Transcrição de conversas proferidas ou validadas por Waldo Vieira em tertúlias gravadas em vídeo. Projeto particular de teletertuliana portuguesa, não vinculado a Instituição Conscienciocêntrica.

Detalhismo: Interaciologia

 

Interação especialidade-generalismo. Pergunta. A gente vive hoje, na comunidade, um momento em que as pessoas estão tentando descobrir as suas especialidades. Como é que a gente deve lidar com a interação especialidade-generalismo? Resposta (WV). É ver quais são os perfis, os talentos, os dons que a pessoa tem e através desses potenciais ver qual o caminho. Quase sempre a pessoa vai escolher alguma coisa da qual já tem um certo percentual. Nunca uma pessoa vai entrar chucra em alguma coisa, principalmente do ponto de vista da proéxis. Por exemplo, não adianta falar com certa pessoa a respeito de determinado assunto se aquela pessoa nunca leu nada a respeito. Precisa de um pré requisito para clarear a cabeça dela, para ela chegar num nível de assimilação, de compreensão, de entendimento daquilo. O generalismo é uma coisa de “todo o mundo, é a prostituição do processo, é a promiscuidade da ideia”. É igual à clínica geral - você tem uma panorâmica geral, que é a cosmovisão, e depois você especifica as especialidades. (Tertúlia 0924; 1h:32m). Olha o meu jeitão. Eu sou cosmovisiólogo numa porção de situações. Olha o tanto de interdisciplinologias com que eu mexo. Eu tenho alguma resposta para a maioria do que vocês falam. Eu discuto com vocês até Direito, sendo que eu não tenho diploma de Direito. Eu sou um rábula, sou da rabulística, mas com muita honra porque eu dou valor para o direito. Jamais quis receber alguma condecoração honoris causa ou qualquer coisa (parecida). Isso foi recomendação que eu recebi antes de aparecer por aqui. Pergunta. Você atribui à clínica geral, essa tua experiência com generalismos? Resposta (WV). Do ponto de vista de assistência, a clínica me ajudou demais (mas) foi (principalmente) a odontologia. Eu comecei muito por baixo. Eu comecei ajudando o meu pai nas próteses, (depois) na radiologia de 28 consultórios de odontologia (durante) anos. Eu era adolescente, tive que usar calça comprida pela primeira vez. A rapaziada usava calça mais curta e eu comecei a usar calça comprida. A minha visão de conjunto com a universidade, eu devo ao Mário. Isso me ajudou demais. Eu tinha contacto com “todo o mundo”: médicos, dentistas, contabilistas, advogados, engenheiros, todos professores. (Eu) podia fazer consulta com quem quisesse. Quem (fazia) a grade horária deles era eu. (Tertúlia 0924; 1h:34m). Pergunta. O voluntário da conscienciologia seleciona a especialidade para a qual tem mais talento… Resposta (WV). … e dá tudo o que puder naquilo, até ver o que é que vai dar. Esse é que é o caminho. Não brincar com isso - meia porção, meia sola. Pegar a coisa para valer. Arregaçar as mangas e enfrentar. Pegar full, a coisa inteira, integral, assumir. Não light - nada de soft. Por isso eu falo: - Seja homem ou mulher, “quêdê” a sua testosterona? Tem que ser forte para enfrentar a situação. O caminho é esse. Vale a pena. (Quando) a pessoa começar a alcançar alguns créditos com ela mesma, aquilo vai dar uma automotivação violenta. Aí, ela passa para outra especialidade com a maior facilidade. A primeira é que custa, até deslanchar. Na hora que desencadeia o problema, a coisa caminha. Sempre lembrando que tudo é temporário, tudo é efémero. Nesta vida, tudo é passageiro. (Tertúlia 0924; 1h:36m). Pergunta. O que é que significa, qual é a amplitude, como é que seria assumir uma especialidade, qual é a abrangência disso? Resposta (WV). É fazer imersão absoluta dentro do assunto e fazer a saturação total do seu microuniverso consciencial com aquilo. Mais, não preciso de falar: imersão e saturação. Com gabarito, racionalidade, ponderação, sem excesso, mas total. Total é uma coisa, excesso é outra. Saturação absoluta é uma coisa, excesso é outra. Tudo é um problema de você dosar. Se a gente vai na chuva, vai se molhar. Se vai enfrentar, vamos abrir o peito. Tire o sutiã e meta os peitos ((risos)). (Tertúlia 0924; 1h:44m).

