Tertúlia 1005, Categoria da Minipeça Interassistencial, YouTube, canal Henrique Desperto, https://www.youtube.com/watch?v=zm9uIIEifTs, publicado em 10 de fevereiro de 2017.
O Colégio Invisível dos Serenões
superintende o dos Evoluciólogos. Quem dirige ou quem gerencia o maximecanismo
assistencial hoje, na Terra, são os Evoluciólogos mas a superintendencia, a
inspecção, a fiscalização, propriamente a grande gestão do processo é feita por
serenões. Porque o processo da interassistencialidade é praticamente a
consciência do governo da Terra. (Tertúlia 1005; 0h:05m).
Alguns de vocês já estão inscritos como
minipeça assistencial desde o curso intermissivo. Isso é seríssimo. Em matéria
de evolução isso é das coisas mais sérias que a pessoa pode atingir. E às vezes
ela ainda não é desperta, está caminhando ainda para isso mas já está
endereçada. Eu (WV) quero atrair a atenção de vocês, para vocês ponderarem a
respeito da interassistencialidade nesse nível de desenvolvimento mais
avançado, evoluído. (Tertúlia
1005; 0h:06m).
Pergunta. O senhor disse que é contra a cirurgia
contraceptiva de homens e mulheres. Como fica a situação das mulheres tomando
pílulas por três décadas mais ou menos com efeitos negativos no seu organismo? Resposta (WV). A
mulher que toma a pílula vê as alterações no corpo e pára. As mutilações, não
tem jeito de parar, não. (Tertúlia
1005; 0h:08m).
Pergunta. Toda a consciência que faz um curso
intermissivo entra na categoria de minipeça assistencial? Resposta (WV). Não.
Ela é candidata, mas é preciso ela ter uma ficha adequada, alguma coisa para
mostrar, dentro do processo da meritocracia. Pergunta. Mas quando a gente
faz um curso intermissivo, já tem uma ficha pessoal com meritocracia. Resposta (WV). Tem,
mas ainda é muito primário. Tem gente que está fazendo assistência depois do
curso intermissivo mas antes era egoísta. Fazia uma coisa ou outra... Pergunta. Mas
então o que delimita ou que decide que uma pessoa, mesmo sem ter feito muita
assistência, vá fazer um curso intermissivo? Resposta (WV). Muita gente
fez "assistência", mas de tacon. Doutrinação não é assistência.
Assistência é da tares, é tarística, não é taconista. É esclarecer, informar,
jamais fazer a cabeça de ninguém, jamais doutrinar ninguém, jamais manipular
ninguém. Informar, dar a notícia mas não forçar nada, não persuadir, não
convencer. Nós não usamos nenhuma técnica de persuasão nem de convencimento.
Nós queremos informar, nós somos da informação. Isso é um derivativo do
princípio da descrença. Pergunta. Mas em tese, qualquer pessoa mesmo tendo
feito só tacon, pode ter mérito para fazer um curso intermissivo? Resposta (WV). Pode.
Pergunta.
Dessas pessoas, quais as que vão entrar na categoria de minipeça (assistencial)
durante o curso? Resposta (WV). Ela vai saber depois com o tempo, à hora que ela
tiver mais assistência porque já é minipeça. Uma das características da
minipeça assistencial é uma assistência de função permanente. Isso do ponto de
vista amador. Quando ela alcança a desperticidade, ela se torna profissional. Pergunta.
Onde é definido a pessoa ser ou não ser minipeça (assistencial), dentro do
curso intermissivo ou durante a vida intrafísica? Resposta (WV). Tanto faz,
depende de quando é que a pessoa obteve aquele nível, quando é que ela chegou
àquela etapa. Pergunta. Se a pessoa quisesse saber se ela entrou nessa categoria
de minipeça assistencial ainda no curso intermissivo, o que é que ela teria que
estudar? Resposta
(WV). É ver se ela tem assistência. Como é que está a assistência dela?
