Transcrição de conversas proferidas ou validadas por Waldo Vieira em tertúlias gravadas em vídeo. Projeto particular de teletertuliana portuguesa, não vinculado a Instituição Conscienciocêntrica.

Tertúlia 0955 - Encontro antecipatório

 


Tertúlia 0955, Encontro antecipatório, YouTube, canal Tertuliarium, https://www.youtube.com/watch?v=TWl7WdGQMQ8, publicado em 05 de maio de 2013.


Pergunta. Como fazer para diferenciar paixonite inútil e anti evolutiva da oportunidade de retratamento com a pessoa do relacionamento, homem ou mulher? Resposta (WV). A primeira coisa é ver qual é o percentual de interação entre o seu duplismo pessoal com a duplista – no caso de você que é homem – e o processo da interassistencialidade. Há muitas duplas que são formadas egoicamente, apenas por egoísmo de adulto. Em muitas duplas, aquele que pode ajudar mais ou aquela que pode ajudar mais, faz, ou mantém, ou busca essa dupla evolutiva para melhorar o processo extrafísico da outra pessoa. Isso é interassistencialidade. Você tem que lembrar o seguinte: duplologia não é casamento. Duplologia visa a evolução. Se a gente objetiva evolução, está fazendo assistência também. (Tertúlia 0955; 0h:02m).

Pergunta. O livro de Robert Schwartz Antes de Tudo Somos Espíritos é baseado em relatos da programação da vida de algumas pessoas (...). Elas contam que se programaram para adquirir uma doença terminal, ser alcoólatra e morrer de overdose, entre outras. Tem muita informação nesse livro, já superada pela Conscienciologia mas fiquei na dúvida quanto à possibilidade de haver uma programação consciente na baratrosfera por entidades um pouco mais evoluídas que programam situações assim. Existe essa possibilidade? Resposta (WV). Possibilidade de programação de vida de qualquer maneira, (é o caso de) uma série de mega assediadores (que programam ir) todos para uma família. Isso não é a proéxis que nós falamos aqui. A nossa programação de vida é baseada em evolução, em cosmoética, em realização, dentro da megafraternidade e da incorruptibilidade. Aonde tem megassedialidade, heteroassedialidade ou até autoassedialidade, não tem proéxis, como nós falamos aqui. Então, vamos ver se a gente entende bem e vamos fazer a diferenciação de uma coisa com a outra. (Tertúlia 0955; 0h:04m).

Pergunta. Poderia falar sobre neosinapses projetivas? Resposta (WV). Quando a pessoa sai do corpo com lucidez, ela às vezes faz expansão do mentalsoma, através, por exemplo, até da volitação. E o que é que acontece? Ela vai ter lembranças e vai recuperar os cons, que são as unidades de lucidez. Isso amplia as sinapses, essas que nós estamos chamando de neosinapses projetivas. (Tertúlia 0955; 0h:05m).

Pergunta. Poderia falar sobre a interação autocognição intrafísica–autocognição extrafísica? Resposta (WV). Você pode ter uma autocognição, quer dizer, uma leitura desencadeia um viés de recordação que você havia esquecido e aquilo amplia o seu conhecimento aqui, na vigília física ordinária. Na autocognição extrafísica a pessoa, com essa ideia que ela tem aqui, sai do corpo, está preocupada com aquilo, pensando no assunto, vai para alguma comunex e amplia a ideia dela. A projeção, antes de mais nada, é uma aquisição de conhecimento evolutivo, quando a pessoa tem interesse e objetivos cosmoéticos. (Tertúlia 0955; 0h:06m).

Pergunta. A dúvida que eu gostaria de esclarecer é que tenho sonhado muito que estou dentro de salas de aula aprendendo. Noto que a minha maior vontade é de poder participar de curso extrafísico. Isso é possível para um pré-serenão vulgar? Resposta (WV). Tudo o que uma pessoa quer, ela alcança. Desde que ela vá dentro de linhas que favoreçam todos, que a intenção seja boa e que a cosmoética possa regrar todas as coisas que a pessoa esteja fazendo. Eu não acho que você seja pré-serenão (vulgar) se você já está tendo essas primeiras experiências assim com alguma lucidez. Eu chamo a atenção para aquela técnica de registrar tudo isso para depois fazer uma comparação detalhista com as coisas que vão acontecer num futuro próximo. Geralmente, essas projeções assistidas ou assistenciais de aulas, ou seja, de docência e de magistério extrafísico, começam pouco-a-pouco, gradativamente. Isso demora porque tem que ajustar com a vida da pessoa. Primeiro, às vezes, vem uns flashes de recordação, depois começam a vir os episódios, até que vem aquele corpo inteiro de ideias avançadas que a pessoa aure, ou obtém, dentro das suas projeções conscientes. De modo que, insista com isso e tenha confiança no seu pulso, junto com os amparadores. (Tertúlia 0955; 0h:07m).

Quando nós escrevemos os verbetes ou quando eu (WV) falo e respondo (às perguntas), o objetivo não é mostrar a “todo o mundo” que estou certo ou que estamos certos, mas antes, nós tentamos induzir uma mudança no clima cosmoético, no holopensene das pessoas, na melhoria da paz, na reconciliação e diminuição do sofrimento na Terra, para passar este planeta em que nós estamos, da condição de hospitalão para a condição de mega-escola evolutiva. Isso eu quero deixar bem (claro) e de vez em quando é bom eu falar que eu não sou cura-tudo, nem dono da verdade, nem estou aqui para convencer ninguém. A nossa intenção é informar e o mais… “banana” para quem pensar diferente. Eu respeito o pensamento diferente de “todo-o-mundo” mas vê se me interpreta (bem) naquilo que eu estou tentando expor. A minha intenção é boa: eu quero acertar. Para isso, eu chego até à irreverência, ao processo da cosmoética destrutiva, e falo também dentro de uma condição que é uma terapia óbvia, objetiva, palpável, concreta, a respeito daquilo que nós temos como consciência. A partir disso é que nós falamos as coisas “na bucha”. E eu falo muito de pessoas públicas. Uma pessoa pública está na lida, está na evidência, está sob os spotlights, está aí para ser mesmo criticada, estudada, analisada, e virada do avesso. A nossa intenção é essa e eu vou continuar sendo sempre assim porque eu sempre fui desse jeito. Isso eu não vou mudar porque é o jeito da gente também clamar de quantas coisas erradas que a gente vê nessa dimensão porque a sociedade ainda é patológica. (Tertúlia 0955; 0h:09m).

Pergunta. Eu queria entender como é que ocorre ou o que é que provoca os encontros antecipatórios proexológicos. Resposta (WV). Uma amiga minha começou a estudar projeção comigo. Lá pelas tantas ela se casou e começou a sair do corpo com muita lucidez. Então ela um dia diz-me: -”Há duas consciexes que querem ressomar. Eu estou com vontade de, (junto com) o meu marido, receber essas duas consciexes, que me pediram. As duas vão ser mulheres e o meu marido queria ter um filho, de modo que eu estou com um problema”. Eu (disse-lhe que falasse com marido o que estava a acontecer que ele ia respeitá-la quando elas nascessem porque ela estava prevendo o que ia acontecer e que, se trabalhassem bem com as duas meninas, dali a pouco aparecia um menino). Foi dito e feito. Ela encontrou muitas vezes com a segunda menina fora do corpo, até durante a gravidez. As gravidezes foram boas, tudo normal. O terceiro filho foi homem, do jeito que eu tinha falado. Essa moça chegou a escrever alguma coisa sobre projeção. Acho que com isso dá para (responder à sua questão). É um bom exemplo. Igual a esse, tem um monte. Mulheres que transcendem o processo da maternidade animal, podem chegar num processo da projeção muito séria. Agora, é necessário ter uma certa ligação, ou interação afetiva com consciências mais lúcidas para isso ocorrer. Eu vi as crianças. (...). Essas pessoas moram todas no Rio ainda. Era uma pessoa muito boa, essa senhora. Era uma senhora mãe. Ela levou a projeção consciente com muita seriedade. (Tertúlia 0955; 0h:11m). Pergunta. Ela receber os filhos, seria parte da proéxis dela? Resposta (WV). É. Total. Isso ela sabia. E não era só dela, era muita coisa com o marido. Duas moças… você sabe… tem relação com o homem, que é o macho ((referência a relações amorosas em vidas passadas)). O menino, era “o” dela, que só chegou depois, na terceira posição. Tem disso. Existem dessas coisas. O encontro antecipatório proexológico. Aí, envolvia mãe, pai, filho, filhas… e os amigos... até eu… ((rindo)). (Tertúlia 0955; 0h:14m).

