Livro
A Mente no Cosmos e os Pés no Chão. Pergunta. Conhece o livro A
Mente no Cosmos e os Pés no Chão do engenheiro Fábio Morais vendido na
Editares? Já leu? Que tal? Recomenda? Resposta (WV). É interessante, sim. Foi baseado numa frase
minha. Por sinal, o nosso amigo Fábio já esteve aqui mais de uma vez. (Tertúlia 0966; 0h:04m).
Parapsiquismo
intelectual. Pergunta. Quando
podemos considerar alguém com parapsiquismo intelectual? Quando alguém faz
estudos profundos sobre o assunto? A biblioteca ampla sobre o assunto somando
com o próprio parapsiquismo da pessoa? Resposta (WV). É mais ou menos por aí, mas vamos entender o
parapsiquismo intelectual. Psicografia avançada é parapsiquismo intelectual. É
a hora em que tem pensamentos novos – aquilo que eu chamo de neoverpons. Então,
nesse ponto há um parapsiquismo intelectual. Outra coisa: se você sair e for
para uma comunex mais avançada, eles vão trabalhar com você com a tares, que é
a tarefa do esclarecimento, e isso é parapsiquismo intelectual. E por aí vai.
Por exemplo, uma pessoa que tem um fenómeno de cosmoconsciência, ou outra que
tem uma coisa inicial apenas de extrapolacionismo, mas intelectual, que ela vai
começar a entender algum assunto que ela esteja pesquisando, isso é
parapsiquismo intelectual. Em tese, o que é que nós precisamos fazer? É sempre
trabalhar com a paraperceptibilidade intelectual e esquecer a parte emocional
como sendo prioritária. Porque a maioria coloca a prioridade da emoção e leva
para a tacon. Agora, nós pensamos o contrário: você tem que pegar a
paraperceptibilidade, o discernimento da intelectualidade, com lógica,
racionalidade, ponderação e prioridade e colocar isso dentro da tares. É muito
diferente. Isso é que é a nossa Cognólopis. Isso é que eu chamo a vocês –
cognopolitas. Isso é que é um intermissivista lúcido. Isso é que é aquilo que
nós chamamos de consin lúcida. A gente faz força. Nós aqui, trabalhamos com a
pedagogia mas sempre sem incucação. Por isso é debate, refutação. A coisa mais
séria é o princípio da descrença. Nós não estamos incucando nada, vamos
entender bem isso, mas o nosso processo tem que ser didático, tem que ter
nacionalidade, nós temos que pensar no magistério, na aula... não tem jeito...
por isso eu estou dando uma aula. A minha aula é batalha campal o tempo todo,
em relação às idéias, é isso que eu quero chamar a atenção. Esse é o motivo
(pelo qual) nós temos eleição (dito
em 22.09.2008) para a média decidir o que quer ((referência à eleição do verbete a debater no dia
seguinte)). Tudo aqui é feito, (ou) pelo menos nós fazemos uma força
danada, para ser democrático. Agora outra coisa: a gente aceita qualquer tipo
de pergunta. (Tertúlia
0966; 0h:18m).
Casa do intelecto.
Pergunta. Eu gostaria
que você detalhasse a segunda parte da frase enfática «A casa do intelecto não
é apenas o holopensene profissional do intelectual ou do educador. É o local de
interesse relevante e permanente para toda a conscin evolutivamente mais
lúcida» (Vieira, verbete Casa do
intelecto). Resposta
(WV). Por exemplo, o que é que nós pretendemos fazer o tempo todo aqui
na tertúlia? É arranjar esse local que interessa para qualquer pessoa que seja
lúcida. Então, por exemplo, os debates que nós temos aqui, os temas que nós
trazemos, sempre é para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Então, aqui é
o centro, é o local, é um útero mentalsomático, é um útero ideativo, é um útero
intelectual. O que é que predomina aqui? É psicossoma ou mentalsoma? (Tertúlia 0966; 0h:22m).
Cultura da intelectualidade. «A cultura da intelectualidade»
(Vieira, verbete Casa do intelecto).
Aqui, a cultura da intelectualidade é a cultura da intelectualidade evolutiva,
que é a inteligência evolutiva. Como escolha, é uma escolha mais ou menos
inteligente. (Tertúlia
0966; 0h:25m).
Instalação de um ambiente mentalsomatico.
Pergunta. Gostaria de
saber como instalar um ambiente mentalsomatico favorável para estudar sobre o
parapsiquismo, pois dependendo do assunto que estou pesquisando começo a me
sentir mal. Resposta (WV).
