Transcrição de conversas proferidas ou validadas por Waldo Vieira em tertúlias gravadas em vídeo. Projeto particular de teletertuliana portuguesa, não vinculado a Instituição Conscienciocêntrica.

Desperticidade


Desperticidade teática. Pergunta. Eu gostaria que você analisasse a questão de "desperticidade teática". Resposta (WV). Uma pessoa pode ser desassediada permanente e até total mas não mover uma palha em favor de ninguém. A teática tem que ser autoconsciente. Não há uma desperticidade real se ela não for vivenciada pela assistência. A pessoa vai ficar livre de "todo o mundo" para ficar no castelo dela? Não! Ela fica livre de "todo o mundo" para poder assistir "todo o mundo". Ela vai ser uma pessoa menos doente a ajudar o mais doente. (Tertúlia 0843; 0h:49m). Pergunta. Você falou que uma pessoa pode ser desperta sem fazer assistência. Dentro da escala evolutiva, até que nível ela ou ela pode chegar? Resposta (WV). Uma pessoa que é desassediada permanente mas não faz assistência aos outros não vai evoluir com a condição dela. Ela só evolui através da assistência quando ela se torna a minipeça dentro do maximecanismo interassistencial. Sem isso, ela vai ficar mais ou menos do mesmo modo e às vezes pode até regredir. Se ela começar a ficar estacionária, ela já regrediu. A consciência tem que estar trabalhando. É igual ao dinheiro, à água, ao sangue, a uma empresa, tem que estar sempre em evolução, sempre progredindo. (Tertúlia 0843; 1h:51m). Pergunta. Nesse caso, da pessoa não fazer assistência, ela não atingiu o patamar do desperto, ela está numa condição de não sofrer assédio, é isso? Resposta (WV). Não, teoricamente ela é desassediada. Agora, ela vai ter que usar a desassedialidade dela. Uma boa parte dessas pessoas ainda têm um ego muito grande. Se uma pessoa não faz assistência aos outros é porque ela é egóica. Eu, para mim, considero esse tipo de personalidade, a mais paradoxal. A pessoa não tem má intenção mas também não tem boa intenção de ajudar nada. Ela criou um cosmos somente para ela. É uma torre de marfim violentamente técnica. Isso existe. Ela nem quer aparecer, nem retrucar aquilo que você falar, ela está na dela. É mais do que autismo. O que tem de bom nisso é que essas pessoas são poucas. (Tertúlia 0843; 1h:52m).

Extrapolacionismo. Extrapolação é amadorismo. Exemplos: a pessoa percebe a presença de uma consciex assediadora, exterioriza energia e faz o desassédio. Naquele momento agiu como um desassediado ativo mas se não é permanente nem total, não é desperto. (Tertúlia 0895; 0h:50m).

Primener. Pergunta. Podemos vivenciar a primener sem perceber os efeitos? Como detectá-los? Quais as implicações para a nossa evolução? Resposta (WV). Tem gente que às vezes tem a primener e não sabe. A pessoa fica tão excitada que não dá para fazer um autodiagnóstico e ela não percebe e situação dela. Isso pode ocorrer. Primener – p rimavera energética – correta, é a aquela em que a pessoa distingue, diagnostica e identifica a condição e tira partido disso. Uma pessoa ficar com euforia, isso às vezes acontece e a pessoa não percebe nada. Parece às vezes uma primener. Às vezes pode até ser, mas a pessoa tem que identificar. Se ela não identifica, não adianta nada. (Tertúlia 0934; 0h:17m).

Evento visando a desperticidade. Pergunta. Qual o evento evolutivamente mais importante que poderia ocorrer, de um modo geral para todas as conscins visando a desperticidade? Ou tal fato só pode ser avaliado de acordo com cada caso? Resposta (WV). Não. Tem uma porção de coisas que pode. Por exemplo, quando a gente começou a trabalhar aqui com a olorização começou a aparecer mais gente para participar das tertúlias. A desperticidade começa por a pessoa dar valor ao parapsiquismo, à parapercepciologia. Depois vem: EV, euforin, primener, cipriene e extrapolacionismo. Cada pessoa veja como é que está nisso e até que ponto está praticando a tenepes. (Tertúlia 0917; 1h:04m).

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