Vontade. Pergunta. «O maior poder da consciência, a vontade, também é multidimensional» (Vieira, verbete Evoluciologia). Poderia também falar sobre o facto de a vontade ser a grande propulsora da evolução e também o grande poder da consciência? A vontade vem da necessidade, da intenção, da inteligência evolutiva… qual a sua origem? Resposta (WV). A vontade é você. A vontade sou eu. A vontade é a consciência. A vontade é o princípio consciencial. Sem vontade, não há manifestação da consciência. Então, a vontade é a consciência, é o espírito, é a alma, é a personalidade, é a individualidade, é, enfim, você, eu e qualquer um. Na hora em que nós manifestamos a nossa pensenização, isso é a vontade. A vontade é a base de tudo. A intenção deriva da vontade. Pela vontade de aprender, a pessoa chega à inteligência evolutiva. A origem (da vontade) é a origem da própria consciência. A vontade é a parte básica e é o maior poder da personalidade. (Tertúlia 0940; 0h:20m).
Evoluciólogos. Pergunta. Quando o evoluciólogo está na condição de conscin, a atuação dele no grupo é mais extrafísica ou ele se apresenta – escreve um livro….? Resposta (WV). Quase sempre eles não se apresentam. Eles ajudam, caminhando para serem anónimos, como o serenão. Eles ainda não conseguem esse anonimato total por isso às vezes aparecem. Uma coisa séria, do nosso ponto de vista, é ver se ele está totalmente livre do ponto de vista do sectarismo e do facciosismo – ver se ele é universalista. Essa é uma das características mais frisantes, marcantes, que demonstram claramente a estirpe, o nível, aquela condição mais avançada de autoconsciencialidade. Pergunta. Então ele pode ter uma vida como o Australino, por exemplo – um fazendeiro, isolado. Resposta (WV). É. A Rosa dos Ventos também é fazendeira. Tem um que é tipo índio – o Esquimó, lá em Montauk, na ilha. Não adianta por detetive para achar esse povo. Pergunta. A influência de ideias, ou seja, de mentalsoma deles, atua diretamente no extrafísico, de conscin projetada para consciex? Resposta (WV). Depende da necessidade. Eles topam qualquer coisa – eles já têm liberdade para isso. Pergunta. Eles não têm a necessidade de escrever? Resposta (WV). Às vezes têm. (Tertúlia 0940; 0h:22m). Pergunta. Quando ressomam vários evoluciólogos em diferentes tempos, quem está acima teria essa visão de conjunto para cada um ter um papel diferente no planeta? Resposta (WV). Cada um tem o seu trabalho. A meu ver, tem centenas de evoluciólogos na Terra. Mas eu não sei exatamente como é. Durante muitos anos, lá no Instituto, eu falava que se pudesse pedir alguma coisa eu queria assistir na última carteira, a uma aula, colégio invisível ou reunião de evoluciólogos, para saber o que é que eles estão estudando. (...). Eu acho eles surpreendentes. Eles ultrapassam aquilo que a gente pensa. Nós às vezes pensamos muito pequeno e eles pensam muito grande, bem mais avançado e acabam dando surpresa para a gente. O Transmentor, de vez em quando me surpreende – ele ultrapassa aquilo que eu tinha pensado. Quando eu estou falando que eles me surpreendem, eles não são imprevisíveis. Uma coisa é ser imprevisível, outra coisa é ser surpreendente do ponto de vista de coisa avançada. Aí é que eu vejo como eu sou míope, como eu estou enxergando pouco. Então, essa cosmovisão, do ponto de vista de profundidade, é difícil. (Tertúlia 0940; 0h:25m). Pergunta. Esse (evoluciólogo) que apareceu agora, o Magister, ele já tinha dado sinais antes ou é uma consciência que se apresentou há pouco tempo? Resposta (WV). Ele trabalhava, mas sem se apresentar. Não tem novidade nenhuma. Nós nunca vamos encontrar com alguém que seja totalmente estranho. Nós temos de gravitar uns com os outros o tempo todo. Isso é a ciranda da evolução e a ciranda da população e da parapopulação. Pergunta. O que é que fez ele se apresentar assim, oficialmente? Resposta (WV). Para mim, eles estão ampliando os dados, lá no Interlúdio. Como isso reflete aqui… Eles não vão achar um lugar de conexão com ao Interlúdio, melhor do que aqui. Lá pelas tantas, a gente começa a ter algum valor, nem que seja ínfimo. (Tertúlia 0940; 0h:27m).
