Transcrição de conversas proferidas ou validadas por Waldo Vieira em tertúlias gravadas em vídeo. Projeto particular de teletertuliana portuguesa, não vinculado a Instituição Conscienciocêntrica.

Tertúlia 0966 - Casa do intelecto

 

Tertúlia 0966, Casa do intelecto, YouTube, canal Tertuliarium, https://www.youtube.com/watch?v=x6zDYs3THjo, publicado em 29 de junho de 2013.


Pergunta. Conhece o livro A Mente no Cosmos e os Pés no Chão do engenheiro Fábio Morais vendido na Editares? Já leu? Que tal? Recomenda? Resposta (WV). É interessante, sim. Foi baseado numa frase minha. Por sinal, o nosso amigo Fábio já esteve aqui mais de uma vez. (Tertúlia 0966; 0h:04m).

Pergunta. Com relação ao curso intermissivo antes de chegar a ser serenão, em épocas pretéritas, o que eu quis dizer, na minha pergunta anterior foi: como foi isso? Resposta (WV). Os serenões desenvolveram-se muito antes da gente. Nós agora estamos trabalhando com o povo que é pré-serenão, ou seja, os pré-serenões vulgares. Agora, os serenões, desenvolveram-se muito antes e alguns foi até em outros planetas. (Tertúlia 0966; 0h:05m).

Pergunta. Como posso defender-me do vampirismo energético? Resposta (WV). EV, é a primeira coisa boa e o resto que a gente fala aqui sobre energia. Uma boa coisa é frequentar os laboratórios conscienciológicos. (Tertúlia 0966; 0h:06m).

Pergunta. Haveria algum problema em ter como alvo projetivo, projeção assistencial para pessoas específicas sem essas pessoas saberem? Resposta (WV). Depende. Às vezes você vai fazer isso aí tendo como alvo uma pessoa que é muito mal assistida. Os assediadores vem cobrar de você essas coisas. De modo que, se você vai sintonizar as suas baterias em cima de alguém, ainda que seja com a melhor das boas intenções, guarde bem na sua cabeça o seguinte: só deve mexer com parapsiquismo quem tem competência. Não deve brincar com essas coisas. E outra coisa: tudo o que a gente endereçar para outra, a gente tem alguma coisa de volta. (Tertúlia 0966; 0h:07m).

Pergunta. Estudo muito os livros psicografados. Isso ajuda nos métodos evolutivos em que nos encontramos? Resposta (WV). Olha, a maioria é tacon. Se tem livro psicografado que está falando sobre espiritismo e defendendo os conceitos, é tacon. A tares não tem sectarismo nem facciosismo, é univervalista. Ainda agora há pouco eu estava lendo (sobre) um processo de tacon que é mal endereçado, por exemplo, na questão da televisão. É a mesma coisa. Uma boa parte da maioria dos programas da televisão são feitos para vender alguma coisa. Então, o processo comercial da televisão é terrível. Abre o olho sempre que você vê um programa de televisão que tem comercial demais. Ali tem incutido só alguma coisa de propaganda, de publicidade, de promoção, de inculcação de alguma coisa dentro do capitalismo selvagem. Adorno, o filósofo, andou publicando alguma coisa dos debates que eles fizeram na década de 60 sobre a televisão. Ainda bem, coitado, que ele não está aqui mais, porque se ele tivesse agora para ver as bobagens que tem na internet, ele ia entrar num surto, ia dar alguma coisa nele. Porque na década de 60 ele já reclamava de todas as tolices que tem na televisão, agora veja bem a internet hoje. A prostituição intelectual, nunca foi tão vasta e devastadora. Vasta e devastadora. O "negócio" é uma coisa de doido.  Então, é a mesma coisa o processo dos livros psicografados. O nosso amigo – Marcel Souto Maior – que esteve aqui estudando psicografia, perguntou-me o que eu achava da psicografia de modo geral. Eu falei com ele que 90% é fajuto e 10% nós podemos admitir que tenha coisa autêntica. Então, os livros, hoje, os romances por exemplo, são todos cópias uns dos outros e dá até vergonha de a gente ler. Aquilo tem muita coisa que é contra o espiritismo.  Allan Kardec, se tivesse aqui, também ia reclamar disso. (Tertúlia 0966; 0h:08m).

Pergunta. Eu fiz uma pergunta ontem e o senhor me interpretou errado. Gostaria de saber como os serenões pretéritos chegaram a ser serenões. Resposta (WV). Escuta, eles estudaram em outra galáxia. Vê se você começa a pensar nisso. Fim de papo. Aqui, neste planeta, praticamente não foi criado ainda serenão desde o início – por exemplo, uma bactéria que se tornou serenão na Terra. A terra é muito jovem, é uma “menina”. Você é mais velho que a Terra. Vê se me entende. O meu amigo aí está bem biruta a respeito do processo da cronêmica, cronologia, paracronologia. Estuda o que é o tempo e, dentro do tempo, coloca a sériexis, que são as vidas sucessivas. Você vai entender que eu não interpretei nada errado, você é que ainda não captou o que que é o processo da cronémica. Eu tentei expor isso aí. Olha aqui, nós estamos hoje estudando (para) que aqueles que são interessados se tornem serenões mais depressa. É só isso, mas a gente não sabe quando nem de que modo, depende do esforço da pessoa. Os serenões sempre existiram. Na Terra, talvez na época do Cro Magnon já existia serenão. Ele já superou esses processos que nós temos aqui, ele já ultrapassou isso aí. Agora veja: serenão na Terra, da bactéria ao serenão – vamos ver se agora você vai entender – do ponto de vista da fieira evolutiva, dentro desse esquema do desenvolvimento, do progresso da consciência e do discernimento dela,  aqui na Terra nunca existiu isso nem vai existir por agora. (Tertúlia 0966; 0h:10m).

Pergunta. Quando podemos considerar alguém com parapsiquismo intelectual? Quando alguém faz estudos profundos sobre o assunto? A biblioteca ampla sobre o assunto somando com o próprio parapsiquismo da pessoa? Resposta (WV). É mais ou menos por aí, mas vamos entender o parapsiquismo intelectual. Psicografia avançada é parapsiquismo intelectual. É a hora em que tem pensamentos novos – aquilo que eu chamo de neoverpons. Então, nesse ponto há um parapsiquismo intelectual. Outra coisa: se você sair e for para uma comunex mais avançada, eles vão trabalhar com você com a tares, que é a tarefa do esclarecimento, e isso é parapsiquismo intelectual. E por aí vai. Por exemplo, uma pessoa que tem um fenómeno de cosmoconsciência, ou outra que tem uma coisa inicial apenas de extrapolacionismo, mas intelectual, que ela vai começar a entender algum assunto que ela esteja pesquisando, isso é parapsiquismo intelectual. Em tese, o que é que nós precisamos fazer? É sempre trabalhar com a paraperceptibilidade intelectual e esquecer a parte emocional como sendo prioritária. Porque a maioria coloca a prioridade da emoção e leva para a tacon. Agora, nós pensamos o contrário: você tem que pegar a paraperceptibilidade, o discernimento da intelectualidade, com lógica, racionalidade, ponderação e prioridade e colocar isso dentro da tares. É muito diferente. Isso é que é a nossa Cognólopis. Isso é que eu chamo a vocês – cognopolitas. Isso é que é um intermissivista lúcido. Isso é que é aquilo que nós chamamos de consin lúcida. A gente faz força. Nós aqui, trabalhamos com a pedagogia mas sempre sem incucação. Por isso é debate, refutação. A coisa mais séria é o princípio da descrença. Nós não estamos incucando nada, vamos entender bem isso, mas o nosso processo tem que ser didático, tem que ter nacionalidade, nós temos que pensar no magistério, na aula... não tem jeito... por isso eu estou dando uma aula. A minha aula é batalha campal o tempo todo, em relação às idéias, é isso que eu quero chamar a atenção. Esse é o motivo (pelo qual) nós temos eleição (dito em 22.09.2008) para a média decidir o que quer ((referência à eleição do verbete a debater no dia seguinte)). Tudo aqui é feito, (ou) pelo menos nós fazemos uma força danada, para ser democrático. Agora outra coisa: a gente aceita qualquer tipo de pergunta. (Tertúlia 0966; 0h:18m).

