Tertúlia 0929, Inseparabilidade grupocármica, YouTube, canal
Tertuliarium, https://www.youtube.com/watch?v=NwOX08c_jik,
publicado em 28
de março de 2013.
Pergunta. Quando uma consciência consegue zerar seu
débito grupocármico, em qual faixa da escala evolutiva ela se encontra?
Conscienciólogo? Desperto? Semiconsciex? Resposta (WV). Esse “negócio” de zerar o
débito grupocármico, é melhor perguntar para ela. Eu não acho que essas
consciências que foram faladas aqui (tenham zerado). Às vezes, ainda tem alguma
coisa para pagar. O desperto, por exemplo, ele está só começando a ser
desassediado. Débito grupocármico… quem é que vai saber? O evoluciólogo, pode
mostrar alguma coisa nesse sentido, mas tem muita coisa pela frente. Eu acho
que não nenhum desses aqui, não. (Tertúlia 0929; 0h:04m).
Pergunta. Em relação à frase “Eu sou a luz, a
verdade e a vida, ninguém chega ao pai senão por mim” divulgada pelo
cristianismo como dita por J. C., o pessoal da Gnose tem outra interpretação, a
qual considerei mais lógica. Segundo essa linha de conhecimento, na realidade,
o que J. C. queria dizer é que ninguém chega à evolução sem a
autotransformação, ou seja, a pessoa tem os próprios recursos internos para
chegar ao topo, ela tem a própria luz. Foi nesse sentido, segundo os gnósticos,
que a frase foi escrita e depois deturpada pelo cristianismo. Ele colocou o
próprio indivíduo como referência, assim como ele, J. Cristo, tinha os recursos
para ele mesmo chegar lá. O que o professor acha a respeito? Percebo que há um
clima de tensão subtil (...) quando é mencionada a personalidade de J. C. Resposta (WV). Já
muita gente, inclusive os próprios espíritas já falaram isso. Ele falou assim:
- “Eu sou a luz do mundo! Ninguém vai ao pai senão por mim! Eu sou o caminho, a
verdade e vida!” Você já viu alguém fazer isso? Você tem coragem de chegar na
rua e falar isso na época de eleição? Eles vão colocar-te na cadeia! O J.
Cristo era um meninão ainda, um rapaz que estava em desenvolvimento da
mediunidade, místico demais e ele pegou o povo todo numa época de extrema
necessidade. Então, vamos devagar com isso que não é bem assim não. (...) O
cristianismo até que não deturpou muito não. Eu agora estou defendendo… já
desanquei com muita besteirada em muitas vidas e já sofri muito com isso. Agora
nós temos liberdade de falar e é bom falar isso mesmo. Esqueça J. Cristo, que
ele já está noutra, fazendo outras coisas mais avançadinho e ele não é serenão.
Procura estudar o que é que nós estamos falando sobre essas Potestades Celestes
como eles mesmo falavam, antes de Jesus Cristo, para você saber o que é que é
serenão. Eu acho que isso aí vai dar mais força para você. De amigo para amigo.
Agora… sempre é bom a gente debater essas coisas. Outra coisa: eu não vejo
muita tensão nisso não. A tensão nossa aqui é todo o dia, a toda a hora, sobre
todo o assunto. Já houve algum dia em que nós estivemos aqui sem tensão? Isto
não é um debate? Isto aqui não é uma casa de tensão e de atenção e de
intencionalidade e de intensidade? Aonde tem debate tem que ter tensão. (Tertúlia 0929; 0h:05m).
Pergunta. Eu tenho um problema. Há mais de 10 dez
anos, de tempos em tempos, quando vou dormir, tenho experiências fora do corpo
involuntárias. Quando estou pegando no sono entro involuntariamente no EV e daí
fico naquele ”devo sair” ou “não devo sair”. Acabo saindo mas não vou longe
porque (sou sugado) de volta para o corpo. Entro na mesma posição, com o
coração disparado e me mexo. Normalmente, se tentar dormir de novo, acaba
acontecendo outra vez. Espero um pouco, ligo a TV e fico de olho fechando mas
prestando atenção na TV até pegar no sono. Assim não percebo “aquela porta” e
acabo saindo por ela. Isso acontece por alguns dias. Eu oro, “peço o bloqueio
(?)” e isso volta, meses ou até anos. Me recomendaram apometria para controlar
o medo e desenvolver. Gostaria de saber o que o senhor acha da Apometria e suas
técnicas como a do círculo por exemplo. Resposta (WV). O nosso amigo Lacerda que fez
a Apometria, frequentava os meus cursos. Era um grande amigo meu. A Apometria
não desenvolveu mais porque ela está ligada ao movimento espírita. Na ocasião,
ele não teve tempo de fazer outra coisa (para) não ficar lá no movimento
espírita. Tudo são processos de trabalhar com a terapia através da projeção
consciente. De modo que a Apometria pode ajudar em muita coisa. Muito antes do
Lacerda, o Centro Espírita Redentor tinha uns processos de apometria no Rio de
Janeiro, desde a época da Belle Époque. (...) Isso funciona. É um processo de
terapia. É trabalho de desobsessão com a conscin – quer dizer, o espírito
encarnado deixando o corpo e, através do perispírito trabalhando com outras
consciências – estou falando a linguagem que você pode entender. Procure a
Consciencioterapia que nós temos na Conscienciologia, que você vai melhorar
disso tudo. (Tertúlia
0929; 0h:08m).
Pergunta. Quais foram os critérios utilizados para
selecionar as consciências para o curso intermissivo? O que as pessoas que
fizeram o CI possuem nitidamente e comum? Resposta (WV). As pessoas que
fizeram o curso intermissivo são aquelas que tinham saldo positivo na FEP –
Ficha Evolutiva Pessoal. Essas pessoas quando estavam já maduras eram
convocadas ou convidadas para participar do curso. Tem muita gente que foi
convidado e não admitiu entrar no curso porque era fanático com outras coisas
que não (queria) deixar. Tudo isso eu vi de perto. Tem gente que recusou,
refugou, repudiou e pouco depois apareceu. Tem (aqui) gente ressomada que podia
estar comigo desde que eu vim para cá (mas) recusou a primeira vez. Só depois é
que eu vi que apareceu mas demorou a “cair a ficha” porque as pessoas têm muito
problema. O que as (essas) pessoas têm nitidamente em comum é a vontade de
reciclar, de renovar, de melhorar. Isso é o que nós temos em comum. E também a
responsabilidade do estudo do processo da evolução (como prioridade). (Tertúlia 0929; 0h:10m).