Evoluciologia Primária e Avançada. Pergunta. «Evoluciologia Primária = a Ciência da adaptação dos pré-serenões às leis evolutivas do Cosmos; Evoluciologia Avançada = a Ciência da ampliação das leis evolutivas do Cosmos pelos Serenões e Consciexes Livres» (Vieira, verbete Evoluciologia). Essa ciência da adaptação e da ampliação é feita através do paradireito? Como é que a gente argumenta a adaptação no sentido de essa adaptação não ser um conformismo? Resposta (WV). Ressomar é adaptar-se a um novo corpo, uma nova máquina. Pergunta. O evoluciólogo já consegue fazer alguma ampliação das leis ou ainda não? Resposta (WV). As leis, sempre estão avançando. Quando o Magister chegou aqui, uma porção de gente sentiu a energia. Isso é a mediunidade impressiva do século XIX, mais nada. Mas não foi só a energia. Essa energia veio potencializada. Assim é a vida. Uma pessoa chega aqui e sente as nossas energias. O teletertuliano à distância, fala que está sentindo as energias daqui. Mas não é bem as energias, A energia é apenas um veículo. É preciso ver o conteúdo da mensagem que está nela. (...). Nós também somos atractores dessas consciências, como o Magister. O problema é honrar esse nível de construto, de ideia, de conceito. Honrar, para manter isso em nível elevado, nivelar por cima. (Tertúlia 0940; 0h:29m). Pergunta. Como é que acontece essa ampliação das leis evolutivas? Você pode dar um exemplo? Resposta (WV). As leis evolutivas básicas não se ampliam. Elas existem há muito tempo porque já existiram muitos serenões, muito antes da gente. Então, a gente não sabe quando é que isso começou. Esse “negócio” de Big Bang é a maior besteira. Eles estudam o grão de areia dentro desse areal imenso que é o cosmos. A gente não tem ideia disso, mas sempre é importante o estudo do Big Bang e essa coisa toda que eles estão estudando. A gente supõe que essas leis básicas existam há muitos milénios e que nós é que não sabemos o que é isso. Quando a gente fala de novas leis é porque agora nós estamos nos assenhoreando, conhecendo de perto algum novo estatuto do universo que a gente desconhecia. Mas essas leis já existiam – a ignorância é nossa. Tudo evolui, é preciso ver o que é que se passa por aí, mas eu não sei, isso é difícil supor. Aí, já é um nível mateológico, não adianta a gente perder tempo com isso que é tolice. O que interessa é a gente superar as nossas deficiências aqui, no nível evolutivo em que nós estamos. Pergunta. Sim, mas a gente está falando da adaptação a essas leis existentes. Resposta (WV). Pois é, a vida é adaptação ao cosmos. Por exemplo: é você usar a energia imanente, sem a deformar demais; é você seguir o fluxo e o contrafluxo do cosmos, de acordo com aquilo que o fluxo traz de bom para você. Isso tudo é adaptação. A pessoa, no cosmos, não deve deformar nada do existente, positivo e equilibrado. Isso é difícil. Não é fácil. Começa pela entropia. Nós somos quase sempre corpos estranhos e entrópicos, dentro do equilíbrio do cosmos. A gente tem de entender o cosmos. Até que ponto é preciso o furacão, o vulcão e o tsumani por causa da necessidade, carências ou deficiências nossas? Nós não estamos transformando a Terra numa lixeira? A natureza em si não faz essa sujeira, desse jeito. (...). Pergunta. Então a questão que o senhor colocou da ampliação, está aqui como uma hipótese lógica, é isso? Resposta (WV). É. (Tertúlia 0940; 0h:36m). Pergunta. O senhor estava falando que a consciência não deve destruir o equilíbrio do cosmos. E aquela ideia de que a consciência é o princípio organizador do universo? Por exemplo, quando a pessoa ressoma, o processo embriológico é entálpico, não é entrópico. Há uma organização: a consciência acopla e organiza – vai desenvolvendo algum equilíbrio contra a entropia das coisas. Resposta (WV). O problema difícil é a hora que aparece uma porção de uma vez e que ninguém está preparado para aquilo. É o que está acontecendo na Terra atualmente com as consréus. Há uma superabundância de consciências popozudas na Terra. Isso é o problema atual da explosão demográfica. Pergunta. Conforme o nível evolutivo, então ela tem um nível de organização e desorganização desse universo? Resposta (WV). É. Vocês sabem, eu não preciso de falar que, quando você sai um pouco da evolução, você torna a voltar. É um assunto simplesmente envolvente, inevitável, inafastável e insubstituível. (Tertúlia 0940; 0h:40m).
