Transcrição de conversas proferidas ou validadas por Waldo Vieira em tertúlias gravadas em vídeo. Projeto particular de teletertuliana portuguesa, não vinculado a Instituição Conscienciocêntrica.

Doação de órgãos


Doação de órgãos. Pergunta. Quais os cuidados, especialmente energéticos, que devemos ter na doação de órgãos? Os pensenes dos órgãos doados chegarão ao recetor? Podem interferir na atuação de quem recebe? Resposta (WV). Os pensenes de uma pessoa mexem com as outras pessoas. Na doação de órgãos, a circulação de energias também influi, não há dúvida nenhuma mas, eu sou 100% favorável à doação de todos os órgãos válidos que seja possível doar, sem preocupação com isso. Pensando positivamente, os amparadores acertam as coisas para não haver rejeição imunitária no recetor. Há fatos reais de influência da pessoa dessomada que vai lá reclamar, junto da pessoa que recebeu o coração dela, mas há muito exagero no cinema. O ato de doação é positivo. A pessoa que doa está ajudando os outros. (Tertúlia 0911; 1h:00m). Pergunta. O professor falou sobre doação de órgãos que é muito favorável. Mesmo em caso do tenepessista? Resposta (WV). Lógico! Todo o mundo deve doar. Tenepessista então, ele está dando só energia, pode dar sangue ((risos))! (Tertúlia 0911; 1h:05m).

Influência energética do transplante. Pergunta. Uma vez eu vi um programa de TV que falava sobre um fenômeno em que a pessoa recebia um órgão transplantado e, sem saber, assumia a personalidade do doador. Resposta (WV). Muita coisa disso é processo psicológico e impressão da pessoa. Se pessoa começar a pensar demais, ela faz o que quiser. Se eu começar a pensar que no meu dedo vai ter alguma coisa, amanhã vai ter alguma coisa. Autosugestão e autohipnose. (...) A pessoa fica com autosugestão, fica impressionada com aquilo, começa a invocar o “cara”, o “cara” vem e faz assédio. (…) Eu já vi gente que recebeu órgão e que ficou totalmente possesso. Já fizeram um monte de filmes sobre isso. O processo aí é de assédio, por causa da evocação. (Tertúlia 0926; 0h:27m). Uma pessoa que recebe transplante do coração recebe o centro do cardiochacra do outro. Tem toda a influência. Você já viu o que é a forma holopensênica? Toda a forma energética do “cara” que doou vai passar para o outro corpo. Tem gente que acha que é até perigoso receber um órgão de uma pessoa que matou uma porção de gente, por causa das energias negativas. Mas no caso, os amparadores limpam. O problema é depois, a pessoa que recebeu o órgão ficar impressionada. A coisa mais séria é limpar a cabeça. Se a pessoa entrar nessa, fizer evocação, vai para a baratrosfera. Uma boa parte dos doadores de órgãos morreram em acidentes. Pensa nisso. Quando morre uma pessoa em acidente, o que é que acontece? Pergunta. Um caso que eu li numa revista de parapsicologia era de uma pessoa que recebeu um órgão e ela depois acabou dessomando do mesmo tipo de acidente. Resposta (WV). Pois é. Vamos doar os órgãos. A gente precisa fazer isso. Isso é muito positivo. (Tertúlia 0926; 0h:30m).

Bagulho energético. Pergunta. O órgão pode virar bagulho energético? Resposta (WV). Em tese, todo o cadáver já é um bagulho energético. Agora, se é aproveitado algum órgão para dar para os outros, ele deixa de ser bagulho energético porque já vai ajudar, é muito positivo. Coisas graves podem acontecer mas quem é o culpado disso não é quem está doando o órgão, é quem está recebendo. Se a pessoa ficar encucada chama a possessão. (Tertúlia 0926; 0h:31m).