Pergunta. Estou pesquisando a biografia de Giordano Bruno. Gostaria de gostaria de saber se o professor tem alguma informação fidedigna sobre seu atual momento evolutivo, ressomado ou consciex. Resposta (WV). Não, não tenho. Mas vale a pena pesquisar. Eles falaram muito que o Giordano Bruno foi uma das vidas anteriores do Allan Kardec, o (Hippolyte Leon) Denizard Rivail. É uma coisa para se estudar. (Tertúlia 0966; 0h:21m).

Pergunta. Eu gostaria que você detalhasse a segunda parte da frase enfática «A casa do intelecto não é apenas o holopensene profissional do intelectual ou do educador. É o local de interesse relevante e permanente para toda a conscin evolutivamente mais lúcida» (Vieira, verbete Casa do intelecto). Resposta (WV). Por exemplo, o que é que nós pretendemos fazer o tempo todo aqui na tertúlia? É arranjar esse local que interessa para qualquer pessoa que seja lúcida. Então, por exemplo, os debates que nós temos aqui, os temas que nós trazemos, sempre é para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Então, aqui é o centro, é o local, é um útero mentalsomático, é um útero ideativo, é um útero intelectual. O que é que predomina aqui? É psicossoma ou mentalsoma? (Tertúlia 0966; 0h:22m).

«A cultura da intelectualidade» (Vieira, verbete Casa do intelecto). Aqui, a cultura da intelectualidade é a cultura da intelectualidade evolutiva, que é a inteligência evolutiva. Como escolha, é uma escolha mais ou menos inteligente. (Tertúlia 0966; 0h:25m).

Pergunta. Gostaria de saber como instalar um ambiente mentalsomatico favorável para estudar sobre o parapsiquismo, pois dependendo do assunto que estou pesquisando começo a me sentir mal. Resposta (WV). Para começar a desencadear um estudo da parte teática – teórica e prática – do parapsiquismo e desenvolver a paraperceptibilidade, as pessoas têm a parte mais sensível e a menos sensível. Então, a primeira coisa que eu acho que a nossa amiga devia ver é o seguinte: o que é que te afeta no parapsiquismo? Você já sentiu o quê? Qual é o limite a que você já chegou? Você sente a energia? Sente a energia na mão? Você tem banhos de energia? Que é que você sente? Você já viu alguma coisa? Você já teve alguma projeção mesmo que seja fajutinha, inicial, de quem está engatinhando? Tudo isso é importante saber. A partir daquilo que é o limite a que você chegou, é que você tem que fazer o ambiente adequado para isso. A primeira coisa é fazer um ambiente clean, limpo, sem nenhum ojeto que seja bagulho energético, que isso prejudica o parapsiquismo. Um lugar bem simples, bem nu, bem clean, bem limpo, uma coisa singela, para pessoa trabalhar. Junto com isso, é ela pegar livros que falem sobre o parapsiquismo básico e ela ler ali dentro daquele local. Isso aí vai melhorar o escritório da pessoa, o ambiente dela, vai criar um recheio decorativo adequado ao intelecto parapsiquico. (Tertúlia 0966; 0h:26m). Pergunta. E os livros "pesados"? Ontem, algumas pessoas estavam falando lá no curso que não era o ideal ter livros sobre tortura, sobre a Inquisição... Resposta (WV). Livros sobre tortura, Inquisição, campo de concentração, II Segunda Guerra Mundial, não devem estar em qualquer lugar, tem que escolher o lugar para os colocar. E outra coisa: as pessoas, para examinar isso, devem ser veteranos. Por exemplo, uma criança ou um adolescente de 16 anos não deve ler só livros sobre guerra. Isso é um erro. Eu (também) sou contra certos desenhos animados certos filmes de criança, que tem por aí, baseados em muita ação, muita explosão. Se vocês passarem o controlo remoto pelos canais, os de criança fazem mais barulho. Observem. Uma boa parte deles, conforme a hora, fazem mais barulho. Você vai olhar e tem uma explosão, gritos... Então veja, ali é que tinha que haver mais calma para expor a situação... eu entendo que isso é um erro... é terrível. (...). Para mim, eles já colocam o volume mais alto em certos filmes. Isso é um erro. Eles acham que criança só vive gritando e não é assim. As crianças modernas, hoje, não são só consréus, tem gente que tem mais cabeça. Eles deviam melhorar esse modo de comunicação – essa mídia, às vezes, é problemática. (Tertúlia 0966; 0h:29m).

Pergunta. Eu queria entender a síndrome da subestimação no contexto do verbete Casa do intelecto. Resposta (WV). Muita gente aparece aqui com um complexo enorme de intelectualidade. Porquê? Porque foi reprimido pelo pai, pelo professor, pela mãe, pelo vizinho, pelo tio, pelo irmão, às vezes a pessoa esteve doente uma temporada, perdeu aula ou fez gazeta e criou um problema de subestimação. Isso ocorre mais, de uma maneira predominante, com mulheres. Agora, chega aqui e a pessoa se torna intelectual "no tapa". Não tem jeito. Se ela começar a frequentar todas as nossas técnicas, tudo o que tem, ela caminha para intelectualidade, querendo ou não, não tem jeito de desviar disso. Então, esse processo da subestimação diminui e desaparece, lá pelas tantas. A síndrome existe e o "negócio" é sério. Aqui já chegou gente que era até poliglota e tinha a síndrome de subestimação. Havia uma moça até bem parecidinha, muito simpática, cheia de vida, que estudava muito - tinha biblioteca e lia muito. Ela se apaixona, casa e começa a ter filhos. Ela esqueceu a biblioteca, esqueceu os livros, esqueceu tudo. Lá pelo terceiro ou quarto filho, o menino (ainda) pequenininho já era interessado em livros e ela se viu obrigada a dar mais atenção para o caçula do que para os outros. O anterior era do esporte o outro era um boboca que vivia nas nuvens, e por aí vai, mas aquele que chegou, era muito avançado em matéria de mentalsoma e queria saber das coisas. Ela aí começou a ver como é que tinha desviado a sua vida durante três décadas. E com o caçula, ela voltou a estudar. Foi para a faculdade de novo, alcançou um diploma e está fazendo força. Tem casos desses, inclusive no nosso contexto. Eu não estou exagerando nada, antes pelo contrário. Então vocês vejam: o umbilicochacra desvia muita gente. O frontochacra – o da testa – (é onde está tudo), agora o umbilicochacra é a parte vegetativa. Começou a parir gente demais, diminui as ideias avançadas. A própria gravidez diminui a capacidade intelectual da mulher e só recupera 6 meses depois do nascimento, segundo as últimas pesquisas. Agora supõe uma mulher que deu à luz aí três quatro vezes. Como é que fica? Ponha aí no ponto, a síndrome do infantilismo. De tanto conversar com criança, ela só fala tipo criança. Como é que vai ser? Vocês estão entendendo? Agora, conjuminar, reunir, casar, o nível da infância junto com o nível da maturidade, é muito difícil. Ainda mais para uma mulher. É difícil. Então, isso tudo a gente tem que levar em consideração na questão da síndrome da subestimação. Você entendeu? A gente precisa de dar um jeito de superar isso. Eu falo na síndrome da subestimação desde a época do espiritismo. Isso já era um problema. Eu queria fazer uma equipa para trabalhar comigo (mas) todo o mundo (era) mole, medroso, covarde e se restringindo. Então, (era) um processo de restrição, de acanhamento terrível. Isso tudo havia. E é uma coisa para se estudar. Está mais ou menos claro para você? (Tertúlia 0966; 0h:32m).

