Tertúlia 0926, Banco de órgãos, YouTube, canal Tertuliarium,
https://www.youtube.com/watch?v=DXkhd6Eyr1s,
publicado em 21
de março de 2013.
Pergunta. Percebo que todas as vezes que estou
estudando um novo idioma tenho contactos extrafísicos com consciências que
falam o idioma que está sendo estudado. Percebi que esta actividade funciona
também como técnica projetiva. O que o senhor acha sobre isso? Resposta (WV). A
evocação vai para a sua origem. Quando você começa a trabalhar com um idioma,
está fazendo evocação das pessoas que falam esse idioma e das consciexes que só
entendem esse idioma. É lógico que faz evocação e isso pode ajudar, sim, na
projeção consciente. Projeção consciente é, antes de tudo, um processo de
melhorar o holopensene pessoal e ter cuidado com as evocações que a pessoa faz.
É através das evocações que nós temos as companhias. E é através das boas
companhias que o projetor consciente pode desenvolver-se e evoluir. (Tertúlia 0926; 0h:05m).
Pergunta. Existe algum vínculo holopensênico de
patopensenidade entre o misticismo e a maçonaria? A maçonaria preenche de
alguma forma os requisitos básicos da cosmoética ou há antagonismos
holopensênicos e teáticos entre a maçonaria e o modus vivendi ortopensênico da conscin lúcida e inversora
existencial? Resposta (WV). Eu sou mestre maçon. Eu entrei na maçonaria porque a
minha mãe me pediu, devido ao meu cunhado, que era maçon de grau elevado.
Fiquei na maçonaria um semestre, depois pedi o “quite placet” ((referência a documento que comprova a regularidade
maçônica de um maçon que se desliga de uma Loja)). Eu sou mestre maçon
mas não frequento a maçonaria. Quando eu entrei, fui aprovado por todos os
membros da loja, que era a maior que havia na região de Minas Gerais. Entrei na
idade mínima e fui aprovado unânimemente. Eles falaram para mim (que eu já fui
maçon de outras vidas porque eu conhecia mais a maçonaria do que eles). Em
vista do processo de assistência, eu não frequentei mais os rituais nem as
reuniões. Nunca mais eu fui mas depois disso continuei fazendo assistência
junto das obras de assistência da maçonaria. A melhor coisa que a maçonaria tem
são as assistencialidades. Eu trabalhei muito no Instituto de Cegos do Brasil
Central que era subsidiado e mantido pela maçonaria. Eu já dei conferência
sobre Conscienciologia (...) na principal Loja de Brasília, num local muito
grande, como se fosse o porão de um edifício, onde se reuniam 14 Lojas. Estava
havendo alguns incidentes e acidentes esquisitos e eles sabiam que eu, maçon,
conhecia o processo de energia e me pediram para limpar a Loja. Eu entrei lá e
vi que na câmara de reflexão havia um problema de assédio que a gente tirou e
limpou. Todos eles fizeram a coluna comigo – ritual maçônico – os chefões todos
de um lado e do outro e eu no meio e me entronizaram dentro da Loja. Eles
consideram as pessoas “demais” (muito). Isso faz mais de meio século. Estavam
lá as maiores cabeças da maçonaria, os líderes da área toda. Essa Loja era a
maior que havia - eram 14 Lojas se reunindo lá (alternadamente) numa loja só.
Eu entrei sozinho e vi que tinham feito “despacho” negativo, na câmara de
reflexão. Aí a gente limpou tudo. (Tertúlia 0926; 0h:06m).
Eu quero dizer para a pessoa (que fez a
pergunta), o seguinte: você pode considerar a maçonaria hoje como uma seita
assistencial aberta. Na minha época eles ajudavam as viúvas dos maçons, as
crianças e o povo despossuído. A ligação entre irmãos maçons é muito grande: há
senhas e sinais com que eles se conectam. Hoje, a maçonaria está mais aberta,
mais exotérica. Ela não é mais esotérica. (Tertúlia 0926; 0h:010m).