Quais são os resultados disso? Que fenômenos estão acontecendo com ela?
Primeiro é o processo de assistência. Segundo, começam a acontecer fenômenos de
extrapolacionismo parapsíquico. Todos os fenômenos que você já teve na sua vida
são secundários ((referência a fenômenos parasíquicos desde criança)). Hoje,
a qualidade, o conteúdo, o mérito, o resultado... Esses fenômenos são
prolificos? O que é que sucede de construtivo? Qual é o saldo, hoje? Hoje você
tem outra cabeça, uma bagagem intelectual maior e experiência. Pergunta. Vamos
supor que uma pessoa desde pequena já tinha muito amparo, era bem assitida.
Poderia ser considerado que essa pessoa já estava nessa categoria ((referência a
minipeça assintencial)) durante o curso intermissivo ou não? Resposta (WV). Depende.
Tem de examinar cada caso para ver as raízes, a estrutura da pessoa, as
fundações, os fundamentos, o alicerce da personalidade. Uma pessoa strong profile, ectoplasta, com macrossoma
ou até macrochipe, está preparada para alcançar a desperticidade às vezes até
antes dos 46 anos. A maioria de vocês ((referência aos tertulianos presentes)) têm
(alguns desses) perfis. Quando junta vários desses potenciais na mesma pessoa e
ela pratica tenepes, aquilo abre tudo na vida. A Conscienciologia traz tudo de
mão beijada, tudo mastigado para a pessoa. Se ela quiser, é só arregaçar as
mangas e enfrentar, fazer um esforço pessoal. (Tertúlia 1005; 0h:10m).
A pessoa fez o registro, ou seja, ela se
matriculou como minipeça no maximecanismo interassistencial multidimensional
quando ela esteve lá ((referência ao curso intermissivo)) estudando como o
evoluciólogo a proéxis que ela vai desempenhar ou ia desempenhar aqui. Muitos
de vocês quando chegaram aqui já sabiam o que era uma minipeça dentro do
maximecanismo. (Tertúlia
1005; 1h:00m).
Por mais integrada que viva uma conscin
lúcida à CCCI ((referência à Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional)),
à maxiproéxis de "todo o mundo", à Cognópolis, ao movimento amplo e internacional
da Conscienciologia, por mais integrada, por mais vínculo consciencial que ela
tenha com tudo isso, a questão do maximecanismo é específica, individualíssima
e personalíssima. Se ela estiver trabalhando nisso, tudo o mais vai ter
reflexo. Mas tem que partir desse processo. Tem a ficha pessoal e tudo o mais é
“conversa fiada”, é apenas esteriótipo, é rótulo, é imagem, é aparência – (o
que interessa é) o saldo da ficha da interassistencialidade. Olha bem a
condição dessa minipeça dentro do maximecanismo, que dali é que ela salta para
ser uma minipeça na nossa coletividade conscienciológica. Primeiro: a ficha. Segundo:
o maximecanismo multiexistencial, interassistencial. Terceiro: o resto - todo o
processo da congregação, confraternização, a grupocarmologia da pessoa nesta
vida, com este corpo. (Tertúlia
1005; 0h:18m).
Pergunta. Qual seria o megatrafor da personalidade
trifacetada: autodecisor, pesquisador independente e minipeça
interassistencial? Resposta (WV). O javalino. É aquilo que eu tenho
tentado ser há muito tempo - quando vocês me deixam ((risos)). Isso é o
"cara" que "joga" a culpa para os outros... "quando
vocês me permitem...” ((risos)). Em parte, "quando vocês me permitem"
está certá certo, por causa da interassistencialidade. Às vezes não dá para
você fazer uma coisa muito séria, sua, pessoal, devido à assistência que você
está fazendo. Você não pode ser nem descaridoso, nem injusto... entende? É o
processo da vanglória, do cabotinismo, do excesso... A pessoa tem que saber
como conviver com os outros sem criar constrangimento. Respeito ao grupo, sem
ter nada que ver com estupro evolutivo. Às vezes tem omissão superavitária. Tem
que ter lucidez para entender isso. A consciência javalina é tenaz mas
cosmoética. Ela pode ser até da cosmoética destrutiva, com impactoterapia – mas
ela tem cosmoética. Ela tem que ter CPC- Código Pessoal de Cosmoética. Ela não
quer fazer estupro evolutivo. No caso aí, não se cogita disso mas se cogita do
problema de você fazer a omissão superavitária a favor da pessoa. Não é a favor
de si. Você entendeu a subtileza do "a favor do outro"? (Tertúlia 1005; 0h:21m).
