Autobiografia.
Todo o livro que a pessoa escreve é autobiográfico porque tem a experiência e a
energia dela. Tem, nem que seja uma tisna de autobiografia. (Tertúlia 0909; 0h:07m).
A autobiografia é o mais autobiográfico de todos eles mas o primeiro da pessoa
geralmente é o mais autobiográfico que ela tem. Eu mesmo (WV) fiz
Projeções da Consciência que é bem autobiográfico, minhas experiências
pessoais, para depois fazer uma abordagem mais ampla dentro do Projeciologia,
de uma maneira mais técnica. (Tertúlia 0909; 0h:05m).
Grafar a própria
experiência. Pergunta. Você sempre vivenciou antes aquilo que você escreve? Resposta (WV). Sim,
principalmente do ponto de vista técnico. Tem uma porção de coisas que eu não
escrevi nem falo porque eu não fiz experiência. Se eu pudesse eu queria falar
muito sobre serenologia, mas eu não sei nada sobre isso. Eu falo pouco. Tudo é
um processo de vivência. Eu recomendo a todos escrever em primeiro lugar a sua
experiência pessoal. Que é que você sente, os seus pensamentos, grafar isso,
redigir, expor o processo e receber crítica. Uma das melhores coisas que tem
livro é Que você recebe as críticas enriquecedoras dos leitores. Heterocrítica
não tem preço. É inavaliável. A crítica espontânea é a melhor coisa que tem. O
maior problema que nós temos com a crítica em geral é que o crítico não entende
nada de Conscienciologia. Não têm crítica conscienciológica porque não têm
curso intermissivo. (Tertúlia
0909; 0h:36m).
Síndrome do segundo
livro. A síndrome do segundo livro é quando a pessoa já escreveu m livro e
não quer ter no segundo menos sucesso do que no primeiro. Se a pessoa vai
escrever muito, isso é bobagem porque há livros que não se podem comparar.
Exemplo: não dá para comparar os livrinhos sobre megapensenologia como um
tratado como o Homo Sapiens Pacíficus.
(Tertúlia 0909;
1h:00m).