Pergunta. O ciclo intelectual primário-secundário-superior. Poderia aprofundar, por favor? Resposta (WV). Nesse ciclo, tem gente que às vezes para no meio do caminho. Isso então é uma pena, na questão do processo intelectual. Toda pessoa deve completar o ciclo. Aqui, predomina o curso superior, na maioria das pessoas. Se nos seus dependentes, você encontra uma pessoa que já está com 45 anos e está lá para trás em matéria do ciclo intelectual, até que ponto você tem culpa? É preciso ajudar a pessoa a soerguer-se. (Tertúlia 0966; 0h:37m).

Pergunta. A administração da vida intelectual. Poderia aprofundar, por favor? Resposta (WV). É o que nós falamos aqui o tempo todo. Você administra bem a sua vida intelectual? Essas são perguntas cretinas, mas nós temos muito material que eu já escrevi, artigos e tudo isso. E tem uma série de verbetes sobre esse assunto, é só pegar os de mentalsomática ou mentalsomatologia. Mas uma coisa muito séria aí, no caso desse processo de administração, é o seguinte: você tem biblioteca pessoal? É uma boa pergunta cretina. Você já fez o inventário do seu material? Você tem gavetas ou melhor, estantes com material intelectual? Por isso tudo, a gente vai ver a sua vida intelectual. Quantos livros você já leu até agora? Nós estamos em setembro. Oito meses se passaram: quantos livros você já leu este ano? Essa pergunta é cretiníssima, responda para você. Se foi menos de 10, você não vai para o trono, você vai para o troninho. Porque as pessoas, ou vão para o trono da intelectualidade ou vão para o troninho, para ver se meditam ((gracejando)). (Tertúlia 0966; 0h:39m).

Pergunta. Tudo bem, que eu sou “burraldo burrilde e burroide”. Não vou mais insistir, mas fica evidente que o senhor não me respondeu sobre o processo evolutivo das consciências pretéritas, pois não havia intermissão para pré-serenão nessas épocas remotas. Resposta (WV). Escuta, intermissão sempre existiu! Ele ainda não entendeu nada! Alguém aí responde para ele! Resposta (MIT). Posso falar, Waldo? Resposta (WV). Se faz favor. Resposta (MIT). O serenão quando chegou nesse planeta, ele já era serenão. Então, ele não fez curso intermissivo nesse planeta. Ele pode ter feito curso intermissivo em outras galáxias. Lá, na outra galáxia ele conseguiu chegar a ser serenão, para depois ele vir aqui e trazer a bagagem de experiência dele para ajudar este planeta. Resposta (WV). E nós desejamos que esse nosso amigo se transforme em serenão para ele ir nessa turma que está sendo transmigrada para outros planetas inferiores para ele ser o serenão lá ((rindo)). Eu acho que agora não é possível que ele não entenda isso. Fala você ((dirigindo-se a AL)) É bom a gente ouvir várias opiniões. Resposta (AL). Eu acho que ela já falou. É só deixar claro que quando a gente fala na data em que começaram os cursos intensivos, é no planeta Terra. Então nós aqui começamos a pensar nisso agora mas já teve muita gente e muito mais evoluída que já fez isso em outros planetas e que já vivenciou o curso itermissivo. Aqui, nada é novo, é repetido. Resposta (WV). Eu já trouxe aquele verbete em que a gente fala sobre o processo do tempo aqui, em relação à evolução do outro planeta. Resposta (AL). Medida Interplanetária, é a medida de outro planeta, (aplicada) cá. Está na internet, fala que ele pode ler. Resposta (WV). Então, é bom você ler Medida Interplanetária. Está disponível e vai esclarecer mais. Insista. Se você não entendeu, manda para cá a pergunta. Nós estamos aqui, vamos nessa! (Tertúlia 0966; 0h:40m).

Pergunta. Professor Waldo, eu queria saber a diferença entre reservatório intelectual e almoxarifado intelectual. Resposta (WV). Um reservatório intelectual é a biblioteca. Um almoxarifado é, por exemplo, a estante, a  minha lente, as canetas que eu tenho, o porta livro... O reservatório é mais um conteúdo, o (almoxarifado) é mais uma forma do instrumental, a administração do instrumental. (Tertúlia 0966; 0h:43m).

Pergunta. Gostaria que o senhor respondesse se há informação ou informações sobre a personalidade Machado de Assis e, se está ressomado, se há possibilidade de que esteja na CCCI ((referência à Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional)). Resposta (WV). Não sei. Agora estão comemorando, só se vê Machado de Assis na mídia por todo lado – é o bruxo que está revivido. Ele era uma cabeça, mas eu acho que se ele fosse mais combativo seria melhor. Ele tinha um certo complexo e era doente. Eu desejo que nessa próxima vida ele seja um intelectual sem epilepsia e sem o complexo de inferioridade (que ele tinha) devido a ser mulato. Aquilo era um problema para ele, na ocasição. Hoje, se ele vier, até como preto, que seja avançado e que não tenha um processo de retraiamento nas posições. Ele fazia muita média devido a essa condição, a meu ver. Esse é um trafar de Machado de Assis – eu sempre achei. Pergunta. Nós poderíamos pensar que ele teria a síndrome da subestimação em um certo nível, ou não? Resposta (WV). Em certas coisas sim, não em todas. Ele era genial. Agora, veja: sem epilepsia ele mostraria mais o génio dele, que ele não conseguiu mostrar. Você sabe que tem até foto dele de quando ele desmaiava na rua. Ele perdia os sentidos (quando) tinha uma crise epilética "grande mal" ((referência a ocorrência de crises convulsivas)) na rua. Ele era mesmo epilético "grande mal" e naquela condição não havia muito tratamento. Aquilo era um senhor problema para ele, até um certo ponto. E ele conseguia superar o que ele podia, coitado. Eu penso que agora, numa próxima vida, ele vai superar isso tudo. Tem muita coisa interessante em tudo o que ele escreveu e no modo de escrever também. Ele é considerado o maior escritor do Brasil. Eu acho o Machado de Assis, por exemplo, muito superior ao Saramago, que ganhou o Prémio Nobel – para vocês terem uma ideia –, na minha opinião. E não estou "puxando brasa" para o Brasil nem nada, isso é a minha opinião. (Tertúlia 0966; 0h:45m).

