Transcrição de conversas proferidas ou validadas por Waldo Vieira em tertúlias gravadas em vídeo. Projeto particular de teletertuliana portuguesa, não vinculado a Instituição Conscienciocêntrica.

Antagonismo extremo*

 

Tendência ao TOC. Pergunta. Assistindo à série do Monk ((referência à série televisiva “Monk: Um Detetive Diferente”)) descobri que me aproximo de algumas coisas do temperamento dele. Como  a pessoa pode debelar a tendência ao TOC? A conscin intermissivista quando é perfeccionista, é por causa do rescaldo baratrosférico ou pode ser efeito da comunex evoluída que ela visitou e que aquilo vincou a ela? Resposta (WV). Olha, essa segunda (pergunta) está “puchando muita brasa para a sua sardinha”. Isso é bobagem. O “negócio” é rescaldo mesmo, da falta de experiência de vidas anteriores. Agora, só quero dizer uma coisa: tem muita coisa que eles mostram no Monk que é exagero, que uma caricatura, tem que dar um desconto nessa situação. Eu já falei sobre isso aqui. E outra coisa: a gente ser organizado, ser disciplinado, ser bem arrumado perante a vida não é coisa errada, não. Ser organizado sem sofrer com isso. Não há patologia numa pessoa disciplinada. Burros são aqueles que acharem de outro modo – isso é ilógico e irracional. De modo que isso que você tem, é preciso ver se as suas tendências parecidas com as do Monk não são os seus trafores. Um trafor é uma coisa boa que você alcançou. Você está organizado, está arrumado? Eu gosto das coisas arrumadas e eu não sofro com isso. Eu nunca precisei nem de psicólogo nem de médico para nada dessas coisas de cabeça. Acho isso besteira, no meu caso pessoal. Mas as pessoas que sofrem com isso, que ficam preocupadas com isso, que não dormem à noite, que criam certos problemas é o caso do TOC que precisa ser melhorado. De que modo? Hoje tem muita técnica sobre isso e muita coisa até popular. As revistas estão trazendo o processo do TOC todos os dias. O TOC está na moda, do mesmo jeito que a síndrome do pânico está na moda. Sempre tem uns distúrbios das pessoas, que estão na moda, na crista da onda, e esses dois estão. (Tertúlia 0969; 0h:01m).