Eu já fiz palestras, conferências e dei
curso, talvez em cinco Lojas e na maioria desses lugares entraram crianças,
jovens e mulheres. Hoje a maçonaria se abriu para o público. Eles ajudam os
outros, disso não há dúvida. Desde a época do Império, grandes personalidades do
Brasil foram maçons. Eu deixei porque eu faço uma assistência universalista, eu
sou da área do esclarecimento e sou contra o ritual. A maçonaria é baseada em
rituais que fazem a gente perder tempo demais. E tem uma hierarquia lá dentro,
do jeito que tem uma hierarquia militar, uma hierarquia da igreja ou uma
hierarquia política – na monarquia, por exemplo. (Tertúlia 0926; 0h:011m).
Em tese, não há nada da maçonaria que
seja contra as nossas coisas, superficialmente. Do ponto de vista profundo, a
coisa é séria porque nós cuidamos da tarefa do esclarecimento e eles fazem
demais a tacon - a tarefa da consolação - como se fosse uma igreja. Por isso eu
chamo (a maçonaria) de seita assistencial. A maçonaria funciona porque eles são
disciplinados, organizados, a intenção é boa e a moral é elevada. Por exemplo,
uma pessoa que não goste de religião nenhuma nem de política nenhuma, é
preferível entrar na maçonaria do que fazer besteira por aí ou ficar no
botequim. A maçonaria normatiza, disciplina e organiza a vida do maçon e ele
cria um círculo de amigos para o resto da vida. A amizade de maçon é uma coisa
fora-de-série. Eu de vez em quando recebo aqui consciexes que eram maçons que
me pedem ajuda para outros maçons. Isso é impressionante: o “cara” morreu e
está lá preocupado com o povo que ficou aqui. Tem lugar em que eu chego, revelo
que eu sou maçon e as portas todas se abrem. (Tertúlia 0926; 0h:012m).
Pergunta. Há duas semanas atrás, na tertúlia “Banco
de sangue”, houve a sincronicidade de sair um artigo no jornal Gazeta (sobre o
mesmo tema) e agora veio a sincronicidade com a revista Época ((referência a
um artigo sobre transplante de órgãos publicado no dia do debate do tema “Banco
de órgãos” na tertúlia)). Eu queria saber qual é a abrangência da
assistência que tem, porque, se existe uma sincronicidade aí… Resposta (WV).
Esses assuntos estão todos na linha da frente dos debates mundiais atualmente.
(Tertúlia 0926;
0h:19m).
Pergunta. Esse tipo de sincronicidade envolve a
assistência. Envolve também a Central Extrafísica de Energia? Ou qual a central
que seria mais específica nesse caso? Resposta (WV). A Central Extrafísica da
Verdade - CEV. A Verdade é o estudo dos fatos, é a fatuística, a fatologia, a
parafatuística, a parafatologia. (Tertúlia 0926; 0h:20m).
A sincronicidade existe porque na hora em
que você começa a pensar há um efeito múltiplo. Uma pessoa pensa uma coisa
aqui, outra pensa outra coisa ali e às vezes aquilo foi induzido por alguma
coisa, um fato, que as pessoas leram na internet. (...) Ainda falta muita
sincronicidade. Ainda não tem uma sincronicidade internacional sobre
cosmoética, sobre invéxis ou sobre estado vibracional. Esses, somos nós que
temos que falar, bater na tecla, matraquear, repetir, insistir. Pergunta. A
tendência então é isso acontecer cada vez mais e num âmbito maior? Resposta (WV). É
inevitável. Há a tendência, cada vez mais, de isso nivelar por cima. No nosso
caso então, isso é clássico. O nivelamento por cima leva as pessoas a ter maior
consenso. Não é unanimidade burra mas é consenso elevado. E esse consenso é
sempre temporário, dura pouco porque vem outra hipótese, outra teoria, outra
técnica, para substituir aquilo que já está obsoleto, ultrapassado. (Tertúlia 0926; 0h:23m).
Se dominou as energias, está fazendo para
a sua eternidade como consciência. A energia é o agente de manifestação que
você tem no cosmos. Se dominou a energia, vai evoluir mais rápido. Quer chegar
a ser Consciex Livre? Domine mais as energias. Trabalhe com a energia a todo o
momento, a qualquer hora, em qualquer lugar, em qualquer contexto. Esse é que é
o caminho. A energia é a panaceia universal, é o cura-tudo. Tudo é energia.