Pergunta. Estou feliz demais por ter encontrado a tertúlia. Assisto todos os dias e venho estudando os temas. E agradeço a todos porque tenho 50 anos e pela primeira vez em minha vida encontro pessoas que falam de coisas que sinto e entendo mas nunca encontrei explicação. Estou em São Paulo. Cuito de minha avó com 95 anos e minha mãe com 74 e no momento eu não poderia me deslocar daqui. As tertúlias são para mim um grande presente. (...). Tenho uma questão que vem surgindo em meus sonhos e penso que devem ser florais. O que o senhor poderia dizer sobre florais? Como actuam essas energias das flores em nós? Eles actuam harmonizando os chacras? Resposta (WV). É uma besteirada danada. Você acabou de dizer que tem 50 anos. Florais é para quem não entende nada das coisas. Aquilo é apenas sugestão. É uma poesia que se encaminha para um processo de terapia. Isso é um perigo! Quando as pessoas começam a colocar poesia em terapia, muita gente morre. Às vezes uma pessoa vai usar florais e não usa um aparelho ou um remédio mais eficaz, alguma coisa mais forte e ela morre mais cedo. Muita gente vai "no bico" disso. Leia o que é que significa hipnose, sugestão, essas coisas todas. No chakra o que a atua é a energia. Fica aí que eu vou te mandar energia, mais forte do que qualquer floral ((fazendo com a mão o gesto de enviar energia)). Você pode fazer mesma coisa: mandar suas energias para mim ,com a sua intenção e sua vontade que é muito mais forte que floral. Florais é apenas estética, é bonitinho, aquilo sugere. Para certas pessoas, é placebo. Placebo é usado na medicina mas nós não podemos usar o placebo como sendo uma terapia de frente e só aquilo, como uma coisa prioritária. Isso é loucura. De modo que florais de Bach… é melhor (ouvir) as músicas de Bach. (Tertúlia 0966; 0h:47m).

Pergunta. Eu queria entender a lei da Paradireitologia no contexto (do verbete) Casa do intelecto. Resposta (WV). A primeira coisa o seguinte: você só deve mostrar o seu conhecimento para ajudar as pessoas do ponto de vista de respeitar o direito de outrem. O que é que você acha? Agora, o modo de falar, vai desde a suavidade com que você fala para criança que vai dormir até à impactoterapia da cosmoética destrutiva, como às vezes eu falo aqui. Isso é paradireito. Paradireito é uma coisa que você não está fazendo média com ninguém. Se você vai falar de fazer média, você estaria fazendo média com a cosmética, ou com a evolução, ou com a megafraternidade. Mas a média geral – fazer média com os outros – nós não procuramos fazer isso. (Quanto ao) paradireito com a intelectualidade, o que eu acho é isso. A primeira coisa é acabar, por exemplo, com esse holopensene, essa atmosfera terrível, a guerra de medo que se faz, por exemplo, para uma pessoa ter mestrado ou doutorado. Isso tudo, eu acho simplesmente vomitivo, um processo vomitório, uma “briga de foice no escuro” pela competição dentro do processo da academia, na universidade. Eu posso falar porque eu não estou lá dentro, se eu estivesse lá eles iam me matar antes, não daria para falar. Eu tenho que falar daqui mesmo mas eu já passei por lá e sei como é isso. Então a situação é séria e a gente tem que ponderar muito essa questão do paradireito quando você vai falar uma verdade relativa de ponta da intelectualidade. Tem lógica, isso aí, para você? (Tertúlia 0966; 0h:50m).

Pergunta. Agora eu fiquei na dúvida: quando vocês falam em curso intermissivo, eu pensei que ele ocorresse em outra dimensão e não em outro planeta. Resposta (WV). Bolas! Escuta, você nunca pensou que tem planeta inferior à Terra, igual à Terra e superior à Terra em matéria de evolução? Raciocina! Está vendo? Por isso é que no curso intermissivo pegam a pessoa e levam para outro planeta para ela ver que existem outras humanidades diferentes dessa. Resposta (tertuliana). Mas eu acho que ele entendeu também que o curso intermissivo nosso foi feito em outro planeta, e não é isso. Resposta (WV). A pessoa às vezes foi lá e viu alguma coisa e trouxe para cá. Mas (o curso intermissivo) foi feito aqui. Essa aqui ((referência a quem formulou a pergunta)) é outra pessoa, não é a mesma. (Tertúlia 0966; 0h:52m).

Pergunta. O senhor poderia fazer uma relação entre o património intelectual e a recuperação dos cons magnos dentro da base intrafísica? Resposta (WV). O patrimônio intelectual que interessa mais é o que está atrás da testa da gente. Esse é que interessa mais. Na verdade, esse é o maior repositório, é o maior arquivo, (o maior) inventário que nós temos. E na verdade é o bibliotáfio e é também a estante básica. Então, uma das coisas mais sérias que tem na intelectualidade seria o que eu falo aqui quase todos os dias: a memória da pessoa. Porque é essa memória que cria os dicionários cerebrais. Eu falo muito aqui nos dicionários celebrais para o povo começar a pensar nisso porque muito pouca gente fala no dicionário cerebral. Nesse monte de livros que você lê, alguém fala em dicionário cerebral? É muito raro. Eu falo no dicionário sinonímico, no antonímico e no analógico, que é o das ideias afins. Daqui é que irradia o resto. Se a pessoa tem atrás da testa um pouquinho mais de ideias, a tendência dela é ampliar as ideias fora dela. Então no ambiente dela, no holopensene, nessa atmosfera de vida, ela vai ter biblioteca. (...) A coisa fora, é o reflexo daquilo que está dentro. Na questão da intelectualidade a biblioteca representa o seu dicionário cerebral básico. Pergunta. Perfeito, Agora, qual a relação disso com a recuperação dos cons? Resposta (WV). Uma coisa puxa a outra, pelo seguinte: você não tem na sua cabeça, ou pelo menos a maioria não têm, uma memória capaz de colocar a enciclopédia britânica toda na cabeça. Agora, por exemplo, vai chegar a um certo ponto que você vai querer ler o dicionário. A minha paixão quando pequeno, foi isso. A minha mãe me induziu a ler o Tesouro da Juventude. Eu li umas 4 vezes. No início, eu não podia ler todas as sessões porque eu não entendia. (...).Eu demorei alguns anos para ler isso. Era tudo paulatinamente, como eu falo aqui, gradualmente, pouco a pouco. Agora nesse caso então, o processo de você ler e de reter, é uma coisa muito séria. Como você não tem tudo dentro (da cabeça) então tem alguma coisa fora. É aí que a biblioteca é importante, que a inventariologia é importante, que a gaveta é importante, que a estante é importante e que, hoje, o computador é importante. E ele é apenas a extensão, o prolongamento da sua memória, ele retém o seu registo (assim como) o carro é o prolongamento das suas pernas e dos seus pés. Quem vive em Foz não dá tanto valor para carro (como quem vive em) São Paulo, por exemplo. Então, assim (que) diminui o valor (que) você dá para o carro, você já começa a dar valor para o livro, entende? Porque, por exemplo, a pessoa que vai dirigir (no trânsito) congestionado de São Paulo, a leitura dela não é igual (à sua) que pode não estar pensando em carro no seu escritório, nesse ambiente intelectual que você mesmo criou. E você vai ler os livros rapidinho. É muito melhor do que lá (em S. Paulo). A troca do carro pelo livro é uma vantagem de uma cidade média (como) Foz. Saia da cidade que em você é obrigado a perder várias horas por dia no trânsito. Afinal de contas, você é guarda de trânsito? Se for, eu retiro o que disse. Mas se você não for… você já pensou… a população de guarda de trânsito que tem em São Paulo? Não é fácil. (Tertúlia 0966; 0h:53m).