Doação de rim em vida. Eu (WV) acho que a doação de rim em vida, do ponto de vista de tacon, é um dos pontos mais altos que uma pessoa pode praticar. Uma mãe que dá o rim para o filho ou uma irmã que dá para outra irmã, por exemplo. Isso é o máximo. (Tertúlia 0926; 0h:32m). Pergunta. Em relação à doação do rim, como é que fica essa condição em termos de registo do paraDNA para seriéxis futuras? Resposta (WV). Se a pessoa doou uma coisa positiva e o outro recebeu uma coisa positiva, aquilo tudo (tem) “caminho livre”, “sinal aberto”, sinal verde. É positivo, é cosmoético. Pergunta. Alguns pacientes que fazem diálise e recebem transplante renal – quando há possibilidade somática –, ficam intoleráveis ao transplante. Ficam tomando imunossupressores por um tempo e mesmo assim às vezes ocorre rejeição. O senhor acha que isso pode ser uma diferença de campo vibracional? Resposta (WV). Antes de mais nada, todo o processo da imunologia ou da rejeição é um problema da energia. A maior prova que você tem é dentro da fisiologia da mulher. Quando ela começa a vomitar pela terceira ou quarta semana de gravidez, aquilo mostra que há uma incompatibilidade inicial entre as energias dela e a energia de quem está ressomando. Alguns superam, outros não. Em 95% dos casos, você pode acertar como é que vai ser a relação daquela pessoa que está chegando com mãe. É perguntar se ela vomitou demais na gravidez. Se a gravidez foi tranquila, as pessoas têm afinidade - é gente que já viveu um com o outro 3, 4, 5… 10 vidas ou mais. (Tertúlia 0926; 0h:35m).

Paracirurgia. Pergunta. A paracirurgia pode mexer com a doação de órgãos? Resposta (WV). A paracirurgia é outro processo. Paracirurgia é uma coisa, doação de órgãos é outra. Pergunta. Pode haver uma doação de órgão através da paracirurgia? Resposta (WV). Tudo é possível. A paracirurgia pode fazer qualquer tipo de cirurgia. Depende de ter o sensitivo adequado. Pacientes, (existem) demais. Especialistas para atender, são muito raros. Você sabe que tem uma porção de paracirurgia invisível. O arco voltaico craniochacral às vezes é uma paracirurgia e a pessoa não sabe disso. Por isso no ECP2 ((referência a curso de Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2)) se pede a uma pessoa que foi muito assistida que não dirija carro, não carregue mala, não tome nada excessivo e fique mais tranquila durante pelo menos dois ou três dias. Isso é porque a pessoa foi assistida, ela está em convalescença. (Tertúlia 0926; 0h:33m). Pergunta. Pode mexer também com paraórgão? Resposta (WV). Extrafisicamente é muito mais fácil mexer com tudo. O processo todo é ter assistência. Se há assistência de amparador para sustentar o processo, as coisas são limpas. Senão, vem o assédio. (Tertúlia 0926; 0h:34m).

Efeito do transplante no psicossoma. Pergunta. O senhor acha que um transplante de órgão pode gerar no psicossoma um reequilíbrio paragénico de um paraórgão? Resposta (WV). Pode. Tudo é possível. Um acidente às vezes faz paracicatrizes no psicossoma. (...) Nós precisamos mais é mexer com o estado vibracional. O estado vibracional é o fármaco básico, conserta isso tudo antes, previne, faz a profilaxia. Mexe com a energia, está equilibrando tudo no seu organismo. (Tertúlia 0926; 0h:37m).