Pergunta. Em relação ao comentário feito (em
tertúlia anterior) eu quero colocar aqui os designers
sérios que estudam as subtilezas tipográficas principalmente os provenientes da
escola Bauhaus. O problema é que hoje a estética é mais valorizada que a
ergonomia e funcionalidade mas acho complicado generalizar os trafares de
algumas consciências para toda uma classe profissional. Resposta (WV). Eu não
acho, não. A gente tem que falar porque é o jeito de fazer o povo acordar,
igual a você que escreveu para cá. Isso é muito importante falar porque é muita
besteira que tem de desenho e design
por todo o lado. O povo tem loucura com isso. Há muita coisa que você não
consegue ler devido ao problema da estética. Olhe o tanto de arquitetura besta
que tem por aí, que o povo só vê a estética e não tem funcionalidade. Você
entra lá dentro e você pega doença. Porque não tem vento ou tem vento demais ou
a temperatura está errada… enfim… é um monte de arquitetura também, não é só design não. (...) Para que é que foi
feita uma casa? Não foi para melhorar a qualidade de vida do homem? Se não tem
funcionalidade, como é que fica a fisiologia do homem? Não tem lógica. A mesma
coisa é estar escrevendo para fazer uma comunicação. Se você não consegue ler,
se tem uma coisa em cima, se tem uma cor em cima, se está tapando tudo… que
burrice é essa? Então, em vez de falar só da sua carreira, que eu considero que
tem muita gente boa, eu quero falar também dos arquitectos. Você junta (as duas
profissões) e faz uma frente ampla, nessa época de eleição, para dar mais
força. (Tertúlia
0929; 0h:12m).
Pergunta. Como você vê o design em termos de assistencialidade? Quando saí da faculdade me
desiludi com a profissão, do jeito que é praticada no mercado. Pensei em fazer
outra faculdade mas tinha que começar a trabalhar antes. Até hoje, actuo como designer e não consigo avaliar se a
profissão atrapalha o meu nível de assistência. Resposta (WV). Na hora em que
você tem que fazer o design, por
exemplo, para exaltar o cigarro ou a cachaça, você está entrando na interprisão
grupocármica. Resposta (LLJ). Tenho uma sugestão. Tem hoje o que se chama de
“marketing social”. Há muito trabalho de designers
nessa área, que trabalha com instituições do terceiro sector e (problemas)
sociais. Resposta
(WV). É bom ele trabalhar nisso. (...) Eu acho que o design pode ajudar no processo da
comunicação e melhora o mentalsoma das pessoas mas precisa de ser bem
condicionado do ponto de vista dessa comunicação e acabar com esses processos
bobos e infantis. A arte infantil é uma regressão. Resposta (LLJ). Na CCCI
(Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional) uma das maiores faltas
é justamente de pessoas especializadas na área dele (dito em 07.08.2008). Se ele
tiver vontade de fazer voluntariado, é uma boa. (Tertúlia 0929; 0h:14m).
Pergunta. Sou a sexta filha de uma família de oito:
quatro homens e quatro mulheres. Todos são metidos a religiosos, só quando
precisam. São os populares “comedores de hóstia”. Sou a única que acessei a
Conscienciologia. Ultimamente, comprei a Enciclopédia e estou estudando os
verbetes. Os meus familiares acham que estou jogando dinheiro fora na compra desses
livros. Às vezes eles pensam que não tenho nada a ver com eles mas, pela
inseparabilidade grupocármica, devo estar devendo muito a eles. O que ainda
posso fazer para pagar essa dívida multiexistencial e multimilenar para acertar
e limpar minha ficha com essa família nuclear? Resposta (WV). Dá um pulo
aqui para você levar uns livros para os seus familiares, gratuitamente. (Tertúlia 0929; 0h:16m).
Se uma pessoa quer estudar (os verbetes),
ela vai ver se tem alguma redundância, se tem repetição, se é a mesma coisa ou
se há alguma contradição em dois verbetes que nós já mostramos: Realidade Intraconsciencial e Autorrealidade Intraconsciencial.
Aqueles que querem desancar com a gente, fazer uma boa crítica, examinem se eu (WV) estou
certo, se estou errado, se os verbetes estão corretos. Olhem a subtileza e
vejam as aproximações simples desse processo. Vocês vão ver o seguinte: Realidade Intraconsciencial é o geral e Autorrealidade Intraconsciencial é o da pessoa. Aparentemente parece tudo igual
mas não é nada. (Tertúlia
0929; 0h:18m).
Pergunta. Eu queria entender melhor a antonimologia
de “inseparabilidade grupocármica”: “regressismo egocármico” e “união
holocármica”. Resposta (WV). O regressismo egocármico é quando a pessoa está com
um problema tão grande que ela nem viu que tem grupo. O egoísmo dela criou um
tumor consciencial dentro dela, tão grande, de ideia, de pensenologia negativa,
patológica, que ela não vê. O outro é o contrário – ultrapassou o processo
grupocármico e já está lá na união holocármica, já deve estar executando a
policarmalidade. São dois pólos, de propósito. (Tertúlia 0929; 0h:20m).
Pergunta. Como é que a gente poderia saber, pelo
menos conceptualmente, a fronteira do grupocarma para o policarma? Resposta (WV). Na
hora que tem a policarmalidade, a pessoa já não pergunta mais, ela não tem mais
dúvida, não há mais dilema, ela não espera retorno, ela trabalha em favor dos
outros porque ela já está autoconsciente sobre os fluxos evolutivos do cosmos.
Essa pessoa, geralmente, já tem o CMP – o Ciclo Multiexistencial Pessoal
autoconsciente – com atividade, com execução, com trabalho. Ela já não pede
mais nada para si porque ela sabe que já recebeu “demais” e retribui aquilo que
ela tem. Ela já entra no processo do autorevezamento multiexistencial, ela já
está, possivelmente, no caminho da desperticidade, já tem muitos anos de
tenepes e já deve ter caminhado para chegar à ofiex. Todo esse arcabouço de
manifestação da consciência mais lúcida, ela já alcançou dentro do processo da
policarmalidade. Agora… vamos com calma. Existe o processo do
extrapolacionismo. O extrapolacionismo pode ser de fora para dentro –
centrípeto – ou de dentro para fora – centrífugo. Nesse caso aí, a pessoa pode
ter extrapolacionismo de dentro para fora esporádico. Às vezes ela tem a
policarmlidade dentro de um assunto, dentro de um processo, dentro de um
contexto grupal muito sério, que foi feito pela vontade dela, mas ela não
conseguiu estender aquilo a todo o nível e círculo de relações evolutivas dela.
(...) Eu tenho muitas mais coisas para explicar disso mas a primeira coisa que
eu falo, que eu friso muito é o seguinte: quem está na policarmalidade, não
espera mais retorno de nada que faz. Se a pessoa se conscientizou disso, ela
vai longe. (Tertúlia
0929; 0h:21m).
Quando tem extrapolacionismo de fora para
dentro – centrípeto –, é quando vem um amparador de função e ajuda a pessoa.
Então você já vai ter uma manifestação de desperto, sendo que você é apenas
tenepessista. Quando (tem extrapolacionismo de dentro para fora – centrífugo -,
você faz um autosacrifício em função daquele povo, e ninguém está sabendo. A
iniciativa foi sua, a vontade é sua, a volição é sua, a intenção é sua, o
critério é seu. Aí, é o extrapolacionismo esporádico. mas ele é policármico.
Mas isso são os vislumbres, os lampejos, da pessoa que já começa a sair daquele
nível para um patamar mais elevado. É lógico que, quando a pessoa faz isso do
ponto de vista centrífugo, ela vai ter uma porção de extrapolacionismo
centrípto porque os amparadores vão ajudá-la. Aí, ela anda mais rápido. Esse é
o caminho da policarmalidade. É muito estranho que o orientalismo com aquelas
bobagens todas deles de “muita luz e iluminação” (não tenham visto) o processo
da policarmalidade. Quem criou essa palavra fui eu. Extrafisicamente, isso já
existe há muito tempo. “Poli”, quer dizer, no caso, que ultrapassou o processo
do seu grupo. Alguns de vocês, no curso intermissivo, foram levados com um
grupo para visitar um planeta. Lá, tinha gente que não tinha muito contato com
vocês. Então não se pode falar que seja do grupo. (..) Aquilo ali já é
policarmalidade. Então a pessoa tem que
começar a entender o que se passa. Ela já extrapolou os limites acanhados da
manifestação consciencial dela. (...) O eu, o grupo e a coletividade. A
policarmalidade é a coletividade. É a conscin humanitária. Essas pessoas que
foram levadas para outros planetas, não tinham isso. Faltava colocar essa cereja
no bolo delas. Então eles levaram-nas, para ver. (Tertúlia 0929; 0h:24m).
