Transcrição de conversas proferidas ou validadas por Waldo Vieira em tertúlias gravadas em vídeo. Projeto particular de teletertuliana portuguesa, não vinculado a Instituição Conscienciocêntrica.

Bagulhos energéticos

Bagulho energético. Pergunta. Estando em contacto diário com objetos dos quais não se sabe a real origem, como precaver-se contra emanações negativas? Por exemplo: quem trabalha com comércio de livros usados, está sujeito a eventos decorrentes do contato prolongado com esse tipo de objetos? E quanto a quem os compra? Resposta (WV). Tudo isso acontece. Já houve casos por exemplo que eu vi um livro que me atraiu muito mas ele estava tão carregado de energia negativa que eu deixei-o. Papel retém energia. Uma pétala de rosa retém energia. Mesmo um romance com um final feliz, às vezes um leitor sofreu muito ao ler porque era um caso parecido com o seu e pode ter até as manchas das lágrimas da pessoa. Às vezes não é um bom negócio limpar um processo desses. (Tertúlia 0908; 1h:38m).

Bagulhos energéticos mentaissomáticos dispensáveis. Pergunta. Eu pediria ao senhor que exemplificasse os bagulhos energéticos mentaissomáticos dispensáveis. Resposta (WV). Coleção de armas. Coleção de caixas de fósforos, chicletes mastigadas, estilhaços de bombas. (Tertúlia 0923; 0h:26m).

Cartas da família. Pergunta. Eu tenho uma dúvida em relação ao bagulho energético. A minha mãe, uma ou duas vezes por ano, ela me manda uma carta. O tempo vai passando e aquilo vai acumulando. Resposta (WV). Se eu fosse guardar o material que eu recebo da tenepes há 50 anos, esta sala não ia aguentar. Mas tem carta que é bagulho energético que você tem que guardar. Eu tenho carta que eu recebi de um país da África, querendo fazer-me multimilionário da noite para o dia - lavagem de dinheiro. Eu tenho duas cartas dessas guardadas para mostrar o que é que não se deve fazer. É um bagulho energético mas é um bagulho didático, pedagógico. Eu nem respondi, porque se responder já tem ligação. Ali tem nome, tem instituições, tem país, tem tudo, é uma vergonha total. Agora, como é que eu posso falar numa coisa dessas se eu não tiver o documento? Tem certas coisas que é preciso guardar. Carta, vai com calma. (...) Pergunta. Pessoalmente, eu não gosto muito de guardar aquelas cartas mas quando eu vou para jogar fora, eu falo: -”foi a minha mãe que me deu … e depois se ela fala: - oh, meu filho, aquela carta que eu te dei...” ((risos)). Resposta (WV). Você ainda não está preparado para isso, esquece. Daqui a um ano você torna a fazer uma visita (às cartas). Por enquanto, você não está preparado. (Tertúlia 0923; 1h:00m).

Isolar bagulho energético. Pergunta. Eu gostaria de saber qual o melhor jeito de isolar um bagulho energético que não se pode enterrar, pois eu tenho que trazer para minha casa alguns processos judiciais para fazer trabalho e eu já tentei por eles dentro de um saco de lixo mas não resolveu muito. Será que tem algum jeito? Resposta (WV). Sim. Arranja um móvel de madeira, fechado e trancado. Como se fosse um cofre, mas de madeira. Coloca os processos lá dentro e não coloca nada em cima nem (mais nada) dentro. Não compre móvel usado, compre um móvel novo. É assim que a gente pode sustentar o processo da energia. A madeira isola mais porque ela fica mais impregnada do que o ferro e outros materiais. A madeira é um cadáver. (Tertúlia 0930; 0h:04m).

Energias nos objectos. Pergunta. Se nossas energias ficam impregnadas nos nossos objetos, como retirá-las? Resposta (WV). Você tem um objecto com energia sua. O objecto é positivo ou negativo? Se ele é positivo, junta com outros objetos para impulsionar e potencializar a energia do seu holopensene, da sua atmosfera, do seu contexto, naquele ambiente. Agora vamos supor que seja negativo e o processo é seu. Dependendo do objecto, é dar um jeito nele. Um dos jeitos é enterrar. Cada objecto tem que ser visto para determinar o seu destino. Coloque energia positiva em cima do objecto que você começa a mudar, mas não vale a pena você trabalhar um ano, todo o dia, mexendo (por exemplo) numa jóia, sendo que já morreram três, que passaram por aquela jóia. (Tertúlia 0931; 0h:58m).

Limpeza do ambiente. A reforma do espaço físico, a melhoria das energias conscienciais do lugar e a anti estigmatização ambiental ou holopensênica – isso é uma condição muito positiva. A pessoa tem que ter confiança naquilo que ela faz com as energias conscienciais. Com isso, ela pode melhorar mesmo e acabar com o estigma ambiental, o estigma holopensênico. Uma reforma do local, uma limpeza, uma mudança, tirar os bagulhos energéticos, ajuda (muito) o ambiente. Se a sua casa é velhinha, se há muito tempo que você não limpa nada no seu apartamento, é o caso de contratar a Laura para ir lá reformular ((gracejando)). (Tertúlia 0950; 0h:07m).

Desarmar bagulhos energéticos. Pergunta. Como “desarmar” bagulhos energéticos? Resposta (WV). Sigilosamente. Não faça alarde. Se for possível, enterra tudo o que você puder. Se “jogar” no mar, vai poluir; na terra, nem tanto. Jamais dar o bagulho para os outros. Se uma coisa não serve para você, você não pode desejar (esse) mal para os outros. Isso é o óbvio. Outra coisa: sempre pensenizar o bem, a coisa positiva. Senão, pode acontecer como já aconteceu a uma pessoa que veio atrás de mim (porque) começou a bater tudo na casa. Ela foi mexer nuns “negócios” antigos e falou: “Que besteirada que está aqui! Veja esse “negócio” que a Dona Marisa, a Marisinha, me deu, há quantos anos, uma besteira dessas!” E começou a pensar na Marisa – daí a pouco a Marisa entra lá na casa e faz um auê, um banzé-de-cuia. (...). Não pode ter recordação negativa, patológica, das coisas que a pessoa vai jogar fora. Pensenise o bem. Exteriorize energia - faça EV antes, durante e depois. Esse é que é o modo de “desarmar a bomba”. (Tertúlia 0950; 0h:43m).

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