Pergunta. A lei dos patrimônios intelectuais teria a ver com a questão da inalienabilidade que a gente já estou aqui? Resposta (WV). Não. O que eu quero dizer é o copyright do autor. Todos os meus copyrights eu doei em favor da assistência. Eu nunca fiquei com nada, nunca cheguei a receber dinheiro com isso. Hoje, eles chamam mais isso de patrimônio intelectual. O copyright é o direito do autor, é o direito autoral. Pergunta. A bagagem que você tem, o conhecimento prévio que você quer trazer, isso é inalienável. Resposta (WV). Isso é inalienável mas isso não me interessa muito. O problema que eu vejo é: o que é que eu faço com isso? Eu tenho que dar para os outros. Então aí é que entra a doação dos direitos autorais, graciosamente. (Tertúlia 0966; 1h:00m).

Pergunta. A grande maioria dos intelectuais são envolvidos com filosofia, linguísticas, filologia. Você vê alguma coisa diferente desse caminho de investimento na questão da erudição ou é ou mais ou menos por aí? Resposta (WV). A única coisa em que eu sou diferente disso, é no parapsiquismo. Não adianta nada uma pessoa ser intelectual sem parapsiquismo. Eu sou franco nisso, e radical. Não adianta – (a pessoa) vai repetir as vidas anteriores. Agora, o parapsiquismo, tira a pessoa das vidas anteriores, ela vai dar um passo à frente. (Sem o parapsiquismo) ela está marcando passo. E uma pessoa que marca passo, já regrediu. Então, um intelectual sem parapsiquismo é regressor. É terrível o que eu estou falando mas veja...  acaba com essa ideia... líquida com isso...! Te vira! É muito difícil. Eu estou certo. Porquê o parapsiquismo? Porque é o único que dilata intelectualidade. Ele dá o mentalsoma, do ponto de vista do discernimento, do paradiscernimento, aquele discernimento mais amplo, multidimensional, que é o que falta. A intelectualidade para estudar só a vida das abelhas, isso não resolve. Eu quero estudar a vida dos volitadores: eles voam, (como as) abelhas. Eu quero saber como é que é isso. Olha ali ((olhando para a escala evolutiva das consciências exposta na parede da sala)): desperto, semiconsciex, teleguiado, evoluciólogo. A gente ficar repetindo e trocando figurinhas com as mesmas bobagens? Os romances falando sempre das guerras, de amor e de briga de um grupinho com o outro? Não dá! É de morte! Em todos esses grêmios, centros, clubes, e escolas (de intelectuais), faltou o parapsiquismo. Pergunta. Mas alguns deles trouxeram algumas ideias novas. Resposta (WV). Trouxeram ideias novas, mas quanto... 1%? Nós precisamos é de coisas novas em 50%! Para abalar os alicerces, para a gente mudar, sair da pasmaceira, sair da repetição ancestral, milenar em que nós estamos: repetindo, repetindo, repetindo, repetindo... É o que eu chamo de batopensenidade patológica. Temos que sair disso. Eu ainda leio esses filósofos – já falei aqui do Adorno – mas é tudo um processo de adorno, estão adornando a ideia mas não resolve nada, falta o processo da multidimensionalidade e o futuro imediato da consciência, o nosso futuro, a evolução. A intelectualidade, apenas pela intelectualidade, "não enche buraco de dente", não melhora "as cáries" da consciência, não preenche as nossas necessidades. Eu sou um dos únicoss falando essas coisas. A maioria enche a boca, enche o papo (...) e é muita conversa fiada em torno de nada. Eu te falei para você estudar o helenismo porque houve um desvio depois do processo do Sócrates. Eu vou explicar isso tudo no curso em dezembro – o desvio pós-socrático. (Tertúlia 0966; 1h:03m).

Pergunta (ASC). Você já comentou a questão da base física ser mais psicossomática ou mais mentalsomática. Então, o ideal seria “você” voltar o foco da base física, na intelectualidade e no parapsiquismo. Resposta (WV). Lá em casa tem livro por tudo quanto é lugar, não é só no meu escritório, é por todo o lado. No banheiro, no quarto, nos escritórios, na sala de visitas, na sala de jantar, tem coisa para você ler ou qualquer coisa para pesquisar ou alguma coisa nesse sentido. Isso é mentalsoma. O meu escritório é um workstation, a minha estação de trabalho incrementada, é o máximo que eu consegui até agora. Pergunta (ASC). Em relação ao parapsiquismo, o que é que daria para a gente pensar para o próprio ambiente, que chamasse bastante a atenção: o próprio parapsiquismo, livros de parapsiquismo, e que mais? Resposta (WV). A tenepes e o estado vibracional – a pessoa mexer nisso tempo todo. Por exemplo, você hoje quando veio para aqui, você mexeu no estado vibracional? Resposta (ASC). Mexi. Resposta (WV). Pois é. É isso. Então você já está começando a acertar o passo. O "trio parada dura" ((referência aos tertulianos Arlindo Alcandipani, Adélio Conter e o Jarbas D’Urso)) já está começando a ficar mais firme ((gracejando)). É por aí. Não tem milagre, tem esforço pessoal. Tudo é assim. (Tertúlia 0966; 1h:08m).

Pergunta. Poderia, por favor, falar mais sobre a interação cérebro-cerebelo no desempenho das tarefas do mentalsoma? Resposta (WV). Uma pessoa vai dedicar-se a algum processo na vida. Ela pode deixar que o predomínio do cerebelo ou da psicomotricidade, do movimento físico, predomine sobre a parte dela pensar. A maioria das pessoas são cansadas em matéria de pensar. Qualquer coisa, como dizem na gíria, eles "queimam a mufa", ou seja, o cérebro começa a derreter e cai por aqui assim ((fazendo o gesto de escorrer pelo pescoço)). Não pode trabalhar muito, que a pessoa cansa: -Ai, já estou cansado! Então ela arranja café – que é uma besteira, é um tóxico, está errado – ela vai ao banheiro, ela não quer fazer xixi mais força a barra, vai lá só para sair, para não ter que usar o mentalsoma. Essa pessoa está baseada, assentada, na questão do cerebelo que está preponderando sobre o cortex, sobre o cérebro. Agora, por exemplo, uma pessoa que vai trabalhar com o cérebro, ela tem que desprezar o cerebelo? Não. Ela tem que saber usar o cerebelo, de acordo. Então, por exemplo, uma pessoa está trabalhando muito com o cérebro, raciocinou demais... Essa noite eu trabalhei assim, eu trabalhei só 3 horas, mas (durante) 2 horas eu fiquei num assunto que me envolveu e eu não sei o que se passou, não sei nada, só pensei naquilo o tempo todo, no computador. Então veja: numa condição dessas, você também não pode deixar se envolver só pelo cérebro. Você tem que administrar os papéis. Na administração dos papéis, você está mexendo com o cerebelo, que é o processo da psicomotricidade. Então, você vai acertar suas pastas, seu livro, seus cadernos, suas anotações, fazer impressão, mexer nas máquinas das sua workstation. Isso é o controle, o casamento, o equilíbrio a compensação ou contrabalanço entre a parte da psicomotricidade que são os músculos, com os neurônios do cérebro. Cerebelo quer dizer cerebrinho, um pequeno cérebro. O cerebrão, que é o cortex, é que é propriamente o cérebro. Na interação cérebro-cerebelo no desempenho das tarefas do mentalsoma, use mais o seu cérebro, deixe-o preponderar sobre o cerebelo e use o cerebelo na administração de toda a sua documentação, dos seus papéis, de tudo que você faz – a parte física que a gente tem que fazer. Eu às vezes, num dia ou numa tarde só trabalho com o cerebelo nos meus papéis do mentalsoma. Eu acho que isso está mais ou menos claro, para a pessoa entender. (Tertúlia 0966; 1h:10m).