Preparação da autoproéxis do ser desperto. Pergunta. Relativamente à seleção de temas referidos em Despertologia: «Na análise da Holomaturologia, o ser desperto intenciona chegar próximo da condição do evoluciólogo, na próxima vida, e, para isso, decide planejar exaustivamente a autoproéxis, hoje, nestas 3 bases ou períodos, desde o aqui-e-agora, listados na ordem cronológica: 1. Preparação. Até os 20 anos de idade: selecionará os 5.000 temas cosmoéticos mais relevantes da Evoluciologia, ao mesmo tempo preparando-se para executar a proéxis. 2. Sementeira. Dos 21 aos 50 anos de idade: acumulará, perseverantemente, em ordem, todos os dados possíveis de cada qual desses temas, em 5.000 pastas. 3. Colheita. Dos 51 anos de idade até à dessoma: comporá os ensaios teáticos sobre cada qual desses 5.000 temas» (Vieira, verbete Evoluciologia), o número 5000 é embasado em quê? Porquê 5.000? Resposta (WV). Com 5000 (temas) agente já pode qualificar a sua intenção. Com 5.000, não há dúvida daquilo que você quer. Com 5.000, a consciencioterapia fica exposta. (Tertúlia 0940; 0h:43m). Lembre-se, para estudar os itens do Conscienciograma, eu acho que se deve estudar 50.000 itens. Lá, só tem 2.000, para começar, para não “assustar o passarinho”. Se a gente começasse tudo muito grande, vocês não estariam aqui comigo, vocês iam achar que eu sou doido e iam ficar por isso. Se você vai devagar, mostrando que não é loucura, você consegue superar. Se você mostra tudo de uma vez, aí eles vão (pensar) que você é doido e não tem jeito de você expor a situação. De modo que, não se pode assustar o passarinho, senão ele vai embora. (Tertúlia 0940; 0h:47m). Pergunta. Logo em seguida, o senhor está falando de Entendimento, Parafisiologia e Autorganização «Entendimento. Por intermédio do exemplo técnico, factível, anterior, podemos começar a entender melhor o interesse e o trabalho do orientador evolutivo do grupocarma. Parafisiologia. No âmbito da Parafisiologia da Consciência, importa mais a Parafisiologia Evolutiva, o conjunto de manifestações da consciência compondo o materpensene ideal da inteligência evolutiva pessoal. Autorganização. A Parafisiologia Evolutiva, quando investigada com profundidade, é o recurso capaz de permitir o aperfeiçoamento da autorganização e dinamizar a execução da proéxis da conscin lúcida» (Vieira, verbete Evoluciologia). Esses 5.000 itens vão ampliar o Entendimento, (a Parafisiologia e a Autorganização), nessa sequência? Resposta (WV). Eu garanto para você que a pessoa vai colocar lá item que não é evolutivo, devido ao processo da paixão, da emoção (por exemplo) a capoeira, o fã clube, gurulatria. (Tertúlia 0940; 0h:48m). Pergunta. Na autorganização, o senhor poderia ampliar a Parafisiologia Evolutiva? Resposta (WV). A parafisiologia tem de começar no microuniverso. Depois, nós temos de estudar a parafisiologia esticada para o cosmos. Como é que funciona o planeta. Aí vem o processo da cosmologia e da astronomia... Isso dá uma ideia ampla da parte da exterioridade da consciência. Aí, você junta com a interioridade, que é a fisiologia da pessoa. Se uma pessoa entender o modo de funcionar das coisas, ela perde menos tempo, menos energia e também evita muitos erros. Por isso eu sempre falei para os psicólogos estudarem mais a fisiologia humana, porque é muito importante. Os médicos estudam mais a fisiologia do que os psicólogos. Não adianta ficar na teoria da mente ou daquilo que seja cortical, apenas do cérebro. (A pessoa) tem de ver como é que se manifestam todos os órgãos, os sistemas, a organização e a estrutura do corpo que mantém o cérebro funcionando. Depois, nós temos de estudar o que é que mantém este corpo funcionando. É o ambiente também, não é só a gente. Então, é preciso estudar a fisiologia do ambiente. No ar, há um percentual de oxigênio que mantém a nossa vida, senão você começa a ficar asfixiado. A fisiologia começa no interior e tem relação com o exterior, com a exterioridade, e com a interioridade, que é a intraconsciencialidade da pessoa. Se uma pessoa entender bem a evolução, ela vai reduzir muito os conflitos, todas as adversidades e problemas que ela enfrenta na vida humana e na própria vida extrafísica. A nossa técnica da despertologia, que está muito superficial em matéria de dados, é importantíssima. Se uma boa parte de nós aqui ainda não vamos aplicar isso nesta vida, na próxima ou nas próximas nós vamos ter de enfrentar isso. O que eu estou falando é uma coisa inevitável no nosso futuro imediato – não tem jeito de fugir. (Tertúlia 0940; 0h:49m).
