Tertúlia 0955, Encontro antecipatório, YouTube, canal
Tertuliarium, https://www.youtube.com/watch?v=TWl7WdGQMQ8,
publicado em 05 de maio de 2013.
Pergunta.
Como fazer para diferenciar paixonite inútil e anti evolutiva da
oportunidade de retratamento com a pessoa do relacionamento, homem ou mulher? Resposta (WV). A primeira
coisa é ver qual é o percentual de interação entre o seu duplismo pessoal com a
duplista – no caso de você que é homem – e o processo da
interassistencialidade. Há muitas duplas que são formadas egoicamente, apenas
por egoísmo de adulto. Em muitas duplas, aquele que pode ajudar mais ou aquela
que pode ajudar mais, faz, ou mantém, ou busca essa dupla evolutiva para
melhorar o processo extrafísico da outra pessoa. Isso é interassistencialidade.
Você tem que lembrar o seguinte: duplologia não é casamento. Duplologia visa a
evolução. Se a gente objetiva evolução, está fazendo assistência também. (Tertúlia 0955; 0h:02m).
Pergunta.
O livro de Robert Schwartz Antes de Tudo Somos Espíritos é
baseado em relatos da programação da vida de algumas pessoas (...). Elas contam
que se programaram para adquirir uma doença terminal, ser alcoólatra e morrer
de overdose, entre outras. Tem muita informação nesse livro, já superada pela
Conscienciologia mas fiquei na dúvida quanto à possibilidade de haver uma
programação consciente na baratrosfera por entidades um pouco mais evoluídas
que programam situações assim. Existe essa possibilidade? Resposta (WV). Possibilidade
de programação de vida de qualquer maneira, (é o caso de) uma série de mega
assediadores (que programam ir) todos para uma família. Isso não é a proéxis
que nós falamos aqui. A nossa programação de vida é baseada em evolução, em
cosmoética, em realização, dentro da megafraternidade e da incorruptibilidade.
Aonde tem megassedialidade, heteroassedialidade ou até autoassedialidade, não
tem proéxis, como nós falamos aqui. Então, vamos ver se a gente entende bem e
vamos fazer a diferenciação de uma coisa com a outra. (Tertúlia 0955; 0h:04m).
Pergunta.
Poderia falar sobre neosinapses projetivas? Resposta (WV). Quando a pessoa sai do corpo com
lucidez, ela às vezes faz expansão do mentalsoma, através, por exemplo, até da
volitação. E o que é que acontece? Ela vai ter lembranças e vai recuperar os
cons, que são as unidades de lucidez. Isso amplia as sinapses, essas que nós
estamos chamando de neosinapses projetivas. (Tertúlia 0955; 0h:05m).
Pergunta.
Poderia falar sobre a interação autocognição
intrafísica–autocognição extrafísica? Resposta (WV). Você pode
ter uma autocognição, quer dizer, uma leitura desencadeia um viés de recordação
que você havia esquecido e aquilo amplia o seu conhecimento aqui, na vigília
física ordinária. Na autocognição extrafísica a pessoa, com essa ideia que ela
tem aqui, sai do corpo, está preocupada com aquilo, pensando no assunto, vai
para alguma comunex e amplia a ideia dela. A projeção, antes de mais nada, é
uma aquisição de conhecimento evolutivo, quando a pessoa tem interesse e
objetivos cosmoéticos. (Tertúlia
0955; 0h:06m).
Pergunta.
A dúvida que eu gostaria de esclarecer é que tenho sonhado muito que
estou dentro de salas de aula aprendendo. Noto que a minha maior vontade é de
poder participar de curso extrafísico. Isso é possível para um pré-serenão
vulgar? Resposta (WV). Tudo
o que uma pessoa quer, ela alcança. Desde que ela vá dentro de linhas que
favoreçam todos, que a intenção seja boa e que a cosmoética possa regrar todas
as coisas que a pessoa esteja fazendo. Eu não acho que você seja pré-serenão
(vulgar) se você já está tendo essas primeiras experiências assim com alguma
lucidez. Eu chamo a atenção para aquela técnica de registrar tudo isso para
depois fazer uma comparação detalhista com as coisas que vão acontecer num
futuro próximo. Geralmente, essas projeções assistidas ou assistenciais de
aulas, ou seja, de docência e de magistério extrafísico, começam pouco-a-pouco,
gradativamente. Isso demora porque tem que ajustar com a vida da pessoa.
Primeiro, às vezes, vem uns flashes de recordação, depois começam a vir
os episódios, até que vem aquele corpo inteiro de ideias avançadas que a pessoa
aure, ou obtém, dentro das suas projeções conscientes. De modo que, insista com
isso e tenha confiança no seu pulso, junto com os amparadores. (Tertúlia 0955; 0h:07m).
Quando nós escrevemos os verbetes ou quando eu (WV) falo e respondo (às perguntas), o
objetivo não é mostrar a “todo o mundo” que estou certo ou que estamos certos,
mas antes, nós tentamos induzir uma mudança no clima cosmoético, no holopensene
das pessoas, na melhoria da paz, na reconciliação e diminuição do sofrimento na
Terra, para passar este planeta em que nós estamos, da condição de hospitalão
para a condição de mega-escola evolutiva. Isso eu quero deixar bem (claro) e de
vez em quando é bom eu falar que eu não sou cura-tudo, nem dono da verdade, nem
estou aqui para convencer ninguém. A nossa intenção é informar e o mais…
“banana” para quem pensar diferente. Eu respeito o pensamento diferente de
“todo-o-mundo” mas vê se me interpreta (bem) naquilo que eu estou tentando
expor. A minha intenção é boa: eu quero acertar. Para isso, eu chego até à
irreverência, ao processo da cosmoética destrutiva, e falo também dentro de uma
condição que é uma terapia óbvia, objetiva, palpável, concreta, a respeito
daquilo que nós temos como consciência. A partir disso é que nós falamos as
coisas “na bucha”. E eu falo muito de pessoas públicas. Uma pessoa pública está
na lida, está na evidência, está sob os spotlights, está aí para ser
mesmo criticada, estudada, analisada, e virada do avesso. A nossa intenção é
essa e eu vou continuar sendo sempre assim porque eu sempre fui desse jeito.
Isso eu não vou mudar porque é o jeito da gente também clamar de quantas coisas
erradas que a gente vê nessa dimensão porque a sociedade ainda é patológica. (Tertúlia 0955; 0h:09m).
Pergunta.
Eu queria entender como é que ocorre ou o que é que provoca os encontros antecipatórios proexológicos. Resposta (WV). Uma amiga
minha começou a estudar projeção comigo. Lá pelas tantas ela se casou e começou
a sair do corpo com muita lucidez. Então ela um dia diz-me: -”Há duas
consciexes que querem ressomar. Eu estou com vontade de, (junto com) o meu
marido, receber essas duas consciexes, que me pediram. As duas vão ser mulheres
e o meu marido queria ter um filho, de modo que eu estou com um problema”. Eu
(disse-lhe que falasse com marido o que estava a acontecer que ele ia
respeitá-la quando elas nascessem porque ela estava prevendo o que ia acontecer
e que, se trabalhassem bem com as duas meninas, dali a pouco aparecia um
menino). Foi dito e feito. Ela encontrou muitas vezes com a segunda menina fora
do corpo, até durante a gravidez. As gravidezes foram boas, tudo normal. O
terceiro filho foi homem, do jeito que eu tinha falado. Essa moça chegou a
escrever alguma coisa sobre projeção. Acho que com isso dá para (responder à
sua questão). É um bom exemplo. Igual a esse, tem um monte. Mulheres que
transcendem o processo da maternidade animal, podem chegar num processo da
projeção muito séria. Agora, é necessário ter uma certa ligação, ou interação
afetiva com consciências mais lúcidas para isso ocorrer. Eu vi as crianças.
(...). Essas pessoas moram todas no Rio ainda. Era uma pessoa muito boa, essa
senhora. Era uma senhora mãe. Ela levou a projeção consciente com muita
seriedade. (Tertúlia
0955; 0h:11m). Pergunta.
Ela receber os filhos, seria parte da proéxis dela? Resposta (WV). É. Total.