Chave-geral. Gazua. (Tertúlia
0926; 0h:26m).
Pergunta. Uma vez eu vi um programa de TV que
falava sobre um fenômeno em que a pessoa recebia um órgão transplantado e, sem
saber, assumia a personalidade do doador. Resposta (WV). Muita coisa
disso é processo psicológico e impressão da pessoa. Se pessoa começar a pensar
demais, ela faz o que quiser. Se eu começar a pensar que no meu dedo vai ter
alguma coisa, amanhã vai ter alguma coisa. Autosugestão e autohipnose. (...) A
pessoa fica com autosugestão, fica impressionada com aquilo, começa a invocar o
“cara”, o “cara” vem e faz assédio. (…) Eu já vi gente que recebeu órgão e que
ficou totalmente possesso. Já fizeram um monte de filmes sobre isso. O processo
aí é de assédio, por causa da evocação. (Tertúlia 0926; 0h:27m).
Uma pessoa que recebe transplante do
coração recebe o centro do cardiochacra do outro. Tem toda a influência. Você
já viu o que é a forma holopensênica? Toda a forma energética do “cara” que
doou vai passar para o outro corpo. Tem gente que acha que é até perigoso
receber um órgão de uma pessoa que matou uma porção de gente, por causa das
energias negativas. Mas no caso, os amparadores limpam. O problema é depois, a
pessoa que recebeu o órgão ficar impressionada. A coisa mais séria é limpar a
cabeça. Se a pessoa entrar nessa, fizer evocação, vai para a baratrosfera. Uma
boa parte dos doadores de órgãos morreram em acidentes. Pensa nisso. Quando morre
uma pessoa em acidente, o que é que acontece? Pergunta. Um caso que eu li
numa revista de parapsicologia era de uma pessoa que recebeu um órgão e ela
depois acabou dessomando do mesmo tipo de acidente. Resposta (WV). Pois é. Vamos
doar os órgãos. A gente precisa fazer isso. Isso é muito positivo. (Tertúlia 0926; 0h:30m).
Pergunta. O órgão pode virar bagulho energético? Resposta (WV). Em
tese, todo o cadáver já é um bagulho energético. Agora, se é aproveitado algum
órgão para dar para os outros, ele deixa de ser bagulho energético porque já
vai ajudar, é muito positivo. Coisas graves podem acontecer mas quem é o
culpado disso não é quem está doando o órgão, é quem está recebendo. Se a
pessoa ficar encucada chama a possessão. (Tertúlia 0926; 0h:31m).
Eu (WV) acho que a doação de rim em vida, do
ponto de vista de tacon, é um dos pontos mais altos que uma pessoa pode
praticar. Uma mãe que dá o rim para o filho ou uma irmã que dá para outra irmã,
por exemplo. Isso é o máximo. (Tertúlia 0926; 0h:32m).
Pergunta. A paracirurgia pode mexer com a doação de
órgãos? Resposta
(WV). A paracirurgia é outro processo. Paracirurgia é uma coisa, doação
de órgãos é outra. Pergunta. Pode haver uma doação de órgão através da
paracirurgia? Resposta (WV). Tudo é possível. A paracirurgia pode fazer qualquer
tipo de cirurgia. Depende de ter o sensitivo adequado. Pacientes, (existem)
demais. Especialistas para atender, são muito raros. Você sabe que tem uma
porção de paracirurgia invisível. O arco voltaico craniochacral às vezes é uma
paracirurgia e a pessoa não sabe disso. Por isso no ECP2 ((referência a
curso de Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2)) se pede a uma
pessoa que foi muito assistida que não dirija carro, não carregue mala, não
tome nada excessivo e fique mais tranquila durante pelo menos dois ou três
dias. Isso é porque a pessoa foi assistida, ela está em convalescença. (Tertúlia 0926; 0h:33m).
Pergunta. Pode mexer também com paraórgão? Resposta (WV). Extrafisicamente
é muito mais fácil mexer com tudo. O processo todo é ter assistência. Se há
assistência de amparador para sustentar o processo, as coisas são limpas.
Senão, vem o assédio. (Tertúlia
0926; 0h:34m).