Dialética. Pergunta. Eu gostaria que você analisasse o antagonismo extremo, em relação à dialética. Resposta (WV). A primeira coisa é não usar a dedocracia – olha o meu dedo no seu nariz. A dedocracia é da asnocracia também, é muito parecido, é bem junto. Então, o problema da dialética é colocar a dialética dentro da democracia. Democracia não é demónio nem demo,  é uma coisa libertária, solta. Pergunta. A dialética também é neutra. Eu vejo aqui que existe muito antagonismo. O belicismo já é antagônico por natureza, mas existe a parte positiva. A dialética marxista é patológica porque supõe o belicismo. Agora, dentro das nossas considerações aqui, como que partiu para uma dialética que é homeostática. Resposta (WV). E caminha para o Estado Mundial. Holofilosofia. Megafraternidade. Não interessa se o outro não pensa assim. Interessa é o que você pensa, que exemplo você pode dar para o outro que não admite. Então, o trabalho que nós fazemos é o mais pretensioso, o mais difícil, o mais bravo. Mas nós somos conscientes disso. Ninguém chega à Conscienciologia para ter vida boa. Eu nunca falei que o povo vai ter vida boa na Conscienciologia porque eles não se prepararam  para ter vida boa. Quer dizer: tiveram o dolce far niente, aparentemente uma vida ótima, mas tudo baratrosférico. O problema é a gente caminhar para se enfrentar. O problema é a autoconfrontação. Bateu aqui, tem autoconfrontação. Pergunta. Uma dialéctica homeostática supõe o pacifismo – tem que estar inserida no pacifismo. Resposta (WV). É, mas é um pacifismo ativo. Supõe também uma passividade, mas ativa. isso é outra condição. Uma coisa é você estar em paz dentro de uma inércia de cadáver. Outra coisa é você estar em paz dentro de um dinamismo construtivo – vamos entender isso. Esse é o nosso caminho, a situação difícil. É igualzinho ao problema do parapsiquismo que eu falei e vou repetir: passividade ativa. Pergunta. Eu (estou a) fazer um trabalho para o meu livro que seria a Conscienciologia do futuro que vai predominar em relação a todas as ciências, como um processo dialético. Que é que você acha disso? Resposta (WV). Até um certo ponto, é. Agora, você tem é que argumentar bem, devido à turma que vai reclamar. Os reclamões existem aos bilhões. Faz parte do serviço – nove por um. Pergunta. A ciência convencional confrontada com a Conscienciologia resultando numa holociência. Resposta (WV). (Resultando) numa Filosofia mais aberta. Seria bom você estudar Etologia e Ontologia. Essas ciências podem ajudar muito. E você já deve estar mexendo com a Sociologia, com a Política e com a Paradireitologia. Pergunta. Esse processo desembocaria na globalização e depois no Estado Mundial. Isso está correto? Resposta (WV). É, lá no futuro. Vamos ver quando é que a gente chega lá. Mas nós temos que começar a falar isso para criar jurisprudência. E essa jurisprudência vai criar pelo menos algum elemento substancioso nessa dimensão, principalmente de energias gravitantes nesse sentido. Se não tiver isso, vai demorar cada vez mais. Se nós riscarmos do mapa essas ideias, até a gente poder (voltar) a falar ou a reinstalar as ideias, é um problema. Então, a gente começa a falar isso agora e vai começar a mexer. De modo que, o nosso problema não é de tempo, o nosso problema é de eficácia da comunicação na tarefa do esclarecimento. Tudo o que a gente pretende é eficácia nessa tarefa. No início nós temos que errar bastante para poder acertar porque nós vamos fazer uma coisa que nunca foi feita no planeta. Só tem novidade, tudo é novidade. Do passado, não vem novidade nenhuma para isso. O problema é fazer daqui para frente, num nível melhor. Então é muita pretensão, o que se pretende, dentro do processo da evolução. Mas, o que é que vocês querem? O caminho é desperto - evoluciólogo - serenão… como é que se faz? Se a pessoa continua sendo do jeito que ela é, ela vai cuidar da vida no dolce far niente, fazer aquilo com que ela se sente melhor, se acomodar naquilo que ela se sente mais confortável e… viva a baratrosfera!… (Tertúlia 0969; 0h:26m). Pergunta. Professor, o senhor comentou à pouco tempo a paz na inércia de cadáver ou no dinamismo construtivo. E no caso da pessoa que não refuta, a pessoa que não tem a base e argumentativa, intelectiva? Resposta (WV). Às vezes ela está até de acordo, mas ela é tácita – é a concordância tácita, que não fala nada. Mas isso é perigoso, porque às vezes ela está apenas sendo cúmplice de uma coisa (que está) errada. Nós não podemos deixar as coisas “passar batido” à nossa frente se aquilo está errado, porque se deixar e aquilo predominar, a gente também colaborou para acontecer aquilo. Aí, no caso, tem que falar, tem que dar um jeitinho, quando for possível. Agora, esse jeitinho de falar, essa técnica, essa educação, é o que interessa. Aí é que vem a educação pela racionalidade, pela ponderação, pela lógica, e sobretudo pela cosmoética. Pergunta. O que leva a maioria das vezes a pessoa a ficar nessa inércia de cadáver? Porque é que a pessoa ainda fica muitas vezes nessa inércia? Resposta (WV). Ela se desleixou por alguma coisa, se entregou, jogou a toalha, perdeu o caminho. Às vezes está com melin – há uma porção de condições que levam a pessoa a isso. Ela desanimou. Às vezes a pessoa já deu murros em muitas pontas de faca, ficou cansada daquilo. Falta discernimento para chegar na prioridade da própria evolução. Uma pessoa que faz isso está perdendo a vida, jogou fora a oportunidade. (Tertúlia 0969; 0h:46m).