Pergunta. Quando uma pessoa tem uma projeção e começa a perceber-se dando aula no extrafísico… Resposta (WV). ... é necessário ver o que é que tem de fantasia, o que é que tem de imaginação. Muita gente, dentro das religiões, tem aula extrafísica fajuta – só pro-forma, não tem nada. Se tivesse, a pessoa sairia da religião. Ou está tendo aula de baratrosfera – e isso não é aula, isso é assédio. Uma aula baratrosférica, na minha terra é assédio, não é aula. (Tertúlia 0955; 0h:15m).

Pergunta. Quando você fala que vários de nós acompanhamos os seus trabalhos antes de ressomar, é isso também? Resposta (WV). É. É isso aí. Pergunta. O Pandeiro, também? Resposta (WV). O Pandeiro também. Nós temos que lembrar o seguinte: o tempo é contínuo; uma hora puxa a outra; as vivências, umas puxam as outras. Pensem nisso. Pergunta. Nesse caso que se falou dos encontros antecipatórios, era o caso da proéxis da mãe, dos filhos… eu não entendi direito. Resposta (WV). Ela encontrou com as consciexes, que eram amigas e muito lúcidas. E elas queriam ressomar (na casa dela). Pergunta. As consciexes que encontraram com ela deveriam ter proéxis também, não? Resposta (WV). Não é proéxis de alto nível, não, mas eles estão se mexendo. Essa senhora que é a mãe, é muito lúcida, gente boa, minha amiga. Eu tenho vários casos desses mas essa ficou mais pública. O que é ruim nessa história é que a tendência dessas mulheres todas, devido ao processo da maternagem, ficam muito sensibilizadas e muito psicossomatizadas. Precisava levar esse povo para a mentalsomatização e isso é difícil. (Tertúlia 0955; 0h:16m).

Pergunta. Eu queria saber como é que ocorrem os encontros interconscienciais patrocinados por evoluciólogo. Resposta (WV). Às vezes a pessoa está descambando numa tarefa muito séria, que atinge muita gente e, além do amparador, aparece o evoluciólogo para acertar. Nós aqui recebemos o nosso amigo ((referência à visita do evoluciólogo Magister)) mas não tem nada muito sério… mas às vezes ele pode estar prevendo alguma coisa em que pode nos ajudar. Por exemplo (o que eu pedi para) os epicons é uma coisa séria. Pergunta. A partir de que ponto da escala evolutiva acontece isso? Resposta (WV). É preciso haver muita afinidade do grupo. Se há uma afinidade de alto nível, sem exploração egóica, egocêntrica, a coisa ocorre. Eu acho que pode ocorrer desde a pessoa que já tenha uma certa noção da Conscienciologia e principalmente da Projeciologia. A Projeciologia defasa, abre, escancara, destrói paredes, portas e janelas – como eu falo. Agora, é preciso ter uma boa intenção, um embasamento cosmoético e o processo evolutivo baseado na interassistencialidade. Tem lógica? O caminho é esse. Todos esses esforços existem para melhorar as pessoas e diminuir a incompreensão, a dor e o analfabetismo evolutivo. (Tertúlia 0955; 0h:19m).

Pergunta. Eu gostaria de entender a relação da autovivência do estado vibracional (EV) profilático com o encontro antecipatório. Resposta (WV). Eu coloco o estado vibracional em quase todos os verbetes porque ele é a chave da vida humana. Sem estado vibracional, ninguém caminha muito, não. Tem que melhorar primeiro a energia para ter contato com as outras coisas, para ter uma ideia mais avançada, para se se sentir bem perante os outros, para limpar o holopensene da pessoa e para ela mostrar que tem boa intenção. (Tertúlia 0955; 0h:21m).

A maioria aqui tem encontro reconciliatório. Quando começa a fazer projeção, vai encontrar com gente que precisa de ajudar. Se você está numa posição boa, você vai fazer desassédio e despertamento de consciexes que estão perturbadas. Isso é um encontro reconciliatório. Se a pessoa pratica a tenepes, ela vai ter isso todos os dias. Se chegou na ofiex, ela já pega o parente, o grupo evolutivo… já amplia ainda mais. Isso é “arroz com feijão”, é o trivial, é o processo da interssistencialidade entre as dimensões. (Tertúlia 0955; 0h:22m).

Pergunta. O encontro antecipatório ocorre antes da própria dessoma (do projetor). Mas também pode ocorrer antes da ressoma da consciex? Resposta (WV). Pode, mas o que acontece mais é antes da dessoma. Isso diminui os problemas da gente, quando a gente dessoma. Principalmente para os tenepessistas. Ter encontros antecipatórios antes de você dessomar é uma beleza, principalmente para você, antes de tudo, porque isso vai reduzir a problemática pós-dessomática imediata – a conscin que dessomou que agora é recém-consciex. (Tertúlia 0955; 0h:23m).

Pergunta. Na dupla evolutiva, como é que separa o romantismo, do encontro real e do assédio? Resposta (WV). É a hora em que você está fazendo assistência interconsciencial. Olha só o caso do meu casamento. Eu sou uma cobaia para vocês. Eu, desde pequeno, (dizia) que não ia casar. Isso já custou, na época em que não havia liberalidade de costumes nem essa abertura de sexualidade que há hoje. Eu aparecia muito, devido à minha vida pública, desde adolescente. O povo achava que eu era um bom partido e o “negócio” do casamento grassava por todo o lado, principalmente no interior do Brasil – Minas Gerais. Você veja o que é que eu passei na minha condição de rapaz disposto, animado… Lá “pelas idas”, eu vejo que seria bom arranjar uma mulher para parir meu irmão – um “negócio” esquisito… ((gracejando)). Então, eu cheguei para a pessoa que eu vi que tinha relação com o meu irmão – isso tudo através de retrocognição – e (perguntei-lhe) se queria ter um filho. Ela respondeu que queria ter um filho mas que tinha de ser mãe solteira porque não podia sair de casa e ( disse também) que tinha útero infantil. Eu falei: -”Eu arranjo um filho para você. Ele tem relação com você”. Essa pessoa conhecia bem o meu irmão e conhecia o processo parapsíquico. Mas eu falei: -”Mas nós temos de casar para legalizar a situação, porque para ter um filho tem que ter um casamento. Tem de ter um Juiz de Paz nessa história, porque o “negócio” é sério, não dá para juntar os trapos ou arranjar um filho que é bastardo. Então, está certo, o nosso “negócio” é esse”. Aí, demorou um bocado para ela ser “enxertada”, porque ela tinha um problema mesmo, (como tinha dito). Lá pelas tantas, ela ficou grávida e nós casamos oficialmente, com Juiz de Paz, etc. Eu fiz uma receção lá na Rua de S. Luís, no topo do melhor hotel que tinha em S. Paulo, só para os amigos mais chegados. Ela já estava grávida quando eu casei, porque nós só casaríamos se (ela engravidasse) porque foi tudo feito de caso pensado. Ela já conhecia o meu irmão, porque ela conheceu-o (ainda) em vida, mas eu falei como é que ele viria. Eu tinha 42 anos e ela tinha 36. Tudo de caso pensado. Agora veja: auxílio para mim, para ela e para ele. Agora, a primeira fórmula que eu tinha para o casamento, era a seguinte: -”Eu vou ser fiel a você, a 100%”. Porque ela me conhecia, sabia daquele monte de mulheres atrás de mim. Para você ter uma ideia, ela chegou a ir comigo ao Copacabana Palace em época de Carnaval, com o maior respeito, mas com a minha namorada ao lado. Ela sabia de tudo isso. Ela conhecia algumas das minhas namoradas, já me conhecia de muito tempo por causa de assistência e (que envolvia) a mãe postiça dela, com quem ela vivia. Eu estou falando, abrindo o jogo para vocês, para vocês verem como é que são as coisas. Eu falei tudo como é que seria e nós fizemos um contrato: o menino jamais ficaria em creche ou teria babá. Nós íamos cuidar dele, em alto nível. Eu falei assim: -”Olha, você gosta de aparelhos e ele é doido com o processo de aparelhos, tem habilidade manual, você também tem, de modo que vamos ver o que é que acontece. Vocês têm uma vida muito juntos, que já aconteceu na Europa. Você vai gostar demais dele e ele via gostar demais de você, porque vocês têm afinidade um com o outro”.  Tudo aconteceu do jeito que eu falei. O problema é que ela tinha vivido, ainda na adolescência, num campo de concentração. Nunca se falou o que é que aconteceu com ela lá. Ela tinha um processo difícil na cabeça. Mais tarde a gente descobriu que era o (Human Bornavirus que causa) a síndrome da tristeza na pessoa – que só a acometeu mais tarde. Só nove anos depois do casamento é que as coisas começaram a piorar para ela. Aí ela se alterou, mas o meu filho já estava crescidinho, e já tinha visto como é que estava a mãe. Ele me ajudou muito no final da vida dela, ele já estava muito consciente. Tudo de caso pensado. Isso é dupla evolutiva. (Tertúlia 0955; 0h:25m).