Pergunta. Em relação à doação do rim, como é que
fica essa condição em termos de registo do paraDNA para seriéxis futuras? Resposta (WV). Se
a pessoa doou uma coisa positiva e o outro recebeu uma coisa positiva, aquilo
tudo (tem) “caminho livre”, “sinal aberto”, sinal verde. É positivo, é
cosmoético. Pergunta. Alguns pacientes que fazem diálise e recebem transplante
renal – quando há possibilidade somática –, ficam intoleráveis ao transplante.
Ficam tomando imunossupressores por um tempo e mesmo assim às vezes ocorre
rejeição. O senhor acha que isso pode ser uma diferença de campo vibracional? Resposta (WV). Antes
de mais nada, todo o processo da imunologia ou da rejeição é um problema da
energia. A maior prova que você tem é dentro da fisiologia da mulher. Quando
ela começa a vomitar pela terceira ou quarta semana de gravidez, aquilo mostra
que há uma incompatibilidade inicial entre as energias dela e a energia de quem
está ressomando. Alguns superam, outros não. Em 95% dos casos, você pode
acertar como é que vai ser a relação daquela pessoa que está chegando com mãe.
É perguntar se ela vomitou demais na gravidez. Se a gravidez foi tranquila, as
pessoas têm afinidade - é gente que já viveu um com o outro 3, 4, 5… 10 vidas
ou mais. (Tertúlia
0926; 0h:35m).
Pergunta. O senhor acha que um transplante de órgão
pode gerar no psicossoma um reequilíbrio paragénico de um paraórgão? Resposta (WV). Pode.
Tudo é possível. Um acidente às vezes faz paracicatrizes no psicossoma. (...)
Nós precisamos mais é mexer com o estado vibracional. O estado vibracional é o
fármaco básico, conserta isso tudo antes, previne, faz a profilaxia. Mexe com a
energia, está equilibrando tudo no seu organismo. (Tertúlia 0926; 0h:37m).
Há umas coisas muito interessantes, por
exemplo os efeitos da tenepes. A pessoa às vezes tinha preguiça de fazer estado
vibracional mas um ou dois anos depois de começar a fazer tenepes ela vê que
mudou (devido ao fato) de trabalhar com a energia 50 minutos (diários). Quando
ela se ordena, tem um amparador e assiste os outros, ela começa a ficar
desassediada no processo da energossomática. Os órgãos começam a funcionar
melhor, a pele melhora, o estado geral melhora, o intestino funciona direito e
ela já não fica intoxicada, ela dorme melhor… O melhor da história é o “efeito
santo António” – a pessoa que era solteirona, de uma hora para a outra fica
atraente porque começa a melhorar a psicosfera. Às vezes o canhão continua do
mesmo jeito, mas um canhão cheio de flores, bonito. Isso é efeito da energia. É
esse efeito da energia que mais tarde aparece com o irrompimento do psicossoma.
Nada disso ainda foi estudado direito. Tudo tem que ser estudado, não só na
área da medicina, da saúde, mas nas áreas múltiplas da vida humana - a
multiculturologia. (Tertúlia
0926; 0h:38m).
Pergunta. Que tipo de registo o senhor acha que uma
pessoa possa ter numa vida passada, em termos paragenéticos, que possa causar
numa vida atual uma insuficiência renal? Resposta (WV). A insuficiência renal é por
causa da intoxicação. Uma pessoa que tenha pensamentos intoxicantes é uma
pessoa intoxicada. (Tertúlia
0926; 0h:39m).
Eu (MA) vou dar um depoimento sobre transplante
na família. Resposta (WV). Ela é uma boa testemunha, um bom exemplo para vocês. Resposta
(MA). Há 19 anos (dito em 03.08.2008) que eu fiz doação de um rim para
o meu filho. Agora eu me ausentei durante um mês porque ele teve uma infecção
muito séria e eu tive que ir lá ajudar a minha nora. Ainda estou sob o impacto
do que eu vivenciei lá. Sobre a questão do transplante, nós fomos
surpreendidos. Ele tinha 21 anos quando veio um diagnóstico de que ele
precisava de um transplante renal. Na época, ainda era uma técnica novíssima.
