Evolução através da
assistência. Pergunta. Porque evoluímos
através da assistência? Resposta (WV). Ninguém
vive sozinho, ninguém perde ninguém, e há uma inseparabilidade do grupo
evolutivo. Nós temos uma evolução conjunta. Temos que defender os direitos
iguais das pessoas. Esse convívio da evolução é imposto. É impossível a pessoa
viver sem os outros. Assistência significa: perdão, entendimento,
intercompreensão. Então, não há evolução sem interassistencialidade. A
imposição do convívio é da própria evolução: ninguém foge disso. (Tertúlia 0899; 0h:06m).
Afinidade do
assistente com o assistido. As consciexes que não têm muita lucidez, não
conseguem volitar. Essas consciências geralmente não entendem nada de
telepatia. Você tem que falar com elas articulando palavras. São essas que têm
que ser assistidas. Para assisti-las, você tem que ter afinidade, pelo seu
processo de sentimento elevado e boa intenção, mas não pode ficar igual a elas.
O médico não fica com câncer para cuidar da pessoa que tem câncer. Ele tem que
ter afinidade no sentido de entender a doença, sem ter a doença. (Tertúlia 0908; 0h:47m).
Assistência
universalista. Pergunta. Qual é a sua
opinião sobre o trabalho da psicologia relativamente ao luto nos velórios e ao
atendimento à família? Resposta (WV). Sempre
ajuda desde que não se faça dogma nenhum nem exija que o povo siga nenhuma
ideologia. É necessário fazer uma assistência universalista. (Tertúlia 0913; 0h:34).
Discrição na
assistência. Pergunta. Como é que a
gente pode avaliar ou quantificar ou qualificar o nível da nossa discrição? Se
está sendo na dose certa ou se está extrapolando, indo demais para a
introversão? Resposta (WV). O problema é ver
até que ponto você vai dentro do seu processo construtivo. Uma discrição pode
ser construtiva ou destrutiva. Uma pessoa discreta demais, não trabalha, tem
pouco resultado, não aparece, não funciona, vira autista. Tem hora que você tem
que ser discreta e tem hora que você tem que ser expositiva clara. Ninguém fica
só numa posição: ou de super-exposição ou totalmente fechada numa torre de
marfim, ou só no meio. Depende da hora. O processo de assistência
interconsciencial é muito complexo e muito didático. Uma pessoa que vá fazer
assistência aprende a viver. Quem faz assistência aos outros, é mais assistido
do que o (seu) assistido. Agora pense numa assistência que tenha base da tares,
intelectual… isso dá muito resultado. (Tertúlia 0918; 1h:19m).
Alívio da dor física.
Pergunta. Que tipo de benefício a dor física
intensa acarreta à consciência? Que tipo de exercício energético pode uma
conscin efectuar para aliviar a dor física de outra conscin? Resposta (WV). A dor física numa condição mais
avançada é um problema difícil. A melhor coisa a fazer num casos desses ((referência a um caso de câncer ósseo)) é
minimizar a dor. A consciência não é o corpo. A dor, o sofrimento, aquilo que
atormenta a pessoa é uma parte periférica, não é a essência da pessoa. É muito
difícil falar isso para a pessoa quando ela está sentindo dor, tem que ser
quando ela for anestesiada. A melhor coisa que uma conscin pode fazer para aliviar
a dor física de outra é exteriorizar energia, encher a pessoa de energia,
principalmente no sistema nervoso central e no local em que ela senta a dor. (Tertúlia 0919; 0h:06m).
Assistência
extrafísica em sala cirúrgica. Pergunta.
Quando você se submete a uma cirurgia e passa por uma anestesia, qual é o nível
de vulnerabilidade energética em que você fica em função do contexto? Resposta (WV). Todas as salas cirúrgicas são
assistidas, umas mais do que outras, depende de quem trabalha lá dentro. Eu já
vi médico mal assistido. Entrava na sala de cirurgia e dava problema. Entrava
outro que era (bem assistido e tudo fluía). (Tertúlia 0924; 1h:08m).
