Transcrição de conversas proferidas ou validadas por Waldo Vieira em tertúlias gravadas em vídeo. Projeto particular de teletertuliana portuguesa, não vinculado a Instituição Conscienciocêntrica.

Detalhismo: Sindromologia

 

Síndrome de Burnout. A síndrome de Burnout é um desgaste psíquico relacionado com o trabalho, principalmente no trabalho de assistência ou de convívio com as pessoas: médicos, psicólogos, cuidadores, atendimento ao público, carcereiros. Caracteriza-se por esgotamento energético seguido de irritação, crise existencial e distúrbios psicossomáticos. Quando a pessoa tem a consciência do trabalho em equipa, ela vai fazer a profilaxia da síndrome de burnout porque fica mais organizada, mais atenta às prioridades e cuida-se mais. (Tertúlia 0893; 0h:47m).

Síndrome de Poleana. A Poleana sofria da síndrome do estrangeiro. «Ela veio diretamente do paraíso, nasceu aqui na baratrosfera, aí todo o mundo falou "essa dona não presta" porque era uma anja» ((gracejou Waldo Vieira)). (Tertúlia 0895; 0h:59m). 

Síndrome da distorção imaginativa. Pergunta. O que é que a síndrome da distorção imaginativa tem a ver com a indução inicial? Resposta (WV). O que a gente tem mais de bobagem na vida são as distorções. As distorções intelectuais é que dão, por exemplo, a electronótica. Os ph.Deus e ph.Divas têm destruições intelectuais. Eles estudam tudo menos a eles mesmos porque eles já se consideram Deus e um Deus é uma pessoa perfeita. "Não, eu não me submeto a uma pesquisa, eu sou um representante Divino" – dizia o Sai Baba. (Tertúlia 0962; 0h:10m).

Síndrome da subestimação. Pergunta. Eu queria entender a síndrome da subestimação no contexto do verbete Casa do intelecto. Resposta (WV). Muita gente aparece aqui com um complexo enorme de intelectualidade. Porquê? Porque foi reprimido pelo pai, pelo professor, pela mãe, pelo vizinho, pelo tio, pelo irmão, às vezes a pessoa esteve doente uma temporada, perdeu aula ou fez gazeta e criou um problema de subestimação. Isso ocorre mais, de uma maneira predominante, com mulheres. Agora, chega aqui e a pessoa se torna intelectual "no tapa". Não tem jeito. Se ela começar a frequentar todas as nossas técnicas, tudo o que tem, ela caminha para intelectualidade, querendo ou não, não tem jeito de desviar disso. Então, esse processo da subestimação diminui e desaparece, lá pelas tantas. A síndrome existe e o "negócio" é sério. Aqui já chegou gente que era até poliglota e tinha a síndrome de subestimação. Havia uma moça até bem parecidinha, muito simpática, cheia de vida, que estudava muito - tinha biblioteca e lia muito. Ela se apaixona, casa e começa a ter filhos. Ela esqueceu a biblioteca, esqueceu os livros, esqueceu tudo. Lá pelo terceiro ou quarto filho, o menino (ainda) pequenininho já era interessado em livros e ela se viu obrigada a dar mais atenção para o caçula do que para os outros. O anterior era do esporte o outro era um boboca que vivia nas nuvens, e por aí vai, mas aquele que chegou, era muito avançado em matéria de mentalsoma e queria saber das coisas. Ela aí começou a ver como é que tinha desviado a sua vida durante três décadas. E com o caçula, ela voltou a estudar. Foi para a faculdade de novo, alcançou um diploma e está fazendo força. Tem casos desses, inclusive no nosso contexto. Eu não estou exagerando nada, antes pelo contrário. Então vocês vejam: o umbilicochacra desvia muita gente. O frontochacra – o da testa – (é onde está tudo), agora o umbilicochacra é a parte vegetativa. Começou a parir gente demais, diminui as ideias avançadas. A própria gravidez diminui a capacidade intelectual da mulher e só recupera 6 meses depois do nascimento, segundo as últimas pesquisas. Agora supõe uma mulher que deu à luz aí três quatro vezes. Como é que fica? Ponha aí no ponto, a síndrome do infantilismo. De tanto conversar com criança, ela só fala tipo criança. Como é que vai ser? Vocês estão entendendo? Agora, conjuminar, reunir, casar, o nível da infância junto com o nível da maturidade, é muito difícil. Ainda mais para uma mulher. É difícil. Então, isso tudo a gente tem que levar em consideração na questão da síndrome da subestimação. Você entendeu? A gente precisa de dar um jeito de superar isso. Eu falo na síndrome da subestimação desde a época do espiritismo. Isso já era um problema. Eu queria fazer uma equipa para trabalhar comigo (mas) todo o mundo (era) mole, medroso, covarde e se restringindo. Então, (era) um processo de restrição, de acanhamento terrível. Isso tudo havia. E é uma coisa para se estudar. Está mais ou menos claro para você? (Tertúlia 0966; 0h:32m).

Síndrome da Baratrosfera. Pergunta. Conheço uma pessoa cujo gênero de filme preferido é o terror. Ela assiste a esses filmes sem se assustar. Por outro lado, ela se assusta muito fácil, no dia-a-dia com coisas banais. Pode comentar algo sobre essa situação? Resposta (WV). O problema dessa pessoa é que ela deve ter vindo diretamente da baratrosfera – ontem. Então, está com saudade. Nós temos aí o verbete Síndrome da abstinência da Baratrosfera. Todo o mundo que tem violência demais e que aprecia aquilo, que precisa de se alimentar pela violência, é porque saiu recentemente da baratrosfera. Baratrosfera: báratro, quer dizer “inferno” – esfera do inferno. Outro nome que eles gostam de usar por aí é “umbral”. Umbral quer dizer “tenebra” ou “as tenebras” ou “tenebroso”. São as trevas, a escuridão. Essas comunexes – comunidades extrafísicas trevosas – é que significam isso que nós falamos: inferninho, inferno e infernões. (Tertúlia 0969; 1h:54m).

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