Durante o período de cerca de 6 meses em que eu acompanhava as sessões de
hemodiálise que ele fez, eu vi os problemas que ocorrem na família quando o
diagnóstico é transplante. Se a pessoa tem um cancer, uma tuberculose, uma
AIDS, é ela com ela mesma. O diagnóstico de transplante, principalmente o de
órgão duplo, mexe com toda a família, com toda a estrutura familiar, porque
fica na dependência de alguém querer fazer essa doação. Eu presenciei muitas
vezes que tem pais que faziam o exame da compatibilidade e antes do exame
chegar diziam para os médicos: - “Pelo amor de Deus, diz que eu não posso. Eu
não tenho coragem de fazer uma doação de órgão para o meu filho”. Foram vários
casos que eu presenciei com isso. Por exemplo, tinha um rapaz com 25-26 anos
cuja mãe ficou viúva com uma porção de filhos e ele trabalhou à beça para
ajudar a criar os irmãos. Quando ele chegou com o diagnóstico de que ia
precisar de um transplante, ela não abraçou o filho. Ela falou assim: - “Estão
proibidos de doar órgão para ele. Eu já tenho um filho morto, não quero um
segundo”. O transplante compromete toda a família. Foi feita a doação. Eu tive
um amparo “violento”. (…) Vários parapsíquicos já identificaram em mim um rim
energético compensando o outro, nunca sofri nada em decorrência dessa doação,
sempre trabalhei demais e nunca tive nenhum problema físico em decorrência da
doação. Eu mesma fiz um trabalho com o meu filho para poder fazer a doação. Eu
sentava com ele diariamente, jogava energia nele e ele jogava energia em mim.
Eu (debatia) todas as questões da doação com ele. Foi feito um trabalho muito
grande e hoje ele é diferencial na estatística de transplantes. Ele está com 19
anos de transplantado. Ele foi internado às pressas e os médicos ficaram
admirados de ele estar com 19 anos de transplante e não ter feito rejeição. Ele
hoje está com perigo de rejeição, não pelo transplante mas por causa da
infecção de que ele foi acometido. (...) Numa ONG, lá em Belo Horizonte,
durante 6 anos eu fiz um trabalho da bioenergética nos transplantes. Eu dei
apoio a familiares e a portadores de transplante. No livro Projeções Assistenciais ((referência ao livro que a própria Marilza Andrade estava a escrever e que
publicou posteriormente)) tem quatro casos de projeções sobre
transplantes que eu estou contando. (...) Com certeza (50% desses 19 anos que
meu filho tem de transplantado, são devidos) ao trabalho energético que foi
feito. Eu escrevi um artigo sobre a bioenergética nos transplantes e as
compatibilidades na família. Os irmãos brigam uns com os outros. Essas consciências
que passaram a vida toda brigando por um biscoito, por um brinquedo, com raiva
um dos outros, chegando numa idade adulta vão doar? Doar, no pleno sentido? Não
vão. O número de rejeições entre irmãos é muito maior do que vocês imaginam.
(...) Eu costumo dizer que o ser humano não sabe doar e muito menos receber.
Doar realmente e receber com gratidão, é muito difícil. É um aprendizado que o
ser humano precisa ter. No mais, eu estou aí, se alguém tiver algum diagnóstico
e quiser conversar mais amiúde comigo, eu estou à disposição. O pessoal era
encaminhado para a instituição pelo MG Transplantes, e pelos hospitais. Era um
trabalho totalmente gratuito com uma equipe de psicólogos que trabalhavam com a
energia, comigo supervisionando, à frente de tudo. Tem pessoas que eu orientei
para transplante que estão transplantadas e vivas até hoje. Acho que tem muita
coisa a fazer nessa área. Muito obrigada ((palmas)). Resposta (WV). Muchas gracias. (Tertúlia 0926; 0h:42m).
Na área da saúde, quando entra a
indústria da doença é um perigo. Tem gente que fabrica doença para ganhar
dinheiro. Na questão de embriões, doações, mãe de aluguel, não é fácil. (Tertúlia 0926; 0h:51m).
