Tertúlia 0932, Medida Interplanetária, YouTube, canal
Consciustube, https://www.youtube.com/watch?v=TAVwZ1fuhfA,
publicado em 15
de setembro de 2011.
Pergunta. Da mesma forma que existem forças pró-evolução, existem forças anti-evolução (...). Até que ponto as medidas interplanetárias podem ser aplicadas sem estupro evolutivo, mantendo o respeito ao livre-arbítrio? Poderia comentar sobre essa briga luz-trevas? Resposta (WV). A base da evolução é a inexperiência contra a uma experiência relativa. Eu gosto mais (de falar) sobre as comunexes evoluídas e (sobre) a baratrosfera que equivale a um verdadeiro infernão. A luz aparece sempre em algum lugar. O que varia é o percentual dessa luz. As trevas estão por toda a parte. No espaço sideral, o universo é escuro, o universo não está de dia, está de noite. Um dia o universo vai ser de dia – por enquanto é de noite. Extrafisicamente essas coisas já foram superadas nas comunexes avançadas. Toda a consciência emite energia. A emissão de energia pode significar luz ou pode significar as trevas. Depende do que é que ela faz. O que ilumina as pessoas é sempre o processo da cosmoética e da hiperacuidade – essa iluminação é aquilo que é verdadeiramente a luz. (Tertúlia 0932; 0h:01m).
Pergunta. Professor, eu
queria saber se em outros planetas há dificuldade de comunicação com outras
dimensões, na questão do parapsiquismo. Resposta
(WV). Não é o planeta que faz isso, é a consciência. O planeta é físico,
ele não aperfeiçoa a comunicação – quem aperfeiçoa é quem está vivendo no
planeta. O processo não é material, nem orgânico. Os planetas vão evoluindo
devido ao processo da energia. Vai chegar a um ponto em que o planeta mais evoluído
vai ficar parecendo uma comunex (evoluída) – todos pensam corretamente, a
intenção é boa, o clima é adequado, (o povo) procura estudar, avançar com o
conhecimento, aumentar a bagagem de cognição. O próprio Kardec recebeu
mensagens falando sobre isso. Ele chamava “planetas felizes”, mais avançados,
onde “a coisa” já caminhou. A Terra é secundária, medíocre. O domínio da
energia consciencial é a coisa mais avançada que tem na Terra. Essa é a energia
mais importante de qualquer planeta. (Tertúlia
0932; 0h:12m).
Pergunta. A gente (na
Terra) ainda tem bastante predomínio de religiosidade. Acontece isso nas outras
comunidades, em outros planetas? Elas passam pelas mesmas eras ((referência à Taxologia do verbete Medida Interplanetária «Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10
expressões das realidades afins da contemporaneidade da Terra, ou das
características impositivas da evolução geral na Era atual, embasadas em
medidas interplanetárias ou exemplos e precedentes já experimentados pelas
populações de outros planetas, similares, quando chega o momento inevitável da
maturidade evolutiva ou da crise de crescimento coletivo: 01. Era Consciencial.
02. Era da Conscienciologia (paradigma consciencial). 03. Era da Cosmoética.
04. Era da oficina extrafísica (ofiex). 05. Era da reciclagem intrafísica
(reurbin). 06. Era da reurbanização extrafísica (reurbex). 07. Era das
maxiproéxis. 08. Era do estado vibracional. 09. Era dos Cursos Intermissivos
(CIs). 10. Era dos Serenões (Homines
sapiens serenissimus)»))? Resposta (WV). É mais ou menos a mesma
coisa. (...) O que varia é (a natureza) animal. Tem planetas com subhumanos
diferentes dos que nós temos neste planeta. Isso altera o nosso processo de
forma – essa forma humanóide às vezes é diferente. A própria ciência acha que,
se tem planetas habitados, tem muitas formas diversificadas. Nisso eles estão
certos. A gente, na Terra, estuda os outros planetas através do psicossoma do
povo que chega – chegam todos diferentes. Tem uns que parecem vir de uma festa
veneziana, de um baile de máscaras. Isso tem muito, extrafisicamente. O caminho
evolutivo melhor é você dominar esta dimensão onde você se manifesta. (Tertúlia 0932; 0h:14m).