Pergunta. Quando é que a gente sai do processo das
interprisões entra na recomposição? Resposta (WV). Na hora em que a pessoa está
fazendo a recomposição, ela começa a ver “fora”: fora do contexto, fora do
acanhado do universo onde ela trabalhava. Uma consciex começa a ver as
condições dela. Ela vê os seus erros, 15, por exemplo, e pensa que viu tudo.
Não viu nada,... tem mais 500. Quando ela vai fazer os detalhes, ela quer ver
aquilo tudo e começa a trabalhar com isso. Quando tem ¾ da situação
equilibrada, ela começa a ver fora. Então ela já extrapolou, ela já se libertou
da situação, a recomposição já está chegando ao fim. Agora… nunca dá para
chegar no fim, sem começar a mexer fora do contexto. Na hora em que mexe com
uma consciência, está mexendo em milhões de outras, em propagação. (Tertúlia 0929; 0h:27m).
Repercussão.
Pergunta.
Quando você faz um trabalho de assistência e ele começa a repercutir
fora do grupo… Resposta (WV). Esse grupo, quando é no início, é o mesmo grupo. Só
que tem primeiro ciclo, segundo ciclo, terceiro ciclo… as pessoas às vezes
acham que elas têm crimes ou ilicitudes, ou marginalidade, apenas no primeiro
ciclo e às vezes tem o segundo, tem o terceiro, tem o quarto… Ela vê o grosso
mas tem o refinado, o subtil, a tenuidade. Pergunta. Para ver essas
subtilezas, o que é que é preciso? Resposta (WV). O evoluciólogo é que fala,
porque com o tempo a pessoa não vê, ela fica tão enrolada no assunto… Eu já vi,
com o Transmentor, que a consciex perguntou: “ Afinal, eu paguei tudo, estou na
transição ou estou ainda muito enrolado?” Por isso eu coloquei aqui (no
verbete) para a pessoa estudar «Intimologia: a separação mínima; a
Intrafisicologia; a família nuclear; o casal íntimo; a dupla evolutiva; o
matrimônio; a Sexologia; a prole; a vida doméstica; o mesmo teto; a Proxêmica
Máxima; a pele a pele; o poro a poro; o chacra a chacra; a vida consanguínea; a
árvore genealógica; a Genealogia; a parentela; a Genética; o matriarcado; o
patriarcado; a monarquia» (Vieira, verbete Inseparabilidade
grupocármica). Isso é para começar. Agora veja: quantos universos não tem
aqui? Entendeu a nossa complexidade? Por isso eu falo que a nossa Enciclopédia
é uma gota de água no oceano. Eu desejaria que fosse pelo menos meio copo, mas
está difícil. Vocês estão começando a ver o alcance disso, a cosmovisão está
começando a aparecer. (Tertúlia
0929; 0h:29m).
Pergunta. Eu gostaria que você detalhasse mais a
recomposição. Resposta (WV). A recomposição é “quando a coisa começa a engrossar”
e a pessoa ainda não tem gabarito para fazer uma reciclagem eficaz. A eficácia
dela, o desempenho, a performance,
ainda é fraca. Ela às vezes até reclama quando começa a recomposição: -“Isto
está demais… eu não mereço tanto…. mereço menos…” Isso é que é a recomposição.
Ali, não se pode mostrar para ela todo o estrago que ela fez. Tem gente que não
está preparada para isso. Então “a coisa tem que vir” suavemente, pouco a
pouco, gradativamente, paulatinamente. (Tertúlia 0929; 0h:31m).
Pergunta. Eu queria entender essa questão da
fronteira. Fazendo uma fraca analogia com divisão geográfica ou populacional –
federações, países, continentes – não sei se os serenões ou os evoluciólogos
fazem uma espécie de divisão – com outro critério, obviamente –, dos grupos
evolutivos, onde se saberia onde está o grupo A, o grupo B... e a
grupocarmalidade envolvendo tudo isso. Resposta (WV). Isso aí não adianta porque a
pessoa tem necessidades ou carências específicas individualíssimas. O processo
começa quando afeta grupos específicos, mas muito pouco. Pergunta. Você
falou no caso dos planetas. Aí tem uma divisão muito específica. Mas aqui na
Terra (...) tem alguma espécie de geopolítica? Resposta (WV). Vamos supor
que tem um mapa aqui, enorme ((Waldo Vieira desenha uma figura parecida com uma
flor com 10 pétalas)). Você começou a trabalhar “na mosca”, aqui ((faz um ponto
no meio do desenho)). O seu trabalho começa a irradiar ((a partir do ponto do
meio, acrescenta pontos para representar uma crescente área de atuação do
trabalho)). Tudo aqui (toda a área da figura) está cheia de consciências –
parapopulação e população. Na hora em que você vai mexer numa consciência que
está na fronteira do seu contexto, do seu universo ((assinala um ponto na linha
exterior do desenho)), esta está irradiando para lá ((pontilha na área exterior
ao desenho)). Pergunta. Aí é a policarmalidade que já começa a atuar ((Waldo
Vieira acena afirmativamente com a cabeça)). É isso que eu queria saber. Essa
fronteira aí, como eu delimito? Qual é o critério? O evoluciólogo(?)/serenão(?)
((imperceptível)) tem um critério… Resposta (WV). Você não vai saber. Ele não
tem critério, ele tem os dados todos a respeito de tudo e de todos. Pergunta. Mas
você não tem assim uma noção do que faz aquela linha de delimitação de um grupo
ao outro? Resposta (WV). Você não entendeu. Vamos pegar uma consciência “a”
na margem do desenho. A área de atuação da consciência “a” inclui parte do
desenho e expande para o exterior ((desenha uma segunda figura semelhante à
primeira, interceptando com ela e incluindo a consciência “a”)). Dali a pouco:
a consciência “b” que estava no centro da primeira área, passa para o limite
exterior desta; a consciência “a” que estava na margem da primeira área passa
para o centro da segunda. Lá pelas tantas, a consciência “b” e a consciência
“a”, juntam-se e vão “pegar” numa terceira que não está dentro de nenhuma das
áreas. E aquilo… tchuc… tchuc… tchuc…
tchuc… ((onomatopeia para repercussão)). Não desanima não… ((riso geral)). Isso
é a Parageopolítica. Naqueles espaços entram sistemas solares, galáxias…
astronomia com 80000 anos-luz não existe para eles, como existe para nós. Pergunta. A
minha única questão é: o que é que delimita (a linha exterior do primeiro
desenho)? Resposta (WV). Os que estão perto da “mosca” são os maiores
credores. Depois são credores (sucessivamente) menores (à medida em que se
afastam do centro mas ainda dentro do seu grupo). Chega a um ponto que você vai
encontrar com os credores menores do outro credor menor, todos do mesmo nível –
aí, o “negócio” potencializa, a pessoa caminha mais depressa. Agora, você vai
colocar todos os conceitos da escala evolutiva aí dentro. Vocês agora vão
começar a dar valor para essa escala. Vai ver como é que isso é pedagógico,
didático e esclarecedor. Para chegar no nível da pessoa com lucidez (do
exemplo), tem que ser (pelo menos) semiconsciex. Á hora que o teleguiado se
engajou, se matriculou, quem é que está junto com ele? Os colegas, da mesma
época. Agora pensa: daqui a não sei quanto tempo – dezenas de anos, séculos ou
milénios – os nazistas todos, aqueles que ainda ficaram na Terra, vão se
encontrar (e trabalhar na assistência). Estou dando um exemplo. A mesma coisa
com esses homens-bomba, mulheres-bomba, gestante-bomba… raciocina… quanto tempo
para isso? (Tertúlia
0929; 0h:32m).