Paracivilização. «A Paracivilização, sob a ótica extrafísica, é permeada mais pela Paraciência, ou seja: o mentalsoma, o paracorpo do autodiscernimento» (Vieira, verbete Evoluciologia). Por exemplo, o Interlúdio é uma comunex (na qual) é mantida a base do mentalsoma (Tertúlia 0940; 0h:56m). Pergunta. Existem mais comunidades avançadas do que baratrosféricas? Resposta (WV). Na Terra, não. Não tem ambiente para isso. As comunidades existem em função das consciexes. O que tem mais aqui, é baratrosfera. Pergunta. Então como é que predomina a paraciência no extrafísico? Resposta (WV). Predomina porque é uma minoria que dirige. O menos doente ajuda o mais doente. Se não fosse assim a gente estava perdido - ia estourar tudo, ia ser um caos, uma anomia, uma anarquia total em pouco tempo. (Tertúlia 0940; 0h:57m).
Passar o gargalo mentalsomático. Pergunta. O senhor disse que uma das coisas que o Magister veio fazer aqui foi ajudar as pessoas a passar o gargalo mentalssomático. Eu queria saber como é que ele nos ajuda a passar esse gargalo. Resposta (WV). Fazendo as pessoas refletir, pensar mais, com profundidade e equilíbrio, pensar mais acertadamente. Se nós começarmos a pensar com maior correção, tudo vai melhorar para nós e para todos os que estejam junto (de nós). Pergunta. Mas como ele faz isso? Resposta (WV). Para algumas pessoas, por incrível que pareça, ele faz pensar naquilo que pode ser auferido ou alcançado em pouco tempo. Por exemplo, pensar em ser evoluciólogo como ele, em pouco tempo, já é um estímulo, um incentivo, uma motivação para melhorar. Isso só, já vai ajudar. Pergunta. A energia do Magister apresentou-se muito forte. A partir dessa energia é que algumas pessoas começaram a ficar mais reflexivas durante o dia e nos dias seguintes também… Resposta (WV). … já começa a pensar em coisa mais séria… já começa a tirar mais coisas da periferia, excrescências da própria vida, coisas secundárias e terciárias. Pergunta. Então essa reflexão mais profunda da vida, em tese, vai provocar a passagem do gargalo mentalsomático? É isso? Resposta (WV). É. Pergunta. Então, se a pessoa fica mais reflexiva, ela vai conseguir passar esse gargalo? Resposta (WV). Todos vão passar, cedo ou tarde. Mas se você refletir mais, você vai passar mais depressa. Sem reflexão, para uma pessoa chegar a alguma conclusão, a vontade dela não vai atuar sobre a intenção e a pessoa não muda. Reflexão, recolhimento íntimo e ponderação. Eu falo isso aqui, há seis anos (dito em 26.08.2008), quase todos os dias. (Tertúlia 0940; 0h:58m). Pergunta. Não acha que já havia um planejamento prévio da ida do Magister à tertúlia? E qual seria o objetivo principal dele? Resposta (WV). Nós já falamos, ele está ajudando. Planejamento devia de haver, mas se você ficar sabendo desde quando e como é que foi, você avise para a gente, porque eu não sei. (Tertúlia 0940; 1h:16m). Pergunta. Segundo a sua opinião, qual a função do Magister aparecer por aí? Resposta (WV). Para mim, foi mexer com os nossos mentaissomas, para ver se melhoram os problemas do psicossoma. (Tertúlia 0940; 1h:29m).
