Paixão versus duplismo. Pergunta. Como fazer para
diferenciar paixonite inútil e anti evolutiva da oportunidade de retratamento
com a pessoa do relacionamento, homem ou mulher? Resposta (WV). A primeira coisa é ver qual é o
percentual de interação entre o seu duplismo pessoal com a duplista – no caso
de você que é homem – e o processo da interassistencialidade. Há muitas duplas
que são formadas egoicamente, apenas por egoísmo de adulto. Em muitas duplas,
aquele que pode ajudar mais ou aquela que pode ajudar mais, faz, ou mantém, ou
busca essa dupla evolutiva para melhorar o processo extrafísico da outra
pessoa. Isso é interassistencialidade. Você tem que lembrar o seguinte:
duplologia não é casamento. Duplologia visa a evolução. Se a gente objetiva
evolução, está fazendo assistência também. (Tertúlia 0955; 0h:02m).
Encontros antecipatórios
proexológicos. Pergunta.
Eu queria entender como é que ocorre ou o que é que provoca os encontros antecipatórios proexológicos. Resposta (WV). Uma amiga minha
começou a estudar projeção comigo. Lá pelas tantas ela se casou e começou a
sair do corpo com muita lucidez. Então ela um dia diz-me: -”Há duas consciexes
que querem ressomar. Eu estou com vontade de, (junto com) o meu marido, receber
essas duas consciexes, que me pediram. As duas vão ser mulheres e o meu marido
queria ter um filho, de modo que eu estou com um problema”. Eu (disse-lhe que
falasse com marido o que estava a acontecer que ele ia respeitá-la quando elas
nascessem porque ela estava prevendo o que ia acontecer e que, se trabalhassem
bem com as duas meninas, dali a pouco aparecia um menino). Foi dito e feito.
Ela encontrou muitas vezes com a segunda menina fora do corpo, até durante a
gravidez. As gravidezes foram boas, tudo normal. O terceiro filho foi homem, do
jeito que eu tinha falado. Essa moça chegou a escrever alguma coisa sobre
projeção. Acho que com isso dá para (responder à sua questão). É um bom
exemplo. Igual a esse, tem um monte. Mulheres que transcendem o processo da
maternidade animal, podem chegar num processo da projeção muito séria. Agora, é
necessário ter uma certa ligação, ou interação afetiva com consciências mais
lúcidas para isso ocorrer. Eu vi as crianças. (...). Essas pessoas moram todas
no Rio ainda. Era uma pessoa muito boa, essa senhora. Era uma senhora mãe. Ela
levou a projeção consciente com muita seriedade. (Tertúlia 0955; 0h:11m). Pergunta. Ela receber os filhos, seria
parte da proéxis dela? Resposta
(WV). É. Total. Isso ela sabia. E não era só dela, era muita coisa com o
marido. Duas moças… você sabe… tem relação com o homem, que é o macho
((referência a relações amorosas em vidas passadas)). O menino, era “o” dela,
que só chegou depois, na terceira posição. Tem disso. Existem dessas coisas. O
encontro antecipatório proexológico. Aí, envolvia mãe, pai, filho, filhas… e os
amigos... até eu… ((rindo)). (Tertúlia 0955; 0h:14m). Pergunta. Quando você fala
que vários de nós acompanhamos os seus trabalhos antes de ressomar, é isso
também? Resposta (WV). É.
É isso aí. Pergunta. O
Pandeiro, também? Resposta
(WV). O Pandeiro também. Nós temos que lembrar o seguinte: o tempo é
contínuo; uma hora puxa a outra; as vivências, umas puxam as outras. Pensem
nisso. Pergunta. Nesse
caso que se falou dos encontros antecipatórios, era o caso da proéxis da mãe,
dos filhos… eu não entendi direito. Resposta (WV). Ela encontrou com as consciexes, que eram amigas
e muito lúcidas. E elas queriam ressomar (na casa dela). Pergunta. As consciexes que
encontraram com ela deveriam ter proéxis também, não? Resposta (WV). Não é proéxis de alto nível, não,
mas eles estão se mexendo. Essa senhora que é a mãe, é muito lúcida, gente boa,
minha amiga. Eu tenho vários casos desses mas essa ficou mais pública. O que é
ruim nessa história é que a tendência dessas mulheres todas, devido ao processo
da maternagem, ficam muito sensibilizadas e muito psicossomatizadas. Precisava
levar esse povo para a mentalsomatização e isso é difícil. (Tertúlia 0955; 0h:16m).
