Transcrição de conversas proferidas ou validadas por Waldo Vieira em tertúlias gravadas em vídeo. Projeto particular de teletertuliana portuguesa, não vinculado a Instituição Conscienciocêntrica.

Grafopensenidade: Consciência gráfica *



Efeitos colaterais das palavras. É impossível falar alguma coisa que todos entendam e que agrade a todos. Sempre vai ter ressalvas e restrições. Por mais esforço que você faça, sempre fica alguma coisa obscura porque os leitores têm experiências diferentes uns dos outros. (Tertúlia 0905; 0h:26m).

Tempo. (Dito na tertúlia 909, em 15.07.2008). A maioria dos fenômenos não tem hora marcada para ocorrer. Há um monte de fenômenos na vida humana que ocorre pela circunstância das ações e das manifestações das consciências. Depende do número de consciências ou interesse das pessoas para que os fenômenos ocorram: fenômeno físico, fenômeno extrafísico, parafenômeno ou fenômeno comum. O fenômeno não tem hora para ocorrer. Você faz o fenômeno. Você cria sua vida. Você modifica o Cosmos. Por exemplo, o fenômeno que está acontecendo aqui, da mobilização de pessoas, migração interna e externa da população para trabalhar em Foz - já são 538 pessoas aqui - é um fenômeno social. Nunca se fez uma enciclopédia deste jeito. Nós estamos abrindo um caminho totalmente novo, em conjunto. Este é o tempo do que nós estamos fazendo. Primeiro, nós fizemos o Centro da Consciência Contínua, na década de 80 (1980), fazem 28 anos. Em 88 fizemos o Instituto. Aqui o CEAEC, nós criamos em 1995. É o tempo com a gradação time-line. Está lá no holociclo, a historiografia no processo da consciencialidade dentro do estudo da conscienciologia. O tempo é importante para você ter consciencia gráfica. Ele é um fator que influi na vida da gente. (Tertúlia 0909; 0h:26m).

Ideia. Quando possível, cada frase do conscienciólogo deve conter ideia específica, e cada parágrafo, o raciocínio completo. A lógica exige limpidez de ideias. Raciocínio completo é colocar em poucas palavras uma ideia que naquele nível técnico, naquele ponto, não tem mais nada para acrescentar. O texto literário tem uma graforreia, há um excesso, é rebarbativo, é repetitivo sem necessidade. (Tertúlia 0909; 1h:22m).

Concisão. A concisão às vezes pode ser extensa, nesse caso eu uso o recurso da enumerologia vertical. (Tertúlia 0909; 1h:24m).

Cultura gráfica da Conscienciologia. (Dito na tertúlia 909, em 15.07.2008). A cultura gráfica da Conscienciologia abrange os livros, asrevistas, a editora Editares, o princípio da descrença, a escala evolutiva das consciências, o quadro sinóptico das especialidades da Conscienciologia, os 20 mega-atributos ((referências aos banners fixados na sala onde decorre a tertúlia)), a Aleia dos Gênios da Humanidade, o apostilamento que nós usamos, todas as técnicas usadas aqui ((referências à Enciclopédia da Conscienciologia)) e a cor do Tertuliarium – será amarelo para chamar a atenção e ser diferente. Quem é autêntico não teme nada. (Tertúlia 0909; 1h:38m).

Erros mais comuns dos autores. Pergunta. Quais são os erros mais comuns dos autores na finalização das obras? Resposta (WV). O detalhe. Comece a escrever o seu livro colocando já a estrutura, sendo que você vai mexer em tudo aquilo, mas vale a pena. Quem está no início não deve fazer isso mas quem já é veterano e já tem por exemplo 100 páginas do seu original, é bom olhar isso porque senão, vai ficar viciado na coisa errada para o resto da vida. Por exemplo, a gente nunca deve escrever as coisas erradas sem falar que aquilo está errado, senão aquilo vai ser um tropeço para o resto da vida em tudo o que mexer. Em matéria de escrita, isso tem que sair certinho desde o início. Quando o autor é veterano, tudo dele já sai mais ou menos certo. A revisão final vai ser mínima. (Tertúlia 0923; 1h:44m).

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