Pergunta. As diferenças
dos problemas planetários (referem-se a) diferentes tipos evolutivos de planetas?
Resposta (WV). É. Pergunta.
Poderiam haver diagnósticos diferenciais planetários mesmo tendo o mesmo
grau evolutivo? Resposta (WV). Você não pode
fazer um diagnóstico igualzinho porque tem um gap a ser estabelecido. Então o diagnóstico já muda. O processo do
dia e da noite influi na evolução do povo que está vivendo num planeta (Tertúlia 0932; 0h:18m).
Pergunta. Essas
diferenças são múltiplas e “muito diferentes”? Resposta
(WV). Elas pegam o corpo com que a consciência se manifesta naquele
planeta. A partir disso é que vêm as outras (diferenças) (Tertúlia 0932; 0h:20m).
Qualquer coisa que se repete, eu (WV)
sou capaz de afundar, quer dizer, eu vejo meio metro (em profundidade).
Com ele ((referência ao E. M., uma consciex
extraterrestre que acompanhou Waldo Vieira durante vários anos e a quem este
chamava Mentor Extraterrestre)) era diferente. Ele via o elemento, ele
tinha um zoom. Se a gente colocasse zoom no olho, “estava danado”. Deve ter
planeta em que os “caras” são capazes de ter um zoom para ver o que é que você
está pensando. Na década de 50, eles queriam que eu escrevesse histórias de
ficção científica. Eu falei:-”Isso é besteira”. Ficção científica “não enche
buraco de dente”. Apenas aumenta a imaginação e a fantasia. Eu quero ver o
“negócio” é aqui onde nós estamos, com os dois pés em cima da rocha. Senão, não
adianta, o mentalsoma não vai para o cosmos. (Tertúlia
0932; 0h:21m).
Pergunta. Nos planetas
muito adiantados, como é o processo de interassistência? Resposta (WV). Até serenão às vezes precisa de
amparo da consciex livre porque ele não tem certas experiências que a consciex
livre já tem. (...) O processo da megafraternidade é muito sério, amplo,
abrangente e diversificado nos processos de manifestações técnicas disso. (Tertúlia 0932; 0h:22m).
Você já pensou, como é que um planeta adiantado deve ser
bacana, fora-de-série, extrafisicamente? Tem muitos planetas que nós, mesmo os
que fizemos curso intermissivo, não temos capacidade de visitar – dá alteração
na gente. Pergunta. Os planetas muito
adiantados têm dimensões extrafísicas muito diferenciadas? Resposta (WV). Aí vem o processo do irrompimento
do psicossoma e outras coisas mais. Já pensou numa população planetária com 51%
de teleguiado autocrítico? (Tertúlia 0932;
0h:23m).
Pergunta. O planeta do E.
M. explodiu. Lá, tinha algum serenão? Resposta
(WV). Tinha. Pergunta. E eles não
seguraram o processo? Resposta (WV). Não. O
mesmo acontece com o vulcão e com o tsunami
– eles não podem fazer estupro evolutivo. Pergunta.
O planeta foi explodido pelos habitantes?
Resposta (WV). Isso aí é problema deles, eu não sei os detalhes. Eu só
sei é que no fim ele (virou) gás, fumacinha, pegou fogo. (...) Já estava em
decadência. O processo de tecnologia deles era muito avançado do ponto de vista
físico mas não tinha muita cosmoética. Ele, o que veio, achava que era um
engenheiro. (Tertúlia 0932; 0h:25m).
Pergunta. «Conscienciotecologia.