Para começar a desencadear um estudo da parte teática – teórica e prática – do
parapsiquismo e desenvolver a paraperceptibilidade, as pessoas têm a parte mais
sensível e a menos sensível. Então, a primeira coisa que eu acho que a nossa
amiga devia ver é o seguinte: o que é que te afeta no parapsiquismo? Você já
sentiu o quê? Qual é o limite a que você já chegou? Você sente a energia? Sente
a energia na mão? Você tem banhos de energia? Que é que você sente? Você já viu
alguma coisa? Você já teve alguma projeção mesmo que seja fajutinha, inicial,
de quem está engatinhando? Tudo isso é importante saber. A partir daquilo que é
o limite a que você chegou, é que você tem que fazer o ambiente adequado para
isso. A primeira coisa é fazer um ambiente clean,
limpo, sem nenhum ojeto que seja bagulho energético, que isso prejudica o
parapsiquismo. Um lugar bem simples, bem nu, bem clean, bem limpo, uma coisa singela, para pessoa trabalhar. Junto
com isso, é ela pegar livros que falem sobre o parapsiquismo básico e ela ler
ali dentro daquele local. Isso aí vai melhorar o escritório da pessoa, o
ambiente dela, vai criar um recheio decorativo adequado ao intelecto
parapsiquico. (Tertúlia
0966; 0h:26m). Pergunta.
E os livros "pesados"? Ontem, algumas pessoas estavam falando
lá no curso que não era o ideal ter livros sobre tortura, sobre a Inquisição...
Resposta (WV). Livros
sobre tortura, Inquisição, campo de concentração, II Segunda Guerra Mundial,
não devem estar em qualquer lugar, tem que escolher o lugar para os colocar. E
outra coisa: as pessoas, para examinar isso, devem ser veteranos. Por exemplo,
uma criança ou um adolescente de 16 anos não deve ler só livros sobre guerra.
Isso é um erro. Eu (também) sou contra certos desenhos animados certos filmes
de criança, que tem por aí, baseados em muita ação, muita explosão. Se vocês
passarem o controlo remoto pelos canais, os de criança fazem mais barulho.
Observem. Uma boa parte deles, conforme a hora, fazem mais barulho. Você vai
olhar e tem uma explosão, gritos... Então veja, ali é que tinha que haver mais
calma para expor a situação... eu entendo que isso é um erro... é terrível.
(...). Para mim, eles já colocam o volume mais alto em certos filmes. Isso é um
erro. Eles acham que criança só vive gritando e não é assim. As crianças
modernas, hoje, não são só consréus, tem gente que tem mais cabeça. Eles deviam
melhorar esse modo de comunicação – essa mídia, às vezes, é problemática. (Tertúlia 0966; 0h:29m).
Administração da vida intelectual. Pergunta. A administração
da vida intelectual. Poderia aprofundar, por favor? Resposta (WV). É o que nós
falamos aqui o tempo todo. Você administra bem a sua vida intelectual? Essas são
perguntas cretinas, mas nós temos muito material que eu já escrevi, artigos e
tudo isso. E tem uma série de verbetes sobre esse assunto, é só pegar os de
mentalsomática ou mentalsomatologia. Mas uma coisa muito séria aí, no caso
desse processo de administração, é o seguinte: você tem biblioteca pessoal? É
uma boa pergunta cretina. Você já fez o inventário do seu material? Você tem
gavetas ou melhor, estantes com material intelectual? Por isso tudo, a gente
vai ver a sua vida intelectual. Quantos livros você já leu até agora? Nós
estamos em setembro. Oito meses se passaram: quantos livros você já leu este
ano? Essa pergunta é cretiníssima, responda para você. Se foi menos de 10, você
não vai para o trono, você vai para o troninho. Porque as pessoas, ou vão para
o trono da intelectualidade ou vão para o troninho, para ver se meditam
((gracejando)). (Tertúlia
0966; 0h:39m).
Reservatório intelectual versus
almoxarifado intelectual. Pergunta.
Professor Waldo, eu queria saber a diferença entre reservatório
intelectual e almoxarifado intelectual. Resposta (WV). Um reservatório intelectual é a biblioteca. Um
almoxarifado é, por exemplo, a estante, a
minha lente, as canetas que eu tenho, o porta livro... O reservatório é
mais um conteúdo, o (almoxarifado) é mais uma forma do instrumental, a
administração do instrumental. (Tertúlia 0966; 0h:43m).