Depoimento de Marilza Andrade. Eu (MA) vou dar um depoimento sobre transplante na família. Resposta (WV). Ela é uma boa testemunha, um bom exemplo para vocês. Resposta (MA). Há 19 anos (dito em 03.08.2008) que eu fiz doação de um rim para o meu filho. Agora eu me ausentei durante um mês porque ele teve uma infecção muito séria e eu tive que ir lá ajudar a minha nora. Ainda estou sob o impacto do que eu vivenciei lá. Sobre a questão do transplante, nós fomos surpreendidos. Ele tinha 21 anos quando veio um diagnóstico de que ele precisava de um transplante renal. Na época, ainda era uma técnica novíssima. Durante o período de cerca de 6 meses em que eu acompanhava as sessões de hemodiálise que ele fez, eu vi os problemas que ocorrem na família quando o diagnóstico é transplante. Se a pessoa tem um cancer, uma tuberculose, uma AIDS, é ela com ela mesma. O diagnóstico de transplante, principalmente o de órgão duplo, mexe com toda a família, com toda a estrutura familiar, porque fica na dependência de alguém querer fazer essa doação. Eu presenciei muitas vezes que tem pais que faziam o exame da compatibilidade e antes do exame chegar diziam para os médicos: - “Pelo amor de Deus, diz que eu não posso. Eu não tenho coragem de fazer uma doação de órgão para o meu filho”. Foram vários casos que eu presenciei com isso. Por exemplo, tinha um rapaz com 25-26 anos cuja mãe ficou viúva com uma porção de filhos e ele trabalhou à beça para ajudar a criar os irmãos. Quando ele chegou com o diagnóstico de que ia precisar de um transplante, ela não abraçou o filho. Ela falou assim: - “Estão proibidos de doar órgão para ele. Eu já tenho um filho morto, não quero um segundo”. O transplante compromete toda a família. Foi feita a doação. Eu tive um amparo “violento”. (…) Vários parapsíquicos já identificaram em mim um rim energético compensando o outro, nunca sofri nada em decorrência dessa doação, sempre trabalhei demais e nunca tive nenhum problema físico em decorrência da doação. Eu mesma fiz um trabalho com o meu filho para poder fazer a doação. Eu sentava com ele diariamente, jogava energia nele e ele jogava energia em mim. Eu (debatia) todas as questões da doação com ele. Foi feito um trabalho muito grande e hoje ele é diferencial na estatística de transplantes. Ele está com 19 anos de transplantado. Ele foi internado às pressas e os médicos ficaram admirados de ele estar com 19 anos de transplante e não ter feito rejeição. Ele hoje está com perigo de rejeição, não pelo transplante mas por causa da infecção de que ele foi acometido. (...) Numa ONG, lá em Belo Horizonte, durante 6 anos eu fiz um trabalho da bioenergética nos transplantes. Eu dei apoio a familiares e a portadores de transplante. No livro Projeções Assistenciais ((referência ao livro que a própria  Marilza Andrade estava a escrever e que publicou posteriormente)) tem quatro casos de projeções sobre transplantes que eu estou contando. (...) Com certeza (50% desses 19 anos que meu filho tem de transplantado, são devidos) ao trabalho energético que foi feito. Eu escrevi um artigo sobre a bioenergética nos transplantes e as compatibilidades na família. Os irmãos brigam uns com os outros. Essas consciências que passaram a vida toda brigando por um biscoito, por um brinquedo, com raiva um dos outros, chegando numa idade adulta vão doar? Doar, no pleno sentido? Não vão. O número de rejeições entre irmãos é muito maior do que vocês imaginam. (...) Eu costumo dizer que o ser humano não sabe doar e muito menos receber. Doar realmente e receber com gratidão, é muito difícil. É um aprendizado que o ser humano precisa ter. No mais, eu estou aí, se alguém tiver algum diagnóstico e quiser conversar mais amiúde comigo, eu estou à disposição. O pessoal era encaminhado para a instituição pelo MG Transplantes, e pelos hospitais. Era um trabalho totalmente gratuito com uma equipe de psicólogos que trabalhavam com a energia, comigo supervisionando, à frente de tudo. Tem pessoas que eu orientei para transplante que estão transplantadas e vivas até hoje. Acho que tem muita coisa a fazer nessa área. Muito obrigada ((palmas)). Resposta (WV). Muchas gracias. (Tertúlia 0926; 0h:42m).