Nunca se sabe onde é que vão estar as
pontas de aperfeiçoamento e de evolução. Uns podem passar na frente dos outros,
depende do contexto. Vamos supor que aqui (a Terra) evolua mais: então, muitos
desses têm que sair fora. Vai aumentar a transmigraciologia. Aqueles que não
atingiram a periferia do 3º escalão, do 4º e do 5º, vão todos embora. A pessoa
que cometeu um deslize e ajudou em algum genocídio, por exemplo, tem uma vida e
acha que já pagou tudo (mas) aquilo é o início do princípio do começo. Por
exemplo, Adolf Hitler, Mao Tsé-Tung, Joseph Stalin, Pol Pot, quem é que sabe
que é que está acontecendo com esses homens? Você acha que daqui a um milénio
eles já estão com lucidez? Eu sei que se a intenção mudar, ele muda de uma hora
para a outra. Mas você tem esperança de que esse povo vá mudar de uma hora para
a outra, carregado desse jeito? Uma pessoa dessas tem muita gente a favor dela
mas tem um monte de gente contra. Se ela tiver um monte de gente contra, é uma
farândola de megassediadores contra a pessoa. (...) Quando a pessoa pensa que
já pagou tudo, está só no início. O pior da história é que às vezes ela faz o
revertério de novo, entra na jactância. Eu (WV) já vi isso muito com o
processo político. O Transmentor me ajudou muito para eu ver essas coisas. Ele
me levava a tiracolo para ver certas coisas, do jeito que a Monja me levou
também. Pergunta.
Como seria no processo político? Resposta (WV). O processo político envolve
mais gente e tem sempre as ordens que foram dadas. Sabe, aquela frase “eu só
cumpri ordens”? Aquilo vai batendo, batendo, batendo, até chegar ao master mind. O master mind é o autor intelectual do processo, o líder básico. Por
exemplo, num assalto a banco tinha 5 pessoas e um deles calculou tudo – ele é o
master mind, o autor intelectual de
tudo. Mataram uma pessoa. A culpa, em primeiro lugar é dele (e não interessa se
ele estava presente). Agora pensa isso relativamente ao genocídio. Pensa nos
milhões que morreram na Sibéria, com Stalin. A maioria desses “caras” ficaram
perturbados no fim da vida. O Hitler já estava totalmente doido muito antes do
fim da vida. O Stalin estava doido. Uma boa parte desse povo todo teve alguma
demência senil. Se essa demência for suave e pouco tempo, no fim, isso é
normal, qualquer um de nós pode passar por isso. O problema é quando o
“negócio” é carregado. E tem gente que vive com lucidez durante muito tempo. O
Stroessner por exemplo, matou muita gente e morreu com mais de oitenta anos
aqui no Brasil. Eu tive lá (no Paraguai) e vi. Eu lembro da ditadura dele. Iam
dois “caras” com metralhadoras nas costas da gente, eu e o Chico, para todo o
lado que a gente ia. (Tertúlia
0929; 0h:38m).
Pergunta. Você falou que quando a pessoa pensa que
já pagou tudo, ela está só no começo… Resposta (WV). Às vezes. Pergunta. Mas
quais são os indicadores? Resposta (WV). À hora em que ela começa a aliviar e
as coisas vem a favor dela. Já não tem tanto tropeço, já não tem tantas
dificuldades, abriu o caminho. Agora… tem gente que não pode saber a realidade
porque a pessoa desanima. Se desanimar vai fazer o quê? Não pode destruir a si
mesmo… a maior frustração que tem é isso. É um senhor problema. (Tertúlia 0929; 0h:44m).
Pergunta. Eu queria que o senhor explicasse mais a
síndrome do autismo e a relação com a inseparabilidade grupocármica. Já falou? Resposta (WV). Eu
falei alguma coisa. Você quer explicar ((dirigindo-se a Adriana Lopes))? Resposta (AL). Ele
falou foi do regressismo egocêntrico. É justamente quando a pessoa se fecha tão
em si que não vê o grupo – ela está presa nela mesma. Eu acho que isso serve
para a síndrome do autismo, não é ((dirigindo-se a Waldo Vieira))? Resposta (WV). É.
Quase sempre a consciência autista recebeu um trompaço, um “chega para lá”, um
esbregue muito forte que deu algum abalo nela. Aquele abalo faz com que haja
relutância, hesitação, que leva ao processo do autismo. (Tertúlia 0929; 0h:45m).
Pergunta. Qual é a natureza desses abalos? Resposta (WV). Quando
ela fez uma coisa e piorou. Eu já encontrei com uma consciência (com quem)
aconteceu um caso desses. O “cara” suicidou-se. Ele estava “feliz da vida” com
todas a sua loucura e frustrações quando (soube) que na hora em que se suicidou
matou outra pessoa. Pensa nisso. (...) Eu já contei o caso do sujeito que pôs
fogo na casa de um parente para ficar com tudo dele. Então, ele saiu
espavorido, devido ao fogo que pôs na casa e deixou a documentação junto com o
parente que estava lá para morrer, porque ele estava acamado, não ia sair. Ele
então sai doido e vai lá (à casa a arder) para pegar a documentação. As pessoas
(gritavam): -”Não entra! Não entra!” Ele (respondia): -”É o meu tio que está lá
dentro!”. Ele morre lá dentro e é aclamado como herói, sendo que ele é que
matou o “cara” e se suicidou. Pensa no drama. Esse, eu conversei com ele. Nós
tivemos “altas” tratativas e tête-à-tête.
Pergunta.
Qual é a melhor abordagem para ajudar esse tipo de consciências? Resposta (WV). É
dar um jeito de ver o que é atrai a pessoa, qual é o chamariz, para que ela
possa colocar interesse em alguma coisa. E depois, quando ela crescer um pouco
mais – porque quase sempre isso dá quando a pessoa ainda está desenvolvendo o
cérebro – dá um jeito de passar para ela o que é fazer assistência. Um autista
que comece a fazer assistência aos outros melhora mais rápido. Quando eu
comecei a fazer assistência não havia a palavra “autismo”. Chamavam “doença da
sisma” e vários outros nomes. Quando essas pessoas começavam a assistir os
outros melhoravam. Tem que ver o que é que ela gosta: que tipo de pessoa, que
tipo de bicho? Eu lembro de uma senhora muito magra, sempre com a mesma roupa,
vestido liso abaixo do joelho, daquelas roupas feitas em tear de fazenda. A
gente viu que essa senhora gostava de cachorro. Arranjamos cachorros para ela
cuidar e com isso ela começou a desenvolver. Para cuidar dos cachorros ela saia
de todo o drama interno dela. Com isso ela tinha contacto com “todo o mundo” e
melhorou muito. Ela já era assim internalizada desde menininha. (Tertúlia 0929; 0h:46m).