Encontros interconscienciais patrocinados
por evoluciólogo. Pergunta.
Eu queria saber como é que ocorrem os encontros interconscienciais
patrocinados por evoluciólogo. Resposta
(WV). Às vezes a pessoa está descambando numa tarefa muito séria, que
atinge muita gente e, além do amparador, aparece o evoluciólogo para acertar.
Nós aqui recebemos o nosso amigo ((referência à visita do evoluciólogo Magister)) mas não tem nada
muito sério… mas às vezes ele pode estar prevendo alguma coisa em que pode nos
ajudar. Por exemplo (o que eu pedi para) os epicons é uma coisa séria. Pergunta. A partir de que
ponto da escala evolutiva acontece isso? Resposta (WV). É preciso haver muita afinidade do grupo. Se há
uma afinidade de alto nível, sem exploração egóica, egocêntrica, a coisa
ocorre. Eu acho que pode ocorrer desde a pessoa que já tenha uma certa noção da
Conscienciologia e principalmente da Projeciologia. A Projeciologia defasa,
abre, escancara, destrói paredes, portas e janelas – como eu falo. Agora, é
preciso ter uma boa intenção, um embasamento cosmoético e o processo evolutivo
baseado na interassistencialidade. Tem lógica? O caminho é esse. Todos esses
esforços existem para melhorar as pessoas e diminuir a incompreensão, a dor e o
analfabetismo evolutivo. (Tertúlia
0955; 0h:19m).
Autovivência do
estado vibracional (EV) profilático. Pergunta. Eu gostaria de entender a relação da autovivência do
estado vibracional (EV) profilático com o encontro antecipatório. Resposta (WV). Eu coloco o
estado vibracional em quase todos os verbetes porque ele é a chave da vida
humana. Sem estado vibracional, ninguém caminha muito, não. Tem que melhorar
primeiro a energia para ter contato com as outras coisas, para ter uma ideia
mais avançada, para se se sentir bem perante os outros, para limpar o
holopensene da pessoa e para ela mostrar que tem boa intenção. (Tertúlia 0955; 0h:21m).
Encontro reconciliatório. A maioria aqui tem
encontro reconciliatório. Quando começa a fazer projeção, vai encontrar com
gente que precisa de ajudar. Se você está numa posição boa, você vai fazer
desassédio e despertamento de consciexes que estão perturbadas. Isso é um
encontro reconciliatório. Se a pessoa pratica a tenepes, ela vai ter isso todos
os dias. Se chegou na ofiex, ela já pega o parente, o grupo evolutivo… já
amplia ainda mais. Isso é “arroz com feijão”, é o trivial, é o processo da
interssistencialidade entre as dimensões. (Tertúlia 0955; 0h:22m).
Encontro antecipatório antes da dessoma.
Pergunta. O encontro
antecipatório ocorre antes da própria dessoma (do projetor). Mas também pode
ocorrer antes da ressoma da consciex? Resposta (WV). Pode, mas o que acontece mais é antes da
dessoma. Isso diminui os problemas da gente, quando a gente dessoma.
Principalmente para os tenepessistas. Ter encontros antecipatórios antes de você
dessomar é uma beleza, principalmente para você, antes de tudo, porque isso vai
reduzir a problemática pós-dessomática imediata – a conscin que dessomou que
agora é recém-consciex. (Tertúlia
0955; 0h:23m).