Pergunta. Onde é que está o limite da omissão
superavitária? Quando é que a pessoa diz: -"Agora não é o momento de fazer
omissão, agora é o momento de eu fazer o que tenho que fazer"? Eu acho
difícil de ver esse limite. Resposta (WV). Na dúvida você se abstém, não faz
nada. Só deve fazer com certeza. (Tertúlia 1005; 0h:24m).
Na hora que a pessoa vê a necessidade
evolutiva de fazer assistência, ela não pensa em fazer assistência a si. Ela
sabe que todo o retorno da assistência que ela faz aos outros, é para ela. Ela
não pensa mais no egão. O egão diminui, ela mata o próprio egão - é o egocídio
da personalidade, do ponto de vista psicológico, consciencial. Ela acaba com o
egão e com o umbigão. Nesse ponto, ela sabe que o processo da evolução é ajudar
os outros, é abrir mão, é fazer concessão, é entender o outro. Ela começa a
defender mais os direitos do outro. Ela esquece dela mesma. É nesse ponto que
"a coisa toda" melhora. (Tertúlia 1005; 0h:30m).
Pergunta. Eu fiz consciencioterapia e descobri que
eu achava que era muito assistencial com o outro mas na verdade eu tinha ganhos
secundários com a questão do poder. Resposta (WV). Pensa da seguinte maneira,
Rosa: -"Eu fazia assistência mas era muito egocêntrica. Agora quero fazer
assistência sem egoísmo nenhum". Acabou. Tudo muda. Esquece o resto. Tudo
é ilusão. Para isso você fez o curso intermissivo. Você está aqui para isso.
Esse é o seu trabalho, a sua função, o seu objetivo. O curso intermissivo muda
esse processo da interassistencialidade. O nível da confraternidade da
consciência, muda totalmente. (Tertúlia 1005; 0h:31m).
Pergunta. Eu sinto muita falta ainda de me dedicar
mais ao outro. Isso é um vazio grande para mim. Resposta (WV). Você não se
dedica ao outro naquilo que você escreve? Escreve uns artigos, que você está se
dedicando ao outro. Pergunta. Eu falo assim… uma ONG, uma comunidade... Resposta (WV). Não,
isso aí ainda é o seu egoísmo, o seu orgulho e a sua vaidade. Falando franco, é
isso. (Tertúlia
1005; 0h:32m).
Pergunta. E se a pessoa estiver passando por cima,
prejudicando os outros e até a si mesma em alguns casos? Resposta (WV). Isso
aí já está na fase negativa, nosográfica. Isso é patológico. Eu não estou
falando isso. Estou falando de uma pessoa javalina que não passa em cima de
ninguém. Ela voa por cima de "todo o mundo", para ajudar. É um
"javali de asas". (Tertúlia 1005; 0h:34m).
Pergunta. No caso da omissão superavitária... Resposta (WV). Quando
uma pessoa deixa de fazer aquilo porque a outra não vai entender, ainda não
está madura, não está na hora. É preciso arranjar um horário, um modo de falar...
Você deixa, em função daquele nível de assistência, devido à outra pessoa. Pergunta. Mas
se a pessoa já vem agindo assim de uma forma natural, passando por cima e
prejudicando as pessoas? Resposta (WV). Pára e vai para o laboratório para
refletir. Começa tudo de novo. Doravante tudo será diferente. (Tertúlia 1005; 0h:35m).
