Aula 797 Defeito Desfeito Parte 1/15
Aula 797 Defeito Desfeito Parte 2/15
Aula 797 Defeito Desfeito Parte 3/15
Trinômio falta-falha-falência. Aliteração com o sentido de: falta alguma coisa, deu um defeito e tudo morreu. (Tertúlia 0797 - 3/15; 0h:04m).
O termo Imperfecciolândia caracteriza um planeta habitado por humanos imperfeitos e dá uma cosmovisão dos defeitos humanos e das respetivas terapias - recéxis ou reeducaciologia. (Tertúlia 0797 - 3/15; 0h:06m).
As imperfeições na baratrosfera são maiores do que aqui. Aqui já é a oportunidade de recuperação - o momento evolutivo crítico para a mudança o turning point. (Tertúlia 0797 - 3/15; 0h:07m).
Aula 797 Defeito Desfeito Parte 4/15
Aula 797 Defeito Desfeito Parte 5/15
Aula 797 Defeito Desfeito Parte 6/15
A pessoa que eu (WV) já vi em matéria de olhar até hoje nessa minha vida, nesse corpo, foi o Ki-lin que era um serenão da China – parecia um processo cósmico. (Tertúlia 0797 - 6/15; 0h:00m).
O defeito grupocármico é a coisa mais comum: misticismo, demagogia, falácia, doutrinação. Quando uma pessoa faz a reciclagem de algum defeito, muda, está liberando uma condição de interprisão grupocármica. O concerto de um trafar de uma pessoa tem repercussões positivas que nem ela sabe. É uma diminuição da interprisão e do determinismo e abertura do livre arbítrio. (Tertúlia 0797 - 6/15; 0h:04m).
Aula 797 Defeito Desfeito Parte 7/15
Aula 797 Defeito Desfeito Parte 8/15
Aula 797 Defeito Desfeito Parte 9/15
Aula 797 Defeito Desfeito Parte 10/15
A enumerologia segue uma ordem ascendente ou descendente. É sempre melhor escrever colocando a orientação, direção, rumo, ascendência ou descendência, conforme a coisa é positiva ou negativa, patológica ou homeostática (sadia). Isso é importante para você, para saber o que é que falta, o que passou, o que precisa retificar, se a linha do pensamento está correta. Quando uma pessoa começa a imprimir maior linearidade no modo de pensenizar, tudo o que ela faz começa a seguir essa linha. (Tertúlia 0797 - 10/15; 0h:01m).
Eu (WV) não sou perfeccionista mas sou detalhista. Até um certo ponto, o detalhismo é mais difícil do que o perfeccionismo. (Tertúlia 0797 - 10/15; 0h:02m).
A exaustividade é mais difícil do que o detalhismo. Na exaustividade, naquele contexto, naquelas circunstâncias, com aquelas injunções, naquele momento evolutivo, naquele contingenciamento, não há mais nada. A gente tem que aspirar alcançar perto disso. Isso é que é o ideal. Com isso é que você descobre a verpon. «Às vezes é no finzinho. Sabe? 99,9999%... à hora que está para terminar, fala: Não, esse aqui é novo! Você descobriu uma verpon. Aí começa tudo de novo». A exaustividade é importante. Não é perfecionismo. É a abordagem, o enfoque, é colocar o megafoco no local certo. (Tertúlia 0797 - 10/15; 0h:03m).
Acaba com os preâmbulos, com os prefácios! Vai direto ao conteúdo! Às vezes as pessoas tem dificuldade em ir direto ao assunto que interessa. Isso é um defeito de raciocínio. Isso acontece mais quando a pessoa tem dificuldade de colocar o pensamento oral, verbal. Então faz uma introdução (os passos perdidos) para raciocinar, para ficar claro, senão ela tem dificuldade em colocar as palavras. O erro aí é que ela não pensou antes o que ia dizer. Na hora que ela fala é que vai raciocinar e em vez de utilizar 5 palavras para fazer uma pergunta, utiliza 50. É o circunpensene devido ao soquilóquio. (Tertúlia 0797 - 10/15; 0h:05m).
Aula 797 Defeito Desfeito Parte 11/15
Numa enumeração vertical normalmente já tem uma ordem funcional ou alfabética. Numa enumeração horizontal a ordem é lógica, funcional. (Tertúlia 0797 - 11/15; 0h:00m).