Encontro antecipatório com os colegas de
profissão. Pergunta. Gostaria
que comentasse a relação do encontro antecipatório com
os colegas de profissão. Resposta
(WV). O colega de profissão é uma coisa muito séria para a gente. Eu,
por exemplo, sempre me dei bem com os colegas de profissão. Quando houve a
tempestade publicitária contra mim, de uma maneira anti-cosmoética e imoral, eu
tive 17 médicos para me ajudar, na ocasião. Eu não me defendi em nada e vários
deles me defenderam. Chegaram até a escrever artigos e a fazer declarações
públicas. Eu devo muito aos meus colegas. (...). Os encontros antecipatórios
têm relação com colegas, sim. Dessoma e a gente encontra. (Tertúlia 0955; 0h:43m).
Encontro compulsório. Pergunta. O que é encontro
compulsório? Porquê encontro compulsório é antónimo de encontro antecipatório? Resposta (WV). O encontro
compulsório é na hora em que você está devendo demais para determinadas
consciexes e essas consciexes aparecem para você, seja na vida intrafísica
ordinária, aqui, ou seja fora do corpo, para você redimir as dúvidas, melhorar
a situação, diminuir a interprisão grupocármica, saber perdoar, enfim, fazer
uma interação evolutiva com essas consciências suas credoras. Esse é o encontro
compulsório da vida da gente. (Tertúlia 0955; 0h:46m).
Relação do encontro antecipatório com a
gratidão. Pergunta. Gostaria
de saber qual é a relação do encontro antecipatório com a gratidão. Você
poderia citar, do ponto de vista histórico, quais personalidades manifestaram
mais gratidão? Resposta (WV). Há casos na História de pessoas que foram exemplo
de gratidão. Muita gente é grata e não fala da gratidão. Muitas pessoas que
você encontra e principalmente consciexes amparadoras, ajudam você devido a
alguma gratidão a algum benefício, algum favor, alguma coisa boa que você
prestou a elas. Então, tem esse aspecto da resposta da gratidão por parte da
outra pessoa, na qual você nem pensava. É o contrário do credor. (Tertúlia 0955; 0h:47m).
Recomposição da saudade. Pergunta. Gostaria de
entender “a recomposição da saudade”. Resposta (WV). Há pessoas que têm uma saudade enorme de um
parente e quando encontram com ele ((referência a encontro fora do corpo com parente dessomado)) vêem
que ele precisa de ajuda. (Neste caso) a saudade fica num outro prisma, em outro
modo de pensar. Olha o caso do meu avô. Depois que ele dessomou, eu passei 22
anos sem conseguir localizá-lo. (...). Só 22 anos depois, os amparadores me
ajudaram a chegar perto dele e ele estava do jeitinho que dessomou – e ele
dessomou com 95 anos, bem perturbado. E continuava bem perturbado. Eles tiravam
a energia dele, no lugar que ele estava. Eu resgatei-o (desse) lugar. A vida
dele tinha sido muito “movimentadainha”. Durante a vida dele, ele falava que
tinha 3 pedaços de bala no corpo. Ele foi delegado, durante muito tempo. Então,
vocês já viram… o que é que não aconteceu… Ele tinha chumbo dentro do corpo e
ele resistiu. Ele era de base portuguesa, todo empertigado… magro… Ele fazia a
comida dele, olhava as coisas da natureza e era uma pessoa muito honesta. Mas
22 anos ele ficou no limbo. Então, é um “negócio” para a gente pensar muito.
Então, a saudade que eu tinha, a partir daquilo, mudou – era outra condição. O
Tao Mao me falou na ocasião: -”Você tinha muita preocupação com ele porque você
sentia à distância o que estava acontecendo”. Em parte, era isso mesmo. Eu
queria era localizá-lo, para ver como o podia assistir. (Tertúlia 0955; 0h:49m).
Amparadores e
encontros antecipatórios. Pergunta
(ASC). O que é que levaria os amparadores a provocarem (os encontros
antecipatórios)? Resposta
(WV). Você, por exemplo, estava na boa vida, lá em Porto Alegre, eles te
tiraram fora do corpo e falaram assim: -Vem cá, olha mais sua consciência”. É
isso. Isso aí é encontro antecipatório – você encontrou com aquele seu amigo… só
que você esqueceu… Agora, você acabou batendo com “os costados” aqui em Foz de
Iguaçu e participando do trio “parada dura” ((gracejando)). Resposta (ASC). Inclusive,
eu fugia de palestras, de apresentação pública, etc. Resposta (WV). Eu te conheço. Quem te viu e quem
te vê! Resposta (ASC). Eu
quando fui me preparar para a docência, eu fui dar a primeira palestra
extrafísicamente e depois fui dar a palestra intrafisicamente. Parecia que era
uma preparação dos amparadores. Resposta
(WV). Eles te deram ”banho de loja”, de todo o jeito. Tempestade. Não
foi chuvisco. Tempestade ((rindo)). É a vida. (Tertúlia 0955; 0h:59m).