Assistência a
guias-cegos. Pergunta. Pítias, santos e
médiuns têm guias-cegos, guias amauróticos. Ao longo das existências, quem teve
nessas condições como é que faz para assistir esses guias cegos? Resposta (WV). Hoje você vai atender o povo todo
(incluindo muitos) que foram guias-cegos de trabalho anterior. Eles não
conseguiram chegar ao curso intermissivo mais cedo, você chegou, você domina o
processo, está na frente, está ajudando-os. (Tertúlia 0927; 1h:52m).
Assistência do amparador. Pergunta. Essa assistência que o pessoal aí do CEAEC está tendo, tipo mexer no mentalsoma, melhora do processo todo, está refletindo no pessoal que reside em outra cidade e está sempre online? Qual é o critério? Boa intenção? Fazer assistência? Resposta (WV). Entre no contexto. Permita que o amparador faça assistência para você. Essa turma aqui está permitindo. Quando permite que o amparador de função - a consciex que ajuda de acordo com a função que a pessoa exerce – isso é feito, a coisa se desenvolve, aquilo aprofunda, a pessoa melhora, equilibra. Faça a mesma coisa. Faça o rapport, a empatia. Entre na onda positiva desse pensamento. Entre na onda do perdão e os amparadores vão te ajudar. Você perdoa os outros? Pensa nisso. O perdão é uma grande coisa, principalmente para quem perdoa. Quem se sai melhor em matéria de perdão é quem exerce o perdão. (Tertúlia 0941; 0h:13m).
Assistência do amparador. Pergunta. Essa assistência que o pessoal aí do CEAEC está tendo, tipo mexer no mentalsoma, melhora do processo todo, está refletindo no pessoal que reside em outra cidade e está sempre online? Qual é o critério? Boa intenção? Fazer assistência? Resposta (WV). Entre no contexto. Permita que o amparador faça assistência para você. Essa turma aqui está permitindo. Quando permite que o amparador de função - a consciex que ajuda de acordo com a função que a pessoa exerce – isso é feito, a coisa se desenvolve, aquilo aprofunda, a pessoa melhora, equilibra. Faça a mesma coisa. Faça o rapport, a empatia. Entre na onda positiva desse pensamento. Entre na onda do perdão e os amparadores vão te ajudar. Você perdoa os outros? Pensa nisso. O perdão é uma grande coisa, principalmente para quem perdoa. Quem se sai melhor em matéria de perdão é quem exerce o perdão. (Tertúlia 0941; 0h:13m).
Necessidade evolutiva
de fazer assistência. Na hora que a pessoa vê a necessidade evolutiva de
fazer assistência, ela não pensa em fazer assistência a si. Ela sabe que todo o
retorno da assistência que ela faz aos outros, é para ela. Ela não pensa mais
no egão. O egão diminui, ela mata o próprio egão - é o egocídio da
personalidade, do ponto de vista psicológico, consciencial. Ela acaba com o
egão e com o umbigão. Nesse ponto, ela sabe que o processo da evolução é ajudar
os outros, é abrir mão, é fazer concessão, é entender o outro. Ela começa a
defender mais os direitos do outro. Ela esquece dela mesma. É nesse ponto que
"a coisa toda" melhora. (Tertúlia 1005; 0h:30m). Pergunta. Eu fiz consciencioterapia e descobri que
eu achava que era muito assistencial com o outro, mas na verdade eu tinha
ganhos secundários com a questão do poder. Resposta
(WV). Pensa da seguinte maneira, Rosa: -"Eu fazia assistência, mas
era muito egocêntrica. Agora quero fazer assistência sem egoísmo nenhum".
Acabou. Tudo muda. Esquece o resto. Tudo é ilusão. Para isso você fez o curso
intermissivo. Você está aqui para isso. Esse é o seu trabalho, a sua função, o
seu objetivo. O curso intermissivo muda esse processo da
interassistencialidade. O nível da confraternidade da consciência, muda
totalmente. (Tertúlia
1005; 0h:31m). Pergunta. Eu sinto
muita falta ainda de me dedicar mais ao outro. Isso é um vazio grande para mim.
Resposta (WV). Você não se dedica ao outro
naquilo que você escreve? Escreve uns artigos, que você está se dedicando ao
outro. Pergunta. Eu falo assim… uma ONG, uma
comunidade... Resposta (WV). Não, isso aí
ainda é o seu egoísmo, o seu orgulho e a sua vaidade. Falando franco, é isso. (Tertúlia 1005; 0h:32m).