Quando a gente foi se casar, ela virou para mim e falou assim: -”Olha, eu tenho uma declaração, só para nós dois. Você jamais fique esperando que eu vou beijar os seus pés, do jeito que essas mulheres fazem com você”. Eu falei: -”Eu sei. Você tem uma criação alemã…”. Dois ou três anos depois, ela ficou pior do que essas mulheres. Durante todo o período de casamento, eu só passei 10 dias sem ela e o menino. Eu tive que ir à Itália para fazer uma pesquisa e eles só me encontraram depois, porque o menino estava na escola, não podia ir. Ela ficou, depois ela foi e o meu filho Arthur só foi depois para encontrar com a gente, sozinho também – despacharam ele no avião. Tudo aconteceu (como eu tinha previsto). Eu ainda falei para ela: -”Aos 5 anos eu vou te explicar como é que você vai agir com ele, para que tudo dê certo”. Nós começamos a mexer com aparelhos, com ele, mais ou menos aos dois anos de idade.  Entre os dois e os cinco, a gente incentivou todos os inputs, que era a orientação que a gente tinha, e ele começou a estudar idiomas também, principalmente o inglês. Ele entrou no Britannia (English School). Ele não é professor de inglês porque ele não quis. Quando eles quiseram dar para ele o diploma, ele não quis aceitar. Até hoje, ele não tem nenhum diploma grandão. Ele entra nas escolas mas não tem muita paciência porque ele acabou ficando taquipsíquico, como eu. Raciocina tudo depressa. Isso é muito bom por um lado, mas é um problemão para conviver com os outros. Tem que ter muita parcimónia, cachimónia, paciência, tranquilidade íntima, para saber mexer com isso. É difícil. Porque às vezes, você quer dar um passo à frente e não pode – tem que arrastar os pensamentos dos outros junto com você, até esclarecer aquilo. É preciso ter paciência (...). A gente procurou trabalhar com energia, ela mesma desenvolveu muito o processo parapsíquico, mas lá pelas tantas, a máquina começou a falhar. Nesta dimensão, se o corpo humano está alterado, não adianta a consciência ser boa. É tanto que eu queria encontrar com um conscienciólogo e depois um evoluciólogo, para ver o fim da vida dele como é que foi. A consciência com o soma, é uma das coisas difíceis que tem. Olha que eu já vi génios que se perdem de uma hora para a outra, porque o aparelho não funciona. Eu já vi um caso em que a pessoa era super atilada, com alto nível de lucidez, conhecimento e erudição. Aí, a cabeça começou a bater o pino e a pessoa nunca mais foi a mesma. Mas eu consegui tirar a pessoa do corpo e ela voltou a ser o que era (quando) foi conversar comigo. Depois ela voltou para o corpo (e ficou) do mesmo jeito. Aí, eu não quis mexer em mais nada. Porque é que eu consegui tirar? Porque o Tao Mao me ajudou e ela, devido à lucidez ser muito avançada, predispôs a saída, porque é muito difícil de fazer isso. Saber terminar a situação no corpo, é uma coisa difícil, porque tudo começa a bater pino. Eu estou com 76 anos (dito em 11.09.2008) e tudo bate pino. Comorbidades, eu tenho pelo menos umas sete. Um “cara” chega aos 65 anos, já está na terceira idade e tem no mínimo três doenças básicas (com) inter relações entre elas, medicação e tratamentos. No meu caso, eu tenho sete. Como é que eu consigo fazer estas coisas todas e às vezes até passar uma rasteira em alguns de vocês, do ponto de vista físico? Isso influi também na projeção. A coisa mais difícil é manter a lucidez constante. Saber usar aquela relação de vinte itens que eu fiz para vocês começarem a pensar nisso seriamente – 20 mega-atributos propulsores da evolução. Tem muita coisa ali que a maioria aqui ainda não pensou, como por exemplo o domínio energético e a cosmovisão. Não é fácil. Tem coisa ali, “dificilzinha”. (Tertúlia 0955; 0h:31m).

Pergunta. Quando uma pessoa tem um problema na cabeça, a nível cerebral, como é que fica o processo energético? Ela consegue manter um equilíbrio energético? Resposta (WV). Se ela já mexeu muito com o processo parapsíquico, a tendência dela é sair do corpo e ter lucidez. Isso evidencia, uma coisa óbvia: quando ela dessomar, ela melhora na hora. Eu já segui casos desses. A pessoa estava ótima, de uma hora para a outra deu um "quiprocó" na cabeça, um processo sério, e de uma hora para a outra ela melhorou. O que aconteceu com o Sérgio Musskopf foi isso, mas eu já vi outros casos. A pessoa dessomou e voltou a ser o que era na juventude. Você já pensou? Você voltar ao seu corpo de 20 anos com a lucidez daquela idade em que você dessomou? Esse é que é o rejuvenescimento extrafísico. (Tertúlia 0955; 0h:38m).

Hoje, eu tive com o Clóvis (que vocês conhecem). Eu falei para ele: -”Todo o sacrifício aqui vale a pena. Pensa bem no que você vai receber como prêmio depois que você ressomar. O seu próximo corpo vai ser um macrossoma, se você se sair bem agora. É um salto de qualidade. O caso do Clóvis, é isso. Eu conversei com ele mais de uma hora. É meu amigo há muitos anos e eu falei com ele por causa da rádio, que é a área dele – ele é bom nisso. Eu disse-lhe: -”Se prepara, veja se você come bem. Endireita o corpo. Pergunta. Nesse caso, ele fez isso planejado? Resposta (WV). Alguma coisa, mas aquilo, às vezes, são as próprias circunstâncias. Às vezes, os acidentes vão ocorrendo, há uma hipótese de que “isso” pode ocorrer. Por exemplo, você acha que eu vim para quebrar a minha cabeça toda na hora de eu nascer? Não. Tinha chance. Eu sabia que isso podia acontecer e enfrentamos a situação. É um risco. Isso faz parte, devido ao problema biológico. Quando “o negócio” é material, intrafísico, biológico, é muita intercorrência que ocorre, muitos fatores que vêm para o contexto, para uma instância que foi prevista mas, teoricamente, você não sabe se vai ocorrer ou não. (Tertúlia 0955; 0h:39m).

Pergunta. Moro com a minha irmã. Observo certas características dela. Por exemplo: saúde perfeita; memória fantástica; muita afinidade com plantas e animais; grande facilidade para a aprendizagem; e um “aspersor” que parece um tipo de descarga elétrica nas mãos. Por ela ter 52, eu acho que ela não tem o curso intermissivo. Ela poderia ter um macro organismo? Quero dar a ela de presente o livro Nossa Evolução. O que o senhor acha? Resposta (WV). Você devia ter me apresentado quando eu fui aí a Belo Horizonte, que eu ia conversar com ela e dar uma geral, aquilo que nós chamamos de “banho de loja energético”. Convida ela para dar um pulo aqui, para a gente conversar. Eu desejaria vê-la. Quem sabe ela tem outras coisas além do que você falou? (Tertúlia 0955; 0h:41m).

Pergunta. Fiz as fotos Kirlian e me foi dito que tenho poder de curador. Como poderia utilizar isso para aplicar na tenepes? Resposta (WV). Se você já está fazendo a tenepes, você já está fazendo cura. Isso já faz parte. Tenepessista, antes de tudo, trabalha com terapia. Qual é o problema? (Tertúlia 0955; 0h:42m).

Pergunta. Gostaria que comentasse a relação do encontro antecipatório com os colegas de profissão. Resposta (WV). O colega de profissão é uma coisa muito séria para a gente. Eu, por exemplo, sempre me dei bem com os colegas de profissão. Quando houve a tempestade publicitária contra mim, de uma maneira anti-cosmoética e imoral, eu tive 17 médicos para me ajudar, na ocasião. Eu não me defendi em nada e vários deles me defenderam. Chegaram até a escrever artigos e a fazer declarações públicas. Eu devo muito aos meus colegas. (...). Os encontros antecipatórios têm relação com colegas, sim. Dessoma e a gente encontra. (Tertúlia 0955; 0h:43m).