Pergunta. Estudo no IIPC há anos. Já fiz quase todos os cursos, pratico o EV quase todos os dias, porém não tenho rememorações de minhas projeções há muitos anos. O que estaria acontecendo? Resposta (WV). Olha, seria bom trabalhar mais com a projeção diretamente. Fique especializado nisso e pense no assunto. Use pelo menos três técnicas básicas. Uma delas, muito séria, é a saturação projetiva. Olha lá no livro e vê. Começa pela saturação projetiva. Coloca tudo sobre projeção em torno de você, até legendas, na cama, no escritório, no banheiro... tudo sobre projeção. Vai fazer um clima para você, vamos dizer, totalmente de imersão na ideia da projeção, e isso vai facilitar você a deslanchar com a projeção. Imersão, dentro do assunto, ajuda a pessoa a fazer a projeção mais rápida e com mais lucidez. Junto com isso, esqueça a matéria e esqueça as emoções. Na hora que for fazer o processo, fique por conta do que acontecer. É a sua paravidência: se entregue ao processo, sem medo, se você já tem confiança nas suas energias. Esse é o caminho para desenvolver a projeção mais rápido. O mais, está tudo no Projeciologia, é só olhar as técnicas e seguir. Qualquer pessoa pode sair do corpo, se ela se dedicar bem, em quatro, cinco, seis meses. Se ela se dedicar (mas) não pode ter medo. Se a pessoa tem medo, esqueça tudo que eu estou falando aqui – vai cuidar do medo primeiro e depois a gente volta a falar, senão é perder tempo. E nem é bom trabalhar nisso se a pessoa tem medo. Se tem medo, ela está com uma canga em cima dela e pode ser alguma coisa já de assédio. Então, isso também é importante de a gente ver. (Tertúlia 0966; 1h:13m).

Pergunta. O que é o tirocínio intelectual? Resposta (WV). Tirocínio é quando você dá um tiro intelectual, correto. Ou seja, você tem um indicativo. O tirocínio quer dizer que tem ideia, percuciência, indicação, você tem a rosa dos ventos do processo ideológico, ideativo, de inteligência. Então você sabe o que é que você quer: a ideia é correta, adequada, linear. Até um certo ponto, é a retilinearidade da autopensenização intelectual. (Tertúlia 0966; 1h:15m).

Pergunta. Eu queria que você esclarecesse o paradoxo autodidata cosmoético–erudito anticosmoético. Resposta (WV). O autodidata cosmoético é uma pessoa que às vezes nem tem curso superior nem diploma, no entanto ela tem moral elevada. E existe o erudito, que já fez tudo quanto é que curso, é ph.deus, o currículo dele é super extenso mas não tem moral nenhuma. Nós temos uma porção de gente, inclusive na política, assim, que às vezes vende as coisas que ele representa. Teve um presidente do Brasil que vendeu a siderúrgica ((referência a Fernando Henrique Cardoso)). O homem tem tudo quanto é alto nível de diploma, mas faltou a cosmoética. Pergunta. Esse autodidata cosmoético pode chegar à erudição? Resposta (WV). Qualquer um pode chegar à erudição. Por isso que é que já estão dando o curso na Reaprendência para criança para ela entender o que é erudição e alcançar aquilo lá. Hoje em dia nós estamos caminhando para o processo da vida moderna, aonde o problema popular vai ficar cada vez mais desacreditado, porque é muito conhecimento, é muita informação, a comunicação aumentou demais, nós estamos vivendo na era dos serenões. Então, hoje em dia nós não podemos ter mais vergonha de falar em erudição e polimatia, sem elitismo. No feudalismo era assim: uma pessoa nascia pobre e morria pobre; nascia ignorante e morria ignorante. Ela nunca subia. Hoje não tem mais feudalismo, estamos na democracia. Na democracia, a pessoa nasce ignorante e pode sim, ser qualquer coisa. O nosso atual presidente é praticamente isso ((referência a Luiz Inácio Lula da Silva)), é um exemplo. (Tertúlia 0966; 1h:16m).

Pergunta. Eu queria entender, por exemplo, sobre quando a gente está a pesquisar um tema de pesquisa mais pesado, mais baratrosférico, como é o meu caso, como é que a gente deve proceder – porque tem que “escarafunchar os gorgumilhos” do processo – e como é que se faz isso, como é que se equilibra, sem se deixar contaminar com aquilo? Resposta (WV). Seja você uma pesquisadora. Você não é uma crítica que está liquidando com os outros. Você não está pensando mal do outro que esteja numa condição dessas. Você está pensando em você que quer sair dessa condição – tudo muda. Então, a intencionalidade é que muda. Quando pensar mal,  pense de você: - ”Não, eu estou começando a pensar mal. O mal é meu, esse pensene patológico é meu, eu não posso ter isso – acabou”. Não aplica aquilo nos outros. Agora, no processo clínico você tem que ir até à irreverência e falar umas verdades. Alguma coisa você tem que falar, porque senão você fica aí como se fosse inibido dentro do processo da realidade. Tem que mostrar que você não tem inibição. Você quer acertar, você está fazendo força para ser despojado. É o que eu sempre falei desde o início do Instituto: fazer o striptease mentalsomático, intelectual. O striptease cosmético da pessoa. O striptease da holobiografia da pessoa. Pergunta. Esse é o despojamento, não é? Resposta (WV). Esse é o despojamento máximo. (Tertúlia 0966; 1h:19m). Pergunta. Waldo, mas a voltando à questão, mesmo que com a intencionalidade correta, na verdade eu só quero entender o processo e então fico cavocando ali. Já tive a intuição de, em vez de só pesquisar uma coisa, procurar pesquisar (outra) coisa que faça o contraponto. Resposta (WV). Quando você pesquisa com profundidade, você sempre entra no contraponto. Você às vezes nem está percebendo. É muito difícil, se você aprofunda um assunto, você ficar só no assunto – ele sempre vai bater na periferia, ele sempre sai para acostamento, não tem jeito, devido processo do ziguezague e do ricochete. O ping-pong, é um ziguezague ou é um ricochete? São as duas coisas (...). Na questão de ideia, quase sempre tem um ricochete e um ziguezague. A pessoa vai e volta, porque senão você não vê aquele universo. E quase sempre a pessoa extrapola e vão vir também temas que já estão na periferia, os outskirts - já saiu fora da avenida do contorno. Você sabe o que é a avenida do contorno? É onde se coloca um cinturão verde à volta de uma cidade para melhorar o ambiente. Foi o que tentaram fazer em Belo Horizonte, que fracassou. (...). Todo o mundo que está fazendo livro aqui, já chegaram à avenida do contorno? É muito importante entender isso. Quer dizer: você já atendeu o círculo exterior da sua pesquisa? Você já bateu em tudo o que tem, em todas as áreas? Então às vezes a pessoa extrapola, ela sai, ela vai para a circunvizinhança - outskirts. Entendeu? Você tem que focar e não sair do centro da sua pesquisa, mas agora, que vai dar estilhaço, que vai dar filhote, que vai dar divivendo fora, isso é inevitável, não tem saída, faz parte de qualquer pesquisa. Pergunta. Entendi. Mesmo quando eu estou pesquisando, às vezes eu sinto o ambiente mais pesado, e se eu não estiver dando conta, é algum processo meu de intencionalidade que está falho? Resposta (WV). É alguma coisa, e também as evocações que estão criando problema. Toda a pesquisa faz evocação. A pessoa tem é que saber descartar os efeitos das evocações e não fazer evocações que sejam negativas, doentias – só isso. Esse “só isso” é enorme, eu sei. (...). Vai fundo (mas) prepare-se (com) o estado vibracional. Coloca “o canil em campo” – autodefesa. (Tertúlia 0966; 1h:21m).

