Carlos Chagas. Pergunta. Circula na internet a informação de que
o senhor confirmou ao senhor Osmar Ramos Filho que a consciex André Luiz foi o
médico carioca Faustino Esposel. Resposta (WV). Não.
Isso é invenção. Pergunta. Como eu assisti a
uma conferência sua na antiga sede do IIPC, na Rua Santo Amaro, em que o senhor
afirmou ser André Luiz o Carlos Chagas, gostaria que o senhor esclarecesse.
Afinal, para o senhor, quem foi André Luiz? Resposta
(WV). Existem dezenas de besteiradas aí na internet, falando a meu
respeito, coisas que eu nem sei o que é. (...) O filho do Carlos Chagas, que
era o Carlos Chagas Filho, era o cientista-mór, durante vários anos, do
Departamento de Ciência do Vaticano. Como é que a gente ia falar que ele era o
Carlos Chagas, na ocasião? (…) Eu conheci André Luiz fora do corpo, antes de
conhecer o Chico Xavier no corpo. Ele era de Minas Gerais, ele trabalhou lá. O
meu professor de Doenças Tropicais do curso de Medicina, trabalhou com ele no
mesmo laboratório. Um velhinho, que era meu professor. A gente sabia de tudo.
Ele conheceu o Carlos Chagas de perto. Eu sabia que o André Luiz era o Carlos
Chagas e vi a mesma situação, mas ele não queria que eu falasse nada. Quando o
Chico veio me mostrar, eu já tinha recebido um monte de mensagens dele. (Tertúlia 0930; 0h:09m).
O André Luiz é o Carlos Chagas… Por que é que eu (WV)
tinha contato com ele? Porque ele era médico e eu ia ser. E a minha
situação toda era essa. Quando eu conheci o Chico, já estava no curso de
Medicina, mas já sabia das coisas todas, já recebia mensagens dele, desde os 13
anos. (…) O próprio Chico disse que não podia falar o nome dele. Já tinha dado
um escândalo enorme a respeito de Humberto de Campos, que era o Irmão X e
depois mudou. Deu até processo no Tribunal por causa disso. A gente não pode estar
expondo uma pessoa, porque a família vem em cima. Agora, hoje eu falo isso
tudo, porque muita gente já morreu (...) e eu também já não estou mais no
movimento espírita, não tenho nada mais a ver com o assunto. (Tertúlia 0930; 0h:12m).
Personalidades das obras de André Luiz. Pergunta. Estava refletindo
por estes dias sobre que personalidades extrafísicas poderiam ser classificadas
como amparadores evoluciólogos. Fiquei meditando nas consciexes das obras de
André Luiz. Pergunto: Clarêncio e a ministra Veneranda se enquadrariam na
classificação de evoluciólogos? Resposta
(WV). Teria que ir lá e perguntar para eles. A Veneranda era uma grande
personalidade, muito viva. André Luiz já é mais comum – ele era um médico
desses normais. Clarêncio também parecia ser uma personalidade mais avançada.
Mas nós temos que saber isso, deles, lá dentro. E olhar também o que é que eles
falaram, para ver o nível de amplitude da cosmovisão dessas consciências.
Porque uma consciência vale pela cosmovisiologia que ela expressa do ponto de
vista teórico e prático, ou seja, teático. Por aí ela mostra se tem uma visão
curta ou uma visão ampla. (Tertúlia 0940; 0h:21m).