Transcrição de conversas proferidas ou validadas por Waldo Vieira em tertúlias gravadas em vídeo. Projeto particular de teletertuliana portuguesa, não vinculado a Instituição Conscienciocêntrica.

Tenepes: Assistidos na tenepes

 

Tenepes e rapport. Pergunta. Professor, eu queria entender de uma forma mais técnica, o processo da tenepes porque o senhor já falou que muitas vezes é mais eficiente a pessoa colocar o nome numa tenepes (com a qual) ela tem afinidade do que colocar o nome numa ofiex. Resposta (WV). Em interassistencialidade, quanto mais empatia, afinidade, a pessoa tem, melhor, para haver o rapport. O rapport é o envolvimento de uma pessoa com outra. Olha o Acoplamentarium. Se tiver gente com quem você tenha mais empatia, é muito importante. Por exemplo, uma das coisas que eu recomendo no Acoplamentarium é as pessoas irem com os amigos, com os parentes para participar daquilo porque cria aquele bloco de energia afim. Pergunta. Eu entendo essa questão da afinidade para facilitar a aproximação da pessoa, mas eu faço um paralelo com a questão da medicina. Você pode ter afinidade com a pessoa, mas não ter competência para fazer a assistência e então existe um processo de encaminhamento. É assim que funciona? Resposta (WV). É. Se uma pessoa se predispõe a ter afinidade com os outros, ela aumenta o rapport. Aumentando o rapport, a potencialidade das energias dela na doação do processo assistencial aumenta. Pergunta. Então é assim que o tenepessista vai se qualificando e se especializando mais? Resposta (WV). Sim ((sinal afirmativo com a cabeça)), e quando começa, ele ainda é xucro, ele está engatinhando, aquilo demora. Por isso, para chegar à ofiex, eu calculo duas décadas em média. Pergunta. Então, por exemplo, quando um tenepessista iniciante receber um pedido, é melhor colocar também o nome da pessoa numa ofiex? Resposta (WV). Pode, mas ele não deve preocupar-se com isso. Ele deve é pensar que o amparador já está sabendo o que é que se passa. Quando a gente recebe aquele pedido, o amparador já está de “parabutuca”, já está “de olho” naquilo, já está seguindo a coisa há muito tempo. Ás vezes, foi ele mesmo que inspirou aquela pessoa a pedir a tenepes. A coisa é muito maior do que nós pensamos, extrafisicamente. Quando há assistência, a partir do momento em que a pessoa começou a pensar na tenepes, já há um processo de interligação, um rapport. Esse é o motivo (pelo qual) às vezes (mesmo sem ver o pedido) eu sinto e sou capaz de falar alguma coisa – isso é a psicometria do pedido. Se o “negócio” é muito forte, eu sinto todos os sinais de alerta da minha sinalética.  Então, a gente já sabe o que é que vai dar. Há casos em que você recebe um “banho de loja” – esse você tem que ver com mais calma. Por esse motivo, a gente tem que separar os pedidos que recebemos, um por um. Você não deve pegar tudo de uma vez para resolver. Quando “o negócio” é muito sério, eu peço para as pessoas escreverem um nome separado em cada folha, para fazer o rapport. Pergunta. Quando o caso é mais sério, é porque envolve uma quantidade maior de consciências? Resposta (WV). Isso. Quase sempre é porque envolve mais gente. E às vezes é porque tem coisa séria – processo de UTI, proximidade da dessoma, um acidente maior ou a iminência de acontecer alguma coisa. (Tertúlia 0939; 1h:26m).

Sinergismo entre as projeções assistenciais e a tenepes. Pergunta. Como atua o sinergismo entre as projeções assistenciais e a tenepes? Acordo próximo do horário da tenepes com a rememoração das projeções assistenciais. Essas consciexes são levadas para a tenepes? Resposta (WV). Uma coisa puxa a outra. A gente está sempre ligado àquelas pessoas com quem a gente tem afinidade. E dentro do processo da tenepes, só aparece gente que a gente conhece. Pode conhecer há dois milénios ou (desde) o mês passado. Tudo tem envolvimento. Você, com o passar do tempo, é que vai saber o que é que está pesando em cada caso e onde é que tem afinidade. Os detalhes, é você que tem que distinguir, com o tempo. (Tertúlia 0941; 1h:19m).

Esclarecimento aos assistidos. Pergunta. Considerando que a tenepes funciona para consciência assistida quase como alimento físico para o soma, não seria correto afirmar que tal tarefa se identifica muito mais com a consolação do que com esclarecimento? Se sim, por qual razão a Conscienciologia confere importância superlativa à tarefa energética pessoal? Resposta (WV). Não estou de acordo com nada do que você falou, não. A gente tem que dar valor para energia porque a vida humana é uma vida energética. Sua vida consciencial, aqui, é uma vida energética. Se você dominar a energia, você domina a vida. Se você não dominar, você é escravo dessa vida aqui. Quando a pessoa começa a tenepes, ela só pensa que está fazendo consolação porque já pensava nisso, ela não tem ideia do esclarecimento. Ela ainda não é uma professora, ela ainda não é da pedagogia. Ela não é mais do que uma assistência do vizinho – dá o açúcar, o chocolate ou uma garrafa de água que está faltando. Com o passar do tempo, o tenepessista, homem ou mulher, vai vendo que a tarefa é toda de esclarecimento. E o esclarecimento maior não é de consolação.Vou só mostrar um caso. Uma consciex está lá passando 100 anos na baratrosfera, naquele infernão, totalmente isolada, autista, patológica, do pior tipo que tem. Você tem que tirá-la daquilo e ela tem que vir para o mundo, reconhecer as coisas, a dinâmica da própria vida, se mexer. Na hora em que você vai mexer com essa (consciex) você não está consolando, coisa nenhuma, você está esclarecendo, para ela se despertar. A tenepes é toda baseada nisso. Com o passar do tempo, as consciexes que vão ser assistidas são todas de despertamento consciencial para própria vida. E isso é muito sério. Então, só com o tempo é que a pessoa vai ver como é que é. (Tertúlia 0969; 0h:07m).

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