Antagonismo extremo versus refutaciofilia. Pergunta. Na Filiologia (Vieira, verbete Antagonismo extremo), não dá para colocar também a refutaciofilia, além da racionofilia? Resposta (WV). A pessoa que tem um antagonismo extremo não ama o processo de refutar. Ela ama a coisa correta, o prioritário, o melhor, mas ela não tem vontade de estar brigando com todo o mundo, ou estar dando o contra em todo o mundo. Eu não tenho isso. Eu, se pudesse, não dava o contra em ninguém e isso era o ideal. Lá, na comunex Interlúdio é isso, mas isso é o paraíso na Terra, não existe por aqui, por enquanto. Eu espero que vocês construam um lugar desses. Eu estou por aí, sou cidadão futuro desse local. (Tertúlia 0969; 0h:49m).

Holomaturologia. «A partir da Holomaturologia, a consciência dos contrários ou a identificação das incompatibilidades são recursos extremamente relevantes para a expansão do autodiscernimento e da autoconsciencialidade» (Vieira, verbete Antagonismo extremo). Pergunta. Você poderia expandir esse parágrafo, por favor? Resposta (WV). Seria bom a gente lembrar a dupla evolutiva. Se não houvesse contrários, aquilo que o francês fala «vive la difference!», se não tivesse diferença, como é que ia ficar? Hoje em dia, querem fazer casamentos de homossexuais e lésbicas. Isso é totalmente contra o princípio de «vive la difference!» porque estão juntando “os dois bicudos que não se beijam”. (...). Eu não sou contra o homossexualismo, eu acho que todo mundo deve escolher aquilo que quiser mas eu nunca vi, até onde eu pude estudar, dois homosexuais que tivessem feito bodas de ouro – e eu tive um monte de amigos homossexuais. Uns duraram 8 anos, outros duraram 9, 12… tudo isso eu vi – 50 anos eu nunca vi, 45 anos eu nunca vi, 40 anos eu nunca vi. (...). Estuda bem o que é a Holomaturologia. Começando pela dupla evolutiva, agora estuda o resto. Pergunta. A vontade tem o lado positivo e o lado negativo. E tem os frafores do lado positivo e os trafares (do lado negativo). E o resultado disso seria o trafal, seria o que está faltando. Dá para fazer com essa técnica? Resposta (WV). Agora, os traços que faltam são sempre positivos. Então, pensando assim você vai ver o que é. A holomaturidade é o caminho de você fazer a aquisição dos trafores que você ainda não tem. Isso é que é a holomaturidade que nós chamamos também de hiperacuidade. A pessoa fica mais aguda quanto à prioridade evolutiva, ela acerta mais, ela erra menos. Esse é o caminho. (Tertúlia 0969; 0h:56m).

Confronto Mercantilismo / Conscienciocentrismo. Pergunta. O senhor pode falar sobre o confronto Mercantilismo / Conscienciocentrismo? Resposta (WV). «Mercantilismo / Conscienciocentrismo. A condição da conscin dedicada predominantemente ao mercantilismo (mercenarismo) na existência humana, perante a conscin já entendendo e buscando cumprir a execução do conscienciocentrismo (Instituição Conscienciocêntrica, IC) nos próprios trabalhos profissionais» (Vieira, verbete Antagonismo extremo). Isso é o problema do confronto. Se uma pessoa já conhece bem as coisas, ela pode se entrosar positivamente, com interesse para ambos os lados. Ela tem que começar a falar assim: -”O negócio é bom para ambos os parceiros”. Começa a fazer isso para haver domesticação mútua. O caminho é esse, não tem outra saída, não. Tem que estudar primeiro as duplas, porque da dupla é que vai para o resto - é a ponte que liga para a megafraternidade. (Tertúlia 0969; 1h:24m).