Interação otimismo–euforin–cipriene–extrapolacionismo parapsíquico. Pergunta. Como é que a gente dosa a euforin para ela ser frutífera? Resposta (WV). A primeira coisa é ver se a pessoa tem otimismo. Depois, ela prepara-se para ter a euforin. Para isso ela tem que se organizar, acertar a vida toda e não ter pontos negros. Pontos negros, pontos escuros ou pontos cegos são como aqueles lugares de uma sala que as câmaras não apanham. Não pode ter um ponto cego na questão do humor. Encontrar com uma pessoa com a qual se tem um problema (ou fazer determinado trabalho de má vontade) é um ponto cego. Depois de se organizar, a pessoa prepara-se para ter uma euforin e regista tudo o que acontece com ela para ver quais foram as causas anteriores. Às vezes, ela espontaneamente planeou aquilo sem saber. Aquilo veio e ela tem que saber qual foi a causa real. Depois disso, a pessoa dá um jeito de ter a primavera energética. Se a pessoa se predispuser, vai acontecer. Por exemplo, se ela frequentar aqui e nós tivermos uma visita do jeito que foi ontem ((referência à visita da consciex Magister)), de uma consciex, igual a essa, você já passa lá na frente – se você entrar na onda da consciex. Teve gente aqui que sentiu como nunca o processo da energia. Isso aí já dá uma desfasagem na pessoa. Essas consciexes são fora-de-série para isso. É gente desconhecida, é nova, atua de uma hora para a outra – ninguém estava esperando aquilo, nem eu! Isso é importante anotar. O extrapolacionismo vem como extra, depois disso. Aí, tem que esperar para ver o que é que dá. Eu pergunto para vocês: - A visita dessa consciex a quem nós chamamos de Magister, até que ponto foi extrapolacionismo? Para alguns, é capaz de ter sido. (Tertúlia 0936; 0h:54m). Pergunta. As minhas aulas ontem ficaram diferentes. O tema da aula era Produções Humanas – monumentos – e estavam com um padrão diferente do normal. Resposta (WV). Você foi emantada pelo processo – foi com “gasolina azul”. Por aí vocês veem. O processo é prestar atenção nisso e tirar partido “da coisa”. Aqui, durante esses 6 anos, nós já tivemos várias vezes extrapolacionismo. Esse ontem não foi a primeira vez. Agora... (presença de) evoluciólogo, claramente que foi o primeiro de quem eu falei claramente. Nesses 6 anos, eu nunca falei (da presença de) evoluciólogo aqui. Esse aí foi o primeiro que apareceu. Então ontem foi um marco para a nossa tertúlia. Eu fui para casa e perguntei ao Enumerador se esse é o nível da tertúlia e ele disse que sim e que eles estão se preparando para a sede – o Tertuliarium. Pergunta. Quando eu falo (que as minhas aulas ontem) ficaram diferentes, eu percebo que é porque eu estou assim: é o contágio; é a participação dos alunos que muda; a aula fica viva. Resposta (WV). É a energia da sua força presencial que contagia “todo o mundo”. É a contaminação positiva. (Tertúlia 0936; 0h:57m). Quando essas coisas acontecem ((referência à visita da consciex Magister)) eu digo: Eu estou vendo aqui alguma coisa e vocês observem, porque essa energia não é minha, é de fora. Isso é o melhor tipo de contaminação. Você vai chegar a um nível em que você vai fazer isso. Ontem, possivelmente você fez a mesma coisa que eu, só que você não explicou nem raciocinou sobre isso, você nem pensou. Com o passar do tempo a maioria dos professores aqui, tem que fazer do jeito que acontece comigo. Vai chegar a um ponto que acontece aquela que é a maior manobra de energias: o banho energético extrafísico. Foi o que aconteceu ontem – e ontem não foi um banho, aquilo foi uma lavação total, um tsunami.... Eu, para mim, lá no fundo, não preciso disso para pesquisar, mas para vocês eu acho o máximo. Para quem não está habituado, isso é muito importante. (Tertúlia 0936; 0h:59m). A manifestação da presença da consciex que vocês sentiram, como fenômeno parapsíquico é das coisas mais importantes. O que interessa é isso porque é aquilo que mexe com a pessoa e movimenta a psicosfera dela totalmente. Eu garanto a vocês que quando passa uma consciex dessas, (assim como) quando o Transmentor vem aqui, há certas mini-doenças que curam naturalmente e a pessoa nem fica sabendo que a doença foi curada antes de se manifestar. (Tertúlia 0936; 1h:00m). Pergunta. Ontem, teve colação de grau na Uniamérica. Na hora em que eu fui fazer o fechamento pensei no evoluciólogo Magister e recebi um banho de energia que quase sai fora do corpo. Resposta (WV). É uma coisa impressionante, o processo do nível da energia avançada (do Magister) porque a energia dele é mais imanente do que consciencial. Ele já “dá na ponta”, já saiu da base. (Tertúlia 0936; 1h:02m). Pergunta. Pode explicar melhor o extrapolacionismo? Resposta (WV). Às vezes, o extrapolacionismo acontece espontaneamente, preparado pelas consciexes. Um dia que aparecer um serenão, vai dar uma epidemia de extrapolacionismo ((risos)) porque se aparece um evoluciólogo (e é assim)… Vocês não estão habituados com isso. Muita coisa que aconteceu, a própria pessoa que está aqui não percebeu. Ele chegou aqui e atingiu “todo o mundo” mas uns percebem mais do que outros. Pergunta. Quando você fala em extrapolacionismo, é o que ele provocou na gente? Resposta (WV). O fenômeno fez você extrapolar o seu nível, para melhor. Esse fenômeno pode ser totalmente planejado, adredemente, com calma, ou pode ocorrer pela própria presença e manifestação natural das coisas. Uma participação grupal ou uma diferença ou alteração positiva do holopensene, pode dar isso. (Tertúlia 0936; 1h:03m).