Isso ela sabia. E não era só dela, era muita coisa com o marido. Duas moças…
você sabe… tem relação com o homem, que é o macho ((referência a relações
amorosas em vidas passadas)). O menino, era “o” dela, que só chegou depois, na
terceira posição. Tem disso. Existem dessas coisas. O encontro antecipatório
proexológico. Aí, envolvia mãe, pai, filho, filhas… e os amigos... até eu…
((rindo)). (Tertúlia
0955; 0h:14m).
Pergunta.
Quando uma pessoa tem uma projeção e começa a perceber-se dando aula no
extrafísico… Resposta (WV). ...
é necessário ver o que é que tem de fantasia, o que é que tem de imaginação.
Muita gente, dentro das religiões, tem aula extrafísica fajuta – só pro-forma,
não tem nada. Se tivesse, a pessoa sairia da religião. Ou está tendo aula de
baratrosfera – e isso não é aula, isso é assédio. Uma aula baratrosférica, na
minha terra é assédio, não é aula. (Tertúlia 0955; 0h:15m).
Pergunta.
Quando você fala que vários de nós acompanhamos os seus trabalhos antes
de ressomar, é isso também? Resposta
(WV). É. É isso aí. Pergunta.
O Pandeiro, também? Resposta
(WV). O Pandeiro também. Nós temos que lembrar o seguinte: o tempo é
contínuo; uma hora puxa a outra; as vivências, umas puxam as outras. Pensem
nisso. Pergunta. Nesse
caso que se falou dos encontros antecipatórios, era o caso da proéxis da mãe,
dos filhos… eu não entendi direito. Resposta (WV). Ela encontrou com as consciexes, que eram amigas
e muito lúcidas. E elas queriam ressomar (na casa dela). Pergunta. As consciexes que
encontraram com ela deveriam ter proéxis também, não? Resposta (WV). Não é proéxis de alto nível, não,
mas eles estão se mexendo. Essa senhora que é a mãe, é muito lúcida, gente boa,
minha amiga. Eu tenho vários casos desses mas essa ficou mais pública. O que é
ruim nessa história é que a tendência dessas mulheres todas, devido ao processo
da maternagem, ficam muito sensibilizadas e muito psicossomatizadas. Precisava
levar esse povo para a mentalsomatização e isso é difícil. (Tertúlia 0955; 0h:16m).
Pergunta.
Eu queria saber como é que ocorrem os encontros interconscienciais
patrocinados por evoluciólogo. Resposta
(WV). Às vezes a pessoa está descambando numa tarefa muito séria, que
atinge muita gente e, além do amparador, aparece o evoluciólogo para acertar.
Nós aqui recebemos o nosso amigo ((referência à visita do evoluciólogo Magister)) mas não tem
nada muito sério… mas às vezes ele pode estar prevendo alguma coisa em que pode
nos ajudar. Por exemplo (o que eu pedi para) os epicons é uma coisa séria. Pergunta. A partir de que
ponto da escala evolutiva acontece isso? Resposta (WV). É preciso haver muita afinidade do grupo. Se há
uma afinidade de alto nível, sem exploração egóica, egocêntrica, a coisa
ocorre. Eu acho que pode ocorrer desde a pessoa que já tenha uma certa noção da
Conscienciologia e principalmente da Projeciologia. A Projeciologia defasa,
abre, escancara, destrói paredes, portas e janelas – como eu falo. Agora, é
preciso ter uma boa intenção, um embasamento cosmoético e o processo evolutivo
baseado na interassistencialidade. Tem lógica? O caminho é esse. Todos esses
esforços existem para melhorar as pessoas e diminuir a incompreensão, a dor e o
analfabetismo evolutivo. (Tertúlia
0955; 0h:19m).
Pergunta.
Eu gostaria de entender a relação da autovivência do estado vibracional
(EV) profilático com o encontro antecipatório. Resposta (WV). Eu coloco o estado vibracional em
quase todos os verbetes porque ele é a chave da vida humana. Sem estado
vibracional, ninguém caminha muito, não. Tem que melhorar primeiro a energia
para ter contato com as outras coisas, para ter uma ideia mais avançada, para
se se sentir bem perante os outros, para limpar o holopensene da pessoa e para
ela mostrar que tem boa intenção. (Tertúlia 0955; 0h:21m).
A maioria aqui tem encontro reconciliatório. Quando começa a
fazer projeção, vai encontrar com gente que precisa de ajudar. Se você está
numa posição boa, você vai fazer desassédio e despertamento de consciexes que
estão perturbadas. Isso é um encontro reconciliatório. Se a pessoa pratica a
tenepes, ela vai ter isso todos os dias. Se chegou na ofiex, ela já pega o
parente, o grupo evolutivo… já amplia ainda mais. Isso é “arroz com feijão”, é
o trivial, é o processo da interssistencialidade entre as dimensões. (Tertúlia 0955; 0h:22m).
Pergunta.
O encontro antecipatório ocorre antes da própria dessoma (do projetor).
Mas também pode ocorrer antes da ressoma da consciex? Resposta (WV). Pode, mas o que acontece mais é
antes da dessoma. Isso diminui os problemas da gente, quando a gente dessoma.
Principalmente para os tenepessistas. Ter encontros antecipatórios antes de
você dessomar é uma beleza, principalmente para você, antes de tudo, porque
isso vai reduzir a problemática pós-dessomática imediata – a conscin que
dessomou que agora é recém-consciex. (Tertúlia 0955; 0h:23m).
Quando a gente foi
se casar, ela virou para mim e falou assim: -”Olha, eu tenho uma declaração, só
para nós dois. Você jamais fique esperando que eu vou beijar os seus pés, do
jeito que essas mulheres fazem com você”. Eu falei: -”Eu sei. Você tem uma
criação alemã…”. Dois ou três anos depois, ela ficou pior do que essas
mulheres. Durante todo o período de casamento, eu só passei 10 dias sem ela e o
menino. Eu tive que ir à Itália para fazer uma pesquisa e eles só me
encontraram depois, porque o menino estava na escola, não podia ir. Ela ficou,
depois ela foi e o meu filho Arthur só foi depois para encontrar com a gente,
sozinho também – despacharam ele no avião. Tudo aconteceu (como eu tinha
previsto). Eu ainda falei para ela: -”Aos 5 anos eu vou te explicar como é que
você vai agir com ele, para que tudo dê certo”. Nós começamos a mexer com
aparelhos, com ele, mais ou menos aos dois anos de idade. Entre os dois e os cinco, a gente incentivou
todos os inputs, que era a orientação que a gente tinha, e ele começou a
estudar idiomas também, principalmente o inglês. Ele entrou no Britannia
(English School). Ele não é professor de inglês porque ele não quis. Quando
eles quiseram dar para ele o diploma, ele não quis aceitar. Até hoje, ele não
tem nenhum diploma grandão. Ele entra nas escolas mas não tem muita paciência
porque ele acabou ficando taquipsíquico, como eu. Raciocina tudo depressa. Isso
é muito bom por um lado, mas é um problemão para conviver com os outros. Tem
que ter muita parcimónia, cachimónia, paciência, tranquilidade íntima, para
saber mexer com isso. É difícil. Porque às vezes, você quer dar um passo à
frente e não pode – tem que arrastar os pensamentos dos outros junto com você,
até esclarecer aquilo. É preciso ter paciência (...). A gente procurou
trabalhar com energia, ela mesma desenvolveu muito o processo parapsíquico, mas
lá pelas tantas, a máquina começou a falhar. Nesta dimensão, se o corpo humano
está alterado, não adianta a consciência ser boa. É tanto que eu queria
encontrar com um conscienciólogo e depois um evoluciólogo, para ver o fim da
vida dele como é que foi. A consciência com o soma, é uma das coisas difíceis
que tem. Olha que eu já vi génios que se perdem de uma hora para a outra,
porque o aparelho não funciona. Eu já vi um caso em que a pessoa era super
atilada, com alto nível de lucidez, conhecimento e erudição. Aí, a cabeça
começou a bater o pino e a pessoa nunca mais foi a mesma. Mas eu consegui tirar
a pessoa do corpo e ela voltou a ser o que era (quando) foi conversar comigo.