Paramicrochip. Pergunta. Eu queria entender como o paramicrochip
vai ajudar no contexto (do encontro antecipatório). Resposta (WV). Ele aumenta os encontros
antecipatórios. Pergunta. Ele
vai aumentar a lucidez? Resposta
(WV). Vai, porque ele trabalha com o processo parapsíquico – predispõe.
Pensa bem. É um algo mais. É um plus... um upgrade. (Tertúlia 0955; 1h:01m).
Questões sobre os encontros antecipatórios
de Waldo Vieira. Pergunta
(AA). Waldo, eu queria que você explicasse os seus encontros
antecipatórios. Resposta
(WV). Eu já falei algumas coisas aqui, preciso explicar mais? Pergunta. Eu sei, mas eles
ocorrem com frequência? Qual é a finalidade deles? Resposta (WV). Na época em que estava acertando
a vida de muita gente, o caso era frequente. Na época em que eu escrevi o Projeções
da Consciência, e antes. Depois disso “alea jacta est“ – o que tinha
de ser feito já foi feito – e aí vocês começaram a aparecer. Pergunta (AA). Mas, por
exemplo, você teria encontros antecipatórios com todo o grupo? Resposta (WV). Não. Até que
eu desejaria ter, para fazer uma "puxada de orelha” recíproca
((gracejando)) mas é que nem sempre dava. Um ou outro, a gente tinha, isso é
normal. Agora, você veja: eu mesmo já falei que era para ter mais gente aí. E
muita gente, eu vi que a gente encontrava todos os dias, naqueles encontros lá
do pandeirão grande que havia - e uma das principais personalidades que estava
sempre comigo, quando eu a encontrei ela estava anulada, não adiantava mais
nada, estava doente. E tinha outros. Esse aí eu falo porque esse ficou óbvio
demais, os fatos todos ficaram “na cara”. Pergunta (AA). A finalidade maior dos seus
encontros, é a assistência? Resposta
(WV). Eu sempre vejo isso. Quando eu saía do corpo, começando, e eu
chegava num lugar extrafísico qualquer – um local, um holopensene, uma condição
dessas – eu falava assim: - “Que é que eu vim fazer aqui? Para ajudar quem?
Porquê?” Isso é a minha base, eu sempre pensei nisso. Quando eu comecei, no início,
eu queria saber onde é que eu estava e quais as consciências que haviam ali.
Mas o interesse, antes de mais nada, é de ajudar. Porque é ajudando que você
entende, que você evolui, que você aprende, que você se desenvolve,
principalmente do ponto de vista parapsíquico e projetivo. É a ajuda, que faz
isso – ela é fora-de-série. Pergunta
(AA). Mas nos seus encontros, existem os que são antecipatórios e os que
não são? Resposta (WV).
Sempre tem, por causa dos processos laterais. Sempre tem coisas que você está
fazendo aqui, que bate lá ((gesto indicador de lugar distante)) porque aquilo
(lá) faz parte deste contexto (aqui), indiretamente. São os ricochetes, são os
estilhaços – sempre solta alguma coisa – e as “correntes submarinas”. É o underground.