Pergunta. Acompanhei suas declarações sobre a
Maçonaria. Quero saber se o fato de uma pessoa fazer parte da maçonaria é
impeditivo para ela ser voluntária de uma instituição conscienciocêntrica. Resposta (WV). Não,
eu não acho que seja. Depende da consciência do voluntário. Eu só lembro isso:
a pessoa não pode ficar com uma perna num barco e outra perna no outro, porque
ela pode afundar. Dependendo das obrigações da pessoa ou do que ela acha que
são os atributos do trabalho que ela tem que fazer, às vezes é bom ela se
dedicar a alguma coisa específica mais particularmente, seja na maçonaria ou
seja numa instituição conscienciocêntrica. Para sustentar duas coisas que são
tão diferentes – numa o processo todo de ritual e de tacon e noutra dar
prioridade à tares – isso é um caso sério. A amizade é uma coisa que a pessoa
tem que preservar e na maçonaria criam-se vínculos de amizade profundos que às
vezes são puros e isso tem que ser mantido. Eu há meio século deixei a
maçonaria e no entanto, até hoje ainda tenho gente que me procura. Eu também
fechei o meu consultório em 1970, faz 38 anos (dito em 03.08.2008) e até hoje
eu dou orientação médica. Essas coisas nós temos que observar. Depende da
pessoa, do indivíduo, da intenção, do nível em que ele pensa, da
consciencialidade, do abertismo consciencial da pessoa. A pessoa é que decide.
(Tertúlia 0926;
0h:52m).
Pergunta. (...) Existe transfusão de órgão de
psicossoma? Você pode explicar esse fenômeno? Resposta (WV). Não. Existe
processo de transfusão de energia e isso influi no psicossoma. Mas não é
transplante, é exteriorização e doação de energia. “Todo o mundo” aqui é
doador, no mínimo, de energia. Alguns são doadores à força ((alusão a
doador vampirizado)), outros são inconscientes. Nós temos que ser
doadores autoconscientes, de modo espontâneo e ajudando as pessoas. A primeira
doação séria que nós temos é de energia. A pessoa que doou energia a vida toda,
se morreu ainda numa condição boa de órgãos e sistemas e vai doar um órgão, vai
ajudar (muito) a outra pessoa. É como se fizessem lá um enxerto de energia
positiva. “Todo o mundo” que vem aqui na tertúlia está doando energia, de um
modo ou de outro. Uns compensam os outros: aqueles que têm mais necessidade,
mais carência, são compensados pelos outros. Que é que nós falamos sobre
assistência? A pessoa menos doente ajuda o mais doente. (Tertúlia 0926; 0h:54m).
Pergunta. Eu não conheço muito bem o processo
legal mas já ouvi uma proposta de fazer com que a pessoa se torne um doador
automaticamente na dessoma a não ser que ela declare o contrário. Dessomando,
ela doa, a não ser que ela diga que não quer - doador compulsório. Essa lei,
apesar de não ser a ideal, ela já ajudaria? Resposta (WV). Sempre
ajuda. Chama a atenção para a doação. (Tertúlia 0926; 0h:57m).
Pergunta. O nosso desafio é conseguir um pé-de-meia
mantendo o trabalho que está aqui ((referência ao trabalho da Conscienciologia)).
Que dica você dá para ajudar nesse sentido? Resposta (WV). Nunca abusar
de ninguém, principalmente do ponto de vista econômico-financeiro. Ser honesto
em tudo o que você puder, até mais do que aquilo que estão pedindo para você.
Jamais ser "mão de vaca", miserê. Quem é miserê está sempre
subordinado e é escravo do dinheiro - large, é o caminho certo. Fazer
assistência em tudo o que você faz. (Tertúlia 0919; 1h:01m).
Pergunta. No caso das pessoas que são muito
“pão-duras” e das pessoas que não querem doar órgãos, como fica a questão da
segunda dessoma? Resposta (WV). Geralmente elas ficam encrencadas e cheias de
assediadores. São embaixadores da baratrosfera. Esse “negócio” da pessoa ser
rica não quer dizer nada. A riqueza maior é a riqueza de lucidez da
consciência. O resto tudo é besteira. (Tertúlia 0926; 1h:05m).
Pergunta. Me chamou a atenção porque eles são muito
ligados ao próprio soma. Resposta (WV). São. Fora do corpo a gente volita e eles têm
raiva da gente porque eles querem ficar com o corpo do jeito que era. Tem gente
assim, extrafisicamente falando, consciexes. (Tertúlia 0926; 1h:06m).