Pergunta. É bom demais ouvir a sua resposta sobre os florais. Gosto demais do jeito claro e sincero com que o senhor derruba em um segundo um assunto. Resposta (WV). Eu não derrubei, eu dei uma opinião pessoal. Se a pessoa quer ficar com os florais, o problema é dela. Eu gosto muito de flor. Ainda esta semana eu falei aqui da Amaryllis e da Phalaenopsis. É o máximo, a Phalaenopsis! Pergunta. Em sonhos e situações onde estou no meio de plantas, com as flores, eu vejo a energia delas. Resposta (WV). Olha, eu não faço isso: eu estou no meio de flores, plantas e sabiá, o dia inteiro, até de noite. Pergunta. Fiquei pensando como é que essas plantas atuariam no nosso corpo e por essa razão perguntei sobre os florais. E foi muito bom saber o que eles são realmente. Venho buscando um meio de melhor ajudar a minha avó, a tal de 95 anos. Ela fez uma cirurgia no fêmur e vem se recuperando bem, mas eu sinto muitas vezes (ela) se apagando, se é que o senhor pode me entender. É como se a energia ela estivesse minguando, entende? Ela se apresenta muitas vezes muito triste falando muito sobre perdas. Tentei explicar a ela sobre o EV, mas ela não conseguiu me entender. Obrigada pela sua resposta direta e imediata. Resposta (WV). Você é uma cuidadora do processo dos longevos, quer dizer, dos gerontes. No caso, sua avó é uma que está nesse meio termo, está caminhando para um processo de tipo Alzheimer, etc. Ela ainda não chegou nisso, mas, por exemplo, há uma falência gradativa dos órgãos. É assim que o povo fala, quando vai dar a causa da morte: falência geral dos órgãos e sistemas. Então, ela falha. Eu estou com muito menos do que ela, quase 20 anos de diferença e eu já tenho uma porção de coisas a falhar em mim, com 76 anos. Não é fácil. Tenta explicar com calma, depois que ela dormiu bem. Na hora, por exemplo,em  que ela foi comer alguma coisa, depois de acordar, conversa com ela. Às vezes, nesse ponto, ela está mais lúcida e vai entender o que você falar. E outra coisa: se tiver uma chance faz um arco voltaico ou põe energia nela, diretamente. Num caso desses, às vezes, por incrível que pareça, há uma  condição paradoxal que a gente não pode esquecer: uma pessoa que está com falência dos órgãos, pode ter mais sensibilidade do que quando ela era cheia de vida, porque ela pode já estar semidescoincidida. Então é necessário trabalhar. O geronte, por exemplo, às vezes ele se torna igual a uma criança, ele raciocina igual a criança, ele fala igual a criança e ele está sendo atendido, às vezes, pelos cuidadores, igual a criança. Então, numa hora dessas, existe esse viés – a gente pode entrar por aí e ajudar demais uma pessoa de idade. Use o seu estado vibracional e o arco voltaico. Enquanto ela não entende isso, cuidado não mostre nada. Você pode fazer um arco voltaico sem precisar de pôr as mãos. Você pode fazer uma exteriorização de energia sem ela perceber. Começa então por aí, que você vai ajudá-la sim, e isso aí vai longe. (Tertúlia 0966; 1h:25m).

Pergunta. Tenho 25 anos e conheço a Conscienciologia há quase 3 anos. Sou docente universitária e vejo que desses 3 anos para cá meu nível de intelectualidade aumentou demais. Tenho muita vivência e muita vontade de escrever, porém estou passando pelo momento onde me sinto bem desanimada, não tenho muita organização na escrita e moro num local pequeno com poucos recursos para fazer neste local a casa do intelecto. Gostaria de algumas dicas de rotina útil para que eu possa melhorar essa questão do ânimo e o trabalho com o mentalsoma. Resposta (WV). A primeira coisa é caneta e papel. Arranja isso e começa a anotar. Se você tem laptop é melhor do que a caneta e o papel, mas deve usar a caneta, o papel e o laptop. A coisa mais séria é caneta e papel. O povo aqui dispensa muito esse negócio de caneta e papel – eu não dispenso. Eu uso o tempo todo, eu tenho três canetas e papel o tempo todo, dentro do meu bolso. É muito importante caneta e papel. (...). O que eu daria de indicação aqui para nossa amiga é isso. Não desanime e qualquer coisa você aparece aqui que nós vamos te dar um banho de loja para você escrever seu livro. Tem muita gente aqui para ajudar essas pessoas. Nós já temos algum gabarito sobre isso: todos os recursos, níveis, planos, planejamentos, sobre o processo de escrever livros. Nós temos infraestrutura aqui, podemos falar disso de boca aberta, podemos ou não, falar de papo cheio? Com a Rosa, a Adriana, a formação de autores, a Cristiane... e o Max. (Tertúlia 0966; 1h:29m).

Pergunta. Lá na casa do campus da ASSINVÉXIS ((sigla para Associação Internacional de Inversão Existencial)) tem 8 pessoas morando – 4 casais – e cada um fez o seu escritório. Tem alguma coisa que poderia ser feita no âmbito grupal que desenvolveria melhor essa condição da casa do intelecto? Resposta (WV). É vocês terem uma harmonia entre as 8 pessoas. A coisa mais séria é isso. Essa harmonia vai ajudar o problema, não só da base intelectual como da base extrafísica para processo projeção, tenepes, auxílio, sono – isso ajuda demais. Uma outra coisa muito séria, é a defesa, para uma pessoa quando for dormir ela está bem tranquila. (...). Lá, já tem alguma coisa verde, mas eu acho pouco. Seria bom afogar as coisas que você tem no verde. Pensa nisso, olha a minha casa como é que é. Nós colocamos lá umas televisões. É impressionante, você vê então aquela borboleta enorme chegar na televisão e passar… aquela teia de aranha que é um verdadeiro cabo de aço… eu achei o máximo… o pingo d'água que fica aquela coisa imensa… lá qualquer chuvisco vira tempestade. (...). Aquilo tem que ficar longe de você porque aquilo te distrai, é pior do que a televisão. Você fica olhando o que é que está acontecendo porque o tempo todo tem alguma coisa. Veja bem, com 12 ou 14 televisões simultaneamente… agora nós temos isso tudo num ecrã só, na mesma tela. (...). Como vocês estão morando lá, está na hora de pensar (no paisagismo). (...). É muito importante para o processo das energias do holopensene na vida de vocês. Isso é muito mais sério do que a gente pensa. Uma pessoa que vive na alvenaria, é uma coisa. Uma pessoa que vive dentro da vegetação, é outra coisa, o ambiente é outro, por causa da ectoplasmia. O povo não entende isso, nem essa turma que defende o verde. Eu faço tudo para potencializar minha possibilidade energética, o meu potencial energético. Eu viso essa moldura verde. Não adianta fazer um palacete enorme que seja estéril, selva de pedra. (Tertúlia 0966; 1h:33m).