Confronto Recéxis / Invéxis. Pergunta (LSD). «Recéxis / Invéxis. A condição imposta da recéxis, ou reciclagem existencial, perante a condição opcional da invéxis ou inversão existencial» (Vieira, verbete Antagonismo extremo). De acordo e entendido. Agora, dentro do que eu estou estudando, que é o tema recéxis, eu coloquei outras opções para a aplicação da reciclagem existencial (para as quais) eu queria a sua opinião. As opções seriam: primeiro, a imposição, porque a pessoa tinha possibilidade de cumprir com uma invéxis (mas) “perdeu o bonde” e então ela tem uma recéxis imposta; uma outra opção seria no curso intermissivo haver planejamento para a reciclagem; e uma terceira opção… Resposta (WV). Escuta. No curso intermissivo, sempre tem recéxis. Pergunta (LSD). Mas ele se programou para ser reciclante… Resposta (WV). Não, não existe isso. Que bobagem, isso não existe. Não é lógico. Quem vai estudar, é para ser o melhor e não para ser mais ou menos. É a primeira opção sempre. Esquece isso. Essa hipótese não existe. Pergunta (LSD). E a terceira opção que eu estava colocando, de reciclagem existencial, seria a pessoa que ainda não fez o seu primeiro curso intermissivo e aqui está fazendo recéxis para ir para o primeiro (curso intermissivo). Resposta (WV). Sim, mas ainda não é recéxis igual à do intermissivista. Isso é outra coisa: é a pré-recéxis. Está começando. Pergunta (LSD). Então, professor, não é adequado eu utilizar estas três possibilidades para reciclagem existencial? Resposta (WV). Não. A segunda que você falou, está totalmente errada. Escuta. O curso intermissivo é um processo de otimização ideal. Otimização ideal. Não pense em nada que seja negativo. Há pessoas que já perguntaram aqui para nós: -”Eu posso ter uma proéxis que eu preciso para machucar alguém?” Não existe isso. Isso não é programação existencial.  Entendeu? Tem que ter cosmética. ”Mas é que a pessoa merecia…” ((risos)). Não tem isso. Isso é uma loucura. Isso é pensamento de baratrosfera. (Tertúlia 0969; 1h:43m). Pergunta. Mas tem pessoas que pensam, Waldo, que se programaram para ser pai ou mãe de vários filhos. Resposta (WV). A maioria, então, é uma bobagem danada. Tem uns que até trataram e geralmente esses têm uma porção de filhos ou senão, tem filhos com problemas. Isso às vezes foi marcado – esses foram marcados. Mas isso é o melhor que tem. Às vezes, eles marcaram até uma coisa pior, mas chegaram aqui e a genética melhorou uma porção de coisas e a pessoa até melhora. (Tertúlia 0969; 1h:46m). Pergunta (LSD). No meu caso específico, eu já assumi, eu já identifiquei, eu considero que eu estou numa condição de recéxis da condição imposta. Mas no meu estudo, eu estou vendo e eu tinha chegado a essa possibilidade, de haver uma reciclagem existencial que tivesse sido dentro do planejamento com o orientador evolutivo. Isso não é possível? Resposta (WV). Tudo é possível, mas você não vai exaltar uma coisa dessas porque é uma burrice danada. Vamos supor que uma pessoa veio e ela tem possibilidade de arranjar um filho. No meu caso pessoal, eu não queria casar, nem nada disso. Aí, dessoma o meu irmão e eu vejo que seria bom ajudá-lo porque eu queria compor a situação. Vêm as consciexes e falam: -”Você é a melhor pessoa para trazer o seu irmão de volta, mas para isso você tem que casar”. Eu tinha 42 anos quando casei. Nunca tive aborto com mulher nenhuma, eu era monogâmico, como sempre fui, e nada de besteirada nem nada. Muito embora (houvesse) um monte de mulheres atrás de mim, mas isso não quer dizer nada. Em dez mulheres que vinham, eu não tinha nada que ver com nove, eu tinha uma, que era a minha namorada – isso é outra coisa. Aquelas nove eram um perigo, porque (se as levasse) para a cama, eu ia enxertar a mulher lá, ela ia arranjar um filho e fazer chantagem em cima de mim e tinha que casar, porque eu era um bom partido… Pergunta (LSD). Mas esse caso é diferente do que eu tenho pesquisado, porque já no intrafísico, houve um planejamento. Resposta (WV). Escuta só. O meu caso é que é um caso de exceção. Agora, vamos