Estudo da experiência
de quase-morte. Pergunta.
Hoje pela manhã (dito
em 19.09.2008) eu vi na internet que na Inglaterra vão fazer uma
experiência de quase-morte por 3 anos. Eles vão estudar mais de 1000 casos de
pessoas que estarão nos hospitais e que porventura passem pela morte clínica.
Eles vão colocar fotos, figuras, objetos, para ver o que é que essas pessoas
observam. Resposta (WV). É
bom colocar umas coisas diferentes. Olhe o caso da dona que estava no hospital
e disse que esteve fora do corpoe e viu um par de tênis na janela de
(determinado) andar. E estava mesmo. Como é que ela viu? Não tinha jeito de ver
(o par de ténis) escondido atrás daquele parapeito grande. A dona chegou de
maca, ela não andou e nunca tinha estado naquele hospital. Mas tem coisas mais
sérias. Olha só o meu caso. Eu estava no Rio que estava uma pessoa em São Paulo.
Aí, eu fui telefonar para saber umas coisas, e falei de um quarteirão com uma
igreja de destelhada, onde eu tinhas visto, fora do corpo, a turma fazendo
assistência. Riram de mim, mas quando foram examinar viram que eu tinha razão.
Era uma igreja pequena que estavam retelhando e uma parte dela estava sem
telha, como eu falei. Então você veja que o processo de fora do corpo varia ao
infinito. Isso foi uma projeção minha que eu tive durante o dia. Eu acho que
foi até bom porque deu para ver com mais calma, porque tinha sol. No estudo da
quase morte, tem muita coisa para ver. Mas eles vão tentar, ainda durante muito
tempo, mostrar que tudo é físico. Vão arranjar teorias, vão inventar coisas...
não adianta, o povo sai do corpo mesmo. Eles estão tentando fazer isso porque,
depois que a experiência quase-morte se propagou um pouco mais, certos
pacientes começaram a criar problema com os médicos, porque os médicos
começaram a falar besteira. Hoje, em certos hospitais, já há orientação para
não fazerem piadas durante a cirurgia quando a pessoa está anestesiada porque
pode ser que ela esteja consciente, «porque a anestesia dela não foi bem feita»
((rindo)) – conversa fiada. Às vezes a pessoa viu muito mais do que isso. Já
houve um caso, que eu sei da história, que o médico deu um beijo na enfermeira,
atrás da porta, na hora em que saíram, e a dona, que estava lá desmaiada, viu
tudo (o que se passava), onde lavavam as mãos depois da cirurgia. Eu acho que,
com o passar do tempo, o hospital vai estar cada vez mais "na base. do
vidro" – não vai dar para esconder nada. No hospital, muita gente sai do
corpo. Você não viu aquele caso do gatinho que chega perto da pessoa que vai
morrer? Ele chama-se Óscar. Deve ser por causa do processo bioquímico que ele
sente o cheiro do cara que vai morrer. (Tertúlia 0963; 1h:01m).