Lei da Projeciologia*

 

Diretores da IASB. Pergunta. Estava prestando serviço como voluntário da extinta IASB. No comunicado oficial da UNICIN, li por três vezes no corpo da mensagem citações aludindo à saúde consciencial dos diretores daquela IC ((referência a Simone de La Tour e Kevin de La Tour, fundadores da IC IASB)). Poderia comentar a respeito e o futuro das atividades deles desligado da CCCI? Tenho dúvidas. Resposta (WV). Cada pessoa ou cada grupo escolhe o destino que bem entender. Eles estão trabalhando, eles deixaram de fazer uma IC e estão trabalhando. Sobre o processo de saúde das pessoas, eu estou doente, ainda recentemente fiz um exame – cateterismo, até no meu coração – para ver se chegavam à conclusão que eu tenho coração ((gracejando)). Então, veja bem a situação. Quem é que não é doente? Todo o mundo é. O nosso problema é de ficha. O meu amigo que está perguntando isso, deve pensar como é que é o saldo da sua ficha. Veja isso. A mesma coisa a gente pergunta: qual o saldo da ficha lá dos dois que estão na China? Eles estão trabalhando, vamos ver o que é que é. Tem pessoas que às vezes tem dificuldade para compor um grupo de trabalho ou de tarefa mais amplo. É o que acontece com o casal lá. Eles têm dificuldade de compor com gente em maior número. Isso é antigo, já vem de muito tempo. Eles já melhoraram muito, antes era pior ainda. Já melhoraram muito e estão fazendo um bom trabalho. Têm uma porção de contactos com a China. Agora vamos ver, porque eles estão dentro de uma ditadura. Sob certo aspecto, é até bom a gente ver, porque aqui, estão tentando transformar o Brasil também numa ditadura (dito em 21.09.2008) e isso é um perigo. De modo que, vamos observar para ver o que é que a gente pode fazer para evitar que o Brasil vá por esse caminho horrível. (Tertúlia 0965; 0h:03m).

Repercussões negativas. Pergunta. Na vivência do sensitivo ectoplasta existem repercussões negativas. Como Qualificar essa condição? Resposta (WV). A ectoplastia, no caso, que é condição do ectoplasta, pode trazer condições negativas, mas veja: O que é que há, de parapsiquismo, que não traz condições negativas? Qualquer coisa traz. Qualquer pensenização pode ser uma face negativa e uma fase positiva. O que é que você faz? Qual é a sua intenção? Qual é a cosmoética que você aplica nas suas manifestações pensênicas? Isso é que importa. (Tertúlia 0965; 0h:05m).

Natureza da Projeciologia. «Nas décadas à frente, o fenômeno da projeção consciente humana, não mais contaminado pela magia, deixará de ser encarado como ocorrência mística, religiosa, bizarra ou estranha, e passará a ser abordado, aceito e estudado, de modo natural e massificado, cada vez mais cientificamente, como lei da Natureza, sem obscurantismos nem envolvimentos com surrealismos, crendices, delírios, desinformações, manipulações das conscins da robéxis ou manifestações folclóricas» (Vieira, verbete Lei da Projeciologia). Isso é o que a gente também deseja a respeito da Conscienciologia. (Tertúlia 0965; 0h:11m).

