Ectoplasmia. Não se pode dizer que a pessoa ectoplasta tem mais facilidade para dominar as energias e o EV. A maioria dos ectoplastas são cegos, surdos e mudos. Não entendem nada do assunto e são vítimas do processo. Se a pessoa tem autoconsciência, sim. Se não tem, não. Ectoplasmia é uma faca de dois gumes. Você tem que funcionar com um material positivo, hígido, sadio, que seja evolutivo e não com uma coisa negativa. Se aquilo tiver uma corrupção, tiver poluído, intoxicado, como é que fica? Não se pode dizer que a pessoa que tem bastante energia é ectoplasta. Na ectoplasmia há manifestações entre o psicossoma, o energossoma e o soma para haver efeitos intrafísicos. O problema é mais denso, carregado, complexo, sério. Quando a pessoa é ectoplasta, às vezes tem uma porção de efeitos físicos que ocorrem em torno dela. Se ela é profissional, ela é capaz de baixar ou aumentar a temperatura ambiente, por causa da ectoplasmia dela que funciona automaticamente e em conjunção com as pessoas presentes. Ela torna-se doadora de ectoplasma. Ninguém é assim numa só vida. Tudo isso vem de vidas anteriores, com outros chacras – retrochacras -, para chegar a esse nível. Quando a pessoa se sai bem com a ectoplasmia é porque já dominou a maior parte da movimentação da energia em todos os fenômenos. O EV é um circuito fechado, dentro de você. Você estende, vai a sua energia mas ainda não tem uma manifestação assim “arrasa quarteirão”. Com a ectoplasmia é diferente. Você já faz o efeito, já cria fenômeno. Tanto o amparador como o assediador, se você deixar, pode usar a sua energia. Então veja o perigo que é isso. É competência que se exige. É necessário ter um traquejo, experiência, vivência, precedentes, ser veterano no assunto. (Tertúlia 0847 - 7/12; 0h:5m).
Paranestesia. Pergunta. O que é a paranestesia e qual o seu tempo de duração em média? Resposta (WV). O amparador, assistente extrafísico do paracirurgião faz uma paranestesia na pessoa. Geralmente a anestesia serve só para aquela intervenção. Essa intervenção pode ser óbvia ou pode ser uma cirurgia invisível. Nas cirurgias invisíveis, é lógico que sempre tem uma paranestesia. Eu mesmo já usei, comigo e com outros, esse processo da paranestesia. No caso, a paranestesia não foi feita com hipnose nem nada disso. É só na base da ectoplasmia, energia bem localizada. No livro Projeciologia eu falo sobre paranestesia. (Tertúlia 0937; 0h:03m).
Localização de desaparecidos. Pergunta. Tendo em vista os milhares de adultos e crianças desaparecidos no Brasil e no Mundo, eu pergunto: é possível uma conscin desenvolver o parapsiquismo no sentido de o utilizar como assistência na localização de crianças e adultos desaparecidos, gerando assim alívio e alegria às famílias? É possível desenvolver um serviço sério de assistência nesse sentido? O senhor conhece algum caso? Poderia falar algo sobre o assunto? Em assistência, o que vale mais: é a ação “no varejo” ou “no atacado”? Resposta (WV). Em assistência, (o que interessa) não é o atacado nem o varejo, é a qualidade e a extensão do universo da assistência. Agora, sobre o processo de ter a simulcognição a respeito de pessoas desaparecidas, hoje(existem) as centrais de pré cognição no Estados Unidos – “todo o mundo” que tem uma precognição manda para lá. Isso também pode ser feito, como uma central de simulcognição para localizar e identificar: o paradetectivismo, a paraprospeção dos desaparecimentos. Mas isso dá trabalho e o ideal seria arranjar pessoas que sejam sensitivas ectoplastas – de efeitos físicos. Isso é melhor, porque assim a pessoa (ectoplasta) pega um objeto da pessoa (desaparecida) e faz aquilo que na década de 30 era chamado de responsório ou responso. Através disso, a pessoa (ectoplasta) pode saber onde onde é que está (a pessoa desaparecida). Até um certo ponto, tem vários fenômenos envolvidos nisso, a psicometria e outras coisas mais. Eu estou dando a dica para o nosso amigo que perguntou: arranje pessoas que sejam ectoplastas e que comecem a trabalhar com “a alma das coisas”, ou seja, com a psicometria. Psicometria, é: a pessoa pega um objeto e sabe o que é que acontece com a pessoa (relacionada com aquele objeto). Eu queria lembrar uma coisa: na tenepes, às vezes, o tenepessista, homem ou mulher, “pega” aquilo que está ali no pedido, antes de o abrir – e já sabe o que é que tem, devido aos amparadores. Isso, às vezes, ajuda a localizar as pessoas. Estou só dando uma dica, de uma coisa prática que às vezes acontece e às vezes dá certo. Esse “negócio” de localização envolve muitos interesses e quase sempre uma série de personalidades. A localização, num desaparecimento, envolve, desde a vontade da pessoa que desapareceu – porque às vezes desapareceu por ela mesma – até uma morte trágica e às vezes até acarretando outras mortes junto. Então, isso aí, é um processo em que a pessoa tem que ter muita assistência, não pode se sensibilizar exageradamente porque senão ela vai ser mais vítima do que assistente – e ela não pode precisar de assistência num caso desses, ela tem que estar lá para doar. Por isso, tem que escolher uma pessoa veterana e o ideal é que seja ectoplasta. Ectoplasta é aquele sensitivo, homem ou mulher, que é capaz de fazer, provocar ou gerar fenômenos de efeitos físicos, no caso aí, com intenção curativa, terapêutica, assistencial. (Tertúlia 0944; 0h:24m).