Património intelectual versus recuperação
dos cons magnos dentro da base intrafísica. Pergunta. O senhor poderia fazer uma relação
entre o património intelectual e a recuperação dos cons magnos dentro da base
intrafísica? Resposta (WV). O
patrimônio intelectual que interessa mais é o que está atrás da testa da gente.
Esse é que interessa mais. Na verdade, esse é o maior repositório, é o maior
arquivo, (o maior) inventário que nós temos. E na verdade é o bibliotáfio e é
também a estante básica. Então, uma das coisas mais sérias que tem na
intelectualidade seria o que eu falo aqui quase todos os dias: a memória da
pessoa. Porque é essa memória que cria os dicionários cerebrais. Eu falo muito
aqui nos dicionários celebrais para o povo começar a pensar nisso porque muito
pouca gente fala no dicionário cerebral. Nesse monte de livros que você lê,
alguém fala em dicionário cerebral? É muito raro. Eu falo no dicionário sinonímico,
no antonímico e no analógico, que é o das ideias afins. Daqui é que irradia o
resto. Se a pessoa tem atrás da testa um pouquinho mais de ideias, a tendência
dela é ampliar as ideias fora dela. Então no ambiente dela, no holopensene,
nessa atmosfera de vida, ela vai ter biblioteca. (...) A coisa fora, é o
reflexo daquilo que está dentro. Na questão da intelectualidade a biblioteca
representa o seu dicionário cerebral básico. Pergunta. Perfeito, Agora, qual a relação disso
com a recuperação dos cons? Resposta
(WV). Uma coisa puxa a outra, pelo seguinte: você não tem na sua cabeça,
ou pelo menos a maioria não têm, uma memória capaz de colocar a enciclopédia
britânica toda na cabeça. Agora, por exemplo, vai chegar a um certo ponto que
você vai querer ler o dicionário. A minha paixão quando pequeno, foi isso. A
minha mãe me induziu a ler o Tesouro da
Juventude. Eu li umas 4 vezes. No início, eu não podia ler todas as sessões
porque eu não entendia. (...).Eu demorei alguns anos para ler isso. Era tudo paulatinamente,
como eu falo aqui, gradualmente, pouco a pouco. Agora nesse caso então, o
processo de você ler e de reter, é uma coisa muito séria. Como você não tem
tudo dentro (da cabeça) então tem alguma coisa fora. É aí que a biblioteca é
importante, que a inventariologia é importante, que a gaveta é importante, que
a estante é importante e que, hoje, o computador é importante. E ele é apenas a
extensão, o prolongamento da sua memória, ele retém o seu registo (assim como)
o carro é o prolongamento das suas pernas e dos seus pés. Quem vive em Foz não
dá tanto valor para carro (como quem vive em) São Paulo, por exemplo. Então,
assim (que) diminui o valor (que) você dá para o carro, você já começa a dar
valor para o livro, entende? Porque, por exemplo, a pessoa que vai dirigir (no
trânsito) congestionado de São Paulo, a leitura dela não é igual (à sua) que
pode não estar pensando em carro no seu escritório, nesse ambiente intelectual
que você mesmo criou. E você vai ler os livros rapidinho. É muito melhor do que
lá (em S. Paulo). A troca do carro pelo livro é uma vantagem de uma cidade
média (como) Foz. Saia da cidade que em você é obrigado a perder várias horas
por dia no trânsito. Afinal de contas, você é guarda de trânsito? Se for, eu
retiro o que disse. Mas se você não for… você já pensou… a população de guarda
de trânsito que tem em São Paulo? Não é fácil. (Tertúlia 0966; 0h:53m).
Intelectualidade.
Pergunta. A grande
maioria dos intelectuais são envolvidos com filosofia, linguísticas, filologia.
