Código evolutivo.
O conceito de código evolutivo é o da inteligência evolutiva mas naquilo que
diz respeito à pessoa. A APEX está estudando esse código evolutivo através da
proéxis. A programação existencial é o diagnóstico do que você precisa e o seu
próximo passo. É o código evolutivo mais correto, prático, teático, e imediato
que a pessoa precisa. Porque é nessa hora, nessa dimensão, aqui e agora, que
ela tem que atender aquilo que ela vai fazer. Isso é a evolução dela. O que é
duro, é bom a gente lembrar, é que a proéxis é toda baseada em evolução. É o
ponto de partida de tudo, senão não resolve. (Tertúlia 0930; 0h:18m).
Código pessoal de Cosmoética
(CPC). Pergunta. A
vontade vigorosa e a intencionalidade cosmoética são necessárias para se fazer
o código pessoal de Cosmoética. Como é que a gente ratifica o código pessoal de
Cosmoética, como elabora e vivencia isso? Resposta (WV). A primeira coisa ver o nível de
autocogniciologia, de cognição, de conhecimento seu. Tem gente (para a qual) a
cosmoética é só, por exemplo, guardar algum dinheirinho para poder ajudar
fulana que está precisando, e só fica nisso. Mas tem outro que (se preocupa
com) o exemplo que pode dar, para ajudar. Então, isso tudo já é problema (do
sinergismo) vontade vigorosa–intencionalidade cosmoética e (tem a ver com) a
incompatibilidade da Conscienciologia. (Tertúlia 0968; 0h:37m). Pergunta.
Gostaria de entender melhor o código pessoal de cosmoética. Resposta (WV). Você pega
tudo aquilo que você acha que seja cosmoética e que você tem que aplicar nas
suas ações de todo o dia, começando pela sua autopensenização. Estabeleça pelo
menos, para começar, 10 itens, 10 cláusulas disso. Você é que tem que ver o seu
código. Cada cada pessoa tem um código individualismo, personalismo, singular, só
da pessoa. Você pode perguntar para você: “Eu ainda penso mal dos outros? Sim.
Eu tenho pensado mal do ‘seu Afrânio’... esse último mês eu pensei demais
contra ele…” Então, vai lá (colocar no código): “Não devo pensar mal do ‘seu
Afrânio’”. Bem específico. Com o passar do tempo isso tudo vai melhorar e as
suas cláusulas também vão aumentar.
Começa por aí. Pensar mal dos outros é uma coisa muito comum. E tem
gente que pensa mal com medo, outra pensa mal com raiva, outra pensa mal disso e
daquilo – tem uma porção de coisas de pensar mal. Até o medo – a pessoa pode
pensar mal com medo. Esse pensar mal com medo é próprio da subhumanidade. Por
exemplo, um bichinho pequeno tem medo de um bicho maior. Então, isso já era da
sub humanidade, entende? Tem muita gente que ainda pensa assim, igual a bicho
que está sempre com medo do outro grandão que vai aparecer. (Tertúlia 0973; 0h:14m).