro do pomar: a genealogia (genética). É preciso
ver cada galho junto com os outros galhos. (Tertúlia
0917; 1h:25m).
Pergunta. Qual a diferença entre
automultidimensionalidade e autoparapsiquismo? Resposta
(WV). A pessoa pode ter autoparapsiquismo sem lucidez nenhuma. Tem um
monte de médium que recebe livros e não sabe que tem parapsiquismo. A pessoa
que tem autoconsciência da multidimensionalidade, isso é o máximo dentro da
Projeciologia - AM (autoconscialização multidimensional). O autocompromisso
está dentro desse processo de autoconsciência. As pessoas que são mais
conscientes do parapsiquismo são projetores lúcidos. Você acha que o Wagner
Alegretti está aqui, baseado em quê? Se não fossem as projeções que "deram
uma rasteira nele", ele não estaria aqui. (Tertúlia
0917; 1h:31m).
Pergunta. Teve uma situação que exigiu muito de
mim, totalmente contra a lógica. Eu "topei a parada" e fiz. De tudo o
que eu já fiz, foi o melhor mas se fosse analisar, não tinha lógica. Resposta (WV). Tem que ver a paralógica. E a
paralógica aí, não significa que ela é negativa, significa que é extrafísica.
Você vê o prioritário, a partir do processo extrafísico. (Tertúlia 0917; 1h:35m).
Pergunta. A amparadora Veronesa tem alguma relação
com os personagens do livro Cristo Espera
por Ti? Resposta (WV). Ela é um
elemento-chave dentro dessa equipe toda que trabalha com isso. O Balzac não tem
nada que ver com o processo de catolicismo diretamente. Cada um tem um sector.
Ela é especializada na questão católica "devido ao problema da Itália e
essa coisa toda". Quem deu apoio e indicação para o Emmanuel, para ele
nascer lá, foi ela. E ela vai assistir ele lá, eu tenho certeza disso. (Tertúlia 0917; 1h:37m).
Uma forma você
saber qual é o seu autocompromisso multidimensional é ver o que é que você
recebeu na sua vida para você distribuir. Através dos aportes que você recebeu,
todo o enriquecimento das suas possibilidades, isso aí vai abrir um universo
enorme para você. Mas tem que passar isso no laptop, com calma, fazer se possível um algoritmo com tudo o que
você recebeu e o que você fez. Tudo o que a gente recebe tem que colocar em
andamento. Eu (WV) fiz dois cursos
superiores. Eu praticamente uso isso até hoje, o tempo todo. Isso é uma bênção
para mim, me ajudou. (Tertúlia 0917; 1h:39m).
Recentemente, um
médico que eu (WV) conheci perguntou-me:
-"Você ainda clinica?". Eu respondi: - "Depende do que você
chama de clinicar" ((risos)). Eu fechei o meu consultório em 1970 mas você
acha que eu deixei de clinicar? Que é que você recebeu? O que é que você está
dando? Distribua. Eu tive um enfarte porque eu trabalhava demais como académico
de medicina, mas eu já era dentista, já tinha até trabalhado numa policlínica
com 28 consultórios de odontologia. E eu era radiologista também. Hoje, eu
estou com tanto trabalho como tinha, só que ele é mais pausado, tem horário
certo e não tem excesso. Se eu fosse explicar para o médico, eu tinha que
explicar para ele o turno mentalsomático que eu uso. Conforme o dia aqui eu
tenho quatro turnos para serviço e quatro para dormir. Ontem eu dormi meia hora
antes da tertúlia e 40 minutos depois. Esse antes da tertúlia, raramente eu
posso. Então eu tenho três turnos que são efectivos. E eu me sinto bem com
isso, que eu vejo a produção que eu tenho. Pensa nisso, o que é que você faz
com aquilo que você recebe. Vocês já notaram que tudo o que eu recebo aqui, eu
procuro distribuir de algum modo? Eu não gosto que nada pare na minha mão. Eu
não gosto de estagnar nada que vem. Só faço "um chega para lá" na
questão do assédio e na questão dos 15 minutos que eu explico para vocês. (Tertúlia 0917; 1h:40m).
Pergunta. Na questão da clínica gratuita sua 10
anos, o enfarte aos 28 anos de idade, enquanto você trabalhava e estudava e tudo
aquilo, devido à condição sua do parapsiquismo, quanto você acha que as
assimilações simpáticas com os pacientes somaram para agravar isso, ou
influíram pouco? Resposta (WV). Somou. Lá
era uma loucura. Eu sentia-me "o dono da pelota". Tudo estava seguindo
do jeito que eu planejei: o Centro da Comunhão Espírita Cristã, o meu
consultório e aquilo tudo. Eu coloquei tudo do jeito que eu queria. Eu errei
foi no ónus do não. Tinha coisas que eu devia ter dado o contra. Eu tive o
enfarte depois que eu corri para fugir de uma chuva, de jaleco, com o material
de medicina, porque eu tinha vindo de várias casas do povo da periferia. Antes,
eu nunca tinha tido nada de pressão arterial. Eu estava no fim do meu curso. A
minha ideia era fazer de imediato a clínica gratuita. Eu já tinha começado
antes - no segundo ano do meu curso de medicina eu comecei a instalar nove
ambulatórios e eu trabalhava praticamente em todos eles. Arranjei professor,
médico formado e colegas, tudo para trabalhar nisso. Eu movimentava uma porção de
obras de assistência social, no espiritismo, então aquilo foi fácil para mim.
Em três desses nove, nós criamos farmácia para dar o remédio nos atendimentos
dos ambulatórios. Isso não havia em Uberaba. Toda a quarta-feira nós
entregávamos a Bolsa Família na periferia da cidade, a quem precisava. Comida,
remédio, a gente levava tudo em caixas. Enchia a camionete e distribuía. A
gente começava às vezes, quando eu podia, às sete horas da noite e acabava às
3-4-5 horas da manhã. A gente percorrendo a cidade toda, onde precisava, toda a
quarta-feira. Isso tudo era mais ou menos ordenado mas à hora que eu montei a
situação toda, aquilo virou um torvelinho. Já tinha reunião pública, o Chico já
estava lá, a casa já estava montada, era muita gente em Uberaba, aquilo
potencializou o movimento espírita de uma maneira absurda. Aumentou tudo. A
demanda era enorme, sob todos os aspetos. Naquela ocasião a gente ajudou em
condomínios mas para fazer bairros inteiros, desde S. Paulo até fora. Ninguém
sabe o que é que a gente fazia. Ninguém escrevi o que fazíamos. Era uma
loucura, aquilo. Eu abusei na questão do corpo. Eu já usava o meu estado
vibracional, sentia-me bem e fui levando, mas o corpo não aguenta. Aconteceu
"esse negócio" ((referência ao enfarte)),
eu superei a coisa mas ficou a hipertensão. No próximo corpo, se tiver
macrossoma, eu quero que potencializem o processo de imunidade mas do ponto de
vista de fortalecer o meu corpo para eu ser o super-homem sem mostrar que sou.
Pode ser até um corpo menor tipo "Pílula de Vida do Dr. Ross" -
"pequenino mas resolve". Eu acho que talvez isso talvez possa
ajudar-me. (Tertúlia 0917; 1h:44m).
Exemplo de
parapalavra dada: você contratou com uma determinada pessoa, fazer uma dupla
evolutiva no ano tal. É o seu compromisso. Chega aqui, nem encontrou com a
pessoa. Então a parapalavra dada foi para o espaço. (Tertúlia 0917; 1h:55m).