Depois ela voltou para o corpo (e ficou) do mesmo jeito. Aí, eu não quis mexer
em mais nada. Porque é que eu consegui tirar? Porque o Tao Mao me ajudou e ela,
devido à lucidez ser muito avançada, predispôs a saída, porque é muito difícil
de fazer isso. Saber terminar a situação no corpo, é uma coisa difícil, porque
tudo começa a bater pino. Eu estou com 76 anos (dito em 11.09.2008) e tudo bate pino.
Comorbidades, eu tenho pelo menos umas sete. Um “cara” chega aos 65 anos, já
está na terceira idade e tem no mínimo três doenças básicas (com) inter
relações entre elas, medicação e tratamentos. No meu caso, eu tenho sete. Como
é que eu consigo fazer estas coisas todas e às vezes até passar uma rasteira em
alguns de vocês, do ponto de vista físico? Isso influi também na projeção. A
coisa mais difícil é manter a lucidez constante. Saber usar aquela relação de
vinte itens que eu fiz para vocês começarem a pensar nisso seriamente – 20
mega-atributos propulsores da evolução. Tem muita coisa ali que a maioria aqui
ainda não pensou, como por exemplo o domínio energético e a cosmovisão. Não é
fácil. Tem coisa ali, “dificilzinha”. (Tertúlia 0955; 0h:31m).
Pergunta.
Quando uma pessoa tem um problema na cabeça, a nível cerebral, como é
que fica o processo energético? Ela consegue manter um equilíbrio energético? Resposta (WV). Se ela já
mexeu muito com o processo parapsíquico, a tendência dela é sair do corpo e ter
lucidez. Isso evidencia, uma coisa óbvia: quando ela dessomar, ela melhora na
hora. Eu já segui casos desses. A pessoa estava ótima, de uma hora para a outra
deu um "quiprocó" na cabeça, um processo sério, e de uma hora para a
outra ela melhorou. O que aconteceu com o Sérgio Musskopf foi isso, mas eu já
vi outros casos. A pessoa dessomou e voltou a ser o que era na juventude. Você
já pensou? Você voltar ao seu corpo de 20 anos com a lucidez daquela idade em
que você dessomou? Esse é que é o rejuvenescimento extrafísico. (Tertúlia 0955; 0h:38m).
Hoje, eu tive com o Clóvis (que vocês conhecem). Eu falei
para ele: -”Todo o sacrifício aqui vale a pena. Pensa bem no que você vai
receber como prêmio depois que você ressomar. O seu próximo corpo vai ser um
macrossoma, se você se sair bem agora. É um salto de qualidade. O caso do
Clóvis, é isso. Eu conversei com ele mais de uma hora. É meu amigo há muitos
anos e eu falei com ele por causa da rádio, que é a área dele – ele é bom
nisso. Eu disse-lhe: -”Se prepara, veja se você come bem. Endireita o corpo. Pergunta. Nesse caso, ele
fez isso planejado? Resposta
(WV). Alguma coisa, mas aquilo, às vezes, são as próprias
circunstâncias. Às vezes, os acidentes vão ocorrendo, há uma hipótese de que
“isso” pode ocorrer. Por exemplo, você acha que eu vim para quebrar a minha
cabeça toda na hora de eu nascer? Não. Tinha chance. Eu sabia que isso
podia acontecer e enfrentamos a situação. É um risco. Isso faz parte, devido ao
problema biológico. Quando “o negócio” é material, intrafísico, biológico, é
muita intercorrência que ocorre, muitos fatores que vêm para o contexto, para
uma instância que foi prevista mas, teoricamente, você não sabe se vai ocorrer
ou não. (Tertúlia
0955; 0h:39m).
Pergunta.
Moro com a minha irmã. Observo certas características dela. Por exemplo:
saúde perfeita; memória fantástica; muita afinidade com plantas e animais;
grande facilidade para a aprendizagem; e um “aspersor” que parece um tipo de
descarga elétrica nas mãos. Por ela ter 52, eu acho que ela não tem o curso
intermissivo. Ela poderia ter um macro organismo? Quero dar a ela de presente o
livro Nossa Evolução. O que o senhor acha? Resposta (WV). Você devia ter me apresentado
quando eu fui aí a Belo Horizonte, que eu ia conversar com ela e dar uma geral,
aquilo que nós chamamos de “banho de loja energético”. Convida ela para dar um
pulo aqui, para a gente conversar. Eu desejaria vê-la. Quem sabe ela tem outras
coisas além do que você falou? (Tertúlia 0955; 0h:41m).
Pergunta.
Fiz as fotos Kirlian e me foi dito que tenho poder de curador. Como
poderia utilizar isso para aplicar na tenepes? Resposta (WV). Se você já está fazendo a
tenepes, você já está fazendo cura. Isso já faz parte. Tenepessista, antes de
tudo, trabalha com terapia. Qual é o problema? (Tertúlia 0955; 0h:42m).
Pergunta.
Gostaria que comentasse a relação do encontro
antecipatório com os colegas de profissão. Resposta (WV). O colega de profissão é uma coisa
muito séria para a gente. Eu, por exemplo, sempre me dei bem com os colegas de
profissão. Quando houve a tempestade publicitária contra mim, de uma maneira
anti-cosmoética e imoral, eu tive 17 médicos para me ajudar, na ocasião. Eu não
me defendi em nada e vários deles me defenderam. Chegaram até a escrever
artigos e a fazer declarações públicas. Eu devo muito aos meus colegas. (...).
Os encontros antecipatórios têm relação com colegas, sim. Dessoma e a gente
encontra. (Tertúlia
0955; 0h:43m).
Pergunta.
Estou num momento de mudança e reposicionamento em relação às escolhas
da minha vida e tenho ouvido que viajar para ter experiência fora do Brasil é
fuga e modismo. Resposta
(WV). Se você nunca foi e se você tem chance de ir, faça uma
viagem de excursão técnica e não apenas de turismo. Escolha os lugares a que
você vai. Olha bem isso. Não podem ser só locais turísticos de farra, tem que
ser de consideração mais séria, para a pessoa aprender. A primeira recomendação
que eu dou num caso desses é ler o livro da Kátia sobre viagem - Kátia Arakaki,
Viagens Internacionais. Outra coisa séria: faça uma viagem olhando todos
os detalhes que isso implica e condiciona essa viagem aos seus interesses e
objetivos, por exemplo a sua profissão. Enriqueça o que você já sabe, com a viagem.
Uma viagem, como eu disse aqui, é a leitura de uma biblioteca inteira, em
poucos dias. (Tertúlia
0955; 0h:45m).
Pergunta.
O que é encontro compulsório? Porquê encontro compulsório é antónimo de
encontro antecipatório? Resposta
(WV). O encontro compulsório é na hora em que você está devendo demais
para determinadas consciexes e essas consciexes aparecem para você, seja na
vida intrafísica ordinária, aqui, ou seja fora do corpo, para você redimir as
dúvidas, melhorar a situação, diminuir a interprisão grupocármica, saber
perdoar, enfim, fazer uma interação evolutiva com essas consciências suas
credoras. Esse é o encontro compulsório da vida da gente. (Tertúlia 0955; 0h:46m).
Pergunta.
Gostaria de saber qual é a relação do encontro antecipatório com a
gratidão. Você poderia citar, do ponto de vista histórico, quais personalidades
manifestaram mais gratidão? Resposta (WV). Há casos na História de pessoas que
foram exemplo de gratidão. Muita gente é grata e não fala da gratidão. Muitas
pessoas que você encontra e principalmente consciexes amparadoras, ajudam você
devido a alguma gratidão a algum benefício, algum favor, alguma coisa boa que
você prestou a elas. Então, tem esse aspecto da resposta da gratidão por parte
da outra pessoa, na qual você nem pensava. É o contrário do credor. (Tertúlia 0955; 0h:47m).
Pergunta.
Gostaria de entender “a recomposição da saudade”. Resposta (WV). Há pessoas
que têm uma saudade enorme de um parente e quando encontram com ele ((referência a encontro fora do
corpo com parente dessomado)) vêem que ele precisa de ajuda. (Neste caso)
a saudade fica num outro prisma, em outro modo de pensar. Olha o caso do meu
avô. Depois que ele dessomou, eu passei 22 anos sem conseguir localizá-lo.