Pergunta. Estou num momento de mudança e reposicionamento em relação às escolhas da minha vida e tenho ouvido que viajar para ter experiência fora do Brasil é fuga e modismo. Resposta (WV). Se você nunca foi e se você tem chance de ir, faça uma viagem de excursão técnica e não apenas de turismo. Escolha os lugares a que você vai. Olha bem isso. Não podem ser só locais turísticos de farra, tem que ser de consideração mais séria, para a pessoa aprender. A primeira recomendação que eu dou num caso desses é ler o livro da Kátia sobre viagem - Kátia Arakaki, Viagens Internacionais. Outra coisa séria: faça uma viagem olhando todos os detalhes que isso implica e condiciona essa viagem aos seus interesses e objetivos, por exemplo a sua profissão. Enriqueça o que você já sabe, com a viagem. Uma viagem, como eu disse aqui, é a leitura de uma biblioteca inteira, em poucos dias. (Tertúlia 0955; 0h:45m).

Pergunta. O que é encontro compulsório? Porquê encontro compulsório é antónimo de encontro antecipatório? Resposta (WV). O encontro compulsório é na hora em que você está devendo demais para determinadas consciexes e essas consciexes aparecem para você, seja na vida intrafísica ordinária, aqui, ou seja fora do corpo, para você redimir as dúvidas, melhorar a situação, diminuir a interprisão grupocármica, saber perdoar, enfim, fazer uma interação evolutiva com essas consciências suas credoras. Esse é o encontro compulsório da vida da gente. (Tertúlia 0955; 0h:46m).

Pergunta. Gostaria de saber qual é a relação do encontro antecipatório com a gratidão. Você poderia citar, do ponto de vista histórico, quais personalidades manifestaram mais gratidão? Resposta (WV). Há casos na História de pessoas que foram exemplo de gratidão. Muita gente é grata e não fala da gratidão. Muitas pessoas que você encontra e principalmente consciexes amparadoras, ajudam você devido a alguma gratidão a algum benefício, algum favor, alguma coisa boa que você prestou a elas. Então, tem esse aspecto da resposta da gratidão por parte da outra pessoa, na qual você nem pensava. É o contrário do credor. (Tertúlia 0955; 0h:47m).

Pergunta. Gostaria de entender “a recomposição da saudade”. Resposta (WV). Há pessoas que têm uma saudade enorme de um parente e quando encontram com ele ((referência a encontro fora do corpo com parente dessomado)) vêem que ele precisa de ajuda. (Neste caso) a saudade fica num outro prisma, em outro modo de pensar. Olha o caso do meu avô. Depois que ele dessomou, eu passei 22 anos sem conseguir localizá-lo. (...). Só 22 anos depois, os amparadores me ajudaram a chegar perto dele e ele estava do jeitinho que dessomou – e ele dessomou com 95 anos, bem perturbado. E continuava bem perturbado. Eles tiravam a energia dele, no lugar que ele estava. Eu resgatei-o (desse) lugar. A vida dele tinha sido muito “movimentadainha”. Durante a vida dele, ele falava que tinha 3 pedaços de bala no corpo. Ele foi delegado, durante muito tempo. Então, vocês já viram… o que é que não aconteceu… Ele tinha chumbo dentro do corpo e ele resistiu. Ele era de base portuguesa, todo empertigado… magro… Ele fazia a comida dele, olhava as coisas da natureza e era uma pessoa muito honesta. Mas 22 anos ele ficou no limbo. Então, é um “negócio” para a gente pensar muito. Então, a saudade que eu tinha, a partir daquilo, mudou – era outra condição. O Tao Mao me falou na ocasião: -”Você tinha muita preocupação com ele porque você sentia à distância o que estava acontecendo”. Em parte, era isso mesmo. Eu queria era localizá-lo, para ver como o podia assistir. (Tertúlia 0955; 0h:49m).

Pergunta. No livro Cristo Espera por Ti, tem os personagens da Constance e do Renet. A gente pode utilizar o conceito de dupla evolutiva, no casal? Resposta (WV). O maior conceito de dupla evolutiva que tem ali é a Monique e o Florian. (...). Um sofria com o outro, eles se amavam. Começa o livro com eles juntos, num passeio. Ele mesmo, sofria com ela, depois da morte do irmão (dela). Pergunta. Eles se aproximam do conceito mas, dupla para valer, na minha opinião, seria numa próxima vida… Resposta (WV). …mas eles se aproximam. Aquilo não deve ter sido a primeira vez. E também não deve ter sido a primeira vez dele com a Rosellane, ou Carla, que é a mesma coisa. (Tertúlia 0955; 0h:51m).

A lei da grupocarmalidade é a afinidade, a empatia. É a base de tudo. As pessoas se encontram pela empatia, pela simpatia mútua, pela afinidade. Os afins se atraem – é a lei da grupocarmalidade. Na grupocarmalidade, uns têm que ajudar os outros. Antes de mais nada, existe uma amizade. A amizade embasa todo o universo. Muita gente acha que a amizade é uma coisa muito inferior e que o amor é uma coisa muito avançada. Isso é bobagem. O conceito de amizade às vezes é muito sério e transcendente, ele pega tudo na vida da pessoa e é mais avançado às vezes, em certas instâncias, do ponto de vista da fraternidade. Uma pessoa que tem amizade, às vezes é mais fraterna do que aquela que está com uma “paixonite aguda”. A coisa melhor numa dupla evolutiva, não é a “paixonite aguda”, é uma amizade sincera, enraizada, tranquila. É a amizade tranquila que faz uma pessoa relevar os erros da outra para ajudá-la, cada vez mais. Isso é dupla evolutiva – está ajudando na evolução da outra pessoa. Isso, nós temos que considerar sempre, porque é um ponto crítico, sério, para a gente avaliar. (Tertúlia 0955; 0h:55m).

Pergunta. Eu gostaria de saber sobre a projeção. Quando uma pessoa se projeta cansada, depois de um dia de trabalho, toma um banho energético e se acostuma – esta é a primeira pergunta. E você falou numa tertúlia que a projeção tem que ter sempre um embasamento interassistencial, um desejo de assistência fora do corpo. (...). Monroe, que fundou o Instituto na Virgínia, no seu livro Viagens fora do Corpo, mostra um interesse muito grande pelo fenômeno, mas não mostra um comprometimento com a interassistencialidade. Sendo assim, como é que ele desenvolveu toda aquela capacidade de projeção? Resposta (WV). Ele fazia projeção. Era um engenheiro, morando na sociedade capitalista estadunidense. Que é que você queria? A coisa mais séria que aconteceu com ele foi o estado vibracional durante os fenômenos – foi o que lhe chamou mais a atenção, o que lhe deu um impacto e o levou para a frente. Mas ele nunca assumiu o processo parapsíquico para valer. É tanto que ele fala bobagem no segundo livro, sobre antimatéria – tem besteira ali. Pergunta. E quanto à pessoa se acostumar ao banho energético quando se projeta? Resposta (WV). Se ela tem boa intenção, ela tem amparador. Se ela tem má intenção, ela tem assediador. Ela pode ter energia, de todo o jeito. Agora, a gente pergunta: -”Qual é a qualidade dessa energia? Que é que ela faz com isso? Qual é o benefício que isso tem trazido para ela?” Se não tem, não adianta. A qualificação é dada pelos resultados. Se há processo de assistência, os resultados aumentam. (Tertúlia 0955; 0h:57m).

Pergunta (ASC). O que é que levaria os amparadores a provocarem (os encontros antecipatórios)? Resposta (WV). Você, por exemplo, estava na boa vida, lá em Porto Alegre, eles te tiraram fora do corpo e falaram assim: -Vem cá, olha mais sua consciência”. É isso. Isso aí é encontro antecipatório – você encontrou com aquele seu amigo… só que você esqueceu… Agora, você acabou batendo com “os costados” aqui em Foz de Iguaçu e participando do trio “parada dura” ((gracejando)). Resposta (ASC). Inclusive, eu fugia de palestras, de apresentação pública, etc. Resposta (WV). Eu te conheço. Quem te viu e quem te vê! Resposta (ASC). Eu quando fui me preparar para a docência, eu fui dar a primeira palestra extrafísicamente e depois fui dar a palestra intrafisicamente. Parecia que era uma preparação dos amparadores. Resposta (WV). Eles te deram ”banho de loja”, de todo o jeito. Tempestade. Não foi chuvisco. Tempestade ((rindo)). É a vida. (Tertúlia 0955; 0h:59m).