Atuação do evoluciólogo Magister na ampliação da nossa cosmovisão. Pergunta. Qual é a diferença, se há diferença, entre o trabalho que o Hayek faz no Interlúdio e o trabalho do Magister? Resposta (WV). O nosso amigo Hayek estuda mais o processo da consciência em matéria da Paratecnologia. Nem eu sei como é que é isso, mas é um processo de paracérebro. O outro (Magister) faz uma assistência generalizada, ampla, que a gente não sabe até onde vai. O Magister é muito mais generalista do que o Hayek, muito mais generalista do que o Espartano e muito mais generalista do que a Rose Garden. A gente não sabe até onde vai. Então, ele é um polivalente absurdo para a gente. (Tertúlia 0940; 1h:01m). Pergunta. O senhor fala sempre que o evoluciólogo “não desmancha a roda” mas ele “faz a roda”. E o senhor explicou sobre um processo de imantação, que é o que o Magister está fazendo com a gente aqui. O senhor poderia aprofundar um pouco isso? Resposta (WV). São os grumos da situação. Ele reúne aqueles que são afins. Na hora em que a pessoa começa a raciocinar dentro de um determinado ponto de emancipação, de libertação da consciência, o abertismo consciencial dela aumenta, aquilo se reflete nos pares, naqueles que têm afinidade. Essa afinidade vai criar grupinhos, grupúsculos, grupelhos, mas (que são) positivos. Uma outra coisa séria (é que) ele vem para explicitar determinadas condições que ampliam o modo da pessoa fazer a abordagem. Tudo o que estava pensando pequeno, fica um pouquinho maior. Aquilo amplia o processo da cosmovisão. A gente precisa mais aqui é melhorar a nossa cosmovisão. Agora veja: ele aí foi uma “mão na roda” para colocar a coisa para a frente, em matéria de cosmovisão. O que (ele) faz mais, é expandir a autoconsciencialidade sobre um assunto, através da reflexão. (Tertúlia 0940; 1h:02m). Pergunta. Porque é que ele é que teve de vir fazer esse trabalho e o Transmentor que já está com a gente há mais tempo não tomou essa frente? Resposta (WV). O Transmentor está aí “de olho”, está “vendo” uma porção de coisas. Mas ele ((referência ao evoluciólogo Magister)) deve ser especialista em certas coisas, superior a esse povo todo e a gente não sabe o quê. Afinal de contas, eu não pedi para ele mostrar a “medalha de xerife” ((gracejando)). Ele não mostrou… tinha de mostrar para a gente saber onde ele se formou, de que comunex vem, porquê… tem certas pessoas aí que vão exigir tudo dele ((risos)). Pergunta. Professor, dentro das tertúlias, a tarefa de melhorar a cosmovisão seria o que o senhor está fazendo com a gente? Resposta (WV). É, mas eu sou pobre, eu sou abaixo de “pó de traque”, não adianta nada. Nós temos de ser é um que dê impacto. (Tertúlia 0940; 1h:05m). Pergunta. O senhor poderia falar um pouquinho mais sobre a questão dos grumos (em relação ao Magister). Como isso funciona? Resposta (WV). Cada um de nós pertence a um grupo evolutivo de milhões de consciências. Esse grupo, pode ser dividido, por exemplo, em três faixas: uma superior, uma mediana e uma mais baixinha. Quando as pessoas começam a ter mais lucidez, mais autoconsciência, (quando começam a) melhorar dentro da evolução, principalmente da fase mediana para a mais elevada, começam a aparecer grupelhos, grupinhos, grupúsculos de pessoas. Então, nós todos somos do grupão e somos (também) de algum grupo menor. É necessário, às vezes, quando a pessoa ressoma, que ela comece a chegar nos seus pares, que se encontre com os seus iguais, com os seus semelhantes. Pensar no discernimento do mentalsoma ajuda as pessoas a se conectarem, se juntarem, se agruparem. Aí forma o grumo, forma esse grupo especializado, nesse caso, mais avançadinho. Pergunta. Você acha de depois da visita do Magister, a nossa tendência vai ser de a gente fazer mais esse grumo, de a gente se afinizar mais para o trabalho? Resposta (WV). As pessoas vão ficar mais definidas. Eu pedi para ele para olhar o grumo dos epicons. Uma das coisas mais sérias que tem aqui são os epicons porque é a turma que tem mais desenvoltura dentro do processo evolutivo. (dentro) das coisas que nós estamos fazendo, (que têm) responsabilidade maior. (Tertúlia 0940; 1h:30m).
Decantação do paracérebro. Pergunta. Do ponto de vista da parafisiologia evolutiva, a decantação do paracérebro seria o ponto central nesta vida aqui? Resposta (WV). Nesta e em certos períodos intermissivos também. Decantação é assentar tudo, num processo de purificação. No caso do paracérebro seria a pessoa melhorar a autopensenização de uma maneira permanente, profunda, de alta qualidade. Então, seria uma ortopensenidade super avançada, inabalável, tranquila. Muda tudo. O Transmentor (e outros) amparadores nossos levam justamente a esse equilíbrio, essa harmonização íntima do processo da pensenização. Essa harmonização é uma decantação do paracérebro. Quando a gente está falando de paracérebro, é “um negócio” mais permanente e não superficial, transitório ou fugaz, não é uma estrela que passou, é um sol para ficar permanente – fixação num nível mais elevado. (Tertúlia 0940; 1h:12m).