(...). Só 22 anos depois, os amparadores me ajudaram a chegar perto dele e ele
estava do jeitinho que dessomou – e ele dessomou com 95 anos, bem perturbado. E
continuava bem perturbado. Eles tiravam a energia dele, no lugar que ele
estava. Eu resgatei-o (desse) lugar. A vida dele tinha sido muito
“movimentadainha”. Durante a vida dele, ele falava que tinha 3 pedaços de bala
no corpo. Ele foi delegado, durante muito tempo. Então, vocês já viram… o que é
que não aconteceu… Ele tinha chumbo dentro do corpo e ele resistiu. Ele era de
base portuguesa, todo empertigado… magro… Ele fazia a comida dele, olhava as coisas
da natureza e era uma pessoa muito honesta. Mas 22 anos ele ficou no limbo.
Então, é um “negócio” para a gente pensar muito. Então, a saudade que eu tinha,
a partir daquilo, mudou – era outra condição. O Tao Mao me falou na ocasião:
-”Você tinha muita preocupação com ele porque você sentia à distância o que
estava acontecendo”. Em parte, era isso mesmo. Eu queria era localizá-lo, para
ver como o podia assistir. (Tertúlia 0955; 0h:49m).
Pergunta.
No livro Cristo Espera por Ti, tem os personagens da Constance e
do Renet. A gente pode utilizar o conceito de dupla evolutiva, no casal? Resposta (WV). O maior
conceito de dupla evolutiva que tem ali é a Monique e o Florian. (...). Um
sofria com o outro, eles se amavam. Começa o livro com eles juntos, num
passeio. Ele mesmo, sofria com ela, depois da morte do irmão (dela). Pergunta. Eles se aproximam
do conceito mas, dupla para valer, na minha opinião, seria numa próxima vida… Resposta (WV). …mas eles se
aproximam. Aquilo não deve ter sido a primeira vez. E também não deve ter sido
a primeira vez dele com a Rosellane, ou Carla, que é a mesma coisa. (Tertúlia 0955; 0h:51m).
A lei da grupocarmalidade é a afinidade, a empatia. É a base
de tudo. As pessoas se encontram pela empatia, pela simpatia mútua, pela
afinidade. Os afins se atraem – é a lei da grupocarmalidade. Na grupocarmalidade,
uns têm que ajudar os outros. Antes de mais nada, existe uma amizade. A amizade
embasa todo o universo. Muita gente acha que a amizade é uma coisa muito
inferior e que o amor é uma coisa muito avançada. Isso é bobagem. O conceito de
amizade às vezes é muito sério e transcendente, ele pega tudo na vida da pessoa
e é mais avançado às vezes, em certas instâncias, do ponto de vista da
fraternidade. Uma pessoa que tem amizade, às vezes é mais fraterna do que
aquela que está com uma “paixonite aguda”. A coisa melhor numa dupla evolutiva,
não é a “paixonite aguda”, é uma amizade sincera, enraizada, tranquila. É a
amizade tranquila que faz uma pessoa relevar os erros da outra para ajudá-la,
cada vez mais. Isso é dupla evolutiva – está ajudando na evolução da outra
pessoa. Isso, nós temos que considerar sempre, porque é um ponto crítico,
sério, para a gente avaliar. (Tertúlia 0955; 0h:55m).
Pergunta.
Eu gostaria de saber sobre a projeção. Quando uma pessoa se projeta
cansada, depois de um dia de trabalho, toma um banho energético e se acostuma –
esta é a primeira pergunta. E você falou numa tertúlia que a projeção tem que
ter sempre um embasamento interassistencial, um desejo de assistência fora do
corpo. (...). Monroe, que fundou o Instituto na Virgínia, no seu livro Viagens
fora do Corpo, mostra um interesse muito grande pelo fenômeno, mas não
mostra um comprometimento com a interassistencialidade. Sendo assim, como é que
ele desenvolveu toda aquela capacidade de projeção? Resposta (WV). Ele fazia projeção. Era um
engenheiro, morando na sociedade capitalista estadunidense. Que é que você
queria? A coisa mais séria que aconteceu com ele foi o estado vibracional
durante os fenômenos – foi o que lhe chamou mais a atenção, o que lhe deu um
impacto e o levou para a frente. Mas ele nunca assumiu o processo parapsíquico
para valer. É tanto que ele fala bobagem no segundo livro, sobre antimatéria –
tem besteira ali. Pergunta. E
quanto à pessoa se acostumar ao banho energético quando se projeta? Resposta (WV). Se ela tem
boa intenção, ela tem amparador. Se ela tem má intenção, ela tem assediador.
Ela pode ter energia, de todo o jeito. Agora, a gente pergunta: -”Qual é a
qualidade dessa energia? Que é que ela faz com isso? Qual é o benefício que
isso tem trazido para ela?” Se não tem, não adianta. A qualificação é dada
pelos resultados. Se há processo de assistência, os resultados aumentam. (Tertúlia 0955; 0h:57m).
Pergunta
(ASC). O que é que levaria os amparadores a provocarem (os encontros
antecipatórios)? Resposta
(WV). Você, por exemplo, estava na boa vida, lá em Porto Alegre, eles te
tiraram fora do corpo e falaram assim: -Vem cá, olha mais sua consciência”. É
isso. Isso aí é encontro antecipatório – você encontrou com aquele seu amigo…
só que você esqueceu… Agora, você acabou batendo com “os costados” aqui em Foz
de Iguaçu e participando do trio “parada dura” ((gracejando)). Resposta (ASC). Inclusive,
eu fugia de palestras, de apresentação pública, etc. Resposta (WV). Eu te conheço. Quem te viu e quem
te vê! Resposta (ASC). Eu
quando fui me preparar para a docência, eu fui dar a primeira palestra
extrafísicamente e depois fui dar a palestra intrafisicamente. Parecia que era
uma preparação dos amparadores. Resposta
(WV). Eles te deram ”banho de loja”, de todo o jeito. Tempestade. Não
foi chuvisco. Tempestade ((rindo)). É a vida. (Tertúlia 0955; 0h:59m).
Pergunta.
Eu queria entender como o paramicrochip vai ajudar no contexto
(do encontro antecipatório). Resposta
(WV). Ele aumenta os encontros antecipatórios. Pergunta. Ele vai aumentar a lucidez? Resposta (WV). Vai, porque
ele trabalha com o processo parapsíquico – predispõe. Pensa bem. É um algo
mais. É um plus... um upgrade. (Tertúlia 0955; 1h:01m).
Pergunta
(AA). Waldo, eu queria que você explicasse os seus encontros
antecipatórios. Resposta
(WV). Eu já falei algumas coisas aqui, preciso explicar mais? Pergunta. Eu sei, mas eles
ocorrem com frequência? Qual é a finalidade deles? Resposta (WV). Na época em que estava acertando
a vida de muita gente, o caso era frequente. Na época em que eu escrevi o Projeções
da Consciência, e antes. Depois disso “alea jacta est“ – o que tinha
de ser feito já foi feito – e aí vocês começaram a aparecer. Pergunta (AA). Mas, por
exemplo, você teria encontros antecipatórios com todo o grupo? Resposta (WV). Não. Até que
eu desejaria ter, para fazer uma "puxada de orelha” recíproca
((gracejando)) mas é que nem sempre dava. Um ou outro, a gente tinha, isso é
normal. Agora, você veja: eu mesmo já falei que era para ter mais gente aí. E
muita gente, eu vi que a gente encontrava todos os dias, naqueles encontros lá
do pandeirão grande que havia - e uma das principais personalidades que estava
sempre comigo, quando eu a encontrei ela estava anulada, não adiantava mais
nada, estava doente. E tinha outros. Esse aí eu falo porque esse ficou óbvio
demais, os fatos todos ficaram “na cara”. Pergunta (AA). A finalidade maior dos seus
encontros, é a assistência? Resposta
(WV). Eu sempre vejo isso. Quando eu saía do corpo, começando, e eu
chegava num lugar extrafísico qualquer – um local, um holopensene, uma condição
dessas – eu falava assim: - “Que é que eu vim fazer aqui? Para ajudar quem?