Pergunta. Eu queria entender como o paramicrochip vai ajudar no contexto (do encontro antecipatório). Resposta (WV). Ele aumenta os encontros antecipatórios. Pergunta. Ele vai aumentar a lucidez? Resposta (WV). Vai, porque ele trabalha com o processo parapsíquico – predispõe. Pensa bem. É um algo mais. É um plus... um upgrade. (Tertúlia 0955; 1h:01m).

Pergunta (AA). Waldo, eu queria que você explicasse os seus encontros antecipatórios. Resposta (WV). Eu já falei algumas coisas aqui, preciso explicar mais? Pergunta. Eu sei, mas eles ocorrem com frequência? Qual é a finalidade deles? Resposta (WV). Na época em que estava acertando a vida de muita gente, o caso era frequente. Na época em que eu escrevi o Projeções da Consciência, e antes. Depois disso “alea jacta est“ – o que tinha de ser feito já foi feito – e aí vocês começaram a aparecer. Pergunta (AA). Mas, por exemplo, você teria encontros antecipatórios com todo o grupo? Resposta (WV). Não. Até que eu desejaria ter, para fazer uma "puxada de orelha” recíproca ((gracejando)) mas é que nem sempre dava. Um ou outro, a gente tinha, isso é normal. Agora, você veja: eu mesmo já falei que era para ter mais gente aí. E muita gente, eu vi que a gente encontrava todos os dias, naqueles encontros lá do pandeirão grande que havia - e uma das principais personalidades que estava sempre comigo, quando eu a encontrei ela estava anulada, não adiantava mais nada, estava doente. E tinha outros. Esse aí eu falo porque esse ficou óbvio demais, os fatos todos ficaram “na cara”. Pergunta (AA). A finalidade maior dos seus encontros, é a assistência? Resposta (WV). Eu sempre vejo isso. Quando eu saía do corpo, começando, e eu chegava num lugar extrafísico qualquer – um local, um holopensene, uma condição dessas – eu falava assim: - “Que é que eu vim fazer aqui? Para ajudar quem? Porquê?” Isso é a minha base, eu sempre pensei nisso. Quando eu comecei, no início, eu queria saber onde é que eu estava e quais as consciências que haviam ali. Mas o interesse, antes de mais nada, é de ajudar. Porque é ajudando que você entende, que você evolui, que você aprende, que você se desenvolve, principalmente do ponto de vista parapsíquico e projetivo. É a ajuda, que faz isso – ela é fora-de-série. Pergunta (AA). Mas nos seus encontros, existem os que são antecipatórios e os que não são? Resposta (WV). Sempre tem, por causa dos processos laterais. Sempre tem coisas que você está fazendo aqui, que bate lá ((gesto indicador de lugar distante)) porque aquilo (lá) faz parte deste contexto (aqui), indiretamente. São os ricochetes, são os estilhaços – sempre solta alguma coisa – e as “correntes submarinas”. É o underground. (Tertúlia 0955; 1h:02m).

Pergunta. Eu queria saber qual é a diferença entre “período intermissivo” e “vida intermissiva”. Resposta (WV). Período intermissivo diz respeito àquele período de tempo que a pessoa tem. A vida intermissiva é o que você fez nesse período. (Tertúlia 0955; 1h:07m).

Pergunta. Qual é a repercussão do encontro antecipatório do nível da reunião enorme de vários grupos na África que você relatou, em relação ao planeta? Resposta (WV). Em África, eu ia lá era para ajudar a limpar, fazer a anti-estigmatização do processo. Na ocasião, eu cogitei até de ir lá fisicamente para limpar o ambiente, mas eu tinha que fazer uma excursão tipo Indiana-Jones, ia gastar muito dinheiro. Fisicamente. Eu até era capaz de chegar no lugar, com as coordenadas todas. (...) Os encontros antecipatórios maiores, olha lá no Projeções da Consciência que tem. Lá, eu falo sobre um mapa e todo o mundo lá trabalhando num local só. Observa. Há várias projeções lá que têm encontro antecipatório. Algumas, eu falei claramente, outras não, está só exposto o que aconteceu. Pergunta. A África agora está passando por uma mudança muito drástica… Resposta (WV). … e isso lá, foi para ajudar. Ainda vai haver muito quiproquó lá. Pergunta. É um antecipatório disso? Resposta (WV). É. Tudo é para ajudar. Tudo é assistência. (Tertúlia 0955; 1h:08m).

Pergunta. Sobre essa projeção que você teve, eu gostaria de saber o seguinte: você calculou o risco ou ainda teve um nível de surpreendência lá, com esses assediadores que chegaram? Resposta (WV). Eu sabia que tudo isso podia vir a acontecer. Agora, eu estava preparado com todas as minhas energias para fazer isso. Mas o problema é que eu caí numa espécie de armadilha, uma arapuca, porque o ambiente era deles. (...). Eu quero dizer uma coisa: muita coisa nesse sentido já tinha acontecido comigo e eu nunca tive um problema grave. Era tudo de pronto-socorro, de certos serviços emergenciais, etc., mas não uma coisa assim super grave, aguda. Eles ((referência aos amparadores)) esperavam que tudo isso poderia acontecer. O processo é que eles se juntaram todos ((referência aos assediadores))  – seis a um e no ambiente deles. Eu tentei sair daquilo mas vi que estava difícil. Então, eu estava preparado para o que der e vier. Poderia dessomar ou não. Foi na hora que veio, igual a um raio, aquele processo da ideia. Na hora eu lembrei (de modo) instantâneo. Por isso eu falo que esses processos de consciência todos são na base instantânea – há uma instantaneidade de tudo, tudo quanto é reação, é instantâneo. O problema é que a gente tem que entender isso. Porque eu, na hora, captei o que é que era, coloquei em funcionamento e saí. Foi um “negócio” prodigioso, miraculoso, difícil de entender. Daí a pouco eu estava no corpo ((fazendo mímica de ofegante)), um alívio! Aí é que eu parei para pensar. Foi mais tarde que eu descobri que o processo daquele mantra era antigo e era meu, de outra vida. Aquilo serviu de ovo indez, de fator desencadeante, de pinça – começou a pinçar as coisas do meu passado. Aí, os amparadores não tiveram jeito de esconder mais: isso aí realmente é seu, o processo é esse. Eles só me falaram: - “Não usa isso para qualquer coisa e não fique pensando o que é que é”. Porque é um fator desencadeante. Uma ideia é uma coisa muito séria, desencadeia tudo. Vocês veêm aqui, uma ideia só que a gente dá, a barafunda que cria em matéria de problema, de debate, de questionamento, disto e daquilo… Agora, um caso desses é muito mais sério. É uma senha, dentro de um processo mas um processo meu, que funciona. Eu fico só pensando, quantos recursos, às vezes a gente não tem, que a gente não deve usar mais, porque eles são perigosos… Tudo o que tem duas faces, eles deixam – tem que ser uma coisa mais certinha. Se o “negócio” é mais ou menos ou tem perigo (para os) outros, é difícil. O que eu vejo nisso é que deve ter outras coisas que eu não sei o que é. Agora, a coisa séria em tudo isso é a eficácia. A eficácia é que é um “negócio” seríssimo. A minha vida melhorou muito depois de tudo isso, porque eu usei esse mantra durante muito pouco tempo, depois eu parei, nunca mais precisei. Agora quando eu usei, devido à reação lá dos seis e aquelas coisas, eu tive que usar. Eles (depois) falaram:-”Você usa, que eles vão querer te fazer acidente de percurso”. Mas não houve nada comigo, nenhum acidente de percurso. Eu usei em curso que eu dei. Eu lembro de um que eu estava em Porto Alegre, a terra do Adélio e teve gente lá que estava em pé e caiu. Depois usei em Brasília, no Rio… o povo às vezes me pedia para fazer uma experiência. É um processo de condicionamento da energia. Uma configuração ou uma plasmagem da energia, praticamente materializada. Eu prefiro as minhas coisas bem mais suaves. Você pode cortar devagarinho ou (muito rápido) – o mantra é esse (cortar muito rápido). Isso é um problemão, não é fácil. (Tertúlia 0955; 1h:10m).