Transfusão de energia. Pergunta. (...) Existe transfusão de órgão de psicossoma? Você pode explicar esse fenômeno? Resposta (WV). Não. Existe processo de transfusão de energia e isso influi no psicossoma. Mas não é transplante, é exteriorização e doação de energia. “Todo o mundo” aqui é doador, no mínimo, de energia. Alguns são doadores à força ((alusão a doador vampirizado)), outros são inconscientes. Nós temos que ser doadores autoconscientes, de modo espontâneo e ajudando as pessoas. A primeira doação séria que nós temos é de energia. A pessoa que doou energia a vida toda, se morreu ainda numa condição boa de órgãos e sistemas e vai doar um órgão, vai ajudar (muito) a outra pessoa. É como se fizessem lá um enxerto de energia positiva. “Todo o mundo” que vem aqui na tertúlia está doando energia, de um modo ou de outro. Uns compensam os outros: aqueles que têm mais necessidade, mais carência, são compensados pelos outros. Que é que nós falamos sobre assistência? A pessoa menos doente ajuda o mais doente. (Tertúlia 0926; 0h:54m).

Doador compulsório. Pergunta. Eu não conheço muito bem o processo legal mas já ouvi uma proposta de fazer com que a pessoa se torne um doador automaticamente na dessoma a não ser que ela declare o contrário. Dessomando, ela doa, a não ser que ela diga que não quer - doador compulsório. Essa lei, apesar de não ser a ideal, ela já ajudaria? Resposta (WV). Sempre ajuda. Chama a atenção para a doação. (Tertúlia 0926; 0h:57m). Pergunta. No caso da pessoa que foi muito cosmoética, teve morte cerebral e a família decidiu doar os órgãos dela, isso conta positivamente para ela? Resposta (WV). Sempre, porque está fazendo uma assistência. O caso todo é saber se ela não vai ficar danada da vida extrafisicamente com isso. Se ficar, piora tudo, em vez de ajudar. Tudo é possível. As ações de uma consciência humana são imprevisíveis. (Tertúlia 0926; 1h:08m).

Não doadores. Pergunta. No caso das pessoas que são muito “pão-duras” e das pessoas que não querem doar órgãos, como fica a questão da segunda dessoma? Resposta (WV). Geralmente elas ficam encrencadas e cheias de assediadores. São embaixadores da baratrosfera. Esse “negócio” da pessoa ser rica não quer dizer nada. A riqueza maior é a riqueza de lucidez da consciência. O resto tudo é besteira. (Tertúlia 0926; 1h:05m). Pergunta. Me chamou a atenção porque eles são muito ligados ao próprio soma. Resposta (WV). São. Fora do corpo a gente volita e eles têm raiva da gente porque eles querem ficar com o corpo do jeito que era. Tem gente assim, extrafisicamente falando, consciexes. (Tertúlia 0926; 1h:06m).

Doador e receptor de órgão. Eu já falei aqui muitas vezes que você jamais encontra com uma pessoa pela primeira vez, porque o nosso grupo evolutivo tem milhões de consciências. Então, não é a primeira vez que o doador e a pessoa que recebeu o transplante se encontram. Isso aí é coisa do passado, nada ocorre por acaso. (Tertúlia 0926; 1h:07m).