Lei da Projeciologia. «Lei da Projeciologia elementar = a projeção consciencial interassistencial constitui a Projeção Consciente ideal; lei da Projeciologia avançada = as projeções conscienciais relativas à ofiex pessoal constituem as Projeções Conscientes consecutivas ideais» (Vieira, verbete Lei da Projeciologia). Pergunta. Professor Waldo, o senhor poderia explicar um pouco mais essa lei avançada? Resposta (WV). As projeções de que estamos falando aqui são relativas à ofiex. Uma pessoa só trabalha com ofiex se faz projeção, não tem outro jeito. O melhor da história é que "constituem as Projeções Conscientes consecutivas ideais". Porquê? Porque a ofiex é consecutiva. Se uma pessoa não faz projeção junto com o amparador, não dá para funcionar. Agora, se ele funciona todos os dias, a ofiex vai trabalhar intensivamente. O que é que é a ofiex? A ofiex é o caminho aberto para a a semiconsciex. Você entende? Caminho aberto! Pergunta. As (projeções) consecutivas, é que seriam diárias e mais do que uma vez por dia. Resposta (WV). É. Mais de uma vez por dia e consecutivas, elas não param. Pergunta. Então, se o projetor não for um projetor consciente, ele não vai chegar na ofiex. Resposta (WV). É preciso desenvolver a ofiex. O é o ECP1? É a preparação para o ECP2. É um curso do instituto que demarca, predispõe, e faz a triagem das pessoas para participarem do ECP2. O que é a tenepes? É um curso de preparação para a ofiex. O que é a ofiex? É um curso de preparação para a semiconsciex. O que é a semiconsciex? É um curso de preparação para o teleguiado. O que é o teleguiamento do teleguiado? É um curso de preparação para evoluciólogo. Então, nós estamos aqui a abrir o jogo daquilo que é mais aceitável e habitual do ponto de vista extrafísico. Uma coisa puxa a outra. Aquela escala da evolução que nós temos, aquilo não é brincadeirinha. Nós estamos falando dentro do máximo de coordenação de factos e parafactos. Eu estou dando a prova, através desse processo. Uma coisa está dependendo da outra; uma coisa leva para outro patamar, condição, nível, que (por sua vez) leva para outro. Está mais ou menos claro, isso aí? (Tertúlia 0965; 0h:12m).