Os luminares da Evoluciologia jamais decidem ao modo de primeira vez e nem
enfrentam qualquer problemática de ordem cósmica ou galática como se fosse nova
e ignorada, sem precedentes. Tudo já aconteceu antes de alguma forma, em algum
planeta similar. Há a Paratecnologia de precedentes e exemplos para tudo ou
para todas as ocorrências defrontadas no momento. A paraconsciencioteca disponível é imensurável. A diferença a ser
considerada está somente nas comparações e adaptações dos ajustes específicos
da Mesologia Terrestre (Holopensenologia) e da Parafisiologia Psicossômica (Holossomatologia),
conforme a Somatologia existente neste planeta» (Vieira, verbete Medida Interplanetária). Pode falar mais
a respeito da conscienciotecologia e da paraconsciencioteca? Resposta (WV). É a parapsicoteca que tem lá no
livro do Balzac, só que ela pode ser maior. Por exemplo, na sede, na matriz,
nessas centrais extrafísicas da verdade, tem esses recursos lá, de uma maneira
absurda. O ideal seria que muitos de nós visitássemos e usássemos isso, mas não
estamos preparados. Às vezes eu dou um livro para uma pessoa que não entende
nada do que está ali porque ela não tem paciência de ver o livro todo. Se uma
coisa à toa, rudimentar, já cria problema, pensa bem… (...) Pensa na
paraconsciencioteca... o que é que não ali… (Tertúlia
0932; 0h:27m).
Pergunta. No curso
intermissivo passamos por isso? Resposta (WV). Alguns
aqui viram alguma coisa nesse sentido. Aquela parte primária, rudimentar. Eles
não puderam aprofundar isso porque tem coisas atrás que ainda não estão
resolvidas. Você vai ensinar matemática a quem ainda não sabe a tabuada? Você
não pode construir o décimo andar de um edifício a seguir ao segundo. Tem que
ter ligação entre eles. Pergunta. Você acha
que no próximo curso intermissivo isso já vai ser possível? Resposta (WV). É possível uma parapsicoteca maior.
E aquilo vai ampliando… ampliando… Não adianta forçar a barra. Olha, eu tentei
entrar dentro do microuniverso da Monja e eu recuei. Eu mesmo quis, porque eu
não estou habituado com aquilo, eu não estou preparado, eu não tenho
infraestrutura. Agora… estudar não faz mal, perguntar também não ofende, por
isso a gente estuda. (Tertúlia 0932; 0h:29m).
Pergunta. O senhor diz «A
diferença a ser considerada está somente nas comparações e adaptações dos
ajustes específicos da Mesologia Terrestre (Holopensenologia) e da
Parafisiologia Psicossômica (Holossomatologia), conforme a Somatologia
existente neste planeta». Eu queria saber como é que fica a questão da
composição do ectolasma? Resposta (WV). O
ectoplasma pode ser uma massa generalizada. Depende do corpo e da situação
porque é energia consciencial que vem da energia imanente e actua sobre a
matéria biológica – vivificada por células vivas. Independentemente do corpo
que a pessoa tenha, a ectoplasmia funciona. Já na década de 50 houve palestra sobre
isso no Centro de Estudo da União da Mocidade Espírita de Uberaba. Vamos
endender: energia imanente e energia consciencial. A energia consciencial pode
mexer na parte das coisas físicas. No ambiente, fica a energia gravitante.
Aquela energia não tem vida mas funciona, está activa. Pode mexer também na
matéria vivificada por células, não interessa a forma que tenha. Interessa é o
poderio daquela consciência em manifestar e manipular a ectoplasmia dela. (Tertúlia 0932; 0h:30m).
Pergunta. Então, por
exemplo, num planeta que não tem vida como a gente entende, as consciexes
poderiam manipular o ectoplasma? Resposta (WV). Tem
um monte de planeta que não é habitado por pessoas nesta dimensão mas que é
habitado por consciex. A meu ver, ali pode ter rastro de ectoplasmia – em tese,
aonde aparecer algum planeta, já deve ter passado consciência. Tem ectoplasmia
no universo inteiro. (...) Até que ponto essa energia escura que eles falam não
tem alguma coisa (a ver)? Ninguém sabe isso. Isso tudo ainda tem que ser resolvido,
tem muita pesquisa para ser feita. Pesquisa materiológica e pesquisa
conscienciológica. (Tertúlia 0932; 0h:32m).