Pergunta. Quais são os critérios que você utiliza para, a rigor, definir o conceito de dupla? Resposta (WV). Dupla é aquela pessoa que se junta com a outra para ajudar terceiros. Isso é a base de tudo. Se uma dupla só pensa nos dois, ainda não tem o processo de evolução. Você vai fazer uma dupla para evoluir e você não consegue evoluir sem as outras pessoas. Então, todo o casal que só pensa nele está errado, isso não é dupla evolutiva. (Dupla evolutiva), são os dois que se juntam para ajudar terceiros. (Tertúlia 0955; 1h:16m).

Pergunta. Na questão do ataque dos assediadores, no livro Projeciologia você frisa muito bem que eram oito assediadores e «sempre em oito». você frisa o número oito nesse processo do ataque. Resposta (WV). Tinha seis que eram mais ligados ao processo que eu conheci. Os outros dois estavam segurando as pontas. Pergunta. Mas porquê sempre em oito? Isso é um padrão? Resposta (WV). Não. É porque eles queriam vir em frente ampla, frente de ataque. Esse povo é todo da era da Idade Média. Eles apareciam em formação, lá. Tinha dois que seguravam, por isso eu falo que seis é que eram o “negócio” mais sério. Pergunta. Isso já é uma formação de ataque. Resposta (WV). É formação de ataque. Desde a Antiguidade, sempre existiu isso. Pergunta. Como é que eles o conseguem prender? Resposta (WV). Por estar fora do corpo, projetado… Pergunta. É energia, então? Resposta (WV). É energia. E eu estava no ambiente deles, onde eles é que mandam. Eu estava lá assim. E eles fizeram um bunker deles, extrafísico. Pergunta. De pensenes? Resposta (WV). Não, de energia. O “negócio” é deles, uma baratrosfera específica deles. Tem muito disso. Extrafísicamente, tem isso tudo. Tem comunexes só dessas coisas. Há os “infernões” palpáveis.  O “negócio” é muito mais sério do que a gente pensa. Pergunta. (Você) estava preparado para isso? Resposta (WV). Estava preparado para defender aquilo. E outra coisa: eles não tinham só essa menina lá. Tinha uma porção de gente cativa, presa, que eles usavam. Você já me ouviu falar que eu saí uma vez com o André Luiz e que nós fomos a um lugar onde eu vi mais ou menos 40, que estavam todos hipnotizados e soltando energia – e todo o mundo doido, os 40. Tinha um mega assediador com aquelas energias amarelosas, tomando conta, e tinha uma música que tocava. Tempos depois, eu (ouvi a música de Saint-Saëns e reconheci-a). Nunca mais eu entrei nisso, nunca. Quebrei o disco na frente do Chico e nunca mais a gente mexeu com isso ((referência a ouvir música de Saint-Saëns)). Quer dizer: há música clássica ou semi-clássica que é música da baratrosfera. Para mim, foi uma experiência extraordinária. (Tertúlia 0955; 1h:17m).Pergunta. Eles tiveram uma fixação com você dentro do ambiente deles, você usou o mantra e saiu e depois não teve acidente de percurso. Eles tentaram ainda se aproximar? Resposta (WV). Eles queriam acabar comigo. Eles queriam me prender lá, do jeito que eles prenderam um monte de gente – eu era mais um, eu caí na armadilha deles, a arapuca – aquela que você está na mata e daí a pouco você está de cabeça para baixo ou então aquela outra que você cai no buraco e fica lá no alçapão, lá em baixo. Pergunta. Mas eles tinham uma relação de passado com você, ou não? Resposta (WV). Olha aqui: você nunca vai encontrar com ninguém (com quem) você não tenha relação. Eu sou especialista em megassediador. Por sinal, eu escrevi sobre isso esta noite – o verbete Viragem do megassediador. Deixa eu te explicar. Essas oito consciexes e mais algumas que estavam com eles, ainda me perturbaram (durante) uma temporada. Foi quando eu ainda usava o mantra. Mas vários deles depois recuaram, aceitaram e fizeram a viragem – mudaram a situação. Por isso eu conto a história, porque no início eu nem contava, porque se eu contasse seria a mesma coisa de chamar o mantra. Eu ia chamar e ia fazer um ambiente negativo. Hoje, eu posso contar as coisas dessa época, sem (problema). Então, enquanto o processo está quente e as feras estão à solta, não dá certo. Há hora em que estiverem nas grades, tudo bem, “a coisa” já melhorou - ou que a pessoa foi encaminhada. Aí vem o trinômio: acolhimento, orientação e encaminhamento. (Tertúlia 0955; 1h:20m). Pergunta. Eu já observei em algumas situações, tanto comigo quanto com outras pessoas, que esse tipo de confronto, quando é mais sério, tem um ápice. Resposta (WV). É o caso daquela moça que tinha dezassete anos - eu sempre falo nela porque essa também melhorou. Eu trabalhava com o Dr. Inácio Ferreira. Eu era um rapaz, ainda estava estudando, já trabalhava na casa dele, já trabalhava na biblioteca dele, nós tínhamos muito contacto e ele me ajudou demais. Ele era médico. E ele achava que eu tinha muito mais parapsiquismo do que ele. Então, era uma interação favorável para ambos – reciprocamente, mutuamente, havia uma vantagem – nós dois nos dávamos muito bem, nesse assunto. Ele era solteirão (vivia num) bungalow com dois andares e a biblioteca dele ficava em baixo. Eu ia lá sempre. Ele cuidava do hospital espírita lá em Uberaba, que existe até hoje. Nesse hospital faziam sessões de desobsessão, faziam um monte de coisas.  Mesmo antes de eu começar a estudar medicina eu já trabalhava com os doentes de lá. Inclusive, havia o senhor Manuel, que era um homem muito bom, com muita energia, que era o enfermeiro que tomava conta daquele povo. Iam os piores casos para aquele hospital. Então, chega uma menina de dezassete anos que, quando ficou noiva começou a ficar possessa. Eu vi, com esses olhos ”que a terra há de comer” nove soldados (que) tentaram segurar – porque eles soltaram a moça porque ela estava passando um período bom. Ela teve um surto e o “cara” pegou o corpo dela. Franzina, alta, uma morena, de cabelo preto – o “cara” pegava o soldado ((gesto exemplificativo de pegar o soldado do corpo da menina com a mão e retirá-lo puxando-o rapidamente)). (...). Eram nove. Eu tinha as minhas técnicas que vinham já de Monte Carmelo, com o Manelzinho. Então, comecei a chamar o nome da menina para ela tomar conta do corpo. Ela veio chegando perto de mim e quando ela desmaiou eu segurei-a. Igual a essa, toda a moça que chegava lá e eu ia tratar, aquilo me criava um problemão – a menina se apaixonava por mim. É um problema da transferência, que vocês da psicologia sabem – é o attachment que cria aquilo. Isso me criou um problema danado. Agora, essa aí, deu tudo certo e foi o pior caso que eu vi lá. Eu falei com ela: -”Você vai casar, vai dar tudo certo, você vai ter um filho, e é justamente esse “cara” que estava lá. E tudo aconteceu mesmo. Essa moça era de Goiás. (Tertúlia 0955; 1h:22m). Pergunta. A gente pode considerar isso uma viragem, (este) caso da ressoma? Resposta (WV). Até certo ponto foi sim. Porque aquilo foi encaminhado. Naquela ocasião, o Tao Mao já me ajudava muito. Eu entrava com as minhas energias de bicho, animais, e a minha vontade de ajudar. Agora, esse caso foi um dos piores que eu vi em matéria de assédio. Mas eu fiz exorcismo num monte de casos de assédio e processo de poltergeist, a minha vida inteira. Em alguns, eu quase fui acidentado, chegou perto, (como) no caso dos óculos, que eu falei para vocês. Isso foi em Uberaba, também, no centro espírita. O “cara” me dá um tapa na cara e os meus óculos saíram da cara antes de ele me bater – senão, iam furar o meu olho. É a vida. Naquela ocasião, eu tinha posto óculos fazia pouco tempo. Eu coloquei óculos aos treze anos – eu devia estar com uns catorze ou quinze anos, na ocasião. Eu já entrava na sessão de desobsessão dirigida pelo major Cravo. Às vezes tinha duzentas pessoas participando na sessão de desobsessão. Era uma loucura, com muitas mesas e (muitos) médiuns. Aquilo não era fácil. (Tertúlia 0955; 1h:26m). Pergunta. Então, na verdade, esses ápices de assédio, de surtos, tem um processo positivo de favorecimento, de viragem, de atuação maior dos amparadores. Resposta (WV). Às vezes isso ocorre porque eles abrem – deixam a coisa acontecer para ver o nível. Às vezes é preferível acontecer dentro daquele contexto, daquele holopensene, (do que num) outro que não tem defesa nenhuma. E com isso também explora a condição, expõe o que é que tem, alivia, é como se abortasse o processo. Ás vezes o aborto é feito de uma maneira gritante, para chamar muito a atenção e criar problema. É o caso, justamente, disso aí. Pergunta. Eu observo muito isso. Até uso a expressão “tiro no pé” do assediador, quer dizer, faz aquele movimento todo e depois o “negócio” melhora todo. Resposta (WV). A coisa séria é você pensar bem do assediador. Faz de conta que os assediadores são seus filhos e suas filhas. Às vezes a assediadora é pior. Aquela que aparece, que é o súcubo – não é o íncubo, é o súcubo. O súcubo extrafísico, às vezes, é pior. A gente não fala muito nisso porque as mulheres não entendem bem essas coisas. Mas não é fácil. Porquê? Porque o corpo da mulher é mais forte – eu já expliquei aqui – mas as mulheres não sabem mexer com ele. Agora, ponha uma pessoa, uma consciência que saiba movimentar aquilo e que leva aquilo para o psicossoma, com as energias, as condições que tem, aquilo que ela já viveu (sendo) assediadora, como conscin. Não é fácil. Entendeu como é que é? Agora, você tem que (os) olhar como se fossem seus filhos, não só a vítima, mas o algoz, o carrasco, também. Se a gente pensa assim, a assistência aumenta. A gratificação que você tem quando faz (desassédio) nesses casos é imediata, por causa da desassimilação. Eles desassimilam como se limpasse, enxaguasse você tudo na hora. Você não precisa de se preocupar, que aquilo ocorre naturalmente. É quase automático e imediato. É ação rápida. Eu já vi isso demais, de tudo quanto é jeito. (Tertúlia 0955; 1h:28m).

