Compléxis. A
completude existencial proexológica (o compléxis), a rigor é a maxicompletude,
ou seja, é o conjunto de completudes acumuladas diariamente através das
décadas, das autovivências humanas. O que interessa são as minicompletudes, não
é o processo patológico do perfeccionismo. O compléxis
representa a aplicação das técnicas inteligentes do detalhismo e da
exaustividade. Se vocês querem chegar ao completismo olhem com calma
diáriamente as minicompletudes. O ideal é criar um hábito de fazer as coisas
corretas, sem o Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). A síndrome da dispersão
consciencial é a incompletude – a pessoa não completa o que precisava. Observe
cada um o que está deixando incompleto. Quem deixa muita coisa incompleta não
vai nunca chegar ao compléxis. Não tem jeito, uma coisa puxa a outra. Compléxis
é a acumulação, a junção, a convergência do conjunto de minicompletudes /
minicompletismos. (Tertúlia
0901; 0h:15m).
Errar menos. Pergunta. O que podemos fazer desde já para que no
momento da chegada ao extrafísico não tenhamos que reconhecer que podíamos ter
feito melhor? Resposta (WV). A primeira
coisa é usar a retilinearidade autopensênica e autodiscernimento
(autodiscernimento = hiperacuidade = agudez de raciocínio = ponderar mais =
pensenizar = refletir antes de fazer). Com uma reflexão prédeterminada, você
erra menos, acerta mais e tem uma visão de conjunto mais ampla. Cosmovisão. Temos
que estudar tudo. Quem estuda mais erra menos. (Tertúlia 0905; 1h:24m).
Separado. Pergunta. Sou separado. Após a separação, minha vida mudou
totalmente. Tenho uma nova pessoa hoje, que combina 60% comigo. Mantenho
contacto com a ex dupla até hoje e de forma amigável. É possível ser
completista em uma situação dessas? Resposta (WV). Perfeitamente. Porque não? Tudo é possível.
Ajuda urbi et orbi, tudo o que você puder. (Tertúlia 0954; 1h:10m).