Doador desassediador. Pergunta. Waldo, você sempre comentou a seriedade da questão dos despojos da pessoa que mexe com o parapsiquismo ou que faz desassédio. Falou a questão do cadáver do Nostradamus que foi enterrado de pé… Resposta (WV). Isso era costume, para não serem pisados, para não mexer com as energias. Pergunta. Como é que fica a questão de um doador de órgãos que trabalhou com desassédio a vida inteira. Resposta (WV). Esse aí é muito assistido. Qualquer coisa que ele faça, é tudo positivo. Nem precisa esperar três dias. O “cara” morreu, morreu mesmo, acabou. Corta logo, aproveita o que for e joga o resto fora, queima tudo. Pergunta. E no caso da cremação? Resposta (WV). Eu sou 100% favorável à cremação. Pergunta. Com órgãos ou sem órgãos? Vazio ou cheio? Resposta (WV). No meu caso, aproveita o que quiser, se tiver alguma coisa que aproveitar. Na minha idade já tem pouca coisa que aproveitar mas pode ser que ainda tenha alguma coisa que preste. Se tiver, vale a pena. (Tertúlia 0926; 1h:16m).

Idade limite. Pergunta. Há muito tempo eu sou doadora de órgãos, constando essa intenção na minha  Carteira Nacional de Habilitação e eu gostaria de saber qual a idade limite para a doação de órgãos sob a visão da Conscienciologia e da medicina. Resposta (WV). Não interessa o sexo nem a idade da pessoa dessomada. Se tem algum órgão que possa ser usado, ela ou familiares devem doar. Doação é uma coisa que deve ser feita ao máximo para ajudar os outros. Não tem nenhuma contra-indicação na doação, é um processo de alto nível interassistencial. (Tertúlia 0926; 1h:18m).

Venda de órgãos. Pergunta. Dependendo da situação e dos objetivos, é cosmoética a venda de um órgão? Resposta (WV). Eu acho que a venda de órgãos tem criado morte e uma porção de coisas negativas. Agora, dos males o menor. Se uma pessoa está “nas últimas”, ela às vezes faz um negócio com algum órgão. Mas tem coisas horríveis, por exemplo barriga de aluguel, contrabando internacional de rins e (gerar) bebés para doar alguma coisa. Isso tudo é crime. Nós temos que colocar o paradireito nisso, junto com a cosmoética. O ideal seria tirar o dinheiro de tudo o que diz respeito à saúde. (Tertúlia 0926; 1h:19m).

Transplante de córnea. Pergunta. Como nada do que acontece conosco é por acaso, gostaria de sua ajuda. Por onde começo a minha autopesquisa para entender melhor porque tive que fazer transplante de córnea em ambos os olhos? Foi em virtude de doença genética. Resposta (WV). Cada caso é um caso. Você às vezes usou seus olhos de maneira menos boa. (Tertúlia 0926; 1h:23m).

Doador que não foi assistencial. Se o doador de órgãos não foi assistencial, isso não quer dizer nada. Uma gota de água boa ajuda o oceano. (Tertúlia 0926; 1h:28m).

Máfia de branco. Nos bancos de órgãos tem muita coisa alterada que precisa de ser vista. Tem muito órgão guardado que o povo não usa. Essas coisas têm muita assistência (mas) depende do lugar. Um local de doação de órgãos, de transplante, que tem uma máfia de branco deve ter um ambiente pesadíssimo. Pergunta. A doação talvez um dia acabe, com a evolução da medicina? Resposta (WV). Eu acho que não, que isso ainda vai aumentar muito. Os corpos têm que ser aproveitados para doar. Antigamente se aproveitava os corpos para comer. Já melhorou muito. Em vez de ter pessoas que comiam os outros, agora tem pessoas que sustentam os outros - mudou tudo. O canibalismo foi jogado para escanteio (apesar de ainda existir) muito canibal por aí. A época que a gente vivencia é a mais evoluída de todas (mesmo) com toda a máfia de branco que tem. (Tertúlia 0926; 1h:29m).

Sede do lucro. Hoje nós falamos muito aqui sobre órgãos, então seria bom a gente lembrar que a sede do lucro é patológica. (Tertúlia 0926; 1h:32m). A gente tem que arranjar um pé-de-meia e depois trabalhar com outras coisas. Não adianta estar acumulando riqueza excessiva que isso tudo tem que ficar mesmo por aqui. (Tertúlia 0926; 1h:33m).


Mensagem aleatória