Psicoteca. Pergunta. Professor Waldo, no livro Cristo Espera Por Ti, você faz menção à questão da psicoteca. E vem mencionado ali que nem todas as consciências acedem a esse local.  Resposta (WV). Não. E nem todas as consciências têm acesso às centrais extrafísicas. Hoje, ainda é uma minoria da humanidade que faz isso. Mas hoje está melhor do que era. Há dois milénios a coisa era muito rara, esporádica, hoje já não é tanto. Uma boa parte de tudo isso, hoje é acessado mas as pessoas não tem muita rememoração, muita memória. Com o passar do tempo, a holomnemonica, a memória, vai melhorar e todos esses fenômenos vão ficar mais corriqueiros, mais normais, mais comuns, mais frequentes. Pergunta. Muitos de nós fomos "fisgados" e levados, por exemplo, para uma ofiex. Eu sei que varia de pessoa para pessoa, de consciência para consciência, mas como é que essa sequência de psicoteca e ofiex? Resposta (WV). A psicoteca te dá uma substancialização na sua essência, mostra a sua realidade por você mesmo. Às vezes você participa daquilo e às vezes o "negócio" é só de fora para dentro. Há uma interação de comunicação sobre a realidade e eles colocam você dentro daquele viés que interessa a você: qual é a vertente da linha de conhecimento em que você tem que entrar? Eles mostram para você e você entra naquilo, acessa aquilo com facilidade. É como se fosse um cara que conhece tudo, o mastermind do universo, que estivesse falando para você através de uma telepatia. A parapsicoteca é mais ou menos isso. É um cerebrão telepatizando para você as realidades. Às vezes eles mexem com você – isso varia muito. Por exemplo, 5 pessoas aqui, foram lá e viram uma parapsicoteca - participaram todas daquilo, durante o mesmo (período) de tempo.  Às vezes, em meia-hora, a pessoa já vê um século de "material". Agora veja: cada um vai ter uma experiência diferente do outro. Pergunta. Isso vai dar uma repercurção na consciência? Resposta (WV). Isso faz com que ela comece a dar mais valor para o recolhimento íntimo e para a autoreflexão. Eu, por exemplo, sou impressionado por essas coisas de reflexão e recolhimento íntimo, desde pequeno. Eu, por exemplo, jamais reclamei por morar sozinho, sem família, toda a minha adolescência. Foram 14 anos dentro da universidade, sem ninguém, e no meio de todo o mundo. O pior insulamento que tem, é aquele em que você está no meio da multidão. Eu era isso (no meio de) milhares de alunos o tempo todo. Nunca reclamei. Havia gente chegava lá que ficava danada da vida. Chegava no sábado e no domingo a pessoa queria sair, ficava alterada, desassossegada, não queria ficar sozinha, parecia que o mundo estava rodando e ela estava ficando para trás, “perdeeendo o momeeento!”... Eu nunca fui (assim). Pelo contrário, eu às vezes preciso é de não passar para o outro lado, entendeu? Porque se deixar... eu tenho pensamentos para serem pensados para alguns séculos pela frente. Eu estou atrasado nos meus pensamentos, naquilo que eu quero pensar. Por isso eu aproveito tudo. Aonde eu estou, penso se tem coisa para anotar. (Tertúlia 0965; 0h:15m). Pergunta. Do ponto de vista do assistente, para você fazer assistência na psicoteca, tem que ter essa visão ampla para poder atuar na equipe. Resposta (WV). Tem que ter um saldo que dê a ele uma autoridade funcional, cosmoética, que permita ele receber aquela contribuição. Para isso, ele tem que ter pago alguma coisa antes, através da assistência. Se é um processo só egóico, visando um problema egoísta, ele jamais vai acessar nada disso. Por isso a humanidade nunca acessou isso, que a maioria é muito egoísta ainda. O dia em que tiver mais megafraternidade, nós vamos ter isso tudo facilitado. Agora, eu acho que até lá, a ciência vai desenvolver, vai caminhar e nós vamos chegar lá. Até lá, vamos ter essas bobagens todas. (...). Estão falando coisas absurdas em matéria de política da esquerda, como se tivessem preparando no Brasil, na América Latina, uma ditadura generalizada (dito em 21.09.2008) (...) . Agora, veja: isso é a baratrosfera, são as consréus. Até 2075 nós vamos ver muita coisa por aqui. Até lá, uma pessoa que consiga acessar centrais extrafísicas, como é que essa pessoa vai ser assistida, como é que ela vai ser defendida, como é que ela vai ser encapsulada? Vai. O "negócio" é viver aqui, no meio da parafernália da baratrosfera, sendo um oásis de uma comunex elevada. Pergunta. Quando você psicografava e colocou esse conceito da psicoteca, já tinha o embrião das outras ideias como central extrafísica... ? Resposta (WV). Eu comecei a estudar a psicoteca no ano de 1100. Então, a memória, é uma das coisas que eu considero mais sérias, de uma consciência. Eu sou encasquetado com isso desde 1100. Já tentei, em várias vidas minhas, fixar essas ideias através da memória, registrando as coisas. E a maior parte do tempo as portas estavam fechadas e (havia) muita coisa contra a gente. Esta vida, é a vida mais liberal, mais democrática, mais aberta, mais solta, e menos escravizada que eu já consegui ter até hoje. Agora, o que nós já chegamos até aqui, já veio para ficar. Você já pensou, se a gente tivesse conseguido fazer alguma coisa nesse sentido há 500 anos, há 5 séculos? O que é que a gente não podia ter lucrado nas outras vidas? Eu mesmo e outros, do ponto de vista do autorrevesamento? Aurir esse conhecimento básico. Hoje, por exemplo, eu comecei a redigir um verbete que eu não tenho nada dele ainda, mas é uma coisa para a gente pesquisar. É sobre o processo do cognopolita. Que é que ele tem aqui. A gratificação do cognopolita. O que é que a Cognópolis dá para você como gratificação? Te ajuda? Eu tenho que chamar a atenção para isso. É um negócio um pouco cabotino, tem gente que ainda não entende isso, mas eu estou pouco ligando, eu dou aquela banana amarela que a gente tem por aí, para a pessoa. Entende? Eu preciso de chamar atenção para isso. Por isso, esta vida vale por 10 ou por 15 vidas anteriores que nós tivemos. Para certas pessoas, 15 vidas equivalem às vezes a um milênio de existência como consciência. (Tertúlia 0965; 0h:20m).