Pergunta. Falei ontem sobre a minha prática de tenepes das 18h. Esqueci de falar que, além do cemitério da cidade, igreja metodista, loja maçom, (...), Instituto de perícias, asilo de idosos e Centro Oncológico, tem também a casa mortuária. Mas agora me preocupei com a sua resposta a respeito, pois estou sozinha nessa área. Será que dou conta do recado? Resposta (WV). Olha, você não está sozinha. Tem amparador atrás disso. Veja se você vê o amparador. O seu amparador usa um turbante - estou só te falando. (Tertúlia 0955; 1h:30m).

Pergunta. Qual a melhor postura ao encontrar consciências através de encontros antecipatórios com as quais não temos afinidade ou temos dificuldade de aproximação? Resposta (WV). Seja, desde a primeira vez, amigo dessa pessoa como se tivessem sido separados ao nascer. Seja, com a maior sinceridade, irmão da humanidade. (Tertúlia 0955; 1h:31m).

Pergunta. Tenho uma amiga que está estudando muito a Conscienciologia. Através do Livro Projeciologia, ela está conseguindo baixar a pressão sanguínea dela sem remédios. Várias vezes aferimos a pressão dela, que estava 12 por 8. Ela então zera o equipamento e me diz que, pela vontade dela a pressão será de 11 por 6. E realmente acontece. Isso é o que o senhor fala do controlo da consciência? Resposta (WV). Sim. Eu, por exemplo, sempre tive pressão alta desde os 28 anos. Se eu parar com tudo o que eu faço e cuidar da minha saúde, a minha pressão vai ser do jeito que eu quiser, mas, se existe remédio para fazer isso, eu uso toda a minha energia, a minha vontade, o meu tempo, as minhas condições para fazer outras coisas. Afinal de contas, a medicina é uma bênção, ela está aí para a gente usar. Existe aquela questão básica que lá no Instituto, no início, muita gente falava: -”Até que ponto eu devo fazer mais assistência para mim do que para os outros?” Isso aí é uma condição terrível, que vocês têm que pensar muito. Toda a vez que acha que tem que fazer muito (por si própria), a pessoa está “furada”, tem alguma coisa errada. A minha técnica, que é minha, não estou falando para vocês usarem, mas a meu ver é o ideal, é: se vou ajudar alguém, que eu morra, mas que a pessoa sobreviva. Você está entendendo? Isso é o ideal em matéria de assistência, a pessoa vai ter muito mais força com uma condição dessas. Então, vamos estudar: você ajuda mais a você do que aos outros? (Tertúlia 0955; 1h:31m).

Pergunta. A primeira vez que eu fui ao CEAEC, faz uns 10 anos, durante o laboratório da Imobilidade Física Vígil percebi uma paracirurgia na cabeça, a partir do coronochacra. Foi uma intervenção séria e dolorida, mas sabia que não era física. Seria o caso da colocação de um paramicrochip? Resposta (WV). Eu é que te pergunto. Depois, o que é que aconteceu com você? Você melhorou? Como é que está? As coisas se encadearam direitinho? O que é que houve? Olha quais foram os conteúdos dos fenômenos depois disso. Tudo é possível. Eu já falei aqui que muita gente vai ao laboratório e tem mesmo uma cirurgia. Uma vez eles me chamaram porque a pessoa não estava sabendo sair de lá de dentro (entrou com os seus pés e sentiu uma cirurgia lá dentro). O homem dizia:-”Você devia ter uma maca para carregar a gente, isto é um hospital!” Eu mesmo levei ele ao Village (e recomendei que dormisse umas 3 horas). No ECP2 é a mesma coisa. Aquele caso que dão as prescrições para as pessoas, de três dias, que não pode dirigir carro nem nada… quanta gente que não apareceu no ECP2 que eu tinha que arranjar motorista (para o carro da pessoa)! (Tertúlia 0955; 1h:33m).

Pergunta. Certa madrugada, uma consciex de aspecto masculino com uma criança ao colo, abordou-me com hostilidade, reclamando comigo. Dias depois, para minha surpresa, constatei que a consciex era, na verdade conscin, pai de criança internada no hospital, fruto de anoxia perinatal, um drama! O homem, muito revoltado com o fato, brigava com todos e eu não escapei de ser hostilizada a atender a criança. Tempos depois a criança dessomou. Como o senhor interpreta tal encontro extrafísico prévio? Resposta (WV). Eles estavam fazendo força para ver se salvavam a consciência que estava no corpo de criança, possivelmente. Então, eu te pergunto. Houve sucesso nisso, algum resultado positivo? Ou foi um fracasso total, todo o esforço que foi feito? É difícil de a gente, como conscin, dar o diagnóstico disso ou o prognóstico disso. A gente nunca sabe. Depois que a gente dessomar, a gente vai saber. (Tertúlia 0955; 1h:35m).

Pergunta. Eu queria saber a relação da recomposição da saudade e dos reencontros sucessivos conscin-consciex com o súcubo extrafísico – a paramulher assediadora. Resposta (WV). Uma pessoa, se vai encontrar com gente boa, não vai encontrar nem com o súcubo nem com o íncubo, que são assediadores extrafísicos. Ela vai encontrar com quem está querendo melhorar, que está “de vez” ((analogia com fruta quase madura)), que está querendo acertar, que já pode ser assistido, que já está mais ou menos ou pelo menos “de vez” – não tem nada que ver com (súcubo). Íncubo e súcubo aparecem a quem faz evocação, a quem tem muita fantasia sexual, a quem pensa mal dos outros. Eles estão ali para usar essas pessoas como presas, como vítimas – é diferente. Nós estamos falando (da recomposição da saudade e dos reencontros sucessivos conscin-consciex) do ponto de vista positivo. Nós já tocamos no assunto da recomposição da saudade hoje. (Tertúlia 0955; 1h:36m).

Pergunta. É a interação autocognição intrafísica–autocognição extrafísica que leva à autoconsciencialização multidimensional? Resposta (WV). Há hora em que você começa a juntar as dimensões, isso favorece a sua cognição maior nesta dimensão aqui. Aquilo que você faz extrafisicamente reflete aqui e aquilo que você faz aqui, se você for lá, vai refletir lá. Tudo faz interação e casa. A gente tem que levar em consideração a interação. A palavra interação é muito boa – é um casamento de condições e manifestações. Há uma interactividade. O ideal é a pessoa minimizar o medium e ter uma experiência direta. Ela então elimina o atravessador. Porquê? O medium é a interface que entra dentro da interactividade como intermediário entre uma coisa e outra. O ideal é afastar (o medium) e as duas partes resolverem os problemas direto. Então, você vai fazer um acordo sem precisar de advogado. Os dois se entendem diretamente, isso é o ideal. O ideal é o autoparapsiquismo que pode ajudar os outros – cosmoético, interassistencial. É melhor do que o heteroparapsiquismo. Pergunta. E aí a gente faz um termo de parceria, então ((gracejando)). Resposta (WV). Seria. É mais ou menos isso ((risos)). Hoje em dia, a expressão “parceria” está “na ponta”. O João Aurélio e o Laênio Loche gostam muito de falar em parceria. Afinal de conta, o que é que é uma franquia? É uma parceria. Pergunta. Quando tem parceria entre as ICs, muitas vezes há uma convergência dos amparos específicos. Resposta (WV). Não é isso. Há uma potencialização da assistência. Potencialização da assistência – isso é seríssimo. O ideal é a gente potencializar tudo e enriquecer tudo o que tem por aí. (Tertúlia 0955; 1h:38m).