Se você olhar a escala evolutiva, você vai identificar “o
padrão de vida cósmica”.de cada pessoa. O maior padrão cósmico é o da consciex livre,
o menor é o da consréu. (Tertúlia 0932; 0h:34m).
Pergunta. Eu poderia
dizer que o padrão da vida cósmica de cada pessoa interfere no fluxo do cosmos?
Resposta (WV). Interfere pouco ou muito. Nós
interferimos pouco, até ao momento no fluxo e no refluxo. (...) Você está no
cosmos. Você é uma compactuação, uma mini actualização desse cosmos, um micro,
um microcosmos consciencial, o seu mundo consciencial. (...) O cérebro é o
objecto mais importante, relevante e que interessa mais no cosmos. O outro objecto,
secundário, seria o corpo total, o soma. Primeiro o cérebro, depois o corpo. Aí
vem a ecologia, o holopensene e o materpensene. O holopensene (está
relacionado) com o ambiente onde você se manifesta. O materpensene é o
olho-de-furacão, pelo materpensene a gente vê como é que você vai agir. (Tertúlia 0932; 0h:36m).
Tem gente que diz: -“O Waldo é muito teimoso. Não adianta
falar isso, que ele não vai mudar”. (...) Se eu (WV)
tenho convicção daquilo, eu tenho que provar. E sou pior do que S. Tomé
ou qualquer coisa que você queira – eu quero ver a coisa concreta. Eu tenho
facilidade, até um certo ponto, mais do que a média, para ver isso, devido ao
processo da energia. Eu não preciso de só ver a matéria – mostre-me isso
através da energia, que eu admito. (...) A rigor, eu sou menos teimoso do que o
povo que tem por aí porque eu teimo naquilo em que eu tenho experiência. Se
você não defende aquilo que você estudou, que “droga” é que é você? Que
“negócio” é esse? O que é que vale? (Onde está) a coerência? Qual o valor que
você tem de todo o esforço que você faz para viver? Eu dou valor para aquilo
que (eu vivo). Eu não jogo isso fora. Eu não sou J. Cristo ((referência à autopromoção)) mas eu faço promoção
do meu trabalho, das pesquisas, das verpons e de tudo isso. E “todo o mundo”
aqui tem que fazer isso. Fez a experiência, descobriu alguma coisa, chegou a
alguma conclusão, você tem que distribuir, honrar e defender o seu ponto de
vista. (Tertúlia 0932; 0h:39m).
Pergunta. Com 16 ou 17
anos eu vi um disco voador e essa experiência “deflorou “ a minha
consciencialidade. (...) Se não fosse isso, provavelmente eu não estaria aqui
hoje. Resposta (WV). Mas mesmo assim isso
não quer dizer muita coisa. É preciso você estar preparado para admitir isso.
Você já me ouviu falar daquele camarada da Escandinávia que foi a New York, ao
hotel onde eu me hospedava – estava chegando o ano 2000 – para me falar sobre o
caso dele. Na década de setenta, ele estava em casa com a namorada dele. Ele é
um escandinavo super conhecido, um dos big,
um bilionário equivalente ao Bill Gates. Ele estava numa das mansões dele na
zona rural, com a namorada, quando começou um barulho. A namorada correu, um
pouco desnuda, para ver o que era – parecia cena de filme, a descrição dele.
Ela abriu o janelão e viram aquele bicho ((estendendo o braço ao alto com a mão
aberta)) com luzes, que estava lá em cima deles. Dali a pouco chegaram as
autoridades policiais da província que viram também. Aquilo ia criar um
problemão para ele porque ele era casado. Ele então não tocou no assunto, tocou
a sua vida, tudo caminhou bem, mas falou: - “A minha consciência não está em
paz mas eu sinto que devia ter feito alguma coisa. Eu calei a boca daquele povo
todo e descartei a minha amante”. Eram mais de uma dúzia de pessoas. Ele
comprou (o silêncio) de todos. Já tinham passado quase trinta anos e ele vinha
perguntar-me o que é que devia fazer com isso. Quando ele veio falar comigo
estava até um pouco bebido. Eu dei as coordenadas do que ele havia de fazer.