supor que uma pessoa por exemplo ela já tratou com a outra para vir e atender determinadas consciências. Se ela é mais avançada e fez um curso, ela não precisa de parir aquelas crianças, ela vai atender de outro modo. Eu estou atendendo um monte de gente, inclusive verdadeiras filhas minhas, de criação. Não fui eu que pari, nem a mãe dela teve nada que ver comigo. Agora, se a pessoa veio, e chega na adolescência e ela está perturbadinha pelos hormônios- comandada pelos hormônios, como dizem nos filmes americanos –, ela arranja filho e tem que casar. Mais tarde é que se lembra da invéxis. Pergunta (LSD). Nós temos aqui na comunidade pessoas que participaram de grupos religiosos. Para entender e ampliar esse conceito, não ficando só na gestação, porque eu estou escrevendo um livro sobre esses assunto e eu não posso ficar mínima: pode ser programada, essa reciclagem? Resposta (WV). Não decore nem coloque açúcar, nem doure a pílula, como uma coisa que está errada. Invéxis é um “negócio” seríssimo. (Tertúlia 0969; 1h:47m). Pergunta (FC). Waldo…Resposta (WV). Vamos ouvir ele lá ((referência ao tertuliano Filipe Colpo)). Resposta (FC). Há uma coisa que eu acho importante esclarecer, no que a Luimara colocou. A Luimara colocou que a recéxis é uma imposição da invéxis. A recéxis é, antes de mais nada, uma imposição da pessoa com ela mesma, como uma estratégia emergencial de correção de rumo, não é uma imposição da técnica da invéxis. Sendo uma imposição dela mesma, para com ela, para correção de rumo, não é lógico pensar que a pessoa vai programar em curso intermissivo uma correção de rumo, no caso, por exemplo, de um filho. Ou seja, a gente tem que olhar, tanto a invéxis quanto a recéxis, como uma metodologia de aplicação de uma técnica, não como uma condição da pessoa (em que) se ela está com um filho ela é reciclante e se ela está sem filho ela é inversora. Resposta (WV). Ele está liderando o trabalho da invéxis. Falou e disse. (Tertúlia 0969; 1h:50m). Pergunta (LSD). E nesse caso, da questão de grupo, porque a reciclagem se dá também com relação a quando se vem envolvido em um determinado grupo, seja ele político, religioso… Resposta (WV). Na reciclagem existe a recéxis existencial, que é geral, e existe a recin que é intraconsciencial e isso afeta tudo o que vem do curso intermissivo – afeta todo o mundo. Pergunta (LSD). Então pode haver, junto do orientador evolutivo, uma programação em que ela venha participar do grupo religioso e depois… Resposta (WV). Não. Alguma coisa vem, mas ela não vai ficar presa. Olha o meu caso. Eu sou um exemplo ruim e exemplo bom, eu sou vários exemplos disso, é só observar a minha vida. Eu tive uma vida até aos 34 anos, depois mudei tudo. Aos 34 anos eu deixei o movimento espírita. Trabalhei lá dentro 28 anos, porque comecei a trabalhar desde menino. Entende? É a vida. E arranjei uma coisa, dentro de uma maxidissidência. Resposta (FC). Eu vejo que ainda há muita distorção em relação ao entendimento da invéxis e da recéxis, como sendo uma condição. O pessoal vê a invéxis como iniciação na Conscienciologia e a recéxis como troca de trabalho e mudança, alguma coisa assim, mais efêmera, num curto espaço de tempo. Ou seja, a pessoa não olha a invéxis e a recéxis como uma metodologia sistematizada de vida a longo prazo. Resposta (WV). E outra coisa: nova. Porque a pessoa não está acostumada com isso, chega aqui, os hormônios levam para o sexo, a afetividade, a paixão, a paixonite aguda, e pronto, tudo vai por água abaixo. Olha, eu lembro que havia uma loura lindérrima que sempre vinha aqui no CEAEC. Todo o mundo tinha uma esperança enorme nela e ela era da invéxis, das mais sérias que participavam aqui. Apareceu um rapaz, ela ficou doida com rapaz, foram a um evento, acabaram indo para cama, a moça ficou grávida, casou com rapaz e nunca mais apareceu aqui. Essa era das maiores esperanças do processo da invéxis, devia estar com vocês aí, hoje. Hoje ela deve ter uns 4 ou 5 filhos. (Tertúlia 0969; 1h:51m).

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