Porquê?” Isso é a minha base, eu sempre pensei nisso. Quando eu comecei, no
início, eu queria saber onde é que eu estava e quais as consciências que haviam
ali. Mas o interesse, antes de mais nada, é de ajudar. Porque é ajudando que
você entende, que você evolui, que você aprende, que você se desenvolve,
principalmente do ponto de vista parapsíquico e projetivo. É a ajuda, que faz
isso – ela é fora-de-série. Pergunta
(AA). Mas nos seus encontros, existem os que são antecipatórios e os que
não são? Resposta (WV).
Sempre tem, por causa dos processos laterais. Sempre tem coisas que você está
fazendo aqui, que bate lá ((gesto indicador de lugar distante)) porque aquilo
(lá) faz parte deste contexto (aqui), indiretamente. São os ricochetes, são os
estilhaços – sempre solta alguma coisa – e as “correntes submarinas”. É o underground.
(Tertúlia 0955;
1h:02m).
Pergunta.
Eu queria saber qual é a diferença entre “período intermissivo” e “vida
intermissiva”. Resposta
(WV). Período intermissivo diz respeito àquele período de tempo que a
pessoa tem. A vida intermissiva é o que você fez nesse período. (Tertúlia 0955; 1h:07m).
Pergunta.
Qual é a repercussão do encontro antecipatório do nível da reunião
enorme de vários grupos na África que você relatou, em relação ao planeta? Resposta (WV). Em África,
eu ia lá era para ajudar a limpar, fazer a anti-estigmatização do processo. Na
ocasião, eu cogitei até de ir lá fisicamente para limpar o ambiente, mas eu
tinha que fazer uma excursão tipo Indiana-Jones, ia gastar muito dinheiro.
Fisicamente. Eu até era capaz de chegar no lugar, com as coordenadas todas.
(...) Os encontros antecipatórios maiores, olha lá no Projeções da
Consciência que tem. Lá, eu falo sobre um mapa e todo o mundo lá
trabalhando num local só. Observa. Há várias projeções lá que têm encontro
antecipatório. Algumas, eu falei claramente, outras não, está só exposto o que
aconteceu. Pergunta. A
África agora está passando por uma mudança muito drástica… Resposta (WV). … e isso lá,
foi para ajudar. Ainda vai haver muito quiproquó lá. Pergunta. É um antecipatório disso? Resposta (WV). É. Tudo é
para ajudar. Tudo é assistência. (Tertúlia 0955; 1h:08m).
Pergunta.
Sobre essa projeção que você teve, eu gostaria de saber o seguinte: você
calculou o risco ou ainda teve um nível de surpreendência lá, com esses
assediadores que chegaram? Resposta
(WV). Eu sabia que tudo isso podia vir a acontecer. Agora, eu estava
preparado com todas as minhas energias para fazer isso. Mas o problema é que eu
caí numa espécie de armadilha, uma arapuca, porque o ambiente era deles. (...).
Eu quero dizer uma coisa: muita coisa nesse sentido já tinha acontecido comigo
e eu nunca tive um problema grave. Era tudo de pronto-socorro, de certos
serviços emergenciais, etc., mas não uma coisa assim super grave, aguda. Eles ((referência
aos amparadores)) esperavam que tudo isso poderia acontecer. O
processo é que eles se juntaram todos ((referência aos assediadores)) – seis a um e no ambiente deles. Eu tentei
sair daquilo mas vi que estava difícil. Então, eu estava preparado para o que
der e vier. Poderia dessomar ou não. Foi na hora que veio, igual a um raio,
aquele processo da ideia. Na hora eu lembrei (de modo) instantâneo. Por isso eu
falo que esses processos de consciência todos são na base instantânea – há uma
instantaneidade de tudo, tudo quanto é reação, é instantâneo. O problema é que
a gente tem que entender isso. Porque eu, na hora, captei o que é que era,
coloquei em funcionamento e saí. Foi um “negócio” prodigioso, miraculoso,
difícil de entender. Daí a pouco eu estava no corpo ((fazendo mímica de
ofegante)), um alívio! Aí é que eu parei para pensar. Foi mais tarde que eu
descobri que o processo daquele mantra era antigo e era meu, de outra vida.
Aquilo serviu de ovo indez, de fator desencadeante, de pinça – começou a pinçar
as coisas do meu passado. Aí, os amparadores não tiveram jeito de esconder
mais: isso aí realmente é seu, o processo é esse. Eles só me falaram: - “Não
usa isso para qualquer coisa e não fique pensando o que é que é”. Porque é um
fator desencadeante. Uma ideia é uma coisa muito séria, desencadeia tudo. Vocês
veêm aqui, uma ideia só que a gente dá, a barafunda que cria em matéria de
problema, de debate, de questionamento, disto e daquilo… Agora, um caso desses
é muito mais sério. É uma senha, dentro de um processo mas um processo meu, que
funciona. Eu fico só pensando, quantos recursos, às vezes a gente não tem, que
a gente não deve usar mais, porque eles são perigosos… Tudo o que tem duas
faces, eles deixam – tem que ser uma coisa mais certinha. Se o “negócio” é mais
ou menos ou tem perigo (para os) outros, é difícil. O que eu vejo nisso é que
deve ter outras coisas que eu não sei o que é. Agora, a coisa séria em tudo
isso é a eficácia. A eficácia é que é um “negócio” seríssimo. A minha vida
melhorou muito depois de tudo isso, porque eu usei esse mantra durante muito
pouco tempo, depois eu parei, nunca mais precisei. Agora quando eu usei, devido
à reação lá dos seis e aquelas coisas, eu tive que usar. Eles (depois)
falaram:-”Você usa, que eles vão querer te fazer acidente de percurso”. Mas não
houve nada comigo, nenhum acidente de percurso. Eu usei em curso que eu dei. Eu
lembro de um que eu estava em Porto Alegre, a terra do Adélio e teve gente lá
que estava em pé e caiu. Depois usei em Brasília, no Rio… o povo às vezes me
pedia para fazer uma experiência. É um processo de condicionamento da energia.
Uma configuração ou uma plasmagem da energia, praticamente materializada. Eu
prefiro as minhas coisas bem mais suaves. Você pode cortar devagarinho ou
(muito rápido) – o mantra é esse (cortar muito rápido). Isso é um problemão,
não é fácil. (Tertúlia
0955; 1h:10m).
Pergunta.
Quais são os critérios que você utiliza para, a rigor, definir o
conceito de dupla? Resposta
(WV). Dupla é aquela pessoa que se junta com a outra para ajudar
terceiros. Isso é a base de tudo. Se uma dupla só pensa nos dois, ainda não tem
o processo de evolução. Você vai fazer uma dupla para evoluir e você não
consegue evoluir sem as outras pessoas. Então, todo o casal que só pensa nele
está errado, isso não é dupla evolutiva. (Dupla evolutiva), são os dois que se
juntam para ajudar terceiros. (Tertúlia 0955; 1h:16m).
Pergunta.
Na questão do ataque dos assediadores, no
livro Projeciologia você frisa muito bem que eram oito assediadores e
«sempre em oito». você frisa o número oito nesse processo do ataque. Resposta (WV). Tinha seis
que eram mais ligados ao processo que eu conheci. Os outros dois estavam
segurando as pontas. Pergunta.
Mas porquê sempre em oito? Isso é um padrão? Resposta (WV). Não. É porque eles queriam vir em
frente ampla, frente de ataque. Esse povo é todo da era da Idade Média. Eles
apareciam em formação, lá. Tinha dois que seguravam, por isso eu falo que seis
é que eram o “negócio” mais sério. Pergunta. Isso já é uma formação de ataque. Resposta (WV). É formação
de ataque. Desde a Antiguidade, sempre existiu isso. Pergunta. Como é que eles o conseguem prender? Resposta (WV). Por estar
fora do corpo, projetado… Pergunta.
É energia, então? Resposta
(WV). É energia. E eu estava no ambiente deles, onde eles é que mandam.