Ainda (sugeri) que ele escrevesse um livro que nós publicamos mas que tinha que
mostrar a realidade da sua experiência. Depois disso eu não vi mais nada dele.
Ele ia para o Japão para fazer um grande convênio de contrato com empresas de
indústria no Japão. O negócio dele é internacional. Eu perguntei para ele se,
(no caso de ele querer escrever alguma coisa), aquelas testemunhas falariam e
ele respondeu: - “Eu penso que a maioria delas, sim”. Ele poderia fazer o
levantamento da situação toda. Ele continuava com a esposa – isso também estava
prejudicando (a decisão de publicar a experiência). (Tertúlia 0932; 0h:41m).
Eu também vi essas coisas. Uma vez eu estava tratando uma
pessoa e estava muito preocupado com aquilo e jogando energia no assunto.
Quando eu vi, tinha uma força muito grande que estava me puxando de traseiro –
eu ia de costas. Foi projeção totalmente consciente. Eu vi direitinho à hora em
que eu saí do quarto… do edifício... Ipanema… o Morro Dois Irmãos… até que
cheguei num lugar como se fosse um charutão grande e eu fui entrando. Tinha um
lugar como se fosse uma cortina, uma porta e eu entrei. Tinha gente sentada,
com se fosse uma reunião num avião moderno. Eu olhei para ver se conhecia
alguém – não conheci ninguém. Uma consciex, de mulher, falou assim:-”Nós estamos
ajudando você naquele caso do Fulano. Ele vai ficar bom. A gente viu que você
estava muito preocupado com isso e não é bom que você fique assim preocupado.
Olhe isto aqui e depois pense no seu corpo que você volta para lá”. Tentei
entender os diálogos que havia naquele povo. Tinha gente falando (e outros
estavam) fazendo telepatia. Tinha gente de diversos formatos. E depois (...)
voltei para o corpo. Eu fui vendo tudo de novo, ao contrário: ficou o “negócio”
lá… aquilo foi vindo… daí a pouco eu vi um cenário maior… depois os Dois
Irmãos… até entrar em casa (e no corpo) sem problema nenhum. Três dias depois a
gente deu alta para o homem – ele está no Rio. (Tertúlia
0932; 0h:46m).
Eu vi outros. Outro exemplo. Eu estava fora do corpo quando
vi um “negócio” que estava acontecendo. Aí, chegou o Enumerador e falou assim:
-”Volta para o corpo e vê o que é que acontece através da janela do seu
quarto”. Eu voltei para o corpo, abri a janela e quando olhei estava aquele
“troço” acima do Morro do Cantagalo. Ele fez um deslocamento em quadrado e foi
embora. Já passava da meia-noite Eu pensei que fosse algum helicóptero (mas
depois vi que) não era, por causa das luzes e da energia que eu senti. No outro
dia, na rua Visconde de Pirajá, que era a minha, perto de Copacabana, eu
comecei a falar na banca de jornais sobre disco voador e um cara chegou e
disse:-”Pois é, esta noite teve um disco voador aí em cima do morro!” Foi a
única pessoa que eu ouvi falar nisso. (...) Para mim (...) eles ainda não
abriram o jogo por causa do estupro evolutivo. (Tertúlia
0932; 0h:49m).
Pergunta. Eu queria
entender mais sobre as formas iniciais de vida de um planeta. Aqui na Terra a
gente tem, a botânica e a fauna inicial, os mamíferos comendo-se uns aos
outros… aquela coisa violenta e primária. Eu queria entender se existem
(planetas primários) diferentes. Resposta (WV). Eu
(penso) que tudo deve começar mais ou menos assim. Com o passar do tempo
melhoram, aperfeiçoam, burilam, desenvolvem, evoluem, fazem o progresso do
ambiente. (...) Eu (penso que) tudo começa mesmo é no vírus / bactéria. Com
esses estudos de genética e nanotecnologia, muita coisa vai aparecer aí. O que
aparecer agora, tudo é lucro para nós. (Tertúlia
0932; 0h:51m).