Pergunta. Então como regra, é melhor se omitir? Resposta (WV). É
a omissão superavitária. A omissão superavitária pode ser um percentual maior a
seu favor ou um percentual maior a favor de outrem. (Tertúlia 1005; 0h:36m).
Na vida humana, uma pessoa não mostra
lucidez apenas pelo que ela faz, mas pelo que ela deixa de fazer também. Devido
às requisições. Ainda mais nessa vida moderna em que tudo te envolve com
milhares de estímulos novos. A pessoa deve saber "tirar o corpo fora"
do "carro sem freio", do "barco furado", de "entrar
numa fria". Pergunta. Neste caso, quando envolve outra pessoa, a omissão é mais
sensível... Resposta (WV). É mais sofisticada. (Tertúlia 1005; 0h:37m).
Con" é a unidade de lucidez da
pessoa. “Extracons” são as unidades de lucidez extra que você tem - extrafísica, mais avançada, de
extrapolacionismo, de processo parapsíquico avançado, de assistência. É um
ponto já mais avançado da pessoa. Ela já está num nível mais avançado como
minipeça. Pergunta. Os conhecimentos que eu tenho no extrafísico seriam
extracons? Resposta (WV). E você está recuperando aqui e está consciente
disso. E você já é capaz por exemplo de fazer um autosacrifício autoconsciente,
você se dedica ao trabaho com autoabnegação, sabendo que aquilo não tem
flagelação, não tem masoquismo. Você está com autocrítica em todas essas
manifestações. Pergunta. Nestes últimos dias eu estou vivenciando mais autolucidez
no extrafísico. Eu queria saber se isso é indicação de que o trabalho está
andando... Resposta (WV). Veja se os resultos dos seus esforços têm sido
benignos, positivos. Se há uma construtividade, se eles são edificantes,
positivos. É por aí, é o saldo, é o resultado, é o produto, é o fruto dos seus
esforços. (Tertúlia
1005; 0h:38m).
O homem de ação é a pessoa dinâmica. Se
ele é intectual, ele é dinâmico - ele escreve artigo, faz palestras, participa
de cursos, faz divulgação, informa e se comunica. Se é parapsíquico, ele é da
dinâmica, ajuda os outros, faz assistência. (Tertúlia 1005; 0h:40m).
Pergunta. Explique "a interdependência
evolutiva consentida" (Vieira, verbete Categoria
da Minipeça Interassistencial). Resposta (WV). Você trabalha com a gente.
Mas você trabalha com amparadores extrafísicos. Chega num ponto que você já
está acostumado, já tem dezenas de anos com aquele trabalho grupal, de equipa.
Numa condição dessas, chega num certo ponto que você não precisa mais de
criticar, fazer uma heterocrítica ou fazer uma avaliação imediata do que eles
vão falar para você. Você já vai seguir o que eles falam porque você está
consciente, você já tem um precedente, tantas dezenas de anos sobre aquilo que
você tem um respeito, uma consideração, que você admite que aquilo está tudo
certo. (Tertúlia 1005;
0h:46m).
Pergunta. Mas o fato de ser uma interdependência
evolutiva, por si, não é já consentida? Resposta (WV). Às vezes não. Você tem que
criticar. Eu critico até o amparador. Ela não é consentida. É consentida quando
eu entendo. Se você aceita uma coisa que você não entendeu, não dá certo. Eu
estou falando aqui porque eu entendi. Eu acho que é necessária a
interdependência evolutiva consentida, que é a mais avançada que tem. (Tertúlia 1005; 0h:47m).
O "extracon" diz respeito a
todos os cons que são extrafísicos ou da extrapolação. Extracons, você pode
pegar onde for, até noutro planeta, quando você está projectado ou quando vai
lá com um grupo volitativo, A Enciclopédia é instrumento gerador de extracons
porque ela vai fazer a retrocognição, ela desencadeia o processo na sua cabeça.
