Técnica do crescendo
proexológico. Quando a pessoa estabelece a sua planilha proexológica, vai
ver o que vai ser feito a curto, a médio e a longo prazo. Isso é uma técnica,
mas igual a essa tem uma série delas. Outra técnica é você examinar, com o
passar do tempo e o seu ciclo existencial (infância, juventude, meia-idade,
maturidade ou velhice, como é que está a sua programação de vida com esse
patamar da evolução intrafísica. (Tertúlia 0915; 0h:36m).
Crescendo
coerência da nuança–mutilação cultural. Pergunta.
Não entendi o crescendo coerência da nuança–mutilação cultural.
Pareceu-me mais um antagonismo. Resposta (WV).
Não é antagonismo. É um crescendo patológico. A pessoa viu uma nuança, coerente
com tudo o que ela faz. Se ela ficar na nuança, devido à coerência, ela vai
ficar na especialidade, não sai daquilo e fica “hemiplégica” - com mutilação
cultural. Nós não podemos estar super entusiasmados com algum pequeno detalhe e
esquecer o todo. Uma partícula não pode ser comparada com o todo. (Tertúlia 0937; 0h:07m).
Crescendo
olorização–odor de santidade. Pergunta. Pode falar do crescendo olorização–odor de santidade?
Resposta (WV). O
fenômeno de olorização é a materialização de perfume, remédio ou outra
fragrância específica, quase sempre visando alguma assistência – é um processo
terapêutico, como se estivesse numa enfermaria. O odor de santidade é quando a
pessoa que tem muita ectoplasmia, conforme o dia ela começa a ter o cheiro de
perfume, de flor, de remédio, de anti-séptico. Eu já vi isso, inclusivé em
enfermaria, porque, se a pessoa está doente a ectoplasmia fica alterada, dá
efeito físico na pessoa. (...). Odor de santidade é um termo da igreja católica
“l'odore di santità” que é um
processo dos exorcistas. Uma coisa puxa a outra – isso tudo existe. (...). Esse
fenômeno de olorização, do ponto de vista de efeito físico, é um dos mais
suaves, superficiais, “engatinhantes”. O que é bom nisso é que às vezes dá um
certo esbregue, em certas pessoas. Eu já vi gente que devia estar com um mau
cheiro danado e no entanto estava com perfume. Vocês sabem o que é um doente
com pênfigo foliáceo ou “fogo selvagem” e o mau cheiro? Eu jogava energia numa
senhora ((referência a uma
doente com pênfigo foliáceo)) no hospital em Uberaba que tinha
ectoplasmia e ela cheirava a perfume. Como… fedorenta, daquele jeito? Só quem
já viu o “fogo selvagem” pode falar como é. Enquanto eu passava (remédio) nas
pústulas dela, eu jogava energia nela para ela rescender aquele perfume – e não
era remédio, era perfume – tudo por causa do efeito físico dela. Isso era
quando nós estávamos começando lá no hospital da Aparecida, em Uberaba. (Tertúlia 0957; 0h:19m).
Pergunta. Podia
explicar outra vez, por favor, a questão do odor de santidade? Eu não entendi. Resposta (WV). Odor de
santidade é o mesmo que olorização. É uma ectoplasmia feita por guia-cego, que
fica em torno da pessoa que quer virar santa. Por isso é o odor de santidade.
Isso às vezes acontece com tanta ectoplasmia que a pessoa morre e o cadáver
fica perfumado.(...). Vocês sabem, aquele caso que eu conto sobre aquele casal
que teve que se separar porque toda a vez que a mulher chegava ficava azul
perante o marido. Dava uma reação alérgica de idiossincrasia e intolerância
nela. Eles tiveram que se separar. O homem tinha odor de santidade. Isso eu não
podia falar com ela. Hoje eu estou falando porque esse povo já dessomou. Os
dois já dessomaram. Eles se casaram com outras pessoas. Eu vi quando era moço.
O rapaz era ectoplasta e ela não, ela era doente. Era muito esquisito, o suor
dela, ela “entrava na onda”. É terrível. Só de abraçar o homem – nem precisava
de beijar –, na mesma hora empolava e criava um monte de coisas no corpo dela.
Eu, estudando, perguntava de quem era a culpa – era do rapaz ou dela? Era dela.
Ela é que não se adaptava às coisas. Então, era um processo que não era só de
alergia. Ali havia uma idiossincrasia violenta, com intolerância a muitas
coisas. Ela tinha, quase que intolerância universal. (Tertúlia 0957; 0h:32m).