Pergunta. Eu queria
entender um pouco mais sobre a era da oficina extrafísica. Resposta (WV). Na era da ofiex as pessoas vão
caminhar mais para a desperticidade. Tudo vai mudar. A era dos serenões não diz
respeito à gente diretamente mas a era da ofiex diz-nos respeito. Com a oficina
extrafisica, acaba a religião, o fanatismo religioso, essa pieguice besta de
emoção… porque a pessoa vai trabalhar com o hospital extrafísico. Você, médica,
com a ofiex você atende o seu povo na enfermaria física e atende na
paraenfermaria na ofiex. Eu comecei a fazer isso na Casa do Cinza ((referência a centro espírita Casa do Cinza em Uberaba,
Brasil)). Então, a minha “turma” na enfermaria, tudo melhorava. Usar
estado vibracional, arco voltaico, ectoplasma – o que eu chamo “sensibilidade
ectoplasta” – isso ajuda na área da saúde. (...) O cuidador nada mais é do que
o antípoda, o antagonista do assediador. A interassistenciologia vai (evoluir)
cada vez mais. Eu já criei esse nome porque esse nome veio para ficar. Isso aí
vai longe. (Tertúlia 0932; 0h:53m).
Pergunta. Qual (o
contingente) de consciências que estariam com ofiex para instalar essa época?
Cinquenta por cento das pessoas já com ofiex, para instalar a era? Resposta (WV). Eu penso que essas coisas vão aos
poucos. Não tem nada que (leve a uma mudança) muito grande (senão) outros planetas
já teriam feito (isso) de um dia para o outro. Eles não fazem porque isso é
estupro evolutivo – ajuda por um lado e piora demais por outro. (Tertúlia 0932; 0h:56m).
Pergunta. Professor, em
relação à central extrafísica da energia, ela poderia ter uma fixação em algum
local, em algum paraplaneta? Resposta (WV). Na
paratroposfera da Terra – acompanha a Terra. (...) A nossa central é uma
central ainda de pobre, planetária, terráquea. Como hipótese, há (outras) mais
avançadas. Pergunta. O Interlúdio seria uma
espécie de central? Resposta (WV). O
Interlúdio já é uma comunex – ali tem mais coisas do que isso. (…) Não fica
pensando em coisa objetiva, prática e material que não é não. (...) Dá um jeito
de conectar. E essa conexão tem que ser através da interassistencialidade. É o
caminho… vamos nessa! (Tertúlia 0932; 0h:59m).
Pergunta. Na sua visão, a
Paracosmovisiologia é uma das especialidades mais avançadas? Resposta (WV). É. Pergunta.
A unidade de medida seria a cosmoconsciência? Resposta
(WV). Até um certo ponto. Mas a cosmoconsciência que não seja de conscin
– que seja de consciex lúcida. Aí é mais ampla. (Tertúlia
0932; 1h:02m).
Pergunta. A
paraconsciencioteca tem alguma variação na forma em relação ao tipo de
consciência que vai lá? Resposta (WV). Aquilo
diz respeito à pessoa que entra lá para que o foco não saia. Se mostrarem à
pessoa um planeta que ela nunca viu, não adianta nada. Lá, é tares – tarefa do
esclarecimento. A pessoa entra e capta aquilo imediatamente. Mas está adstrita
à cognição dela. O nosso amigo Hayek sabe mexer com essas coisas. Isso é uma
das coisas com que ele mexe – com o processo cerebral, com a memória e as
retrocognições. (Tertúlia 0932; 1h:06m).
Pergunta. Existem
planetas que são só extrafísicos? Resposta (WV). O
real é a extrafisicologia. O resto, tudo é conversa, tudo é maya, ilusão. Isto tudo aqui é ilusão. (Tertúlia 0932; 1h:07m).