(Tertúlia 0955;
1h:02m). Pergunta. Os resgates que você já fez tem a ver com o encontro
antecipatório? Resposta
(WV). Tem. E alguns “brabos” como aquele em que seis assediadores
tentaram acabar comigo (no resgate da) menina. Você sabe, uma criança dessomou,
tinha dificuldade de recuperar a lucidez e os assediadores levaram-na para um
local pior. Aí é que ela não recuperava nada. Nós precisávamos de intervir ali
para que ela recuperasse a lucidez dela e se libertasse. A intenção básica era
essa porque ela estava envolvida dentro do processo e eles queriam manter
aquele envolvimento. Até um certo ponto havia ali represália, vingança, e havia
também a condição de refém. Eles queriam deixá-la como se fosse refém, perante
os amparadores. Aquilo era briga de peixe grande e eu entrei como piabinha –
quase que eu fui embora, quase que eu naufraguei. Foi aí que eles me deram a
retrocognição com o mantra e eu me safei. Senão, eu não estaria aqui com vocês.
Possivelmente diriam que eu tive um ataque cardíaco enquanto estava dormindo.
Vinha um colega nosso ((referência
a um médico)) qualquer lá de Ipanema... porque isso aconteceu em Ipanema.
E eu já vi muita gente assim. Já aconteceu isso. Pergunta. Em que época é que foi isso? Resposta (WV). Já tem
alguns anos. Deixa para lá. (Tertúlia 0955; 1h:05m). Pergunta. Sobre essa projeção que você teve, eu gostaria de
saber o seguinte: você calculou o risco ou ainda teve um nível de
surpreendência lá, com esses assediadores que chegaram? Resposta (WV). Eu sabia que tudo isso
podia vir a acontecer. Agora, eu estava preparado com todas as minhas energias
para fazer isso. Mas o problema é que eu caí numa espécie de armadilha, uma
arapuca, porque o ambiente era deles. (...). Eu quero dizer uma coisa: muita
coisa nesse sentido já tinha acontecido comigo e eu nunca tive um problema
grave. Era tudo de pronto-socorro, de certos serviços emergenciais, etc., mas
não uma coisa assim super grave, aguda. Eles ((referência aos amparadores)) esperavam
que tudo isso poderia acontecer. O processo é que eles se juntaram todos ((referência aos assediadores)) – seis a um e no ambiente deles. Eu tentei
sair daquilo mas vi que estava difícil. Então, eu estava preparado para o que
der e vier. Poderia dessomar ou não. Foi na hora que veio, igual a um raio,
aquele processo da ideia. Na hora eu lembrei (de modo) instantâneo. Por isso eu
falo que esses processos de consciência todos são na base instantânea – há uma
instantaneidade de tudo, tudo quanto é reação, é instantâneo. O problema é que
a gente tem que entender isso. Porque eu, na hora, captei o que é que era,
coloquei em funcionamento e saí. Foi um “negócio” prodigioso, miraculoso,
difícil de entender. Daí a pouco eu estava no corpo ((fazendo mímica de
ofegante)), um alívio! Aí é que eu parei para pensar. Foi mais tarde que eu
descobri que o processo daquele mantra era antigo e era meu, de outra vida. Aquilo
serviu de ovo indez, de fator desencadeante, de pinça – começou a pinçar as
coisas do meu passado. Aí, os amparadores não tiveram jeito de esconder mais:
isso aí realmente é seu, o processo é esse. Eles só me falaram: - “Não usa isso
para qualquer coisa e não fique pensando o que é que é”. Porque é um fator
desencadeante. Uma ideia é uma coisa muito séria, desencadeia tudo. Vocês veêm
aqui, uma ideia só que a gente dá, a barafunda que cria em matéria de problema,
de debate, de questionamento, disto e daquilo… Agora, um caso desses é muito
mais sério. É uma senha, dentro de um processo mas um processo meu, que
funciona. Eu fico só pensando, quantos recursos, às vezes a gente não tem, que
a gente não deve usar mais, porque eles são perigosos… Tudo o que tem duas
faces, eles deixam – tem que ser uma coisa mais certinha. Se o “negócio” é mais
ou menos ou tem perigo (para os) outros, é difícil. O que eu vejo nisso é que
deve ter outras coisas que eu não sei o que é. Agora, a coisa séria em tudo
isso é a eficácia. A eficácia é que é um “negócio” seríssimo. A minha vida
melhorou muito depois de tudo isso, porque eu usei esse mantra durante muito
pouco tempo, depois eu parei, nunca mais precisei. Agora quando eu usei, devido
à reação lá dos seis e aquelas coisas, eu tive que usar. Eles (depois)
falaram:-”Você usa, que eles vão querer te fazer acidente de percurso”. Mas não
houve nada comigo, nenhum acidente de percurso. Eu usei em curso que eu dei. Eu
lembro de um que eu estava em Porto Alegre, a terra do Adélio e teve gente lá
que estava em pé e caiu. Depois usei em Brasília, no Rio… o povo às vezes me
pedia para fazer uma experiência. É um processo de condicionamento da energia.