Interação autocognição intrafísica–autocognição extrafísica. Pergunta. Poderia falar sobre a interação autocognição intrafísica–autocognição extrafísica? Resposta (WV). Você pode ter uma autocognição, quer dizer, uma leitura desencadeia um viés de recordação que você havia esquecido e aquilo amplia o seu conhecimento aqui, na vigília física ordinária. Na autocognição extrafísica a pessoa, com essa ideia que ela tem aqui, sai do corpo, está preocupada com aquilo, pensando no assunto, vai para alguma comunex e amplia a ideia dela. A projeção, antes de mais nada, é uma aquisição de conhecimento evolutivo, quando a pessoa tem interesse e objetivos cosmoéticos. (Tertúlia 0955; 0h:06m).

Interação paraprocedência da consciex–paraprocedência da conscin. Pergunta. Você pode aprofundar “a interação paraprocedência da consciex–paraprocedência da conscin”? Resposta (WV). Você, por exemplo, teve uma paraprocedência como consciex e depois veio para cá. A sua paraprocedência continua mas, vamos supor, você vai dessomar e às vezes a sua paraprocedência vai mudar, na próxima intermissão. Então veja, isso pode alterar muito a condição e a tendência da pessoa aqui, é ir para uma paraprocedência melhor. Todo o mundo que melhora a condição na escala evolutiva, mexe na paraprocedência e mexe também no ciclo multiexistencial pessoal, etc. (Tertúlia 0956; 0h:11m).