Pessoa evoluída. Pergunta. O que o senhor consideraria uma pessoa evoluída? Das consciências evoluídas que o senhor conhece, qual a característica mais marcante? Resposta (WV). Serenão. Ele ajuda o tempo todo e pensa mais nos outros do que nele e a ajuda dele é continental. Com o online, nós já estamos atingindo alguns continentes. Até da Austrália estão mandando (questões) mas isso ainda é pouco. O processo é interassistencialidade autoconsciente, de acordo com a cosmoética e de uma maneira teática e produtiva. Isso seria o top. (Tertúlia 0940; 1h:18m).
Parafisiologia evolutiva. Pergunta. O que é a parafisiologia evolutiva? Resposta (WV). A parafisiologia evolutiva é aquela em que os materiais, as substâncias, os recursos, os procedimentos, a paratecnologia vão avançando e com isso (a pessoa) aumenta o modo de funcionar. Por exemplo: uma coisa é você sair para fazer uma volitação de uma comunex mais avançada para outra; outra coisa é você sair com um evoluciólogo, que é um líder da volitação, dentro de um grupo, e ir para um planeta que às vezes tem até condições melhores do que este – já é outro nível. Olha a parafisiologia funcionando, através da paratecnologia. É isso que eu quero dizer. É esse nível. Uma coisa é você acessar, por exemplo, uma Central Extrafísica da Verdade na sua condição de Sandro, pessoa humana, e outra coisa é você acessar isso na sua condição de ex Sandro humano, como consciex, no período pós-dessomático, com uma lucidez total, depois da segunda dessoma. A visão é muito maior. Uma coisa é a gente pedir um livro a uma grande megastore de livraria, outra coisa é você ir lá e passar o dia inteiro, de manhã e de tarde, escolhendo livros na megastore. Há uma ampliação da funcionalidade, não (só) dos processos extrafísicos mas (também) da repercussão em você, melhorando o seu nível. Quando você procura esclarecer outra pessoa sobre determinados conceitos novos, e é como se a pessoa caísse das nuvens porque ela nunca pensou naquilo, você está alcançando um nível muito superior a tudo o que ela pensou até aquele momento em todas as vidas dela. É isso que tem a paratecnologia. Eu já falei aqui e vou repetir. Muitos de vocês vão querer, e os evoluciólogos devem permitir, que vocês passem mais tempo extrafisicamente na intermissão, antes de ressomar. Eu não falo que seja na próxima vida, mas talvez na terceira, na quarta, na quinta vida, aí pela frente. Vocês vão passar mais tempo fazendo aquilo que eu chamo estágio. Vocês vão ser estagiários do processo intermissivo. Uma boa parte, aqui, nunca foi estagiário assim. Isso vai afetar a maioria aqui, eu acho, de agora para a frente. Pergunta. Mas primeiro tem que alguma pessoa apresentar essa informação, esse contexto, essa experiência? Resposta (WV). Não, primeiro ela tem de ter a gescon, mostrar algum serviço na ficha dela, ela tem que mostrar o currículo. Isso tudo é um currículo evolutivo. Pergunta. Mas para ela fixar aquele nível dentro da fisiologia dela, da holossomática… Resposta (WV). … demora. Ela tem de fixar. (Tertúlia 0940; 1h:19m).