Uma configuração ou uma plasmagem da energia, praticamente materializada. Eu
prefiro as minhas coisas bem mais suaves. Você pode cortar devagarinho ou
(muito rápido) – o mantra é esse (cortar muito rápido). Isso é um problemão,
não é fácil. (Tertúlia
0955; 1h:10m). Pergunta.
Eu imagino que você foi chamado naquele lugar em função da energia e da
capacidade assistencial mas uma pessoa que não tivesse essa energia e tivesse
parado lá, poderia ter dessomado, então? Resposta (WV). Isso acontece. Você não ouviu o que a gente
estava falando? Eu já vi um monte (de gente) que já dessomou. Um dos casos mais
sérios (foi aquele em que eu) falei para todo o mundo o que é que ia acontecer
com uma mulher e ninguém levou a sério. Era uma quarta-feira. Ela foi ao meu
consultório e (disse o que estava sentido). Eu falei: -”Eles estão querendo é
acabar com você”. Eu examinei-a e ela não tinha (problemas) de saúde. No outro
dia ela amanheceu morta. E eu tinha avisado a ela e aos parentes o que é que
deviam fazer porque aquilo era assédio – uma possessão violenta. Ela já tinha
tido vários surtos antes. Ela tinha medo. Depois o médico lá, disse que ela
morreu de ataque cardíaco, na quinta-feira. Eu estive com ela de manhã e na
madrugada (seguinte) eles mataram-na. Eu tinha avisado o povo que acompanhou a
senhora. Uma senhora bonita, cheia de vida, com 38 anos. (...). Isso acontece nas
melhores famílias. Quem mata mais, não são as guerras, são os assediadores. Ponha
isso na sua cabeça. E muita gente foi à guerra porque os assediadores levaram a
pessoa. Voluntário para a guerra, quase sempre tem assediador atrás dele.
Observa, faz um exame a voluntários de guerra. Eu já fiz. Raramente você vai
encontrar uma pessoa dessas que não é mal assistida – tudo é belicista que
ressomou. Então, você já viu… (ele) é susceptível de morrer a qualquer hora,
ele está ali para isso. Um voluntário que vai para a guerra, sabe que é para
matar ou morrer. É uma loucura. Se você for pensar em matéria de guerra, vai
começar a entender tudo sobre assédio, possessão e genocídio. E vai entender o
que é que é atirador de elite – sniper, uma das coisas piores que tem.
Por exemplo, uma gestante-bomba acha que à hora em que ela está fazendo isso
está fazendo o trabalho que deus mandou para ela e que ela vai para o paraíso,
Totalmente iludida. Os voluntários que entram como mercenários, do jeito que
tem atualmente no Brasil – Blackwater, são muito piores do que a
gestante-bomba. Eles vão lá para matar gente, eles não vão para matar elefante,
girafa ou leão, eles vão matar gente. A profissão deles é matador oficial,
institucionalizado. O sniper é isso. É uma das piores profissões que tem
na Terra, se não for a pior. Talvez a profissão de ditador seja pior porque
mata mais, é genocida, manda matar, e o sniper mata um por um. (Tertúlia 0955; 1h:45m).
Pergunta. Porque o
mantra, a muleta, mostrou-se mais eficaz naquela situação de ataque extrafísico
citado no Projeciologia do que o uso da sua própria energia? Resposta (WV). O mantra é um
processo que vem da Antiguidade. Esse povo era da fase da Idade Medieval, do
Feudalismo, em que tudo era resolvido na base “do tapa”, da espada, do canhão,
do aríete e outras coisas mais. Então, à
hora em que eu estava usando aquela energia que a gente já tinha usado em
outras ocasiões, eles sentiram e viram o que é que era (porque) eu comecei a
falar na linguagem deles. É assim que a gente interpreta essa condição. (Tertúlia 0955; 1h:55m).