Pergunta. Qual é a relação da consciencialidade
gregária com a inseparabilidade grupocármica? Resposta (WV). Aquelas
pessoas muito específicas e pontuais dentro do processo de afeto, que
consideram só algumas pessoas, que na própria família descartam alguns, elas
não têm consciência gregária. Elas têm que ampliar a conviviologia. Elas têm
aquelas pessoas que são extensão do egoísmo delas. O descendente seu é extensão
do seu egoísmo. Se você defender só aquele povo, está apenas defendendo você,
está envolvida num círculo vicioso. O círculo começa a ficar harmonioso e
virtuoso quando a pessoa sai de si e vai ajudar alguém com quem não tem nenhuma
reciprocidade, não tem retorno daquilo que ela faz. Aí, muda tudo. (Tertúlia 0929; 0h:50m).
Serenão.
Pergunta.
Como funciona a inseparabilidade do serenão conosco? Ela é policármica
concerteza… Resposta (WV). Ele já domina essas coisas todas, já superou isso
tudo. Hoje, ele ajuda o cosmos. Pergunta. A minha evolução faz o serenão evoluir? Resposta (WV). Ajuda,
sim. É isso que ele está fazendo. Se colocar uma gota de água boa no mar, você
está ajudando o mar. Tudo é contado. Pergunta. Mas (nesse caso) é
inseparabilidade policármica, não grupocármica. Resposta (WV). A
inseparabilidade grupocármica é para quem é doente. O serenão não está doente.
Ele já está por dentro dos bastidores do universo, do cosmos. (Tertúlia 0929; 0h:51m).
Pergunta. O senhor falou da pessoa que está se
aliviando, que começa a sentir que diminui a pressão. É nessa condição que está
no começo (do pagamento da dívida)? Resposta (WV). Depende. Às vezes existem
ainda coisas complexas pela frente. (...) O pagamento da dívida tem que ser
feito em módicas prestações de acordo com o nível de autoconsciencialidade. (Tertúlia 0929; 0h:52m).
Você pode avaliar essas pessoas todas
pelo ilícito delas. O que elas cometeram de errado. Por aí se vê a qualificação
e a extensão disso. O evoluciólogo sabe dessas coisas. O ilícito, sempre atinge
outras consciências. Aí vem aquele magote, uma equipe, uma turma, uma farândola
de consciências. É a manada. (Tertúlia 0929; 0h:53m).
Tem gente que não tem noção nenhuma da
extensão do ilícito. O ilícito refinado, ele só vai ver mais tarde. Tem de ver
primeiro o grosso, que esse aí ele admite, mas esse ainda é muito pouco. Pergunta. Pelo
que a gente está pesquisando, a proéxis baseia-se muito no que a pessoa fez e
agora vai ter que reconstituir aquele ilícito. Resposta (WV). Outra coisa
muito séria que vocês não devem esquecer são os atenuantes e os agravantes do
ilícito. Isso tudo pesa na balança. Uma pessoa que tem mais atenuantes vai
ajudar a que tem mais agravantes. A pessoa que é menos doente vai ajudar o mais
doente. Assim é, dentro do grupocarma. (Tertúlia 0929; 0h:54m).
Pergunta. Como você pode ajudar a pessoa que só
pensa na extensão do ego dela, que fica tentando controlar a vida de todos
esses componentes? Resposta (WV). Se você está preso a ela, você deve
dar o máximo de exemplo. Se você não está preso, deixa ela tomar tomar conta do
destino dela. Uma coisa ou outra. Se está perto, dê o exemplo – princípio do
exemplarismo pessoal. Se você não está perto fisicamente, você já deixou,
querendo ou não, a geografia já cortou o processo. Se a própria vida permitiu a
você se separar, é porque o seu processo já está começando a limpar. Pergunta. Qual
é o limite entre a distância e a falta de convivialidade? Resposta (WV). Você
saiu em paz ou saiu brigado? Quem saiu brigado, piorou a situação, em vez de
ajudar. (Tertúlia
0929; 0h:55m).
Pergunta. Eu queria saber qual é a relação (da
inseparabilidade grupocármica) com a paragenética. Resposta (WV). A paragenética
registra tudo e isso afeta você. Afeta seu psicossoma, sua vida, o seu microuniverso.
Pergunta.
A base são as relações do ponto de vista emocional? Resposta (WV). Não.
A emoção é para começar. Ela (a paragenética) “pega” o mentalsoma e fica (tudo)
gravado lá. (Tertúlia
0929; 0h:57m).
Pergunta. Como se dá a inseparabilidade
(grupocármica) se estou numa família tão diferente? Minhas irmãs me têm como,
no mínimo, estranho. Desde pequeno, nunca cheguei a gostar de brinquedos,
sempre pedia livros, principalmente de astronomia. Gosto de plantas, de animais,
de conhecer pessoas e culturas diferentes. Como posso fazer parte de uma
família que não me entende? Poderia falar a respeito? Resposta (WV). Você está
melhor do que a sua “turma”, você devia estar trabalhando. Do jeito que você
está falando, a gente nota um certo laivo de “danado da vida”. Trata bem sua
família: é tudo diamante, brilhante, prata… é o máximo… pensa nisso. Você está
com a síndrome do estrangeiro com a sua família. Você se sente como se fosse um
peixe fora de água, se sente como se fosse um corpo estranho dentro do
mecanismo da família. Mas veja: é para isso que você veio, é para ajudar… que é
que você está fazendo? Vamos fazer força! Qualquer coisa, a gente dá uma
demãozinha. Trás aí o povo que a gente conversa com eles. (Tertúlia 0929; 0h:58m).
Pergunta. Poderia comentar algo a respeito da
“síndrome do canguru” no contexto da inseparabilidade grupocármica? Resposta (WV). Essa
eu passo para você, Loche. Resposta (LLJ). A “síndrome do canguru” é um termo
utilizado para aquele jovem de 30 a 40 anos que não sai da casa dos pais. Então
a pessoa, em vez de ir cuidar da própria vida para se sustentar, ela vai
estendendo isso. É uma moratória não muito bem adequada. E existe também a
“síndrome da porta giratória” que é aquela pessoa que saiu de casa e resolve
voltar para casa dos pais. (Tertúlia 0929; 0h:59m).
Pergunta. Já tive uma retrocognição com Iniciação
no Antigo Egipto. Sei que conheço o senhor desde aquela época. Existe alguma
relação com o senhor e a Nefertiti? E com o faraó Aquenáton? Ou não há relação
nenhuma? Resposta
(WV). Não, não há. O povo que eu conhecia era tudo “baixinho”,
“pequenininho”, não ficou na História. As Iniciacões que nós tínhamos eram
muito antigas e uma pessoa que estava lá comigo era Eurípedes Barsanulfo, esse
que morou em Sacramento. Esse aí foi meu colega lá e ele sabia disso. Eu
encontrei com ele fora do corpo e falámos sobre isso. (Tertúlia 0929; 1h:00m).