Eu estava lá assim. E eles fizeram um bunker deles, extrafísico. Pergunta. De pensenes? Resposta (WV). Não, de
energia. O “negócio” é deles, uma baratrosfera específica deles. Tem muito
disso. Extrafísicamente, tem isso tudo. Tem comunexes só dessas coisas. Há os
“infernões” palpáveis. O “negócio” é
muito mais sério do que a gente pensa. Pergunta. (Você) estava preparado para isso? Resposta (WV). Estava
preparado para defender aquilo. E outra coisa: eles não tinham só essa menina
lá. Tinha uma porção de gente cativa, presa, que eles usavam. Você já me ouviu
falar que eu saí uma vez com o André Luiz e que nós fomos a um lugar onde eu vi
mais ou menos 40, que estavam todos hipnotizados e soltando energia – e todo o
mundo doido, os 40. Tinha um mega assediador com aquelas energias amarelosas,
tomando conta, e tinha uma música que tocava. Tempos depois, eu (ouvi a música
de Saint-Saëns e reconheci-a). Nunca mais eu entrei
nisso, nunca. Quebrei o disco na frente do Chico e nunca mais a gente mexeu com
isso ((referência a ouvir
música de Saint-Saëns)). Quer dizer: há música clássica ou semi-clássica
que é música da baratrosfera. Para mim, foi uma experiência extraordinária. (Tertúlia 0955; 1h:17m).Pergunta. Eles tiveram uma
fixação com você dentro do ambiente deles, você usou o mantra e saiu e depois
não teve acidente de percurso. Eles tentaram ainda se aproximar? Resposta (WV). Eles queriam
acabar comigo. Eles queriam me prender lá, do jeito que eles prenderam um monte
de gente – eu era mais um, eu caí na armadilha deles, a arapuca – aquela que
você está na mata e daí a pouco você está de cabeça para baixo ou então aquela
outra que você cai no buraco e fica lá no alçapão, lá em baixo. Pergunta. Mas eles tinham
uma relação de passado com você, ou não? Resposta (WV). Olha aqui: você nunca vai encontrar com ninguém
(com quem) você não tenha relação. Eu sou especialista em megassediador. Por
sinal, eu escrevi sobre isso esta noite – o verbete Viragem do megassediador.
Deixa eu te explicar. Essas oito consciexes e mais algumas que estavam com
eles, ainda me perturbaram (durante) uma temporada. Foi quando eu ainda usava o
mantra. Mas vários deles depois recuaram, aceitaram e fizeram a viragem –
mudaram a situação. Por isso eu conto a história, porque no início eu nem
contava, porque se eu contasse seria a mesma coisa de chamar o mantra. Eu ia
chamar e ia fazer um ambiente negativo. Hoje, eu posso contar as coisas dessa
época, sem (problema). Então, enquanto o processo está quente e as feras estão
à solta, não dá certo. Há hora em que estiverem nas grades, tudo bem, “a coisa”
já melhorou - ou que a pessoa foi encaminhada. Aí vem o trinômio: acolhimento,
orientação e encaminhamento. (Tertúlia 0955; 1h:20m). Pergunta. Eu já observei em algumas situações,
tanto comigo quanto com outras pessoas, que esse tipo de confronto, quando é
mais sério, tem um ápice. Resposta
(WV). É o caso daquela moça que tinha dezassete anos - eu sempre falo
nela porque essa também melhorou. Eu trabalhava com o Dr. Inácio Ferreira. Eu
era um rapaz, ainda estava estudando, já trabalhava na casa dele, já trabalhava
na biblioteca dele, nós tínhamos muito contacto e ele me ajudou demais. Ele era
médico. E ele achava que eu tinha muito mais parapsiquismo do que ele. Então,
era uma interação favorável para ambos – reciprocamente, mutuamente, havia uma
vantagem – nós dois nos dávamos muito bem, nesse assunto. Ele era solteirão
(vivia num) bungalow com dois andares e a biblioteca dele ficava em
baixo. Eu ia lá sempre. Ele cuidava do hospital espírita lá em Uberaba, que
existe até hoje. Nesse hospital faziam sessões de desobsessão, faziam um monte
de coisas. Mesmo antes de eu começar a
estudar medicina eu já trabalhava com os doentes de lá. Inclusive, havia o
senhor Manuel, que era um homem muito bom, com muita energia, que era o
enfermeiro que tomava conta daquele povo. Iam os piores casos para aquele
hospital. Então, chega uma menina de dezassete anos que, quando ficou noiva
começou a ficar possessa. Eu vi, com esses olhos ”que a terra há de comer” nove
soldados (que) tentaram segurar – porque eles soltaram a moça porque ela estava
passando um período bom. Ela teve um surto e o “cara” pegou o corpo dela.
Franzina, alta, uma morena, de cabelo preto – o “cara” pegava o soldado ((gesto
exemplificativo de pegar o soldado do corpo da menina com a mão e retirá-lo
puxando-o rapidamente)). (...). Eram nove. Eu tinha as minhas técnicas que
vinham já de Monte Carmelo, com o Manelzinho. Então, comecei a chamar o nome da
menina para ela tomar conta do corpo. Ela veio chegando perto de mim e quando
ela desmaiou eu segurei-a. Igual a essa, toda a moça que chegava lá e eu ia
tratar, aquilo me criava um problemão – a menina se apaixonava por mim. É um
problema da transferência, que vocês da psicologia sabem – é o attachment
que cria aquilo. Isso me criou um problema danado. Agora, essa aí, deu tudo
certo e foi o pior caso que eu vi lá. Eu falei com ela: -”Você vai casar, vai
dar tudo certo, você vai ter um filho, e é justamente esse “cara” que estava
lá. E tudo aconteceu mesmo. Essa moça era de Goiás. (Tertúlia 0955; 1h:22m). Pergunta. A gente pode
considerar isso uma viragem, (este) caso da ressoma? Resposta (WV). Até certo ponto foi sim. Porque
aquilo foi encaminhado. Naquela ocasião, o Tao Mao já me ajudava muito. Eu
entrava com as minhas energias de bicho, animais, e a minha vontade de ajudar.
Agora, esse caso foi um dos piores que eu vi em matéria de assédio. Mas eu fiz
exorcismo num monte de casos de assédio e processo de poltergeist, a
minha vida inteira. Em alguns, eu quase fui acidentado, chegou perto, (como) no
caso dos óculos, que eu falei para vocês. Isso foi em Uberaba, também, no
centro espírita. O “cara” me dá um tapa na cara e os meus óculos saíram da cara
antes de ele me bater – senão, iam furar o meu olho. É a vida. Naquela ocasião,
eu tinha posto óculos fazia pouco tempo. Eu coloquei óculos aos treze anos – eu
devia estar com uns catorze ou quinze anos, na ocasião. Eu já entrava na sessão
de desobsessão dirigida pelo major Cravo. Às vezes tinha duzentas pessoas participando
na sessão de desobsessão. Era uma loucura, com muitas mesas e (muitos) médiuns.
Aquilo não era fácil. (Tertúlia
0955; 1h:26m). Pergunta.
Então, na verdade, esses ápices de assédio, de surtos, tem um processo
positivo de favorecimento, de viragem, de atuação maior dos amparadores. Resposta (WV). Às vezes
isso ocorre porque eles abrem – deixam a coisa acontecer para ver o nível. Às
vezes é preferível acontecer dentro daquele contexto, daquele holopensene, (do
que num) outro que não tem defesa nenhuma. E com isso também explora a
condição, expõe o que é que tem, alivia, é como se abortasse o processo. Ás
vezes o aborto é feito de uma maneira gritante, para chamar muito a atenção e
criar problema. É o caso, justamente, disso aí. Pergunta. Eu observo muito isso. Até uso a
expressão “tiro no pé” do assediador, quer dizer, faz aquele movimento todo e
depois o “negócio” melhora todo. Resposta (WV). A coisa séria é você pensar bem do assediador.
Faz de conta que os assediadores são seus filhos e suas filhas. Às vezes a
assediadora é pior. Aquela que aparece, que é o súcubo – não é o íncubo, é o
súcubo. O súcubo extrafísico, às vezes, é pior. A gente não fala muito nisso
porque as mulheres não entendem bem essas coisas. Mas não é fácil. Porquê?
Porque o corpo da mulher é mais forte – eu já expliquei aqui – mas as mulheres
não sabem mexer com ele. Agora, ponha uma pessoa, uma consciência que saiba
movimentar aquilo e que leva aquilo para o psicossoma, com as energias, as
condições que tem, aquilo que ela já viveu (sendo) assediadora, como conscin.