Sistema evolutivo. Pergunta. Você sabe o início do sistema evolutivo? Resposta (WV). Início do sistema evolutivo de quê? Do Vírus? Do protozoário? Da escala evolutiva das consciências? Não se preocupe muito com a fase engatinhante, que você já passou essa (fase), eu garanto. Veja na escala evolutiva das consciências, onde é que está, de onde veio e para onde vai. Você já é tenepessista? Se já é tenepessista, você deixou de ser isca inconsciente. Se é só tenepessista, você vai caminhar para ser um projetor consciente mais avançado. Aí vem o epicon lúcido. O epicon já está na frente disso. Por isso eu pedi (ao Magister) para olhar pelos epicons. (Tertúlia 0940; 1h:33m). Pergunta. O grupo dos epicons seria formado por afinidade deles ou pelo nível deles? Resposta (WV). Pelas duas coisas. Por afinidade, porque todos os que estão aqui têm afinidade com alguma coisa. E é também pelo nível de desenvoltura evolutiva que eles estão juntos. Marina, o que é que você acha do processo dos epicons, hoje? Resposta (Marina Thomaz). É um grupo que tem afinidade, em que os pares estão procurando priorizar a evolução através do parapsiquismo. Cada um está fazendo uso do seu livre arbítrio, priorizando isso. Tem pontos de discordância (mas) ajudam-se (mutuamente). Quem tem mais energia, mais maturidade, ajuda quem tem menos, com compreensão, paciência, franqueza e disposição. Os pares que têm menos, ajudam executando, participando, e assim o grupo está caminhando. Eu posso dizer, porque a experiência já me mostrou e eu já percebi, que sozinho, nenhum de nós vai a lugar nenhum – precisamos muito da amizade evolutiva de todos nós. Resposta (WV). Síntese melhor do que essa, não tem. (...). A síntese que ela deu é a parte prática de tudo isso e está bem óbvia. Ninguém é dono de tudo. Nós somos donos de pequenas coisinhas. Então, junta “todo o mundo”, que a gente é dono de muita coisa. A vida é assim. No caso, “dono” significa poder – é a conquista. (Tertúlia 0940; 1h:34m). Pergunta. Qual seria outro exemplo de grumo aqui na comunidade, além dos epicons? Resposta (WV). Aqui tem alguns que ainda precisam de retoque, como por exemplo as reuniões de género. A gente tem de estudar muito o ginossoma e o androssoma para ficar livre disso, para o povo diminuir o valor que tem isso. O grupo dos inversores, é outro, sério. E a Consciencioterapia? E o Colégio Invisível …? E a APEX? E a Conscienciometria? Tem um, que eu dou muito valor, que é a UNIESCON – que são os escritores, os autores intelectuais. O processo intelectual é inevitável. (Tertúlia 0940; 1h:37m).
Exposição e anonimato do evoluciólogo. Pergunta. Professor Waldo, o senhor poderia falar um pouco sobre essa condição da exposição e do anonimato do evoluciólogo? Por exemplo, o nível de anonimato dele depende da especialidade, ou não? Resposta (WV). Esses fatores devem influir. Eu não sei, mas tudo indica que sim. Racionalmente e logicamente, é óbvio. Quando eles se expõem de modo claro e todos os fatos depois corroboram a situação, isso tudo é de caso pensado – eles estão vendo alguma coisa no futuro imediato que a gente não sabe o que é. Pergunta. Mas no geral, essa questão do anonimato é relativa: quanto mais evoluída a consciência, mais ela vai poder identificar um serenão. A minha dúvida é se em relação a um evoluciólogo, é de caso pensado que ele fique anónimo, ou vai depender do trabalho? Resposta (WV). Vai depender do trabalho. Eles olham é a tarefa, o objetivo. Todos os fatores são coordenados para confluirem para um objectivo de execução razoável, aceitável e positiva. Katia, nesses seis anos, quais os amparadores que apareceram aqui mais evidentes? O Tao Mao deixou a Rose Garden e disse que iam aparecer outros aí para trabalhar. Nesses seis anos em que nós estamos mais intensamente com as tertúlias, a partir da olorização e esses fenômenos todos, esse aí é um novo patamar ((referência à visita do Magister)). Não teve nada igual antes. Esse novo patamar influi numa porção de coisas que o próprio César no outro dia estava lembrando: o Tertuliarium; a Vila Consciência; o megacomplexo cultural da Holoteca; o Discernimentum que já está em outro nível; os casos que têm ocorrido aqui na questão da Cognópolis; a influência disso com as coisas que estão ocorrendo na cidade, no município, na Trifron. É um nível que tem algumas alterações e uma razão de ser num momento adequado. Não está extemporâneo e tem a sua razão de ser. (Tertúlia 0940; 1h:40m).
Padrão de ginossoma ou de androssoma. Pergunta. Ao longo do processo evolutivo, desde o vírus até ao corpo humano, a gente passa por um processo de ser assexuado, até definir se vai ter ginossoma ou androssoma. Eu queria saber qual é o traço interconsciencial da personalidade da pessoa que faz ela a ressomar predominantemente com ginossoma ou com androssoma. Resposta (WV). O problema todo é o domínio do soma. Se uma pessoa domina um sexo, ela passa para o outro, porque ela tem que dominar os dois: é o yin e o yang, porque a consciência não tem sexo. Por exemplo, uma pessoa que está muito definida, durante muitas vidas, num determinado sexo, é porque ela ainda não dominou aquilo totalmente, ainda tem interprisão grupocármica com aquilo. Uma pessoa, na hora em que se libera do género, não tem mais interprisão. Toda a pessoa que fala: - “Eu quero vir na próxima vida como homem, que esse “negócio” de ser mulher não dá certo” – , mostra que a pessoa não tem racionalidade sobre o processo evolutivo, a inteligência evolutiva ainda está fraquinha. Pergunta. Mas “todo o mundo” vem do vírus, que é assexuado. O que é que vai definir que ele primeiro começa num padrão de ginossoma ou de androssoma? Resposta (WV). São as necessidades de interação com os outros, o que precisa no momento. (Tertúlia 0950; 1h:01m).