Isso ajuda. A maior dificuldade que nós temos na Enciclopédia é a pessoa
entender as secções das logias. Se ela começar a entender as logias, tudo vai
mudar na vida dela. Aquilo interfere em tudo – no jeito dela pensar, no jeito
dela sentir, no jeito dela agir. O “extra” do cons diz respeito ao
extraordinário, à extrapolação, ao extrafísco, àquilo que está mais avançado
para a gente. É a isso que eu (WV) chamo de extracon. (Tertúlia 1005; 0h:48m).
Pergunta. Para a pessoa melhorar a produção pessoal
(ex. compreensão da produção neologística), o senhor acha que estudar filologia
ajuda? Resposta
(WV). É óbvio. Estudar comunicação e principalmente a linguagem, no caso
a filologia, é importante. Eu sou 100% favorável à filologia, linguística,
linguagem, comunicação, defesa do idioma nativo da pessoa, poliglotismo,
autodidatisto. A pessoa pode produzir em outros idiomas mas sempre a partir do
idioma nativo porque é onde ela tem mais "jogo de cintura", no
cérebro que ela tem. Estudar filologia vale a pena, sim, mas sem os ranços da
gramatiquice. A literatura é bobagem. É muita perda de tempo porque é muito
processo de forma. Para mim, forma é 1% e conteúdo 99%. Eu chamo isso de conformática (conteúdo + forma). Eu
classifico três dicionários cerebrais básicos: o sinonímico, o antonímico e o
analógico (ideias afins). Esse é o caminho da polimatia, da erudição, da
linguagem culta. O dos sinómimos ajuda no coloquialismo, na exteriorização dos
pensenes, do ponto de vista da extroversão, da comunicação, da informação. O
antonímico ajuda na antagonismologia, o contraponto, o antónimo. Depois, quando
a pessoa entende a sinonímia e a antonímia, vai pensar na analogia - o processo
analítico com comparação em que a pessoa amplia os sinónimos através da
ideologia. São as ideias afins, as ideias do dicionário ideológico. Tudo isso é
um processo de lexicografia e lexicologia. A pessoa traz isso atrás da testa,
na cabeça. Para isso ela tem que cuidar da memória, ter uma boa memorioteca. (Tertúlia 1005; 0h:50m).
Literatura ajuda mas não resolve. É
preferível você escrever um livro de 200 páginas mas que seja explicitação
técnica – pode ser um livro tipo apostilha, mas que vai dar informação técnica
mais lúcida, mais esclarecedora –, da tarefa do esclarecimento, do que escrever
um romance de 1000 páginas onde toda a informação está diluída na descrição, na
narrativa. Isso é bobagem, é coisa de crianças, é superficial, é problema
artístico. (Tertúlia
1005; 0h:56m).
Às vezes você precisa do mestrado, do
doutorado. Defende a tese daquilo que eles estão pedindo para alcançar seu
título porque ele é necessário para você lecionar. Na hora que você vai lecionar,
você vai ter mais liberdade de expor, vai mostrar exemplo através da sua
própria pessoa, do modo de você pensar... Tudo muda. Vale a pena. (Tertúlia 1005; 0h:57m).
Eu (WV) estudo tudo mas eu não dou valor
para a literatura. A pessoa que lê todos os grandes clássicos da literatura
mundial está perdendo tempo. Devia ler os clássicos mais sérios e técnicos de
ciência porque aquilo vai ampliar a consciencialidade da pessoa, o nível de
absorção dos conhecimentos básicos da evolução dela. O problema todo é a gente
escolher o que seja prioritário, o mais importante, o ideal, aquilo que rende
mais evolutivamente. O processo é ser utilitário com a evolução cosmoética.