Você vê alguma coisa diferente desse caminho de investimento na questão da
erudição ou é ou mais ou menos por aí? Resposta (WV). A única coisa em que eu sou diferente disso, é
no parapsiquismo. Não adianta nada uma pessoa ser intelectual sem
parapsiquismo. Eu sou franco nisso, e radical. Não adianta – (a pessoa) vai
repetir as vidas anteriores. Agora, o parapsiquismo, tira a pessoa das vidas
anteriores, ela vai dar um passo à frente. (Sem o parapsiquismo) ela está
marcando passo. E uma pessoa que marca passo, já regrediu. Então, um
intelectual sem parapsiquismo é regressor. É terrível o que eu estou falando
mas veja... acaba com essa ideia...
líquida com isso...! Te vira! É muito difícil. Eu estou certo. Porquê o
parapsiquismo? Porque é o único que dilata intelectualidade. Ele dá o
mentalsoma, do ponto de vista do discernimento, do paradiscernimento, aquele
discernimento mais amplo, multidimensional, que é o que falta. A
intelectualidade para estudar só a vida das abelhas, isso não resolve. Eu quero
estudar a vida dos volitadores: eles voam, (como as) abelhas. Eu quero saber
como é que é isso. Olha ali ((olhando
para a escala evolutiva das consciências exposta na parede da sala)):
desperto, semiconsciex, teleguiado, evoluciólogo. A gente ficar repetindo e
trocando figurinhas com as mesmas bobagens? Os romances falando sempre das
guerras, de amor e de briga de um grupinho com o outro? Não dá! É de morte! Em
todos esses grêmios, centros, clubes, e escolas (de intelectuais), faltou o
parapsiquismo. Pergunta. Mas
alguns deles trouxeram algumas ideias novas. Resposta (WV). Trouxeram ideias novas, mas
quanto... 1%? Nós precisamos é de coisas novas em 50%! Para abalar os
alicerces, para a gente mudar, sair da pasmaceira, sair da repetição ancestral,
milenar em que nós estamos: repetindo, repetindo, repetindo, repetindo... É o
que eu chamo de batopensenidade patológica. Temos que sair disso. Eu ainda leio
esses filósofos – já falei aqui do Adorno – mas é tudo um processo de adorno,
estão adornando a ideia mas não resolve nada, falta o processo da
multidimensionalidade e o futuro imediato da consciência, o nosso futuro, a
evolução. A intelectualidade, apenas pela intelectualidade, "não enche
buraco de dente", não melhora "as cáries" da consciência, não
preenche as nossas necessidades. Eu sou um dos únicoss falando essas coisas. A
maioria enche a boca, enche o papo (...) e é muita conversa fiada em torno de
nada. Eu te falei para você estudar o helenismo porque houve um desvio depois
do processo do Sócrates. Eu vou explicar isso tudo no curso em dezembro – o
desvio pós-socrático. (Tertúlia
0966; 1h:03m).
Base física e parapsiquismo. Pergunta (ASC). Você já comentou a questão da base física ser mais psicossomática ou mais mentalsomática. Então, o ideal seria “você” voltar o foco da base física, para a intelectualidade e para o parapsiquismo. Resposta (WV). Lá em casa tem livro por tudo quanto é lugar, não é só no meu escritório, é por todo o lado. No banheiro, no quarto, nos escritórios, na sala de visitas, na sala de jantar, tem coisa para você ler ou qualquer coisa para pesquisar ou alguma coisa nesse sentido. Isso é mentalsoma. O meu escritório é um workstation, a minha estação de trabalho incrementada, é o máximo que eu consegui até agora. Pergunta (ASC). Em relação ao parapsiquismo, o que é que daria para a gente pensar para o próprio ambiente, que chamasse bastante a atenção: o próprio parapsiquismo, livros de parapsiquismo, e que mais? Resposta (WV). A tenepes e o estado vibracional – a pessoa mexer nisso tempo todo. Por exemplo, você hoje quando veio para aqui, você mexeu no estado vibracional? Resposta (ASC). Mexi. Resposta (WV). Pois é. É isso. Então você já está começando a acertar o passo. O "trio parada dura" ((referência aos tertulianos Arlindo Alcandipani, Adélio Conter e o Jarbas D’Urso)) já está começando a ficar mais firme ((gracejando)). É por aí. Não tem milagre, tem esforço pessoal. Tudo é assim. (Tertúlia 0966; 1h:08m).