Eu já falei aqui muitas vezes que você
jamais encontra com uma pessoa pela primeira vez, porque o nosso grupo
evolutivo tem milhões de consciências. Então, não é a primeira vez que o doador
e a pessoa que recebeu o transplante se encontram. Isso aí é coisa do passado,
nada ocorre por acaso. (Tertúlia
0926; 1h:07m).
Pergunta. No caso da pessoa que foi muito
cosmoética, teve morte cerebral e a família decidiu doar os órgãos dela, isso
conta positivamente para ela? Resposta (WV). Sempre, porque está fazendo uma assistência.
O caso todo é saber se ela não vai ficar danada da vida extrafisicamente com
isso. Se ficar, piora tudo, em vez de ajudar. Tudo é possível. As ações de uma
consciência humana são imprevisíveis. (Tertúlia 0926; 1h:08m).
Pergunta. Quais são os indicadores básicos para ver
se a pessoa é miserê ou large? Resposta (WV). Na hora de pagar alguma coisa, você
tem facilidade de pagar alguma coisa? Você abre a carteira com facilidade? A
sua carteira tem fecho? Você não tem carteira? A pessoa que não tem carteira às
vezes mostra que pode ser miserê. E tem a pessoa que não tem carteira porque
não tem dinheiro nenhum mas isso geralmente dura pouco porque cedo ou tarde
aparece o dinheiro e o dinheiro é ovo indez - chama outro. Esse ano você deu
algum livro para alguém? Você presenteou alguém no aniversário? Você é miserê
de ideias ou você tem facilidade e paciência para explicar uma coisa que você
sabe para a pessoa que não sabe? Você permanece muito com os seus objetos de
uso pessoal? Você já chamou este ano alguém para você pagar um café, um almoço
ou um jantar para a pessoa? O miserê não faz isso. Seja large. (Tertúlia 0926;
1h:10m). Pergunta.
No caso em que a pessoa é miserê, o que é que ela pode fazer para
melhorar a condição dela? Resposta (WV). A primeira coisa é fazer o exame de
consciência, muita reflexão, ir no laboratório da pensenologia para melhorar a
cosmoética dela e pensar na megafraternidade, lembrando que ela vai deixar
tudo, não vai levar nada com ela. Esta dimensão é muito bem feita, ela tem uma
raia: do jeito que você chegou vai embora, chegou sem nada e vai sem nada.
Acumular, é besteira. Fazer o pé-de-meia, é inteligente, para você ter uma
certa folga e não estar preocupado com cifrões. A preocupação com cifrões, às
vezes, é que leva a pessoa a ser avarenta. (Tertúlia 0926; 1h:15m).
Pergunta. Waldo, você sempre comentou a seriedade
da questão dos despojos da pessoa que mexe com o parapsiquismo ou que faz
desassédio. Falou a questão do cadáver do Nostradamus que foi enterrado de pé… Resposta (WV). Isso
era costume, para não serem pisados, para não mexer com as energias. Pergunta. Como
é que fica a questão de um doador de órgãos que trabalhou com desassédio a vida
inteira. Resposta (WV). Esse aí é muito assistido. Qualquer coisa que
ele faça, é tudo positivo. Nem precisa esperar três dias. O “cara” morreu,
morreu mesmo, acabou. Corta logo, aproveita o que for e joga o resto fora,
queima tudo. Pergunta. E no caso da cremação? Resposta (WV). Eu
sou 100% favorável à cremação. Pergunta. Com órgãos ou sem órgãos? Vazio ou cheio? Resposta (WV). No
meu caso, aproveita o que quiser, se tiver alguma coisa que aproveitar. Na
minha idade já tem pouca coisa que aproveitar mas pode ser que ainda tenha
alguma coisa que preste. Se tiver, vale a pena. (Tertúlia 0926; 1h:16m).
Pergunta. Há muito tempo eu sou doadora de órgãos,
constando essa intenção na minha Carteira Nacional de Habilitação e eu gostaria
de saber qual a idade limite para a doação de órgãos sob a visão da
Conscienciologia e da medicina. Resposta (WV). Não interessa o sexo nem a idade da pessoa
dessomada. Se tem algum órgão que possa ser usado, ela ou familiares devem
doar. Doação é uma coisa que deve ser feita ao máximo para ajudar os outros.