Não é fácil. Entendeu como é que é? Agora, você tem que (os) olhar como se
fossem seus filhos, não só a vítima, mas o algoz, o carrasco, também. Se a
gente pensa assim, a assistência aumenta. A gratificação que você tem quando
faz (desassédio) nesses casos é imediata, por causa da desassimilação. Eles
desassimilam como se limpasse, enxaguasse você tudo na hora. Você não precisa
de se preocupar, que aquilo ocorre naturalmente. É quase automático e imediato.
É ação rápida. Eu já vi isso demais, de tudo quanto é jeito. (Tertúlia 0955; 1h:28m).
Pergunta.
Falei ontem sobre a minha prática de tenepes das 18h. Esqueci de falar
que, além do cemitério da cidade, igreja metodista, loja maçom, (...),
Instituto de perícias, asilo de idosos e Centro Oncológico, tem também a casa
mortuária. Mas agora me preocupei com a sua resposta a respeito, pois estou
sozinha nessa área. Será que dou conta do recado? Resposta (WV). Olha, você não está sozinha. Tem
amparador atrás disso. Veja se você vê o amparador. O seu amparador usa um
turbante - estou só te falando. (Tertúlia 0955; 1h:30m).
Pergunta.
Qual a melhor postura ao encontrar consciências através de encontros
antecipatórios com as quais não temos afinidade ou temos dificuldade de
aproximação? Resposta (WV). Seja,
desde a primeira vez, amigo dessa pessoa como se tivessem sido separados ao
nascer. Seja, com a maior sinceridade, irmão da humanidade. (Tertúlia 0955; 1h:31m).
Pergunta.
Tenho uma amiga que está estudando muito a Conscienciologia. Através do
Livro Projeciologia, ela está conseguindo baixar a pressão sanguínea
dela sem remédios. Várias vezes aferimos a pressão dela, que estava 12 por 8.
Ela então zera o equipamento e me diz que, pela vontade dela a pressão será de
11 por 6. E realmente acontece. Isso é o que o senhor fala do controlo da
consciência? Resposta (WV). Sim.
Eu, por exemplo, sempre tive pressão alta desde os 28 anos. Se eu parar com
tudo o que eu faço e cuidar da minha saúde, a minha pressão vai ser do jeito
que eu quiser, mas, se existe remédio para fazer isso, eu uso toda a minha
energia, a minha vontade, o meu tempo, as minhas condições para fazer outras
coisas. Afinal de contas, a medicina é uma bênção, ela está aí para a gente
usar. Existe aquela questão básica que lá no Instituto, no início, muita gente
falava: -”Até que ponto eu devo fazer mais assistência para mim do que para os
outros?” Isso aí é uma condição terrível, que vocês têm que pensar muito. Toda
a vez que acha que tem que fazer muito (por si própria), a pessoa está
“furada”, tem alguma coisa errada. A minha técnica, que é minha, não estou
falando para vocês usarem, mas a meu ver é o ideal, é: se vou ajudar alguém,
que eu morra, mas que a pessoa sobreviva. Você está entendendo? Isso é o ideal
em matéria de assistência, a pessoa vai ter muito mais força com uma condição
dessas. Então, vamos estudar: você ajuda mais a você do que aos outros? (Tertúlia 0955; 1h:31m).
Pergunta.
A primeira vez que eu fui ao CEAEC, faz uns 10 anos, durante o
laboratório da Imobilidade Física Vígil percebi uma paracirurgia na cabeça, a
partir do coronochacra. Foi uma intervenção séria e dolorida, mas sabia que não
era física. Seria o caso da colocação de um paramicrochip? Resposta (WV). Eu é que te
pergunto. Depois, o que é que aconteceu com você? Você melhorou? Como é que
está? As coisas se encadearam direitinho? O que é que houve? Olha quais foram
os conteúdos dos fenômenos depois disso. Tudo é possível. Eu já falei aqui que
muita gente vai ao laboratório e tem mesmo uma cirurgia. Uma vez eles me
chamaram porque a pessoa não estava sabendo sair de lá de dentro (entrou com os
seus pés e sentiu uma cirurgia lá dentro). O homem dizia:-”Você devia ter uma
maca para carregar a gente, isto é um hospital!” Eu mesmo levei ele ao Village
(e recomendei que dormisse umas 3 horas). No ECP2 é a mesma coisa. Aquele caso
que dão as prescrições para as pessoas, de três dias, que não pode dirigir
carro nem nada… quanta gente que não apareceu no ECP2 que eu tinha que arranjar
motorista (para o carro da pessoa)! (Tertúlia 0955; 1h:33m).
Pergunta.
Certa madrugada, uma consciex de aspecto masculino com uma criança ao
colo, abordou-me com hostilidade, reclamando comigo. Dias depois, para minha
surpresa, constatei que a consciex era, na verdade conscin, pai de criança
internada no hospital, fruto de anoxia perinatal, um drama! O homem, muito
revoltado com o fato, brigava com todos e eu não escapei de ser hostilizada a
atender a criança. Tempos depois a criança dessomou. Como o senhor interpreta
tal encontro extrafísico prévio? Resposta (WV). Eles estavam fazendo força para ver se salvavam
a consciência que estava no corpo de criança, possivelmente. Então, eu te
pergunto. Houve sucesso nisso, algum resultado positivo? Ou foi um fracasso
total, todo o esforço que foi feito? É difícil de a gente, como conscin, dar o
diagnóstico disso ou o prognóstico disso. A gente nunca sabe. Depois que a
gente dessomar, a gente vai saber. (Tertúlia 0955; 1h:35m).
Pergunta.
Eu queria saber a relação da recomposição da saudade e dos reencontros
sucessivos conscin-consciex com o súcubo extrafísico – a paramulher
assediadora. Resposta (WV). Uma
pessoa, se vai encontrar com gente boa, não vai encontrar nem com o súcubo nem
com o íncubo, que são assediadores extrafísicos. Ela vai encontrar com quem
está querendo melhorar, que está “de vez” ((analogia com fruta quase madura)),
que está querendo acertar, que já pode ser assistido, que já está mais ou menos
ou pelo menos “de vez” – não tem nada que ver com (súcubo). Íncubo e súcubo
aparecem a quem faz evocação, a quem tem muita fantasia sexual, a quem pensa
mal dos outros. Eles estão ali para usar essas pessoas como presas, como
vítimas – é diferente. Nós estamos falando (da recomposição da saudade e dos
reencontros sucessivos conscin-consciex) do ponto de vista positivo. Nós já
tocamos no assunto da recomposição da saudade hoje. (Tertúlia 0955; 1h:36m).
Pergunta.
É a interação autocognição intrafísica–autocognição extrafísica que leva
à autoconsciencialização multidimensional? Resposta (WV). Há hora em que você começa a
juntar as dimensões, isso favorece a sua cognição maior nesta dimensão aqui.
Aquilo que você faz extrafisicamente reflete aqui e aquilo que você faz aqui,
se você for lá, vai refletir lá. Tudo faz interação e casa. A gente tem que
levar em consideração a interação. A palavra interação é muito boa – é um
casamento de condições e manifestações. Há uma interactividade. O ideal é a
pessoa minimizar o medium e ter uma experiência direta. Ela então
elimina o atravessador. Porquê? O medium é a interface que entra dentro
da interactividade como intermediário entre uma coisa e outra. O ideal é
afastar (o medium) e as duas partes resolverem os problemas direto.
Então, você vai fazer um acordo sem precisar de advogado. Os dois se entendem
diretamente, isso é o ideal. O ideal é o autoparapsiquismo que pode ajudar os
outros – cosmoético, interassistencial. É melhor do que o heteroparapsiquismo. Pergunta. E aí a gente faz
um termo de parceria, então ((gracejando)). Resposta (WV). Seria. É mais ou menos isso
((risos)). Hoje em dia, a expressão “parceria” está “na ponta”. O João Aurélio
e o Laênio Loche gostam muito de falar em parceria. Afinal de conta, o que é
que é uma franquia? É uma parceria. Pergunta. Quando tem parceria entre as ICs, muitas vezes há uma
convergência dos amparos específicos. Resposta (WV). Não é isso. Há uma potencialização da
assistência. Potencialização da assistência – isso é seríssimo. O ideal é a
gente potencializar tudo e enriquecer tudo o que tem por aí. (Tertúlia 0955; 1h:38m).