O E. M. teve preceptor extrafísico. Eu (WV) tive preceptores extrafísicos (também), no
tempo que eu passei fora, especialmente no século XIX. Isso me ajudou. E nesta
vida eu arranjei também alguns que me ajudaram a captar as coisas. O E. M. teve
preceptores extrafísicos antes de ressomar. Eu sei porque eu vi. Tinha
consciexes com paravisual de homem e de mulher, que ensinavam as coisas para
ele. Pergunta. No planeta dele? Resposta (WV). Aqui. Pergunta. Ele chegou a estudar Conscienciologia
no planeta dele? Resposta (WV). Alguma coisa
eles sabiam, admitiam, até um certo ponto, mas ainda se perturbavam. O nível de
influência lá era terrível. Ele gostava que tudo fosse redondo, de curva. A
recta chateava-o. (Tertúlia 0932; 1h:08m).
Pergunta. Nós tivemos uma
grande aceleração da história humana principalmente a partir do final do século
XIX. Resposta (WV). Foi. Mas essa aceleração
ainda é pequena. Agora, com a Conscienciologia, está havendo uma aceleração
maior mas nós somos “en petit comité”
um punhadinho de gente, uma microminoria. (...) A evolução vem devagar e sempre
mas respeitando todas as bobagens que a humanidade pratica. De vez em quando a
humanidade estaciona ou regride, a exemplo do obscurantismo da Idade das
Trevas. A Terra nunca esteve tão avançada e nunca esteve também com tanta
tecnologia mortífera e selvajaria de (povos) irmãos lutando (...) por causa de
pedaços de terra. E tudo vai ficar aqui. (Tertúlia
0932; 1h:11m).
Pergunta. Uma vez o
senhor (falou) que o Homem vai ser menos nacionalista e vai começar a sair da
Terra. Resposta (WV). Nacionalismo é
infantilidade, é sectarismo, é facciosismo. Tem que acabar com isso. Consciências
“nacionaleiras” é tudo regressismo. Pergunta. O
grande (propulsor) desse avanço vai ser quando o homem visitar outros
ambientes? Resposta (WV). Mas o que é que
está acontecendo? Nunca existiu tanta comunicação como hoje – não só visual,
imagem, diálogo, chat mas também
física. Nunca se fizeram tantas viagens aéreas, de ônibus e de carro. Eu sou
100% favorável à Lei Seca porque “todo o mundo” está viajando e estavam se
matando nas estradas. Hoje em dia, mesmos nos currículos da universidade,
indirectamente já pesam muito as viagens. Um curso fora, já tem valor em certos
lugares.Isso é muito sério e hoje é vulgar. (Tertúlia
0932; 1h:15m).
Dos atletas das olimpíadas, quem é que viveu até aos 100
anos? A maioria morreu bem antes, de enfarte ou disto ou daquilo, forçando o
corpo. Eu (WV) sou favorável ao exercício
físico mas exagerar – supermusculação é bobagem. Isso é das coisas mais antigas
que o homem faz. Então, veja, esse povo todo está se matando em várias vidas.
Eu tive amigos do halterofilismo e a maioria deles morreu cedo. Vários deles
não chegaram nem aos 50 anos. (...) Quem é que você conheceu (atleta) das
olimpíadas com 105 anos, que ganhou um prémio faz 70 anos? Você conhece alguém
assim? Eu fiz exercício a minha vida inteira e faço até hoje, ando na esteira
aeróbica, mas eu não exagero. (Tertúlia 0932;
1h:17m).
Pergunta. Eu queria saber
o que é “o efeito halo na vida cósmica”. Resposta
(WV). O efeito halo na vida cósmica é aquilo que eu falo da asa da
borboleta que mexe no mediterrâneo. Tudo o que você faz tem repercussão no
cosmos. É a repercussão das ondas. É por isso que tem a energia gravitante e a
força presencial. (Tertúlia 0932; 1h:26m).