Então a literatura deve ser posta de lado, é secundária, não interessa, não é o
ideal. Agora, é muito mais fácil mexer com literatura, é muito mais fácil mexer
com criança, é muito mais fácil mexer com coisas infantis... Mas isso é perda
de tempo. Nós já fizemos isso demais em vidas anteriores. De agora para a
frente, é mexer com a coisa séria, mais ampla, mais profunda, mais abrangente,
para se alcançar a cosmovisão. Senão, o que é que adianta? (Tertúlia 1005; 0h:58m).
Pergunta. Porque nunca termino o que começo? Resposta (WV). Falta
vergonha na sua cara. Só isso. Acabe, nem que tenha chuva de canivetes. Vá em
frente, seja um javali para terminar o que você precisa. Quando terminar uma
coisa e se sentir satisfeito, vai abrir um novo caminho na sua vida. (Tertúlia 1005; 0h:59m).
A pessoa fez o registro, ou seja, ela se
matriculou como minipeça no maximecanismo interassistencial multidimensional
quando ela esteve lá (referência ao curso intermissivo) estudando como o
evoluciólogo a proéxis que ela vai desempenhar ou ia desempenhar aqui. Muitos
de vocês quando chegaram aqui já sabiam o que era uma minipeça dentro do
maximecanismo. (Tertúlia
1005; 1h:00m).
Eu (WV) recomendo que as pessoas não mantenham
as energias gravitantes negativas nos dois hemisférios. Isso é mais importante
do que a pessoa começar a estudar os detalhes da neurociência. Vê se limpa a si
mesmo o tempo todo no sentido de não ter nenhum processo de energia negativa
coagulada dentro da caixa craniana. (Tertúlia 1005; 1h:02m).
Com o arco voltaico craniochacral, às
vezes a gente "tira aquela situação na mão", outras vezes, no
craniochacral, se faz uma verdadeira cirurgia invisível. (Tertúlia 1005; 1h:03m).
Eu assimilo isso mas desassimilo depois.
E eu não volto com a energia para a pessoa. Você tira e não volta mais com
aquilo – vai limpando. Quando o "negócio" é de muitos meses,
enraizado, uma sessão só não adianta. Isso pode ser feito a qualquer hora, em
qualquer lugar. A fisiologia, a anatomia, tudo isso é importante mas a coisa
prioritária é "tirar com a mão" a energia gravitante negativa através
principalmente do arco voltaico. (Tertúlia 1005; 1h:04m).
Pergunta. Estou investindo na bolsa de valores. Há
uma operação em que se ganha com a queda de determinada ação. Gostaria de saber
se nessa operação estou indo contra o código cosmoético, já que estou torcendo
para que as ações daquela empresa caiam. Resposta (WV). É a sua consciência. Você é
que sabe. Bolsa é um jogo, igual aos outros. É um jogo de economia. Na bolsa,
raramente você vai entrar com pessoas que não têm dinheiro. Só aplica dinheiro
na bolsa quem tem algum disponível. Se você entrar com um dinheirinho na bolsa,
você não está fazendo mal para ninguém porque "todo o mundo" que está
lá tem mais dinheiro que você. (Tertúlia 1005; 1h:05m).
Pergunta. Quanto mais firmemente eu me posiciono
pró-assistência, mais satisfeita e autoconfiante eu fico. Parece que finalmente
me abro e o amparo consegue atuar. Porém, quando ocorrem os contrafluxos,
começo a desconfiar de mim mesma e chego a pensar que sou uma consréu ressomada
e que tudo o que penso está errado. Na sua opinião, onde estou errando? Resposta (WV).
Você está errando na hora em que você está com autassédio. Está faltando
autocrítia. Você abre a porta ao autassédio, vem o heteroassédio e toma conta
de você. A pessoa não pode estar com esse processo de labilidade: uma hora ela
está deprimida e outra hora ela está excitada. Isso é doença mental. Nós temos
que ser (sempre) a mesma pessoa. É muito importante não deixar a adrenalina
tomar conta de você, nem a endorfina. É necessário ver o problema de você ficar
estável com as suas emoções e com aquilo que você pensa. Nada de ficar uma hora
com autassédio, outra hora com heteroassédio, uma hora na depressão e outra
hora na excitação. (Tertúlia
1005; 1h:07m).