Pergunta. Após determinado defeito desfeito e sabendo que esse defeito era de intensidade materpensênica, ou seja, com vínculo à sua paraprocedência, como é que o professor vê a parte pós-dessomática dessa conscin? Resposta (WV). Se você é fiel à sua paraprocedência, através da fidelidade da programação existencial, você volta para aquela paraprocedência e sai até para uma mais avançada. Mas se você falhou, a baratrosfera está entre você e a paraprocedência. Aí entra o processo de antagonismo: atenuantes e agravantes. O que predomina mais, no caso. Desperdício de tempo, desperdício de companhias e esbanjamento dos recebimentos para a proéxis que a pessoa não aproveitou. (Tertúlia 0797 - 11/15; 0h:01m).
Eu nem sempre posso responder a uma boa parte das perguntas que me fazem porque são assuntos complexos que abrangem o microuniverso da consciência e a gente não sabe os detalhes. Evito "chutar" o máximo que eu posso. Eu falo o que eu posso, o máximo que eu posso porque não podemos generalizar tudo. Muitos casos são de per si, pontuais, raio laser. (Tertúlia 0797 - 11/15; 0h:06m).
Pergunta. Fazer a apresentação do contexto antes de fazer a pergunta é falta de linearidade? Resposta (WV). É vício didático de professor. Faça a pergunta de maneira concisa, se for possível. (Tertúlia 0797 - 11/15; 0h:07m).
Aula 797 Defeito Desfeito Parte 12/15
Aula 797 Defeito Desfeito Parte 13/15
Aula 797 Defeito Desfeito Parte 14/15
Pergunta. Quando você fala: “começa o externo,
depois o interno” ((referência a reciclagem existencial “recéxis” e reciclagem
intraconsciencial “recin”, respectivamente)) é porque você começa com os
efeitos? Resposta
(WV). É para a pessoa ver a extensão dos efeitos negativos dela. A
pessoa pensa sempre que aquilo é superficial e não é. Na hora em ela começa a
ver a parte externa, ela vai ver a razão de proceder a essa reciclagem. Se a
pessoa não vê, ela não vai se dar ao trabalho e às vezes ao sacrifício de
mudar. Primeiro a recéxis e depois a recin. Não deve inverter nunca essa
posição. Se a pessoa faz a recéxis, ela vê a amplitude do universo, o parâmetro
daquela condição. Depois ela vê qual foi fator desencadeante, o que é que
detonou aquilo. O problema (já) é intraconsciencial, é a sede que está mandando
((referência
a recin)). O resto é filial, é periferia. O que interessa é o centro, a
“mosca”, o núcleo, o core. Pergunta. A gente vai vendo os fatos, que são os
efeitos, e vai chegar num ponto… Resposta (WV). (E vai chegar num ponto) em que
a pessoa vai ver o que é que ela relaciona, o que é que ocasionou, os fatores –
principalmente os emocionais, emotivos – que acarretam aquilo. A maioria tem
uma conotação pessoal muito elevada de emocionalismo, de comoção –
comocionalismo. Certas pessoas, vendo o alcance daquilo descobrem que a sua
vida é uma tragédia (devido a) tanto erro que elas encontram. Agora, veja: como
é que eu vou falar para a pessoa mudar aquele modo de pensar se ela nem viu o
alcance? Mas à hora em que ela vê, constata os fatos externos, ela vai levar
muito mais a sério a renovação que ela precisa. Isso é uma autoterapia – uma
autocuroterapia. (Tertúlia
0797 - 14/15; 0h:02m). Pergunta. Mas as pessoas têm muita dificuldade, na
conscienciometria, em avaliar as consequências dos seus atos. Resposta (WV). A
maioria das pessoas tem muita dificuldade porque elas não querem avaliar, elas
criam a dificuldade. A maioria quer que você confirme o modo de ela viver – que
ela está vivendo optimamente, que ela está acima da média, que não precisa
renovar nada. E a coisa é muito mais séria do que isso. A pessoa tem que
reconhecer o fato. (Tertúlia
0797 - 14/15; 0h:04m). (A pessoa tem muito mais dificuldade de entender)
um processo interno dela do que ver os efeitos, as derivações de um processo
externo – as consequências daquilo, fora (dela). (Tertúlia 0797 - 14/15; 0h:04m).
Aula 797 Defeito Desfeito Parte 15/15
Referência dos vídeos.
Tertúlia 0797, Defeito Desfeito, reprodução da tertúlia em
15 vídeos, YouTube, canal irinho, https://www.youtube.com/watch?v=Gm2bB9jMSnk&list=PLA2192AC4A8A183FF,
publicados em 06
de março de 2008.