Pergunta. Professor, qual
é o (diferencial) do padrão assistencial de uma pessoa que confere mérito do curso
intermissivo? (Existem pessoas) muito assistenciais que não têm curso
intermissivo. Qual é o limite que faz a diferença? Resposta
(WV). Geralmente, as pessoas que são muito assistenciais têm uma visão
mais tosca, menor, acanhada. Essa interassistencialidade do esclarecimento –
observe – elas não têm. A maioria é mais de consolação, ela se sente
gratificada, aquilo melhora as emoções dela, enriquece-a. Você vê muita gente,
nesse sentido, dentro da área da saúde e somente nos cuidados primários – as enfermeiras
e aqueles que cuidam da família. Isso é muito natural hoje e vem de muito
tempo. Uma boa parte dessas pessoas são maternais. O que qualifica é o padrão
cosmoético do esclarecimento. (Tertúlia 0932;
1h:28m).
Pergunta. Professor, você
foi fazer uma assistência e se preocupou com (o estado de saúde de um paciente)
e eles ((referência aos extraterrestres)) levaram
você lá para ver o pessoal que o estava ajudando. O que é que (os levou a ver)
esse tipo de preocupação? Resposta (WV). É a
gente saber o limite em que você está sendo generoso e leniente. (A vida
daquele homem era muito importante para muita gente). (...) Nesse caso, eu
estava preocupado e aquilo mexeu com alguma coisa daquelas consciências. Eu
desconfio que o homem tinha relação com aquele povo. Eu acho que tem
extraterrestre aqui há muito tempo. Porque é que aquele povo se interessou por
ele? É muito estranho. E eles “pinçaram” – aquilo era individual, (o alvo) era
“ele”, eles falaram claramente. Eu achei aquilo estranho. (Tertúlia 0932; 1h:30m).
Pergunta. Quando a
consciência está no momento da assistência se preocupando, não vai fazer
acoplamento negativo? Resposta (WV). Não é
bem assim. (...) Eu preocupo-me quando (o caso) tem radiações com outros, o que
eu chamo de “pacientes plurais”. Ele é uma peça importante de um mecanismo
muito maior. Se você ajuda ele, é o mecanismo que é assistido. Eu levo isso em
consideração. Eu aprendi isso na intermissão. (Tertúlia
0932; 1h:32m). Pergunta. Mas o fato
de haver (acompanhando a ação), o desejo de (que aconteça o melhor)... Resposta (WV). Isso sempre ajuda. Isso só melhora.
É muito positivo. (Tertúlia 0932; 1h:33m).
Pergunta. O que seriam
“os confrontos entre os planetas sob o prisma extrafísico”? Resposta (WV). Para você poder estudar as coisas
você tem que confrontar para saber se como se manifestam e em que nível está o
holopensene planetário. Pergunta. Seria a
influência de um sobre o outro...? Resposta (WV).
Sempre influi. Pergunta. … a questão de
transmigração? Resposta (WV). Tudo. E outra
coisa… pedir o cafezinho ao vizinho. Sempre ajuda. É a vizinhança. Pergunta. Com o passar do tempo, a gente se torna
mais lúcido e se torna uma coisa mais corriqueira na vida, não é? Resposta (WV). Fica mais acessível e mais clara.
Temos que trabalhar com isso. Olha as 10 eras que eu estou falando ((referência à Taxologia do verbete Medida
Interplanetária)), isso dá uma ideia. (Tertúlia
0932; 1h:36m).
Pergunta. Gostaria de
saber porque na definologia ((referência ao verbete
Medida Interplanetária)) você
limita a definição ao Universo Físico? Resposta
(WV). É porque o povo que está estudando aqui precisa estudar o processo
planetário aqui. Não adianta a gente disso falar extrafisicamente porque isso é
da extrafisicologia. Eu estou chamando a atenção para as eras deste planeta. (Tertúlia 0932; 1h:37m).
Pergunta. Existe, ao modo
da ficção científica, uma liga de planetas que regem a evolução conjunta dos
sistemas solares? Resposta (WV). Em alguns
lugares tem sim. Tudo indica que a ficção científica é baseada em fatos e
parafatos. (Tertúlia 0932; 1h:38m).