Transcrição de conversas proferidas ou validadas por Waldo Vieira em tertúlias gravadas em vídeo. Projeto particular de teletertuliana portuguesa, não vinculado a Instituição Conscienciocêntrica.

Banco genético *

Manipulação genética. Pergunta. Gostaria que comentasse sobre manipulação genética. A humanidade está madura para tratar esse assunto ou, na condição atual seria desastroso? Extrafisicamente, como andam as pesquisas em relação a isso? Resposta (WV). Tem muita coisa na internet, é bom você consultar. Eu não vou entrar no mérito da situação aqui. Hoje, eles estão fazendo isso com dinheiro de diversos países e tem muita coisa nesse sentido. Eles acham, de modo geral, que o banco genético pode ajudar os processos em matéria de doença para as personalidades humanas, com o passar do tempo. A gente não pode dar o contra (porque) a intenção parece ser boa. Há muita gente que precisa de assistência médica. Vai se gastar fortunas, bilhões, nesses bancos genéticos, esquecendo isso? É uma coisa que (a gente) tem que pensar. (Tertúlia 0950; 0h:47m).

Banco genético de sementes. Pergunta. Na definologia de “Banco genético” «… lugar onde se armazena e mantém disponível o sêmen das espécies de animais domésticos ameaçados de extinção, ou seja: nos núcleos de conservação em diferentes regiões» (Vieira, verbete Banco genético), porque deixou de fora as espécies vegetais? Resposta (WV). Vegetais é botânica. Depois, tem o subhumano. A genética está trabalhando mais com bicho, com os animais subhumanos. Pelo que eu sei, é isso. Pelo menos os bancos maiores que eles estão fazendo, é nesse sentido. Hoje, já fizeram aquele repositório de sementes numa montanha ((referência ao Global Seed Vault situado no subsolo congelado da ilha Svalbard, na Noruega)) – isso também faz parte, é banco genético, tudo isso. (Tertúlia 0950; 1h:20m).

Plantas ameaçadas de extinção. Pergunta. A biotecnologia trabalha com a manipulação genética de plantas e animais. A minha dúvida é se caberia acrescentar as plantas ameaçadas de extinção. Resposta (WV). A gente pode pôr. Você ((dirigindo-se a Rosa Nader)) põe lá, para nós. (Tertúlia 0950; 1h:27m).

Imaturidades. Pergunta. Você poderia comentar os itens (que expressam imaturidades) «Fato. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 11 fatos comuns expressando imaturidades simples, evidentes, mascaradas com mil pretextos e justificativas de identidade cultural ainda na atualidade terrestre: 01. Antidiscernimento. Exaltar o diabo e o inferno: defesa do indefensável e da irracionalidade. 02. Antissomática. Usar de modo habitual a banheira em vez do chuveiro: antissomática, insalubridade, a Antifisiologia. 03. Antitares. Ser crente: bibliotismo, automimese, dogmática, repressão, antievolutividade. 04. Contradição. Render-se à síndrome de Swedenborg: dilema Ciência-Misticismo, regressão consciencial, Psicopatologia, incompléxis. 05. Desconformática. Deixar a forma predominar sobre o conteúdo. O anticonteúdo da Arte em vez da Ciência. 06. Despriorização. Dar preferência inversa à teoria (99%) em vez da vivência (1%): irracionalidade, despriorização, antiteática, alienação. 07. Desverbação. Exibir no dia a dia incompatibilidades entre as próprias falas e ações: anticonfrontação egoica, autocorrupção, imaturidade, autassédio, antiverbação. 08. Disfuncionalidade. Inculcar a pobreza franciscana e o voto de pobreza: autodesapego, demagogia, primarismo, disfuncionalidade. 09. Extemporaneidade. Cultuar fanaticamente para todos a dieta vegetariana em vez de omnívora: sublimação infantil, superestimação, extemporaneidade. 10. Impraticabilidade. Usar os pauzinhos chineses (garfo, colher) às refeições: idiotismo cultural, disfuncionalidade, impraticabilidade. 11. Puritanismo. Instalar ducha em vez de bidê no banheiro: puritanismo, antifisiologismo, disfuncionalidade, impraticabilidade» (Vieira, verbete Banco genético), e mais especificamente o Puritanismo? Resposta (WV). Puritanismo: nos Estados Unidos, raramente você vai encontrar um bidê – inventado pelos franceses. (...). As pessoas não usam bidê mas o bidê é muito sério, evita uma porção de condições e uma das mais sérias é a hemorróida. A ducha faz mais ou menos a mesma coisa, mas não é tão prático nem objetivo – molha mais… ajuda mas não resolve. Dispensar o bidê, eu considero besteira. A mesma coisa (quanto à) Impraticabilidade: usar os pauzinhos chineses sendo que tem garfo e colher nas refeições, é um idiotismo cultural da China, disfuncional, impraticável. Então, vamos entender o que é disfuncionalidade. Na questão genética, essas coisas são muito importantes na evolução. O que é que é funcional? O que é que é fisiológico? O que é que é disfuncional? (...). A banheira é anti-fisiológica. A água fica suja. A mulher tem sete reentrâncias entre as pernas. Tem muita mulher que depois da banheira fica com alguma coisa no ouvido, no olho, no nariz… veio de onde? Veio da virilha. Gente, eu sou médico há muitos anos, essas coisas todas eu vi. E comecei lá no fim do mundo, pior do que favela. (...). Não seja crente em nada, use o princípio da descrença. Não creia em nada nem em ninguém, faça a sua experiência. (Tertúlia 0950; 1h:53m).

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