Pergunta. O que é que define «o cérebro da conscin parapsíquica com macrossoma intelectual» (Vieira, verbete Casa do intelecto)? É a qualidade da produção intelectual que define isso? Resposta (WV). Não. Uma pessoa tem um macrossoma para quê? Nós temos que responder a isso. Você tem macrossoma para quê? Macrossoma é um corpo maceteado. Ele é um pouquinho mais evoluído em alguma coisa. Agora, a gente pergunta: que alguma coisa é essa? Pode ser uma porção de coisas. Às vezes, é só para manter algum processo fisiológico, para a pessoa não se alterar, devido à genética alterada que ela está recebendo – então ela fica diferente daquela genética. Para outros, pode ser para não extravasar aquela tendência negativa da pessoa naquele assunto - neste caso (o macrossoma) quase que é só terapêutico. O Chico Xavier tinha macrossoma. O dele era suprarenálico, para "segurar a barra" dele, senão ele ia ficar mais alterado ainda – porque ele já tinha alterações. Vamos supor que (você) arranja um macrossoma que é totalmente evolutivo, avançado. Você tem que saber: ele ajuda o quê nos mega-atributos ((referência aos 20 mega-atributos propulsores da evolução))? É isso "o cérebro da conscin parapsíquica com macrossoma intelectual". Intelectual de quê? É um macrossoma que ajuda em quê? Na memória? Na elaboração do pensamento? Em quê? Vamos olhar os mega-atributos: seria alguma coisa, por exemplo, ali, de quê? Autodesassedialidade: aumentar a imunologia do corpo da pessoa (ou) aumentar a pararegenaração? Cosmovisão? Cada macrossoma é diferente dos outros, e o mentalsoma também. É uma coisa com a outra – todo mundo é diferente, específico. (Tertúlia 0966; 1h:40m).

Pergunta. Eu me considero uma pessoa com um bom nível intelectual. Hoje trabalho com desenvolvimento de novas fórmulas farmacêuticas. Sinto que tenho uma pendência, pois sei que em outras vidas usei ervas de forma anticosmética. Hoje eu uso esse conhecimento para melhorar os medicamentos – os mais baratos – porém, sinto-me bloqueada mentalsomaticamente. O que poderia fazer? Acho que o meu bloqueio está relacionado com o mau uso do conhecimento. Resposta (WV). Não, eu não acho que seja, não. E eu estou sentindo que não é e estão me dando a ideia do que é. Você deve é mudar o assunto – sair um pouco da farmacologia e ver alguma coisa fora, que aí você vai expandir o processo da acuidade. É o que está faltando. Você que é da área ((dirigindo-se ao tertuliano Roberto de Albuquerque Leimig - RL)), o que é que a gente poderia receitar para ela? Resposta (RL). Estudar bioenergética – ampliar a cosmovisão sobre o assunto. Resposta (WV). Pois é. Talvez estudar tudo o que eu falo sobre energia e trabalhar com isso. Uma coisa boa seria ela pesquisar a ectoplasmia e os (seus diferentes) tipos: a botânica, a sub humana, a humana – a base biológica e a energia gravitante. Isso aí sim, eu acho que vai melhorar. Ela deve ter ficado inibida. Só uma pergunta cretina ((fitando a câmara e dirigindo a pergunta diretamente para a tertuliana que fez a pergunta)): - “Na sua biblioteca só tem livro de farmacologia? Responda para você, não para mim.” É uma coisa séria. Às vezes, a tendência da pessoa é se especializar, especializar, especializar… ainda mais ela, que tem doutorado ((dirigindo-se a RL)). Ás vezes é fogo. E o doutorado, você sabe, às vezes bitola a pessoa. Eu já vi uma porção de doutor que era analfa numa porção de outras coisas. Eu não estou falando que ela seja, não é isso. Mas (responda) à pergunta: a sua biblioteca tem uma predominância de 90% de livros de farmacologia? É um caso para se pensar. (Tertúlia 0966; 1h:43m).

Pergunta. A sessão Perfilologia, em si é uma sessão bem rica em termos de conscienciometria, porque você pode analisar na Elencologia ou na Masculinologia ou na Femininologia aqueles itens onde você se encaixa. Resposta (WV). Eu repito muito, para a pessoa não se excluir do tema. Está entendendo? Então, por exemplo: você é duplista ou você é duplólogo ou é os dois?; você é um maxidissidente ideológico?; você é tenepessista? Está tudo aí. Então, a pessoa vai ver que este tema interessa a ela. Pergunta. E ela tem mais adequação àquele tema, de acordo com a quantidade em que ela se enquadra na perfilologia? Resposta (WV). É isso que a gente deseja, que ela faça a interação disso com as argumentações que nós temos aqui ((referência a todo o verbete)).Pergunta. No caso da Hominologia… Resposta (WV). No caso da Hominologia é para chatear a pessoa, porque ela quer tirar o corpo fora e ela sai de um e cai no outro. Então ela acaba se enquadrando dentro de um curral, não tem jeito de escapar. Por isso eu coloco sete (na maioria das vezes). Veja bem, tem uns muito parecidos, de propósito, para ver as nuances do processo. No verbete Casa do intelecto, vamos ver os hominis: intellectualis, cognitor, autolucidus, logicus, perquisitor, polymatha, holothecarius. Olha que tem até uma certa ascendência – pouco a pouco vai aumentando, de intelectual a holotecário. O holotecário é muito importante. Eu não estou falando aqui da holoteca nossa, estou falando é da holoteca da pessoa, do leitor. Pergunta. A minha pergunta é quanto à analogia: é aquilo que você pode se considerar realmente ou é aquilo que você gostaria de ser? Resposta (WV). É você que vai ver. Você é 10% disso ou nem chegou lá? Ou você já é 90% e já está passando para outro? A Hominologia é uma coisa séria para pensar – vale a pena. Eu já dou o nome em latim para não haver dúvida. E é internacional. Não adianta vir fazer uma tradução errada disso, porque o latim é muito incisivo, é matemático. (Tertúlia 0966; 1h:46m).

Pergunta. Não tenho rememoração de minhas projeções. Tudo que experienciei até hoje foi no campo do parapsiquismo e está mais ligado à intuição, a comunicação com o pensamento de consciexes comigo, sonhos e às vezes escuto e vejo. Repentinamente estava com muita vontade de me projetar, pois senti que tinha alguma consciex causando atrito entre eu e meu namorado e eu queria falar com a mesma. Então coloquei minha vontade e senti que sai parcialmente, coisa rápida, saí e voltei. Depois disso, percebi que em algumas situações tive alguma sensação, de novo só nos braços. Ontem estava ensinando uma colega fazer o EV, éramos 4 comigo e eu fui a única que não fiz o EV, fiquei só observando. A colega teve um balonamento e eu senti de novo os meus braços saindo. Porque só sinto parte do meu corpo saindo? Resposta (WV). Isso aí é um problema que você tem que trabalhar. Coloque tudo: a sua vontade, o seu interesse, tudo, quando você for trabalhar. Não fique com medo, receio, paúra ou qualquer coisa nesse sentido. Enfrente o problema e domine cada vezmais o EV, que o EV vai abrir mais as portas para você. É por aí. O seu trabalho está indo no caminho certo. Tem é que insistir. Insista, não desista. (Tertúlia 0966; 1:49m).

 

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