Pergunta. Fui convidado para casamento de dois
ex-colegas da escola. Se eu for ao casamento deles vou estar de algum modo
contribuindo para a interprisão entre eles? Outra pergunta. Minha namorada quer
ir numa festa, basicamente para experimentar LSD que um amigo dela “arrumou”.
Me coloquei contra isso mas ainda não cheguei a “bater pé” e dizer que se ela
for para isso eu fico em casa. “Bater pé” seria exagero? Não quero sair com ela
para ela se drogar. Resposta (WV). Casamento é um ato social. Quem casa
precisa de testemunhas. Você vai servir de testemunha, são seus colegas de
escola, não tem nada (não há motivo para não ir). Com referência ao LSD, isso é
outra coisa. Você deve dar um contra nessa sua companheira e não vai nisso de
modo nenhum. Esse “negócio” de “bater pé”, eu acho pouco. Você tem que bater os
dois pés... a mão... gritar… mostrar a situação… expor… porque toxicomania é um
problemão. Dá morte, dá assassinato, dá loucura, dá desvio. Toxicomania é o
assédio bioquímico desse planeta atualmente. O megassediador do planeta é a
toxicomania e o LSD é terrível (...) ele “torra” o fígado e dá hepatopatia na
pessoa em pouco tempo. Se ela vai se drogar, de que é que você está à espera?
Interne a sua companheira para tratar dela antes que ela piore. (Tertúlia 0929; 1h:01m).
Pergunta. Há, na técnica do estado vibracional, a
possibilidade de fazer o movimento das energias conscienciais entre os
hemisférios cerebrais? Já foi pensado e testado ou isso é coisa da minha
cabeça? Resposta
(WV). Quando você mexe no estado vibracional, você não mexe só nos
hemisférios cerebrais. Você mexe na sua psicosfera. É o processo da energia, é
tudo. O cérebro é a sede da “história” mas a coisa mais séria é o paracérebro.
Quando você quer, a sua intenção, a sua volição, a sua vontade, está comandando
o processo da energia dentro do seu microuniverso consciencial. Aí, os dois
hemisférios cerebrais às vezes ficam (pequeninos). É muito mais importante a
sua vontade, o seu paracérebro funcionar em cima do cérebro e do cerebelo – da
psicomotricidade. (Tertúlia
0929; 1h:03m).
Pergunta. Como executivo de uma grande empresa,
chefe de 5000 empregados, pode evitar interprisão grupocármica? Existe
amparador para essa função, uma vez que esse executivo assiste tantas
consciências? Resposta (WV). Sim, existe. Cada pessoa (cuja) função (envolve)
muita gente, tem (amparador de função) se permitir. Uma boa parte dos
governadores, presidentes, etc. não permitem. O amparador extrafísico de função
que praticamente “mora” lá no palácio, conforme mudam os presidentes, ele ajuda
uns e não ajuda outros, porque eles não permitem. O problema todo é da pessoa
querer. Se ela quer, vai ter assistência. Eu mesmo já trabalhei dentro de uma
instituição que tinha 1845 empregados, para diminuir para 850 a 900. Tudo foi
feito sem briga de ninguém e “todo o mundo” foi alocado em lugares adequados.
“Todo o mundo” saiu bem na história, não houve reclamação de nada. Eu
participei disso junto com outras pessoas e isso foi feito. (Tertúlia 0929; 1h:04m).
«Taxologia. Sob a ótica da
Autodiscernimentologia, a condição da inseparabilidade grupocármica,
fundamentada na evolução consciencial, pode ser classificada, por exemplo, em 3
categorias básicas, aqui dispostas na ordem funcional: 1. Intimologia: a
separação mínima; a Intrafisicologia; a família nuclear; o casal íntimo; a
dupla evolutiva; o matrimônio; a Sexologia; a prole; a vida doméstica; o mesmo
teto; a Proxêmica Máxima; a pele a pele; o poro a poro; o chacra a chacra; a
vida consanguínea; a árvore genealógica; a Genealogia; a parentela; a Genética;
o matriarcado; o patriarcado; a monarquia. 2. Exteriologia: a separação
intermediária; o casal incompleto; as amizades; os companheiros; a vida de
conscins; as comunidades intrafísicas (comunins); o círculo social; as reuniões
sociais; a vizinhança; o celular; os E-mails; as visitações; os jantares no
clube; a Distancêmica Mínima; a Cronologia Intraterrestre; as parcerias; as
sociedades; as coleiras sociais do ego; a democracia; o mesmo planeta. 3.
Transmigraciologia: a separação máxima; a Intermissiologia; a vida de
consciexes; as comunidades extrafísicas (comunexes); o saldo da Ficha Evolutiva
Pessoal (FEP); os translados em grupos; a Distancêmica Máxima; a Paracronologia
Extraterrestre; a Parageneticologia; a Visitologia; os planetas diferentes».
(Vieira, verbete Inseparabilidade
grupocármica). Pergunta (LS). Eu queria entender a relação da
monarquia com a Intimologia. Resposta (WV). Eu é que te pergunto… o que é que você
acha? A monarquia te pega em alguma coisa... ainda? Resposta (LS). Não. Resposta (WV). Então
você já está livre disso. Olha a Exteriologia, vê se pega alguma coisa. Eu
estou nessa com você. Resposta (LS). Eu já li e não estou entendendo. Pergunta (WV). Que
é que você foi, na monarquia? Você foi baronesa? Resposta (LS). Sim. Pergunta (WV). Foi
na época do Feudalismo? O que é que a gente fazia lá? Pergunta (LS). Você quer
então dizer que essa passadologia forma parte do íntimo da pessoa hoje? Resposta (WV). Não
dá para descartar. Não há indulto nem amortização. Às vezes tem uma pequena
amnistia mas indulto mesmo, é muito difícil de ter porque não é “todo o mundo”
que vai abrir mão dos débitos. Pergunta (LS). Mas você está colocando a monarquia
no mesmo nível que o casal íntimo, que a dupla evolutiva... Resposta (WV). Lógico!
É a família. Resposta (LS). Eu estudo a monarquia e não estou entendendo. Pergunta (WV). Você
tem raiva da monarquia, você é pacífica, com a monarquia ou você abençoa a
monarquia? Destas três posições, qual é a sua? Resposta (LS). Eu não gosto
da monarquia. Resposta (WV). Então, acabou. Já mostra que a sua intimidade está
“até aqui”… ((risos)). Você já confessou tudo! Eu, por exemplo, não aprecio a
monarquia mas já tive contato, mesmo nesta vida, já procurei ajudar… e as
coisas se acalmaram dentro daquilo que a gente pode mexer. E nível alto. Um dos
“negócios” que estava mexendo era uma série de condes e condessas. (...) Mais
de uma vida... mais de um país. Pergunta (LS). Mas do mesmo jeito que você colocou a
monarquia, você poderia ter colocado muitas outras condições. Resposta (WV). Sim,
mas a monarquia é básica, porque ela mexe com nós todos, aqui. Eu poderia ter
posto aí Feudalismo com letra grande. Mas a monarquia é mais séria porque ainda
existe até hoje. O Feudalismo, eles estão falando que já acabou… em parte, mas
não acabou nada. Mas a monarquia é viva, ela precisa de ser falada. Tem gente
que neste instante está criando débito cármico, grupocármico, com a monarquia. Pergunta (LS). Como?