Fraternismo. O livro ((referência ao livro Cristo Espera por Ti)) já começou a esclarecer muita coisa sobre o processo de retrocognição. Mas é que as pessoas entram nisso e o psicossoma domina as pessoas. Foi o que aconteceu no Instituto. Se deixasse, ia acontecer (aqui) a mesma coisa. Se eu começar a falar muito disso eu desvio todo o mundo para o acostamento, vai todo o mundo ficar na beira da estrada. O objetivo básico, a meta que nós temos para a megagescon, a máxiproéxis, vai para o espaço. Agora, falando em tenepes, você tem retrocognição para poder ficar totalmente consciente, autoconsciente, com consciêncialidade, a respeito da interassistêncialidade da tenepes. (Tertúlia 0965; 0h:25m).

Curso do livro Cristo Espera por Ti. Pergunta. A gente ainda está no curso que está super bacana – quem não veio perdeu, venham das outras vezes. Tem muita informação e tem a questão do rapport que está inclusive no próprio título do Cristo Espera por Ti. O Rui fez para nós a análise comparativa histórica, de entre tantas outras coisas que foram feitas para nós, e ela nos deu um pouco da dimensão dos períodos históricos – o início do cristianismo, ass cruzadas, a inquisição – datando e falando dos principais eventos que aconteceram nesses períodos. E ontem você fez um comentário do tempo que a gente está envolvido nesse processo. A gente não, em especial, quando eu falei com você, você disse que eu estou nisso já há algum tempo. Resposta (WV). Todo o mundo está. O problema sério é o que o próprio livro mostra as ordas das consciências extrafísicas. Observa lá, na hora que tem aquele linchamento, o que é (que o livro) desceve sob o ponto de vista extrafísico, o que que se fala na rua, o que é que acontece na rua. Observa, está lá no livro. Olha lá a cena do linchamento, as ordas extrafísicas. É o nome que está lá. Observa, que está lá. É 9 por 1, lembra disso, 9 por 1. Multiplica por 9 aquela multidão que ele descreve, que vai mostrar a realidade que havia lá. A maior parte dos linchamentos são assim – é 9 por 1. (Tertúlia 0965; 0h:37m). Pergunta. Quando você fala que nós devemos ser um oásis de tranquilidade no meio conturbado, tem a ver com esse tema? Resposta (WV). É o lírio no pântano – eu gosto (ainda) mais de amaryllis no pântano ((rindo)). Pergunta. Para você ser esse poço de tranquilidade, para dar acesso a uma comunex para ela poder se manifestar aqui, para você poder acessar essas centrais extrafísicas da Verdade e da Fraternidade, e poder fazer todo o trabalho de assistência que é necessário aqui em Foz ... Resposta (WV). Em qualquer lugar que se faça uma cognópolis, seja aqui, na Europa, num outro país, num outro estado fora daqui do Paraná, nós vamos ter esse ponto mais sério de assistência. A gente tem que tirar partido disso. Porque pode chegar a um ponto em que, quando se juntar uma porção de gente fazendo um curso assim mais sério, e tendo pensamento positivo, nem os assediador vão querer nada com a gente durante muito tempo. Nós vamos ficar persona non grata de assediador, do jeito que os serenões são. Você está só pensando em melhorar e eles não querem saber disso, eles não encontram mais cabimento não há miscibilidade não há mais conexão, o link com a maldade, com a má intenção, com o assédio, começa a desaparecer. E é isso que é o caminho nosso aqui. (Tertúlia 0965; 0h:39m). Pergunta. Você fala da questão de que o autorrevezamento poderia estar melhorado, exatamente por conta disso. Por exemplo, eu posso acessar as ordas, lá do grupo dos linchadores, mas não ficar contaminada com aquilo, e ao mesmo tempo fazer esse rapport necessário para que eles possam ser encaminhados e não me afastar do processo. Resposta (WV). Observa quantos linchamentos nós já tivemos na baixada Fluminense no Rio. Eu acompanhei isso durante uma boa temporada. Linchamento. E em Duque de Caxias, lá na cidade do Rio. E no que é que deu? Depois que as consréus apareceram, elas tomaram conta do Rio. Hoje (dito em 21.09.2008), ninguém sabe, há lá com quatro governos: o governo oficial que é o que parece que manda menos em certas áreas; o governo dos narcotraficantes das favelas todas; o governo das milícias; e os outros governos que agora estão mandando, que ninguém sabe como é que é a situação – é um quarto (governo) que está aparecendo que é essa maracutaia de governo, junto com bandidos, junto com milícia… quem é que sabe? É terrível. (Tertúlia 0965; 0h:41m).