Encontro antecipatório em África. Pergunta. Qual é a
repercussão do encontro antecipatório do nível da reunião enorme de vários
grupos na África que você relatou, em relação ao planeta? Resposta (WV). Em África,
eu ia lá era para ajudar a limpar, fazer a anti-estigmatização do processo. Na
ocasião, eu cogitei até de ir lá fisicamente para limpar o ambiente, mas eu
tinha que fazer uma excursão tipo Indiana-Jones, ia gastar muito dinheiro.
Fisicamente. Eu até era capaz de chegar no lugar, com as coordenadas todas.
(...) Os encontros antecipatórios maiores, olha lá no Projeções da
Consciência que tem. Lá, eu falo sobre um mapa e todo o mundo lá
trabalhando num local só. Observa. Há várias projeções lá que têm encontro
antecipatório. Algumas, eu falei claramente, outras não, está só exposto o que
aconteceu. Pergunta. A
África agora está passando por uma mudança muito drástica… Resposta (WV). … e isso lá,
foi para ajudar. Ainda vai haver muito quiproquó lá. Pergunta. É um antecipatório disso? Resposta (WV). É. Tudo é
para ajudar. Tudo é assistência. (Tertúlia 0955; 1h:08m).
Dificuldade de aproximação. Pergunta. Qual a melhor
postura ao encontrar consciências através de encontros antecipatórios com as
quais não temos afinidade ou temos dificuldade de aproximação? Resposta (WV). Seja, desde
a primeira vez, amigo dessa pessoa como se tivessem sido separados ao nascer.
Seja, com a maior sinceridade, irmão da humanidade. (Tertúlia 0955; 1h:31m).
Encontro extrafísico com conscin. Pergunta. Certa madrugada,
uma consciex de aspecto masculino com uma criança ao colo, abordou-me com
hostilidade, reclamando comigo. Dias depois, para minha surpresa, constatei que
a consciex era, na verdade conscin, pai de criança internada no hospital, fruto
de anoxia perinatal, um drama! O homem, muito revoltado com o fato, brigava com
todos e eu não escapei de ser hostilizada a atender a criança. Tempos depois a
criança dessomou. Como o senhor interpreta tal encontro extrafísico prévio? Resposta (WV). Eles estavam
fazendo força para ver se salvavam a consciência que estava no corpo de
criança, possivelmente. Então, eu te pergunto. Houve sucesso nisso, algum
resultado positivo? Ou foi um fracasso total, todo o esforço que foi feito? É
difícil de a gente, como conscin, dar o diagnóstico disso ou o prognóstico disso.
A gente nunca sabe. Depois que a gente dessomar, a gente vai saber. (Tertúlia 0955; 1h:35m).
Súcubos. Pergunta. Eu queria saber a relação da
recomposição da saudade e dos reencontros sucessivos conscin-consciex com o
súcubo extrafísico – a paramulher assediadora. Resposta (WV). Uma pessoa, se vai encontrar com
gente boa, não vai encontrar nem com o súcubo nem com o íncubo, que são
assediadores extrafísicos. Ela vai encontrar com quem está querendo melhorar,
que está “de vez” ((analogia com fruta quase madura)), que está querendo
acertar, que já pode ser assistido, que já está mais ou menos ou pelo menos “de
vez” – não tem nada que ver com (súcubo). Íncubo e súcubo aparecem a quem faz
evocação, a quem tem muita fantasia sexual, a quem pensa mal dos outros. Eles
estão ali para usar essas pessoas como presas, como vítimas – é diferente. Nós
estamos falando (da recomposição da saudade e dos reencontros sucessivos
conscin-consciex) do ponto de vista positivo. Nós já tocamos no assunto da
recomposição da saudade hoje. (Tertúlia 0955; 1h:36m).