Ânimo para trabalho com o mentalsoma. Pergunta. Tenho 25 anos e conheço a Conscienciologia há quase 3 anos. Sou docente universitária e vejo que desses 3 anos para cá meu nível de intelectualidade aumentou demais. Tenho muita vivência e muita vontade de escrever, porém estou passando pelo momento onde me sinto bem desanimada, não tenho muita organização na escrita e moro num local pequeno com poucos recursos para fazer neste local a casa do intelecto. Gostaria de algumas dicas de rotina útil para que eu possa melhorar essa questão do ânimo e o trabalho com o mentalsoma. Resposta (WV). A primeira coisa é caneta e papel. Arranja isso e começa a anotar. Se você tem laptop é melhor do que a caneta e o papel, mas deve usar a caneta, o papel e o laptop. A coisa mais séria é caneta e papel. O povo aqui dispensa muito esse negócio de caneta e papel – eu não dispenso. Eu uso o tempo todo, eu tenho três canetas e papel o tempo todo, dentro do meu bolso. É muito importante caneta e papel. (...). O que eu daria de indicação aqui para nossa amiga é isso. Não desanime e qualquer coisa você aparece aqui que nós vamos te dar um banho de loja para você escrever seu livro. Tem muita gente aqui para ajudar essas pessoas. Nós já temos algum gabarito sobre isso: todos os recursos, níveis, planos, planejamentos, sobre o processo de escrever livros. Nós temos infraestrutura aqui, podemos falar disso de boca aberta, podemos ou não, falar de papo cheio? Com a Rosa, a Adriana, a formação de autores, a Cristiane... e o Max. (Tertúlia 0966; 1h:29m).
Moldura
verde para a casa do intelecto. Pergunta. Lá na casa do campus da ASSINVÉXIS ((sigla para
Associação Internacional de Inversão Existencial)) tem 8 pessoas morando – 4
casais – e cada um fez o seu escritório. Tem alguma coisa que poderia ser feita
no âmbito grupal que desenvolveria melhor essa condição da casa do intelecto? Resposta (WV). É vocês
terem uma harmonia entre as 8 pessoas. A coisa mais séria é isso. Essa harmonia
vai ajudar o problema, não só da base intelectual como da base extrafísica para
processo projeção, tenepes, auxílio, sono – isso ajuda demais. Uma outra coisa
muito séria, é a defesa, para uma pessoa quando for dormir ela está bem
tranquila. (...). Lá, já tem alguma coisa verde, mas eu acho pouco. Seria bom
afogar as coisas que você tem no verde. Pensa nisso, olha a minha casa como é
que é. Nós colocamos lá umas televisões. É impressionante, você vê então aquela
borboleta enorme chegar na televisão e passar… aquela teia de aranha que é um
verdadeiro cabo de aço… eu achei o máximo… o pingo d'água que fica aquela coisa
imensa… lá qualquer chuvisco vira tempestade. (...). Aquilo tem que ficar longe
de você porque aquilo te distrai, é pior do que a televisão. Você fica olhando
o que é que está acontecendo porque o tempo todo tem alguma coisa. Veja bem,
com 12 ou 14 televisões simultaneamente… agora nós temos isso tudo num ecrã só,
na mesma tela. (...). Como vocês estão morando lá, está na hora de pensar (no
paisagismo). (...). É muito importante para o processo das energias do
holopensene na vida de vocês. Isso é muito mais sério do que a gente pensa. Uma
pessoa que vive na alvenaria, é uma coisa. Uma pessoa que vive dentro da
vegetação, é outra coisa, o ambiente é outro, por causa da ectoplasmia. O povo
não entende isso, nem essa turma que defende o verde. Eu faço tudo para
potencializar minha possibilidade energética, o meu potencial energético. Eu
viso essa moldura verde. Não adianta fazer um palacete enorme que seja estéril,
selva de pedra. (Tertúlia
0966; 1h:33m).
Cérebro
da conscin parapsíquica com macrossoma intelectual. Pergunta. O que é que
define «o cérebro da conscin parapsíquica com macrossoma intelectual» (Vieira,
verbete Casa do intelecto)? É a
qualidade da produção intelectual que define isso? Resposta (WV). Não. Uma pessoa tem um macrossoma
para quê? Nós temos que responder a isso. Você tem macrossoma para quê?