Resposta
(WV). Fazendo besteira. Na Inglaterra... na Espanha… neste instante. Pergunta (LS). Então,
ressaltou-se a monarquia porque ela faz parte do íntimo da gente? Resposta (WV). De
muita gente. De multidões. (Tertúlia 0929; 1h:06m).
Pergunta. O Rio Grande do Norte é o Estado
(brasileiro) que tem mais castelos construídos. A questão do matriarcado, da
monarquia, da família, é uma condição... (?). Resposta (WV). À hora que vai
uma serenona para lá ((referência à serenona Rosa dos Ventos, conscin residente
na região de Natal, ano-base 2008)), mostra que a área é poluída… O
Australino está na Argentina. Para onde ele foi? Córdoba, o lugar mais “brabo”
que tem lá. Rio Grande do Norte, porque é que tem tanto vento? Deve ser para
limpar… ((risos)). (Tertúlia
0929; 1h:11m).
Pergunta. O Espartano teve vidas ligadas à questão
do belicismo. Como é que ele fez para se separar dessa questão? Resposta (WV). Ele
não tinha (muita) culpa, por isso ele se livrou mais depressa. Mas ele está trabalhando
até hoje. (Tertúlia
0929; 1h:14m).
Lá, (no Rio Grande do Norte) a situação é
complicadinha. Tem o processo dos marinheiros, da escravidão… uma porção de
coisas ali. Ali é uma ponta, um cotovelo da América Latina, da América do Sul e
do Brasil. É o cotovelo que saiu da África. (Tertúlia 0929; 1h:15m).
Pergunta. Poderia detalhar a cultura da
inteligência evolutiva? Resposta (WV). A cultura da inteligência evolutiva é
essa que nós estamos começando a criar. É você saber o mecanismo da evolução,
quais são os ingredientes que formam o arcabouço de toda a estrutura para uma
consciência evoluir. O que é que você está fazendo, o que é que você vai fazer,
de onde você veio e quais são os princípios que orientam e que fazem pressão em
cima de você. Você é subordinado a quê e a quem. Isso tudo explicamos na
Conscienciologia, com uma certa lógica, muito séria, para a pessoa ponderar. Pergunta. Então
essa cultura é promovida através de debate? Resposta (WV). Não. Através
de estudo, de pesquisa, para a pessoa ver a si mesma e ver as outras (pessoas).
Por exemplo, você admite a seriéxis? Você admite que você tem uma programação
existencial? Você admite a inversão existencial? Você admite que é melhor você
levar o processo evolutivo para o mentalsoma e não para o psicossoma? Você
admite que é melhor a gente deixar a arte e cuidar hoje de um processo mais
técnico? (Tertúlia 0929; 1h:16m).
Pergunta. Como é que a gente pode reforçar a
cultura da inteligência evolutiva? Resposta (WV). A tertúlia é básica para
isso. Talvez quem fala mais em evolução consciencial no mundo, seja este curso
de longo curso que nós temos. (Tertúlia 0929; 1h:19m).
Quanto mais você ler a historiografia das
religiões, a historiografia dos livros célebres, (por exemplo) A Eneida (...) estudar a Antiguidade, a
Grécia Antiga e os Fenícios, (...) ver a evolução de determinados tipos de
nações, de povos, de culturas, principalmente dentro do processo político,
filosófico, artístico, literário e religioso, (...) mais valor você vai dar
para a gente, aqui. Quem estudar mais, está sempre a nosso favor. Quem estudar
menos, é capaz de dar o contra na gente, a toda a hora. (Tertúlia 0929; 1h:20m).
Pergunta. Durante a exteriorização de energias, na
prática da tenepes, ao abrir os olhos, às vezes, a dimener intensifica de tal
forma que some tudo. Esbranquiça ou fica tudo meio esverdeado e azulado claros.
A intensificação fica extremamente forte. Gostaria de saber se essa
intensificação maior é real ou não. Esses momentos lembram o Acoplamentarium,
porém sem a conscin da frente. Resposta (WV). Você está começando a ver a dimener.
Dimener é a primeira dimensão depois dessa aqui, a dimensão energética. Você
está vendo as nuances da dimener, as
fronteiras da dimener. Quando você alcançar um pico máximo de homeostase na sua
clarividência, na sua parapercepção, fica tudo branco, numa brancura
branquérrima. Isso aí mostra que tem ectoplasmia. (Tertúlia 0929; 1h:24m).
Pergunta. No polinômio “pré-casal–casal
incompleto–casal íntimo–casal parapsíquico” poderia explicar o “casal
parapsíquico”? Resposta (WV). Por exemplo, o “cara” morreu, continua ajudando a
viúva e ela não se casou mais. É um casal parapsíquico ou não é? Vamos supor
que ela dessoma: onde está um, está o outro, as duas consciexes juntas. É um
casal parapsíquico ou não é? É isso que nós queremos falar. É a ligação que tem
entre duas consciências, mexendo com o processo parapsíquico. (Tertúlia 0929; 1h:28m).
Pergunta. Professor, essa questão das tertúlias
diárias vai levando você a um nível de reflexão bastante intenso, porque você
basicamente convive com a questão da análise multidimensional e
multiexistencial. Mesmo que você não a vivencie na íntegra, esse processo leva
você a procurar introspectar em cima desse assunto. Seria um momento de
preparação para alguma questão que virá? Resposta (WV). Sim, é a execução da sua
proéxis. A realização da sua obra-prima. É você alcançar, além da tenepes, a ofiex;
além da ofiex, a desperticidade; além da desperticidade, a
semiconsciexialidade; além da semi-consciexialidade, o teleguiamento
autocrítico. Eu continuo, ou paro por aqui ((risos))? Pergunta. Você começa cada
vez mais a entrar nessa lógica multidimensional. Resposta (WV). A lógica
evolutiva, da Evoluciologia. Vocês hoje já estão entendendo muito mais isso do
que vocês estão pensando - no tapa, por causa da matraca. Uma hora eu vou
trazer uma matraca para mostrar para o povo que eles não sabem o que é. Onde é
que a gente compra? Será que tem no Paraguai? Mas uma daquelas que dá uma
rodada e já dá 75 decibéis… ((sorrindo)), igual ao motoqueiro que eu vi
passando na frente ao shopping. (Tertúlia 0929; 1h:29m).
Pergunta. Dentro dos nossos processos evolutivos, a
gente acaba vivenciando vários grupos. Quais são os sinais que podem indicar
que está na hora de “abrir mão” de um grupo? Resposta (WV). Quando você já
está dentro de posicionamentos que estão muito longe, tem um gap, há um abismo entre você e eles. Aí,
eles mesmos vão te descartar – eles “cospem” fora. A gente tem que esperar
isso. A cuspida. E às vezes eles não vão te entender, de modo algum. Tem muita
gente aqui que foi cuspida. Cuspidos evolutivos. (Tertúlia 0929; 1h:31m).
Pergunta. O senhor falou numa outra tertúlia que o
intermissivista já tinha condições, nesta vida, de limpar as interprisões. Mas
eu pensei que isso deve continuar ainda em outros graus da escala (evolutiva). Resposta (WV). Você
é que sabe. Daqui a 5, daqui a 10, daqui a 20 vidas…. você é que manda. A
motivação, o bem-estar íntimo que você vai sentir daqui para a frente, é o mais
importante. Na hora em que vem esse bem-estar, você já abençoa tudo. Você já
quer “dar beijo em cócó de criança”, no universo, no cosmos. Tudo muda. Você já
notou que a maioria das pessoas que vieram para Foz, são mais alegres hoje?