Transição evolutiva. Nesta vida, os despertos estão chegando para preparar a vinda dos evoluciólogos. Na próxima vida humana, ou daqui a algumas décadas, os evoluciólogos vão chegar para preparar a vinda dos serenões. Vivemos riquíssima fase de transição evolutiva nesta dimensão. (Tertúlia 0968; 0h:25m). Pergunta. Eu gostaria de aprofundar um pouquinho mais aquela ideia que você falou que o desperto facilita ou prepara a vinda do evoluciólogo e o evoluciólogo a do serenão. Gostaria de saber se no caso, teria algum tipo de preparação para o desperto e o que é que seria. Resposta (WV). O desperto sempre existiu. Desde que a gente renasceu com curso intermissivo, já estamos caminhando para a desperticidade. Os despertos (estão) aqui ((indicando com a mão aberta todos os presentes)) e aqueles que não são, vão ser. (...). Os milênios que você teve de experiência prepararam você para ser um ser desperto. Pergunta. Mas como, de fato, um desperto prepararia o ambiente para o evoluciólogo? Resposta (WV). Fazendo isso que você está fazendo: perguntando e a gente respondendo, como eu estou fazendo aqui agora. Tarefa do esclarecimento, cosmoética, prioridade, evolução. Esse é o caminho. (Tertúlia 0968; 0h:32m). Pergunta. Você falou que o desperto prepara a vinda do evoluciólogo, que prepara do serenão. Mas o serenão e o evoluciólogo estão aí… como é que é esse “negócio” da vinda deles? Resposta (WV). Você não prepara vinda, por exemplo, quando vai receber uma grande autoridade na cidade? Quanto mais alta a autoridade, maior é a preparação. Se você vai receber um paciente, a preparação já é diferente, é ambulância, maca, enfermeiros, paramédicos, profissionais… isso é outra coisa. Agora, receber uma autoridade o “negócio” é outra coisa, você vai ganhar com aquilo, é uma coisa importante - chega-te aos bons que você vai ver o seu nível. Você entendeu a diferença? Pergunta. Não, não entendi não. Resposta (WV). Primeiro, os despertos vão fazer um ambiente adequado para que os evoluciólogos apareçam. Porque despertos, evoluciólogos e serenões não costumam aparecer. Você ainda não entendeu isso. Tem que criar o ambiente para eles, em vez de ficarem anónimos, (ficarem) públicos – se exporem. Eles vão aparecer, mas é preciso criar ambiente para isso. Você já pensou, se o serenão aparecesse de uma hora para a outra sem ter alguém que preparasse o caminho, pelo menos para (dizer que o serenão existe) e que antes tem o evoluciólogo e ainda antes tem o desperto que é você, quando você quer? Às vezes você não está querendo nada ainda… então prepare-se para receber gente melhor ainda do que você. Esse é o caminho. (Tertúlia 0968; 0h:54m). Pergunta. Você falou na preparação para chegada dos evoluciólogos e dos serenões e eu fiquei pensando: quando eles ressomam em determinados lugares, por exemplo na Finlândia, como é que é esse processo? Resposta (WV). É igual a qualquer outro lugar. O que é que tem? Ele vai melhorar o ambiente. Pergunta. Sim, mas ele costuma estar onde o ambiente está mais crítico, onde a questão é maior… Resposta (WV). Não. É onde ele pode desenvolver mais o trabalho, não é só o problema crítico. Agora, a Finlândia é crítica, tem uma porção de problemas lá. Eles estão com uma educação muito elevada, tem uma porção de coisas nesse sentido, a condição geral é boa mas… sei lá o que é que não tem? Tem uma parte lá que está cheia de consréu, eu sei. Antes do E. M. sair daqui e entrar lá eu estive lá com ele. Tem uns ambientes com muitas consréus. (...). Pergunta. E o trabalho que ele estaria fazendo lá? Resposta (WV). Vamos saber… né? (Tertúlia 0968; 1h:19m).