Pergunta.
A comunex do encontro depende do nível da conscin? Resposta (WV). Por exemplo,
uma pessoa está aqui e precisava de ter uma “chamada às falas” para acertar
alguma coisa da proéxis, ou da família, ou alguma coisa. Então, eles levam essa
consciência fora do corpo para o Interlúdio. Chega lá e tem uma pessoa
esperando, com outras atrás observando tudo. Isso é comunex do encontro. Aonde
você vai encontrar, qual a comunidade extrafísica onde você vai encontrar. O
ideal, aqui para nós, seria o Interlúdio. Mas tem pessoa que não aguenta ir ao
Interlúdio, não só a assistente como a assistida, (porque estas têm) um nível
pior. (Tertúlia
0955; 1h:41m).
Pergunta.
Hoje, aqui existe uma potenciação de energia – eu consultei mais gente
que confirmou – acima do normal. Qu'est ce que c'est la question extra
physique? Resposta (WV).
É por causa do tema “encontro antecipatório”. Tem gente aqui que já teve
esse encontro antecipatório mas não lembra nada. E tem gente que encontrou com
gente aqui, que está fora do corpo, aqui, hoje. É isso que alguns estão
sentindo por aí. Hoje é 11 de setembro. (...). Já pensaram que nesse dia, há
sete anos (dito em
11.09.2008), eu e a Graça estavamos lá – a gente viu o ”negócio” todo.
Ás 8h:46m da manhã o primeiro avião estourou no prédio, nove minutos depois foi
o outro. Na rua estava aquela nuvem ((referência a nuvem de poieira)) e aquela outra nuvem de gente
em baixo, sapatos deixados na rua e cheiro de cadáver no ar. Não é fácil. E a
gente pertinho ali do ambiente. Sete anos… 2001. O que é duro é que os
americanos se envolveram e pioraram a situação em vez de ajudar: fizeram duas
guerras, mataram gente “pra chuchu” e na ilha de Manhattan está uma ferida
urbana. Até hoje eles não fizeram nada. Os americanos fracassaram totalmente
nisso tudo por causa do Bush e a camarilha do Texas, a turma do petróleo. (Tertúlia 0955; 1h:42m).
Pergunta.
Eu imagino que você foi chamado naquele lugar em função da energia e da
capacidade assistencial mas uma pessoa que não tivesse essa energia e tivesse
parado lá, poderia ter dessomado, então? Resposta (WV). Isso acontece. Você não ouviu o que a gente
estava falando? Eu já vi um monte (de gente) que já dessomou. Um dos casos mais
sérios (foi aquele em que eu) falei para todo o mundo o que é que ia acontecer
com uma mulher e ninguém levou a sério. Era uma quarta-feira. Ela foi ao meu
consultório e (disse o que estava sentido). Eu falei: -”Eles estão querendo é
acabar com você”. Eu examinei-a e ela não tinha (problemas) de saúde. No outro
dia ela amanheceu morta. E eu tinha avisado a ela e aos parentes o que é que deviam
fazer porque aquilo era assédio – uma possessão violenta. Ela já tinha tido
vários surtos antes. Ela tinha medo. Depois o médico lá, disse que ela morreu
de ataque cardíaco, na quinta-feira. Eu estive com ela de manhã e na madrugada
(seguinte) eles mataram-na. Eu tinha avisado o povo que acompanhou a senhora.
Uma senhora bonita, cheia de vida, com 38 anos. (...). Isso acontece nas
melhores famílias. Quem mata mais, não são as guerras, são os assediadores.
Ponha isso na sua cabeça. E muita gente foi à guerra porque os assediadores
levaram a pessoa. Voluntário para a guerra, quase sempre tem assediador atrás
dele. Observa, faz um exame a voluntários de guerra. Eu já fiz. Raramente você
vai encontrar uma pessoa dessas que não é mal assistida – tudo é belicista que
ressomou. Então, você já viu… (ele) é susceptível de morrer a qualquer hora,
ele está ali para isso. Um voluntário que vai para a guerra, sabe que é para
matar ou morrer. É uma loucura. Se você for pensar em matéria de guerra, vai
começar a entender tudo sobre assédio, possessão e genocídio. E vai entender o
que é que é atirador de elite – sniper, uma das coisas piores que tem.
Por exemplo, uma gestante-bomba acha que à hora em que ela está fazendo isso
está fazendo o trabalho que deus mandou para ela e que ela vai para o paraíso,
Totalmente iludida. Os voluntários que entram como mercenários, do jeito que
tem atualmente no Brasil – Blackwater, são muito piores do que a
gestante-bomba. Eles vão lá para matar gente, eles não vão para matar elefante,
girafa ou leão, eles vão matar gente. A profissão deles é matador oficial,
institucionalizado. O sniper é isso. É uma das piores profissões que tem
na Terra, se não for a pior. Talvez a profissão de ditador seja pior porque
mata mais, é genocida, manda matar, e o sniper mata um por um. (Tertúlia 0955; 1h:45m).
Pergunta. Onde fica a
pessoa que tem 100% de simulcognição, na escala evolutiva? Resposta (WV). Uma pessoa
que sabe tudo em matéria de cognição é Consciex Livre. Em segundo lugar, é o
serenão. (...). Tem pessoas que tem muita cognição mas ainda não têm uma ficha
boa. (...). Se ela não tem muita assistência, não adianta nada. A simulcognição
é a pessoa que percebe “isso” na hora em que está ocorrendo. É diferente de
précognição e é diferente de retrocognição. Retrocognição é passado.
Précognição é o que ainda vai acontecer. Simulcognição é na hora. (...).
Qualquer pessoa que desenvolveu o parapsiquismo, tem esses três fenômenos
simultaneamente, às vezes. Sabe o que é que aconteceu, o que está acontecendo e
o que vai acontecer – ela tem o retro diagnóstico, o diagnóstico atual e o
prognóstico. Pergunta. Para
ela atingir isso tem que ter uma ficha boa? Resposta (WV). Nem sempre. A pessoa pode ter um
parapsiquismo super avançado e ser megassediador. Pergunta. A simulcognição dispensa a
projetabilidade lúcida? Resposta
(WV). Não, não tem nada que ver! Mas a pessoa pode ter simulcognição sem
ter sido projetada. (Tertúlia
0955; 1h:50m).
Pergunta. Já tive
contacto com a Conscienciologia, fui colaborador mas quando voltei para a minha
cidade natal os problemas começaram: família dissolvida e consciex tentando me
forçar a ajudá-los. Há alguma coisa que eu possa fazer para me esclarecer?
Tenho receio de acidente de percurso. Resposta (WV). Tem que parar com esse receio de acidente de
percurso, normalizar a sua vida, se organizar, se disciplinar, exteriorizar
energia e usar o EV. A sua arma é EV e o segundo instrumento é ter boa intenção
para ajudar os outros. Vamos assistir os outros. Você voltou e tem isso aí como
uma possibilidade de ajudar os outros. Tem um homem que está te ajudando, eu
estou sentindo isso aqui. Você voltou e não está sabendo interpretar o seu
caso. Você voltou para ajudar esse povo, que eles estão precisando. Abre o
olho, que tem coisa muito ruim que pode acontecer de uma hora para a outra aí.
Não é com você, é com a família. Abre o olho. Ajuda todo o mundo. (Tertúlia 0955; 1h:53m).
Pergunta.
Porque o mantra, a muleta, mostrou-se mais eficaz naquela situação de
ataque extrafísico citado no Projeciologia do que o uso da sua própria
energia? Resposta (WV). O
mantra é um processo que vem da Antiguidade. Esse povo era da fase da Idade
Medieval, do Feudalismo, em que tudo era resolvido na base “do tapa”, da
espada, do canhão, do aríete e outras coisas mais. Então, à hora em que eu estava usando aquela
energia que a gente já tinha usado em outras ocasiões, eles sentiram e viram o
que é que era (porque) eu comecei a falar na linguagem deles. É assim que a
gente interpreta essa condição. (Tertúlia 0955; 1h:55m).