Interação preparatório extrafísico–preparatório intrafísico. Pergunta. Você pode aprofundar “a interação preparatório extrafísico–preparatório intrafísico”? Resposta (WV). Preparatório extrafísico foi quando você se preparou para vir para cá. O preparatório intrafísico é esse que a gente tem até aos 35 anos, que a gente calcula mais ou menos para dar uma ideia didática da coisa. Dos 36 em diante, já acabou (o preparatório intrafísico): é (a fase da) execução. Então, faça tudo quando você tem mais liberdade, até aos 35, que depois, já viu… ((sorrindo)) a gente vai cobrar mais… está certo? (Tertúlia 0956; 0h:12m).

Interação Genética-Paragenética. Pergunta. Como é que é a interação Genética-Paragenética do serenão? Resposta (WV). Se ele vai ressomar, ele tem que seguir a genética mas a paragenética dele engole a genética. Engole e genética da mãe e do pai, o holopensene da família, “o diabo a quatro” com os atributos intracerebrais e extracerebrais. (Tertúlia 0957; 0h:44m).

Interação atributos intracerebrais–atributos extracerebrais. Pergunta. Como é que é a interação atributos intracerebrais–atributos extracerebrais do serenão? Resposta (WV). Ele movimenta tudo, manipula tudo, dirige tudo – depende do que ele quer. Ele tem ((referência aos atributos intracerebrais)) os mega-atributos propulsores da evolução e segue aquilo à risca. Agora, quais são os atributos extracerebrais? Isto aqui ((acenando com o microfone)) que serve para falar e também pode servir para ((gesto de bater com o microfone em alguém)) e isto aqui ((pegando numa garrafa de água)) também é um atributo que dá energia, ectoplasmia – a água. O problema é que você deve ter noção desse atributo. O alto falante é um atributo, a televisão é um atributo, o celular é um atributo até um certo ponto, porque é um instrumento. Agora, a coisa mais séria é quando você age à distância, fora do seu cérebro – esse é que é o verdadeiro atributo extracerebebral. Por exemplo, o problema do alongamento. Nós chamamos de elongação – à hora em você mexe lá, no “negócio” à distância. Isso é um atributo de efeito físico. Pergunta. Então seria um avanço. Resposta (WV). Todos esses são avanços, coisas que estão extrapolando, que estão passando da média, do trivial. Pergunta. E o microfone serve para falar e serve para ((gesto de bater com o microfone em alguém)). Resposta (WV). Se a pessoa não tiver cosmoética… por exemplo, se eu não tiver cosmoética eu começo a xingar vocês, desde a vovozinha, a mamãe, o papai e todo o mundo – não estou sabendo usar este instrumento ((indicando o microfone)) que é uma extensão da minha comunicação. O computador é uma extensão da sua memória, também. A radio e o microfone são extensões do laringochacra. Isso tudo são atributos extra cerebrais que nós usamos. Pergunta. Depende do uso que a gente faz disso. Resposta (WV). E também depende da autoconsciência que você tem a respeito. Tem gente que não sabe usar nem o dedão do pé – vive dando tropeção. Então, esses têm que trabalhar muito ainda. (Tertúlia 0957; 0h:45m).

Interação debates-tares. A interação debates-tares. O debate tem que trazer esclarecimento. Senão, que debate besta é esse? (Tertúlia 0958; 0h:28m).

