Transcrição de conversas proferidas ou validadas por Waldo Vieira em tertúlias gravadas em vídeo. Projeto particular de teletertuliana portuguesa, não vinculado a Instituição Conscienciocêntrica.

Detalhismo: Codigologia

 

Código evolutivo. O conceito de código evolutivo é o da inteligência evolutiva mas naquilo que diz respeito à pessoa. A APEX está estudando esse código evolutivo através da proéxis. A programação existencial é o diagnóstico do que você precisa e o seu próximo passo. É o código evolutivo mais correto, prático, teático, e imediato que a pessoa precisa. Porque é nessa hora, nessa dimensão, aqui e agora, que ela tem que atender aquilo que ela vai fazer. Isso é a evolução dela. O que é duro, é bom a gente lembrar, é que a proéxis é toda baseada em evolução. É o ponto de partida de tudo, senão não resolve. (Tertúlia 0930; 0h:18m).

Código pessoal de Cosmoética (CPC). Pergunta. A vontade vigorosa e a intencionalidade cosmoética são necessárias para se fazer o código pessoal de Cosmoética. Como é que a gente ratifica o código pessoal de Cosmoética, como elabora e vivencia isso? Resposta (WV). A primeira coisa ver o nível de autocogniciologia, de cognição, de conhecimento seu. Tem gente (para a qual) a cosmoética é só, por exemplo, guardar algum dinheirinho para poder ajudar fulana que está precisando, e só fica nisso. Mas tem outro que (se preocupa com) o exemplo que pode dar, para ajudar. Então, isso tudo já é problema (do sinergismo) vontade vigorosa–intencionalidade cosmoética e (tem a ver com) a incompatibilidade da Conscienciologia. (Tertúlia 0968; 0h:37m). Pergunta. Gostaria de entender melhor o código pessoal de cosmoética. Resposta (WV). Você pega tudo aquilo que você acha que seja cosmoética e que você tem que aplicar nas suas ações de todo o dia, começando pela sua autopensenização. Estabeleça pelo menos, para começar, 10 itens, 10 cláusulas disso. Você é que tem que ver o seu código. Cada cada pessoa tem um código individualismo, personalismo, singular, só da pessoa. Você pode perguntar para você: “Eu ainda penso mal dos outros? Sim. Eu tenho pensado mal do ‘seu Afrânio’... esse último mês eu pensei demais contra ele…” Então, vai lá (colocar no código): “Não devo pensar mal do ‘seu Afrânio’”. Bem específico. Com o passar do tempo isso tudo vai melhorar e as suas cláusulas também vão aumentar.  Começa por aí. Pensar mal dos outros é uma coisa muito comum. E tem gente que pensa mal com medo, outra pensa mal com raiva, outra pensa mal disso e daquilo – tem uma porção de coisas de pensar mal. Até o medo – a pessoa pode pensar mal com medo. Esse pensar mal com medo é próprio da subhumanidade. Por exemplo, um bichinho pequeno tem medo de um bicho maior. Então, isso já era da sub humanidade, entende? Tem muita gente que ainda pensa assim, igual a bicho que está sempre com medo do outro grandão que vai aparecer. (Tertúlia 0973; 0h:14m).

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