Interação autocognição
intrafísica–autocognição extrafísica. Pergunta. É a interação autocognição
intrafísica–autocognição extrafísica que leva à autoconsciencialização
multidimensional? Resposta
(WV). Há hora em que você começa a juntar as dimensões, isso favorece a
sua cognição maior nesta dimensão aqui. Aquilo que você faz extrafisicamente
reflete aqui e aquilo que você faz aqui, se você for lá, vai refletir lá. Tudo
faz interação e casa. A gente tem que levar em consideração a interação. A
palavra interação é muito boa – é um casamento de condições e manifestações. Há
uma interactividade. O ideal é a pessoa minimizar o medium e ter uma
experiência direta. Ela então elimina o atravessador. Porquê? O medium é
a interface que entra dentro da interactividade como intermediário entre uma
coisa e outra. O ideal é afastar (o medium) e as duas partes resolverem
os problemas direto. Então, você vai fazer um acordo sem precisar de advogado.
Os dois se entendem diretamente, isso é o ideal. O ideal é o autoparapsiquismo
que pode ajudar os outros – cosmoético, interassistencial. É melhor do que o
heteroparapsiquismo. Pergunta.
E aí a gente faz um termo de parceria, então ((gracejando)). Resposta (WV). Seria. É
mais ou menos isso ((risos)). Hoje em dia, a expressão “parceria” está “na
ponta”. O João Aurélio e o Laênio Loche gostam muito de falar em parceria.
Afinal de conta, o que é que é uma franquia? É uma parceria. Pergunta. Quando tem
parceria entre as ICs, muitas vezes há uma convergência dos amparos
específicos. Resposta (WV). Não
é isso. Há uma potencialização da assistência. Potencialização da assistência –
isso é seríssimo. O ideal é a gente potencializar tudo e enriquecer tudo o que
tem por aí. (Tertúlia
0955; 1h:38m).
Comunex do encontro. Pergunta. A comunex do
encontro depende do nível da conscin? Resposta (WV). Por exemplo, uma pessoa está aqui e precisava de
ter uma “chamada às falas” para acertar alguma coisa da proéxis, ou da família,
ou alguma coisa. Então, eles levam essa consciência fora do corpo para o
Interlúdio. Chega lá e tem uma pessoa esperando, com outras atrás observando
tudo. Isso é comunex do encontro. Aonde você vai encontrar, qual a comunidade
extrafísica onde você vai encontrar. O ideal, aqui para nós, seria o Interlúdio.
Mas tem pessoa que não aguenta ir ao Interlúdio, não só a assistente como a
assistida, (porque estas têm) um nível pior. (Tertúlia 0955; 1h:41m).
Onze de setembro.
Pergunta. Hoje, aqui
existe uma potenciação de energia – eu consultei mais gente que confirmou –
acima do normal. Qu'est ce que c'est la question extra physique? Resposta (WV). É por causa
do tema “encontro antecipatório”. Tem gente aqui que já teve esse encontro
antecipatório mas não lembra nada. E tem gente que encontrou com gente aqui,
que está fora do corpo, aqui, hoje. É isso que alguns estão sentindo por aí.
Hoje é 11 de setembro. (...). Já pensaram que nesse dia, há sete anos (dito em 11.09.2008), eu e
a Graça estavamos lá – a gente viu o ”negócio” todo. Ás 8h:46m da manhã o primeiro
avião estourou no prédio, nove minutos depois foi o outro. Na rua estava aquela
nuvem ((referência a nuvem
de poieira)) e aquela outra nuvem de gente em baixo, sapatos deixados na
rua e cheiro de cadáver no ar. Não é fácil. E a gente pertinho ali do ambiente.
Sete anos… 2001. O que é duro é que os americanos se envolveram e pioraram a
situação em vez de ajudar: fizeram duas guerras, mataram gente “pra chuchu” e
na ilha de Manhattan está uma ferida urbana. Até hoje eles não fizeram nada. Os
americanos fracassaram totalmente nisso tudo por causa do Bush e a camarilha do
Texas, a turma do petróleo. (Tertúlia 0955; 1h:42m).