Interação cérebro-cerebelo no desempenho das tarefas do mentalsoma. Pergunta. Poderia, por favor, falar mais sobre a interação cérebro-cerebelo no desempenho das tarefas do mentalsoma? Resposta (WV). Uma pessoa vai dedicar-se a algum processo na vida. Ela pode deixar que o predomínio do cerebelo ou da psicomotricidade, do movimento físico, predomine sobre a parte dela pensar. A maioria das pessoas são cansadas em matéria de pensar. Qualquer coisa, como dizem na gíria, eles "queimam a mufa", ou seja, o cérebro começa a derreter e cai por aqui assim ((fazendo o gesto de escorrer pelo pescoço)). Não pode trabalhar muito, que a pessoa cansa: -Ai, já estou cansado! Então ela arranja café – que é uma besteira, é um tóxico, está errado – ela vai ao banheiro, ela não quer fazer xixi mais força a barra, vai lá só para sair, para não ter que usar o mentalsoma. Essa pessoa está baseada, assentada, na questão do cerebelo que está preponderando sobre o cortex, sobre o cérebro. Agora, por exemplo, uma pessoa que vai trabalhar com o cérebro, ela tem que desprezar o cerebelo? Não. Ela tem que saber usar o cerebelo, de acordo. Então, por exemplo, uma pessoa está trabalhando muito com o cérebro, raciocinou demais... Essa noite eu trabalhei assim, eu trabalhei só 3 horas, mas (durante) 2 horas eu fiquei num assunto que me envolveu e eu não sei o que se passou, não sei nada, só pensei naquilo o tempo todo, no computador. Então veja: numa condição dessas, você também não pode deixar se envolver só pelo cérebro. Você tem que administrar os papéis. Na administração dos papéis, você está mexendo com o cerebelo, que é o processo da psicomotricidade. Então, você vai acertar suas pastas, seu livro, seus cadernos, suas anotações, fazer impressão, mexer nas máquinas das sua workstation. Isso é o controle, o casamento, o equilíbrio a compensação ou contrabalanço entre a parte da psicomotricidade que são os músculos, com os neurônios do cérebro. Cerebelo quer dizer cerebrinho, um pequeno cérebro. O cerebrão, que é o cortex, é que é propriamente o cérebro. Na interação cérebro-cerebelo no desempenho das tarefas do mentalsoma, use mais o seu cérebro, deixe-o preponderar sobre o cerebelo e use o cerebelo na administração de toda a sua documentação, dos seus papéis, de tudo que você faz – a parte física que a gente tem que fazer. Eu às vezes, num dia ou numa tarde só trabalho com o cerebelo nos meus papéis do mentalsoma. Eu acho que isso está mais ou menos claro, para a pessoa entender. (Tertúlia 0966; 1h:10m).

Interação autoparaprocedência-autoproéxis. Pergunta. Eu queria que você destacasse a interação autoparaprocedência-autoproéxis. Resposta (WV). A autoparaprocedência mostra o caminho da pessoa com relação ao seu passado. Se ela tem uma proéxis, a proéxis tem que estar adstrita às influências dessa paraprocedência. Todo o mundo é assim. Então, por exemplo, se uma pessoa vem e ela arranjou uma função para exercer, cumprir e executar a sua programação existencial, é porque ela veio de uma procedência um pouquinho melhor. Se ela está trabalhando com uma coisa que é regular, medíocre, da massa humana impensante, é porque ela veio de uma procedência também medíocre, regular, sem muito processo de singularidade. A base é essa. Tudo é autoparaprocedência-autoproéxis. Pergunta. A incompatibilidade da Conscienciologia entra em que contexto, aí (na interação autoparaprocedência-autoproéxis)? Resposta (WV). Entra quando a pessoa tem um filho consréu, ou o homem casou com a mulher que é uma consréu ou a mulher casou com um homem que é uma consréu. Olha a incompatibilidade da dupla evolutiva já dentro de casa, debaixo do mesmo tecto, junto das escovas. O processo ideológico atinge todo o mundo em qualquer linha de conhecimento, não é só a Conscienciologia, é tudo. A incompatibilidade existe porque as pessoas têm experiências diferentes. Nenhuma experiência de um é igual à de outro. Todo o mundo tem experiências diferentes. Sendo diferentes, pode-se esperar que as coisas vão dar diferença também, lá na frente. Isso é inevitável. (Tertúlia 0968; 0h:33m). Pergunta. A incompatibilidade tem que ser entre dois pólos, certo? Mas na interaciologia o senhor coloca só a parte positiva ((referência à interação autoparaprocedência-autoproéxis)). Resposta (WV). O que é que eu estou falando? Na dupla evolutiva, a pessoa veio de uma boa para procedência, por exemplo a mulher, e o homem veio diretamente da baratrosfera. Tire as suas conclusões. É uma interação de uma coisa com outra, que mostra incompatibilidade depois. Quando vocês levantam essa lebre, o que é que se chama a isso? Como é que se chama essa condição, essa abordagem? Erro lógico. (Tertúlia 0968; 0h:36m).

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