Macrossoma é um corpo maceteado. Ele é um pouquinho mais evoluído em alguma
coisa. Agora, a gente pergunta: que alguma coisa é essa? Pode ser uma porção de
coisas. Às vezes, é só para manter algum processo fisiológico, para a pessoa
não se alterar, devido à genética alterada que ela está recebendo – então ela
fica diferente daquela genética. Para outros, pode ser para não extravasar
aquela tendência negativa da pessoa naquele assunto - neste caso (o macrossoma)
quase que é só terapêutico. O Chico Xavier tinha macrossoma. O dele era
suprarenálico, para "segurar a barra" dele, senão ele ia ficar mais
alterado ainda – porque ele já tinha alterações. Vamos supor que (você) arranja
um macrossoma que é totalmente evolutivo, avançado. Você tem que saber: ele
ajuda o quê nos mega-atributos ((referência
aos 20 mega-atributos propulsores da evolução))? É isso "o cérebro
da conscin parapsíquica com macrossoma intelectual". Intelectual de quê? É
um macrossoma que ajuda em quê? Na memória? Na elaboração do pensamento? Em
quê? Vamos olhar os mega-atributos: seria alguma coisa, por exemplo, ali, de
quê? Autodesassedialidade: aumentar a imunologia do corpo da pessoa (ou)
aumentar a pararegenaração? Cosmovisão? Cada macrossoma é diferente dos outros,
e o mentalsoma também. É uma coisa com a outra – todo mundo é diferente,
específico. (Tertúlia
0966; 1h:40m).
Bloqueio
mentalsomático. Pergunta.
Eu me considero uma pessoa com um bom nível intelectual. Hoje trabalho
com desenvolvimento de novas fórmulas farmacêuticas. Sinto que tenho uma
pendência, pois sei que em outras vidas usei ervas de forma anticosmética. Hoje
eu uso esse conhecimento para melhorar os medicamentos – os mais baratos –
porém, sinto-me bloqueada mentalsomaticamente. O que poderia fazer? Acho que o
meu bloqueio está relacionado com o mau uso do conhecimento. Resposta (WV). Não, eu não
acho que seja, não. E eu estou sentindo que não é e estão me dando a ideia do
que é. Você deve é mudar o assunto – sair um pouco da farmacologia e ver alguma
coisa fora, que aí você vai expandir o processo da acuidade. É o que está
faltando. Você que é da área ((dirigindo-se ao tertuliano Roberto de
Albuquerque Leimig - RL)), o que é que a gente poderia receitar para ela? Resposta (RL). Estudar bioenergética
– ampliar a cosmovisão sobre o assunto. Resposta (WV). Pois é. Talvez estudar tudo o que eu falo sobre
energia e trabalhar com isso. Uma coisa boa seria ela pesquisar a ectoplasmia e
os (seus diferentes) tipos: a botânica, a sub humana, a humana – a base
biológica e a energia gravitante. Isso aí sim, eu acho que vai melhorar. Ela
deve ter ficado inibida. Só uma pergunta cretina ((fitando a câmara e dirigindo
a pergunta diretamente para a tertuliana que fez a pergunta)): - “Na sua
biblioteca só tem livro de farmacologia? Responda para você, não para mim.” É
uma coisa séria. Às vezes, a tendência da pessoa é se especializar,
especializar, especializar… ainda mais ela, que tem doutorado ((dirigindo-se a
RL)). Ás vezes é fogo. E o doutorado, você sabe, às vezes bitola a pessoa. Eu
já vi uma porção de doutor que era analfa numa porção de outras coisas. Eu não
estou falando que ela seja, não é isso. Mas (responda) à pergunta: a sua
biblioteca tem uma predominância de 90% de livros de farmacologia? É um caso
para se pensar. (Tertúlia
0966; 1h:43m).
Insistindo
na tentativa de projeção. Pergunta.
Não tenho rememoração de minhas projeções. Tudo que experienciei até
hoje foi no campo do parapsiquismo e está mais ligado à intuição, a comunicação
com o pensamento de consciexes comigo, sonhos e às vezes escuto e vejo.
Repentinamente estava com muita vontade de me projetar, pois senti que tinha
alguma consciex causando atrito entre eu e meu namorado e eu queria falar com a
mesma. Então coloquei minha vontade e senti que sai parcialmente, coisa rápida,
saí e voltei. Depois disso, percebi que em algumas situações tive alguma
sensação, de novo só nos braços. Ontem estava ensinando uma colega fazer o EV,
éramos 4 comigo e eu fui a única que não fiz o EV, fiquei só observando. A
colega teve um balonamento e eu senti de novo os meus braços saindo. Porque só
sinto parte do meu corpo saindo? Resposta (WV). Isso aí é um problema que você tem que
trabalhar. Coloque tudo: a sua vontade, o seu interesse, tudo, quando você for
trabalhar. Não fique com medo, receio, paúra ou qualquer coisa nesse sentido.
Enfrente o problema e domine cada vezmais o EV, que o EV vai abrir mais as
portas para você. É por aí. O seu trabalho está indo no caminho certo. Tem é
que insistir. Insista, não desista. (Tertúlia 0966; 1:49m).