Não tem nenhuma contra-indicação na doação, é um processo de alto nível
interassistencial. (Tertúlia
0926; 1h:18m).
Pergunta. Dependendo da situação e dos objetivos, é
cosmoética a venda de um órgão? Resposta (WV). Eu acho que a venda de órgãos tem criado
morte e uma porção de coisas negativas. Agora, dos males o menor. Se uma pessoa
está “nas últimas”, ela às vezes faz um negócio com algum órgão. Mas tem coisas
horríveis, por exemplo barriga de aluguel, contrabando internacional de rins e
(gerar) bebés para doar alguma coisa. Isso tudo é crime. Nós temos que colocar
o paradireito nisso, junto com a cosmoética. O ideal seria tirar o dinheiro de
tudo o que diz respeito à saúde. (Tertúlia 0926; 1h:19m).
Pergunta. Como nada do que acontece conosco é por
acaso, gostaria de sua ajuda. Por onde começo a minha autopesquisa para
entender melhor porque tive que fazer transplante de córnea em ambos os olhos?
Foi em virtude de doença genética. Resposta (WV). Cada caso é um caso. Você às vezes usou seus
olhos de maneira menos boa. (Tertúlia
0926; 1h:23m).
Se o doador de órgãos não foi
assistencial, isso não quer dizer nada. Uma gota de água boa ajuda o oceano. (Tertúlia 0926; 1h:28m).
Nos bancos de órgãos tem muita coisa
alterada que precisa de ser vista. Tem muito órgão guardado que o povo não usa.
Essas coisas têm muita assistência (mas) depende do lugar. Um local de doação
de órgãos, de transplante, que tem uma máfia de branco deve ter um ambiente
pesadíssimo. Pergunta. A doação talvez um dia acabe, com a evolução da
medicina? Resposta (WV). Eu acho que não, que isso ainda vai aumentar
muito. Os corpos têm que ser aproveitados para doar. Antigamente se aproveitava
os corpos para comer. Já melhorou muito. Em vez de ter pessoas que comiam os
outros, agora tem pessoas que sustentam os outros - mudou tudo. O canibalismo
foi jogado para escanteio (apesar de ainda existir) muito canibal por aí. A
época que a gente vivencia é a mais evoluída de todas (mesmo) com toda a máfia
de branco que tem. (Tertúlia
0926; 1h:29m).
A medida interplanetária é repetir neste
planeta alguma coisa que já se fez e que deu certo em outros (planetas)
habitados. O que nós estamos fazendo na reurbanização é uma medida
interplanetária do que já foi feito em outros lugares. Chegou a hora. O
processo de trazer a Conscienciologia neste nível, de explicitar tudo às
claras, é também uma medida interplanetária – já ocorreu em outros lugares. A
novidade aqui é só a neologia, a palavra que se está inventando, porque o
resto, tudo já existiu em algum lugar. (Tertúlia 0926; 1h:31m).
Hoje nós falamos muito aqui sobre órgãos,
então seria bom a gente lembrar que a sede do lucro é patológica. (Tertúlia 0926; 1h:32m).
A gente tem que arranjar um pé-de-meia e
depois trabalhar com outras coisas. Não adianta estar acumulando riqueza
excessiva que isso tudo tem que ficar mesmo por aqui. (Tertúlia 0926; 1h:33m).
O dinheiro precisa de ser muito bem aplicado e não deve acumular demais. Tudo o que acumula cria problema. Nas minhas (WV) viagens internacionais, que assisti gente muito rica, eu nunca encontrei nenhum que tivesse bom ambiente, principalmente do ponto de vista da tranquilidade que eu tenho no meu. (Tertúlia 0926; 1h:34m).
O dinheiro precisa de ser muito bem aplicado e não deve acumular demais. Tudo o que acumula cria problema. Nas minhas (WV) viagens internacionais, que assisti gente muito rica, eu nunca encontrei nenhum que tivesse bom ambiente, principalmente do ponto de vista da tranquilidade que eu tenho no meu. (Tertúlia 0926; 1h:34m).