Pergunta. A comunex do encontro depende do nível da conscin? Resposta (WV). Por exemplo, uma pessoa está aqui e precisava de ter uma “chamada às falas” para acertar alguma coisa da proéxis, ou da família, ou alguma coisa. Então, eles levam essa consciência fora do corpo para o Interlúdio. Chega lá e tem uma pessoa esperando, com outras atrás observando tudo. Isso é comunex do encontro. Aonde você vai encontrar, qual a comunidade extrafísica onde você vai encontrar. O ideal, aqui para nós, seria o Interlúdio. Mas tem pessoa que não aguenta ir ao Interlúdio, não só a assistente como a assistida, (porque estas têm) um nível pior. (Tertúlia 0955; 1h:41m).

Pergunta. Hoje, aqui existe uma potenciação de energia – eu consultei mais gente que confirmou – acima do normal. Qu'est ce que c'est la question extra physique? Resposta (WV). É por causa do tema “encontro antecipatório”. Tem gente aqui que já teve esse encontro antecipatório mas não lembra nada. E tem gente que encontrou com gente aqui, que está fora do corpo, aqui, hoje. É isso que alguns estão sentindo por aí. Hoje é 11 de setembro. (...). Já pensaram que nesse dia, há sete anos (dito em 11.09.2008), eu e a Graça estavamos lá – a gente viu o ”negócio” todo. Ás 8h:46m da manhã o primeiro avião estourou no prédio, nove minutos depois foi o outro. Na rua estava aquela nuvem ((referência a nuvem de poieira)) e aquela outra nuvem de gente em baixo, sapatos deixados na rua e cheiro de cadáver no ar. Não é fácil. E a gente pertinho ali do ambiente. Sete anos… 2001. O que é duro é que os americanos se envolveram e pioraram a situação em vez de ajudar: fizeram duas guerras, mataram gente “pra chuchu” e na ilha de Manhattan está uma ferida urbana. Até hoje eles não fizeram nada. Os americanos fracassaram totalmente nisso tudo por causa do Bush e a camarilha do Texas, a turma do petróleo. (Tertúlia 0955; 1h:42m).

Pergunta. Eu imagino que você foi chamado naquele lugar em função da energia e da capacidade assistencial mas uma pessoa que não tivesse essa energia e tivesse parado lá, poderia ter dessomado, então? Resposta (WV). Isso acontece. Você não ouviu o que a gente estava falando? Eu já vi um monte (de gente) que já dessomou. Um dos casos mais sérios (foi aquele em que eu) falei para todo o mundo o que é que ia acontecer com uma mulher e ninguém levou a sério. Era uma quarta-feira. Ela foi ao meu consultório e (disse o que estava sentido). Eu falei: -”Eles estão querendo é acabar com você”. Eu examinei-a e ela não tinha (problemas) de saúde. No outro dia ela amanheceu morta. E eu tinha avisado a ela e aos parentes o que é que deviam fazer porque aquilo era assédio – uma possessão violenta. Ela já tinha tido vários surtos antes. Ela tinha medo. Depois o médico lá, disse que ela morreu de ataque cardíaco, na quinta-feira. Eu estive com ela de manhã e na madrugada (seguinte) eles mataram-na. Eu tinha avisado o povo que acompanhou a senhora. Uma senhora bonita, cheia de vida, com 38 anos. (...). Isso acontece nas melhores famílias. Quem mata mais, não são as guerras, são os assediadores. Ponha isso na sua cabeça. E muita gente foi à guerra porque os assediadores levaram a pessoa. Voluntário para a guerra, quase sempre tem assediador atrás dele. Observa, faz um exame a voluntários de guerra. Eu já fiz. Raramente você vai encontrar uma pessoa dessas que não é mal assistida – tudo é belicista que ressomou. Então, você já viu… (ele) é susceptível de morrer a qualquer hora, ele está ali para isso. Um voluntário que vai para a guerra, sabe que é para matar ou morrer. É uma loucura. Se você for pensar em matéria de guerra, vai começar a entender tudo sobre assédio, possessão e genocídio. E vai entender o que é que é atirador de elite – sniper, uma das coisas piores que tem. Por exemplo, uma gestante-bomba acha que à hora em que ela está fazendo isso está fazendo o trabalho que deus mandou para ela e que ela vai para o paraíso, Totalmente iludida. Os voluntários que entram como mercenários, do jeito que tem atualmente no Brasil – Blackwater, são muito piores do que a gestante-bomba. Eles vão lá para matar gente, eles não vão para matar elefante, girafa ou leão, eles vão matar gente. A profissão deles é matador oficial, institucionalizado. O sniper é isso. É uma das piores profissões que tem na Terra, se não for a pior. Talvez a profissão de ditador seja pior porque mata mais, é genocida, manda matar, e o sniper mata um por um. (Tertúlia 0955; 1h:45m).

Pergunta. Onde fica a pessoa que tem 100% de simulcognição, na escala evolutiva? Resposta (WV). Uma pessoa que sabe tudo em matéria de cognição é Consciex Livre. Em segundo lugar, é o serenão. (...). Tem pessoas que tem muita cognição mas ainda não têm uma ficha boa. (...). Se ela não tem muita assistência, não adianta nada. A simulcognição é a pessoa que percebe “isso” na hora em que está ocorrendo. É diferente de précognição e é diferente de retrocognição. Retrocognição é passado. Précognição é o que ainda vai acontecer. Simulcognição é na hora. (...). Qualquer pessoa que desenvolveu o parapsiquismo, tem esses três fenômenos simultaneamente, às vezes. Sabe o que é que aconteceu, o que está acontecendo e o que vai acontecer – ela tem o retro diagnóstico, o diagnóstico atual e o prognóstico. Pergunta. Para ela atingir isso tem que ter uma ficha boa? Resposta (WV). Nem sempre. A pessoa pode ter um parapsiquismo super avançado e ser megassediador. Pergunta. A simulcognição dispensa a projetabilidade lúcida? Resposta (WV). Não, não tem nada que ver! Mas a pessoa pode ter simulcognição sem ter sido projetada. (Tertúlia 0955; 1h:50m).

Pergunta. Já tive contacto com a Conscienciologia, fui colaborador mas quando voltei para a minha cidade natal os problemas começaram: família dissolvida e consciex tentando me forçar a ajudá-los. Há alguma coisa que eu possa fazer para me esclarecer? Tenho receio de acidente de percurso. Resposta (WV). Tem que parar com esse receio de acidente de percurso, normalizar a sua vida, se organizar, se disciplinar, exteriorizar energia e usar o EV. A sua arma é EV e o segundo instrumento é ter boa intenção para ajudar os outros. Vamos assistir os outros. Você voltou e tem isso aí como uma possibilidade de ajudar os outros. Tem um homem que está te ajudando, eu estou sentindo isso aqui. Você voltou e não está sabendo interpretar o seu caso. Você voltou para ajudar esse povo, que eles estão precisando. Abre o olho, que tem coisa muito ruim que pode acontecer de uma hora para a outra aí. Não é com você, é com a família. Abre o olho. Ajuda todo o mundo. (Tertúlia 0955; 1h:53m).

Pergunta. Porque o mantra, a muleta, mostrou-se mais eficaz naquela situação de ataque extrafísico citado no Projeciologia do que o uso da sua própria energia? Resposta (WV). O mantra é um processo que vem da Antiguidade. Esse povo era da fase da Idade Medieval, do Feudalismo, em que tudo era resolvido na base “do tapa”, da espada, do canhão, do aríete e outras coisas mais.  Então, à hora em que eu estava usando aquela energia que a gente já tinha usado em outras ocasiões, eles sentiram e viram o que é que era (porque) eu comecei a falar na linguagem deles. É assim que a gente interpreta essa condição. (Tertúlia 0955; 1h:55m).

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