(...) Isso realmente ocorre, com uma boa parte do povo devido ao bem-estar, na
hora em que a pessoa começou a engatar com o trabalho de ressarcimento e de
limpeza do processo evolutivo dela. Muda tudo. Agora… tem gente que tem que
fazer uma renovação visceral. (...) Tudo é o “problema” da potencialização da
dinâmica da evolução. Pensa nessas três coisas: potencialização, dinâmica e
evolução. O que nós estamos fazendo aqui é justamente isso. Este curso de longo
curso, nada mais é do que isso. Se eu não estou fazendo isso, eu estou
fracassando. Se isso está acontecendo, a gente está, pelo menos, fazendo alguma
coisa, está dando algum resultado. Potencialização da dinâmica evolutiva. (Tertúlia 0929; 1h:32m).
Pergunta. A nossa tendência para a próxima vida,
aqui do grupo nosso, seria a gente ficar ainda na inseparabilidade ou a gente
dispersar um pouco mais? Resposta (WV). Não, você não vai dispersar, você vai
abraçar, fazer recolhimento de gente para ser assistida, com mais expressão (em
termos) de qualidade e quantidade. O acolhimento vai ser maior. Daqui (do nosso
grupo) irradia para o resto – está tudo junto. (Tertúlia 0929; 1h:36m).
Pergunta. Mas, Waldo, dentro dessa
inseparabilidade, não necessariamente “todo o mundo” vai ir fazer a vida no
mesmo local, no mesmo país… não tem nada que ver com isso? Resposta (WV). Até
um certo ponto tem. No fundo tem. Aquilo irradia (...). Pergunta. Então,
Waldo, você acha que muita gente daqui vai ressomar na China e que daí vai
dispersar, ou não? Resposta (WV). Já está. (Tertúlia 0929; 1h:37m).
Pergunta. Gostaria de saber porque se fala no
processo da monarquia ocidental e não se fala nos sultões e haréns orientais. Resposta (WV). Isso
tudo é a mesma coisa. Pergunta. Isso não tem relação com a CCCI? Seriam os
haréns produções do extrafísico com megassediador no caso do sultão? Resposta (WV). Tudo
é mais ou menos a mesma coisa. As culturas são diferentes mas o domínio é o
mesmo. Por exemplo, a ditadura do Mao Tsé-Tung, a ditadura do Hitler, a
ditadura do Stroessner, a ditadura de Pol Pot na Ásia, a ditadura do Stalin na
Rússia e a ditadura do Irã e de outros lugares que tem por aí. Vocês não acham
que no Irã há uma ditadura? Tudo é a mesma coisa. Precisa de falar em
monarquia, nisso? É tudo a mesma coisa. É uma questão de nome. Por exemplo,
vocês querem monarquia mais “braba” do que aquela da Arábia Saudita? É uma família
real imensa, com milhares de membros. Vocês querem mais monarquia do que a
briga (religiosa) no Líbano? O nome – “conde” num lugar; “sultão” no outro – é
semântica. O que interessa é o que é que as pessoas estão fazendo, o nível
deles. A maioria das monarquias são ditaduras consentidas. O Rei, o Sultão e o
Papa, não são os “representantes de Deus na Terra”? Você quer mais ditadura do que
a da Igreja Católica? É ditadura italiana. Essa aí, a do Vaticano, ganha à da
Máfia. (Tertúlia
0929; 1h:38m).
Pergunta. Waldo, você falou que a pessoa, quando
está saindo da interprisão, os caminhos se abrem. Eu queria entender: quando a
pessoa está na interprisão, que tudo dá errado, que o caminho está fechado… Resposta (WV).
Isso é a fase da recomposição. Pergunta. Como acontece isso? É porque as pessoas
estão pensando contra ela? Resposta (WV). É. Ninguém acredita nela. Ela fez
tanta besteira, agora vem com uma “cara de santa”, quem é que vai acreditar?
Tem de trabalhar muito, não tem jeito, não. Você já chega diferente, mas não
adianta. Eles cheiram você … É ela! ((Risos)). Agora… você não pode falar que
está correndo atrás do prejuízo – está correndo atrás do triunfo, do sucesso! Pergunta. E
nessa fase, quando ela ainda não está em condição de acertar tudo, ela precisa
de ir para um outro grupo? Resposta (WV). Isso depende dela. Se ela insistir,
vai piorando tudo porque as companhias vão passando e ela vai ficando para
trás. (…) Faz concessão, “abre mão”. (Tertúlia 0929; 1h:40m).
Pergunta. Professor, a minha pergunta é em relação
a essa questão dos vários grupos evolutivos. Eles são administrados, vamos
dizer assim, geridos, por orientadores evolutivos e serenões, em trabalhos
diferenciados que desembocam no mesmo processo. A partir de que momento ou como
é que é feito para falar a determinada consciência que ela vai trabalhar em
outro grupo evolutivo? Acontece isso? Resposta (WV). Não precisa de falar. Os
fatos e os parafatos conduzem a pessoa. Ela vai ampliando e “bate” lá, bate
noutra porta. Aquilo é normal, espontâneo. Tudo tem superintendência, como você
disse, tudo coordenado por amparadores, evoluciólogos e serenões. O que
interessa é o seguinte: vamos ajudar os outros e vamos acertar tudo o que nós
fazemos. Se você errar, procura consertar imediatamente o seu erro. Se nós
fizermos isso, tudo vem a nosso favor. Isso é o resumo de tudo, a síntese de
tudo o que a gente fala aqui. Eu acho que todo o dia nós devíamos terminar a
tertúlia falando isso. Eu já saturo muito vocês repetindo as coisas, mas senão,
todo o fim de tertúlia, eu ia levantar e falar:- “Se você errar, procura
consertar imediatamente. Não deixa nem um minuto aquilo errado. E procura
pensar positivo em favor de todos. Vamos ajudar tudo o que puder: a humanidade
e a parahumanidade”. (Tertúlia
0929; 1h:42m).
Pergunta. A holocarmalidade divide-se em egocarma,
grupocarma e policarma. Essa divisão existe na FEP (ficha evolutiva pessoal)? Resposta (WV). Não
é bem assim. A FEP é mais o processo das ligações da pessoa com os outros para
ver o saldo. Isso aí é secundário porque isso é uma classificação que você vai
dar da qualificação do saldo da pessoa. O saldo é que é importante. Não há
dúvida que, lá no fundo, há essa classificação e muitas outras, por exemplo o
nível de intelectualidade e o nível de parapsiquismo. A pessoa que já está
trabalhando dentro desses níveis mais avançados da nossa vida, por exemplo o
processo do tenepessismo, ofiexologia, extrapolacionismo, fenômenos
parapsíquicos que ocorrem com a pessoa, o nível de sinalética dela, até que
ponto que ela é mini-peça dentro do maximecanismo… tudo isso é muito mais
importante. Tem lógica? Mini-peça do maximecanismo. Pergunta. A qualidade da
atuação dela como minipeça, em função da relação com as outras pessoas. Resposta (WV). Seríssimo.
Isso aí funciona. (Tertúlia
0929; 1h:49m).