Workaholism
é o excesso de trabalho da pessoa. Temos que evitar o workaholism. Você tem que ver o nível em que você está para não
deixar isso passar da conta. A adrenalina, a endorfina e todos esses
neurotransmissores que você tem no corpo, você deve saber viver com isso de uma
maneira produtiva sem “queimar” o seu corpo e sem atrasar os trabalhos da sua
proéxis. (Tertúlia
1005; 1h:09).
A megarrevelação racional é o que nós
tentamos fazer na Conscienciologia. Todas estas verpons e ideias novas que nós
avançamos aqui na Conscienciologia são revelações racionais e mega (elas são
grandes). Algumas delas: invex, recin, proéxis, paragenética, macrossoma,
cosmoética... A megarevelação racional não é doutrinária, católica, religiosa,
ideológica ou artística. Ela é racional, lógica, baseada em fatos e parafatos.
Não é para a multidão, é específica para a pessoa que trabalhe com o princípio
da descrença. (Tertúlia
1005; 1h:14).
Pergunta. Não possuo uma percepção boa de minhas
bioenergias, muito menos consigo manipulá-las. Mas gostaria de saber se numa
situação de perigo energético eminente, o mero ato de manter-me alerta já ajuda
a impedir a assimilação de energia. Resposta (WV). Sim, isso ajuda. Mas pensa no
positivo numa hora dessas. A sua vontade é uma energia, uma força. Ponha essa
vontade defendendo você, em torno de você, como se você estivesse dentro de um
casulo, dentro de uma cápsula. Pense nisso que isso também vai ajudar. Algumas
pessoas tinham muita dificuldade para desenvolver o processo das energias e o
parapsiquismo. Eu comecei a expor a essas pessoas para elas se encapsularem,
fazerem um casulo com a própria vontade. Com isso elas desenvolveram a energia
e o parapsiquismo. (Tertúlia
1005; 1h:15).
Pergunta. Para cada personalidade-chave da escala
da evolução das consciências, há um período médio de tempo em que cada uma
dessas consciências se manteria sem assédio? Resposta (WV). Não. A pessoa
vai evoluindo e chega num ponto que ela não tem mais assédio. Quer dizer, ela
vai ter o assédio sempre mas ela não vai se importar com isso, ela supera o
problema. O problema não é "não ter assédio" - quanto mais fizer
assistência, mais assédio vai ter. O problema é ultrapassar, superar, vencer a
assimilação do assédio das outras consciências. Isso é que é a desperticidade.
A pessoa vai chegar num ponto que ela deixa de ser assediada. Para isso,
primeiro ela tem que desassediar a si mesma. (Tertúlia 1005; 1h:25).
Pergunta. Quanto tempo a conscin vulgar mediana
fica sem assédio? Resposta (WV). A maioria está assediada o tempo todo. A maior prova
disso é que você vê no arco voltaico que 90% das pessoas está com energia
gravitante emplastada, engessada, fossilizada, na cabeça, às vezes meses ou
anos. (Tertúlia
1005; 1h:26).
Pergunta. O que é que favorece que pessoas, vida
após vida, possam hoje chegar e ter uma ideia mais clara de mini-peça, se é que
se poderia fazer esse tipo de relação? Resposta (WV). Quando a pessoa caminha para
a interassistencialidade consciente por ela mesma, tudo abre no caminho dela.
Interassistencialidade é quando a pessoa deixa o egão. O problema que atravanca
"todo o mundo" é o egão, sustentado pelo egoísmo e pelo orgulho. O
orgulho é filho do egoísmo. (Tertúlia 1005; 1h:28).