Pensenologia. Pergunta. «A consciência é o autopensene» (Vieira, verbete Lei da Projeciologia). Eu queria que você me ajudasse a entender (esta frase). Resposta (WV). Você é o que você pensenisa. Você é o seu pensamento. Porque toda a manifestação da sua consciência começa pelo pensamento, pelo pensene. Você é o que você pensa. Está certo? Penso, logo sou. Penso, sou consciência. Penseniso, sou lúcido... às vezes ((rindo)). (...). A sua pensenização é você. Esquece o resto, pensa só nisso. O que é que eu estava falando aqui há pouquinho? Que a gente tem que fazer reflexão. Pensenisar corretamente, é o que a gente precisa mais. A maioria das nossas doenças existem por erro de pensene – pensamentos errados, pensenização distorcida, deformação da pensenidade. Pergunta. Isso é efeito direto nas nossas decisões também? Resposta (WV). Em tudo: decisões, ações e tudoo  mais. O pensene é a ideia, a emoção e a ação – a energia. Pergunta. Então, antes de qualquer coisa temos que trabalhar a pensenização, inclusive no processo de decisão. Resposta (WV). É. A primeira coisa é a retilínearidade da autopensenização. Aquilo (por) que eu sempre me bato aqui. Pensa por aí. (Tertúlia 0965; 0h:43m).

Projeções. Pergunta. Como eram as suas projeções junto com Xavier? Ele tinha tinha projeções lúcidas? Resposta (WV). As minhas projeções que eu tinha naquela ocasião, eu já expliquei aqui. Eu às vezes fazia as projeções, para dar certo com o nosso horário, durante o dia. Então, depois que eu voltava para o corpo tinha que falar e fazer um relatório para o Chico e para a minha mãe. Muitas vezes eles começavam a chorar, isso era comum. O Chico Xavier raramente tinha projeção. O processo dele era psicografia e mexer com a cabeça para fazer mensagens. Tudo o mais era secundário. Ele fazia umas sessões de efeitos físicos mas aquilo tudo era fajuto. E eu vou parar por aqui, que é melhor. Tudo já passou e muita coisa boa já aconteceu. Vamos ficar firmes. (Tertúlia 0965; 0h:48m).

Projeção de assistência a filho de presidente. Pergunta. Certa vez, em uma das projeções que tenho, me vi assistindo um dos filhos do então presidente da república, Collor. Na época da crise de toda a sua família, como foram permitidos esses encontros? Resposta (WV). Naquela ocasião, não era o Collor que estava em perigo, era o Brasil, porque a situação estava precária. Já houve tanta coisa nesse país em matéria de revolução e guerra civil, que tudo podia acontecer. E o homem estava fazendo umas maracutaias terríveis através de um outro cara que eles acabaram matando, o PC Farias – ele a namorada dele foram embora. Nesse caso, eu mesmo joguei muita energia para ver se acalmava as coisas no Brasil, que a situação estava precária. Agora, tudo começou com aquele negócio de pegar o dinheiro da turma da poupança, feita pela excelentíssima senhora ministra ((referência a Zélia Maria Cardoso de Mello)), que voltou ao Brasil. (Tertúlia 0965; 0h:49m).