Ectoplasmia e TOC. Uma pessoa que tem TOC e hipocondria e (além disso) é ectoplasma (escreveu que), olha para a escova de dentes automática e ela liga. Isso é que é ectoplasmia! O pensamento desencadeia… isso é um aviso, um alerta, um despertamento! Abre o olho! A pessoa mesmo falou que tem TOC e hipocondria – isso já vem de outras vidas. A pessoa não falou que é ectoplasta, quem está falando sou eu (WV). Ela tem efeito físico espontâneo. Primeira coisa: joga fora essa escova de dentes automática. Você não deve usar isso, porque é perigoso. Um choque na cara pode até matar. (Tertúlia 0950; 0h:14m). Pergunta. Que tipo de cuidados uma pessoa com essas três características juntas (TOC, hipocondria e ectoplasmia) tem que tomar? Resposta (WV). Se ela tem TOC, ela tem que se tratar. Se ela tem mania de doença, ela deixa de ter – é um processo de vontade. O “negócio” mais sério é a ectoplasmia dela – é sensitivo de efeito físico. Isso é perigoso. A escova de dentes é um aviso fantástico. Ela pode ter até assistência – às vezes é um parente, um guia-cego que está ajudando, para mostrar o perigo. (Tertúlia 0950; 0h:19m). Pergunta. O senhor poderia aprofundar mais essa relação da ectoplasmia e o TOC? Resposta (WV). Nós temos, na história, as iniciações, através dos milénios e dos séculos – pítia, pitonisa, iniciadas do templo… Essas pessoas, quando entraram nisso, começaram a desenvolver o parapsiquismo, principalmente com as ECs – energias conscienciais. Com isso, elas aperfeiçoaram um pouco mais alguns chacras. O chacra vai de uma vida para outra. O psicossoma “segura” o processo do chacra, para que ele funcione na próxima vida e aquilo atinja o corpo da pessoa. (...). Tem gente entre vocês que tem sensibilidade que vem dos egípcios, que vem da China, que vem de Roma, que vem dos gregos. Então, a pessoa tem energia à flor da pele. Mesmo não sabendo, ela “banca” esponja nos lugares onde vai, “chupa” tudo, absorve e não sabe desassimilar, não sabe “jogar fora”, não sabe tirar. Agora vamos supor que o nível é mais avançado e chega a dar efeito físico. Isso vai influir nos aparelhos, no telefone, nas coisas dentro de casa, em tudo o que ela mexer. Com o passar do tempo, através de muitas vidas, essa pessoa viu muitos pequenos incidentes ou acidentes que aconteceram com ela. Ela então começa a ficar “de orelha em pé” e de sobreaviso e começa a ver muito detalhe, porque às vezes, aquilo já matou um corpo dela numa determinada vida, num outro ela teve um acidente que criou um problema. Então, ela não nasceu em Minas Gerais mas é mais desconfiada do que um mineiro ((gracejando)). Aí, vem o TOC. Aí, vem o excesso. Eu estou dando a explicação para a psique multidimensional do TOC, que isso aí eles ainda não estudaram. A maioria das pessoas que entendem bem de parapsiquismo já passaram pelo TOC, já superaram isso e são organizadas hoje – aquelas que não tem muito assédio. Se vai ter aquela sensibilidade ou para perceptibilidade de expiação, como dizem nas religiões, essa pessoa ainda não chegou lá – ela está ainda no meio do caminho, ela está ainda vítima, ainda está se vitimizando – tem de ser aquela que tem aquilo que eu chamava de sensibilidade de missão, o missionato, o medionato. Esse aí, tanto a mulher quanto o homem, já superou o processo. (Tertúlia 0950; 0h:20m). Eu, por exemplo, tenho uma certa organização com a minha vida, desde menino. (...). A minha mãe falava que eu era um menino organizado. Eu tenho TOC, só que eu não sofro com isso. Lá em casa, o território que é meu, está tudo arrumado. (...). Não podemos confundir o TOC patológico com a organização da pessoa. Nós temos que ter auto-organização. Nós temos que ter disciplina. Nós temos que conformar o mundo, os objetos, as coisas, ao nosso objetivo certo. Como é que nós vamos ter retilinearidade do pensamento sem isso? Não tem jeito, é impossível. Entenderam? Por isso é que eu digo que é raro “casar” o TOC com a hipocondria e com a ectoplasmia. Possivelmente você ((referência à pessoa que tem TOC, hipocondria e ectoplasmia)) tem curso intermissivo. (Tertúlia 0950; 0h:24m).