Sinalética energética
e parapsíquica pessoal. Pergunta. Além dos zumbidos, quais são os outros sinais da
sinalética energética pessoal? Resposta (WV). O que acontece mais são sinais que dizem
respeito principalmente ao banho de energia. No início, a pessoa sente por
exemplo um formigamento, alguma coisa nas costas. Outra hora é como se ela tivesse
recebido um banho de electricidade, alguma coisa no sistema nervoso central e
periférico. Eu falo muito da questão auditiva porque isso é um dos pontos mais
comuns, quando a pessoa, homem ou mulher, fica veterano na sua sinalética
energética e parapsíquica. Com o passar do tempo, a pessoa fica com plena
confiança e autosuficiência sobre o problema. Eu acho que “todo o mundo” devia
trabalhar na sinalética o tempo todo. Depois do estado vibracional, é trabalhar
com a sinalética. “Todo o mundo” precisa disso. (Tertúlia 0933; 0h:16m).
Tenepessologia. Pergunta. O
que quer dizer “profundidade e extensão espaciotemporal na execução diária da
tenepes”? Resposta (WV). Depende da pessoa ser veterana ou caloura.
Com o passar do tempo a extensão vai aumentando. O espaciotemporal da tenepes é
que vai levar mais tarde a pessoa para a ofiex – sempre demora umas duas
décadas. A ofiex pode ser uma cabine telefónica ou um campo de futebol, tudo
dentro do processo de assistência. Aí, o processo geográfico ou parageográfico
ou parageopolítico depende do nível de assistência que a pessoa está fazendo. (Tertúlia 0933; 0h:20m).
Manipulação. Pergunta. «Toda maxiproéxis recebe certo percentual de manipulação por parte do grupo evolutivo da conscin, contudo, a lógica aponta ser tal ingerência sempre menos de 50%, mesmo quanto à minipeça dentro do maximecanismo interassistencial» (Vieira, verbete Hiperacuidade). Eu achei estranho haver manipulação, (ainda que) abaixo dos 50%. Resposta (WV). A manipulação é inevitável. A maxiproéxis é um processo de grupo, tem liderança. Se tem liderança, sempre tem algum tipo de manipulação, nem que seja inicial. Vocês foram manipulados para fazer o curso intermissivo. Tem alguns aqui que foram “pegos a laço” igual a égua e cavalo no meio do mato lá naquele deserto de Sonora onde tem aqueles búfalos que também são pegos a laço. Eu não estou falando “macacada”, eu posso falar “eguada” ou “cavalada”. Eu posso falar, porque nós todos somos isso, ainda. Pergunta. Essa manipulação tem de ser o mínimo possível, principalmente no nosso meio. Resposta (WV). Na maxiproéxis, às vezes tem que haver manipulação, sim. Uma pessoa chega chucra e ela precisa de entrar dentro de um sector para ela trabalhar, fazer alguma coisa… como é que faz? Se não tiver (manipulação) como é que vai ser? Aqueles que são veteranos, que têm mais experiência, têm que manipular o resto. Essa manipulação, até um certo ponto é fisiológica, é natural, é do próprio desenvolvimento do trabalho. Vocês não acham? Se você não quiser, não use a palavra “manipulação”. Eu gosto de usar para dar um impacto. Nós não podemos estar escondendo a realidade. Até que ponto eu manipulo vocês? Até que ponto vocês me manipulam? Até que ponto o meu médico me manipula? Até a um certo ponto é uma manipulação homeostática. A mãe tem uma manipulação homeostática com o recém-nascido. (Tertúlia 0933; 0h:31m). Para ter chegado aqui, um monte de gente já manipulou você, desde pequena. E extrafisicamente também te paramanipularam. Houve uma paramanipulação. Isso é a lógica da dedução. (Tertúlia 0933; 0h:34m). Pergunta. O voluntário conscienciológico escolhido exatamente de acordo com o perfil pessoal, seria um exemplo de manipulação? Resposta (WV). É. Você não acha que o Transmentor tem que manipular algumas coisas? Se a pessoa admite que quer ser ajudada, e quer que ele ajude, isso também não é manipulação? O professor com o aluno, eu aqui com vocês. Quando vocês decidem (o próximo verbete a debater), vocês estão me manipulando. Sabe aquele “negócio” do resgate de expressões? Eu vivo fazendo isso – só para chatear. É necessário, mas é uma manipulação. Nós não podemos fugir disso. Eu gosto de falar essas coisas porque amanhã alguém vai poder falar, explicar tudo mais… com mais calma… a intenção é boa. (Tertúlia 0933; 0h:35m). Pergunta. Respeitando o nível evolutivo de cada um, quais são os argumentos que eles usavam para resgatar a gente para o curso intermissivo? Como é que era essa manipulação? Resposta (WV). Não é bem manipulação. Quando houve encaminhamento foi feita a seleção, a seletividade, de acordo com o saldo da ficha da pessoa. Ela podia estar temporariamente um pouco alteradinha até chegar à segunda dessoma… e tal… são esses os que foram “pegos a laço”. Estão tão obnubilados, há tantas vidas… (há que) dar um jeito: -“Ôh! Desperta aí. Vem cá. Acorda! Tem aqui, uma escola”. -”Onde? Em Londres?” “Não, por aqui mesmo” ((risos)). Pergunta. O curso intermissivo adequa-se à pessoa. Ou não é isso? Resposta (WV). É encaminhamento. Acolhimento, orientação e encaminhamento. Nesse encaminhamento, “todo o mundo” que eles puderam, “todo o mundo” que eles encontraram, se a pessoa estava mais ou menos de vez ((referência, por analogia, a fruta quase madura, ou meio verde)) eles já colocaram (no curso intermissivo). Ou madura, ou de vez. Os verdulentos, esses estão esperando outra oportunidade. Pergunta. Waldo, essa captura a laço, ela foi sempre feita na paratroposfera? Resposta (WV). Sim. Eu estou falando captura para dar um exemplo mas isso é feito com amor, carinho e muita compreensão – é a megafraternidade. (Tertúlia 0933; 0h:41m). Manipulação cosmoética é a cosmoética destrutiva. Uma pessoa precisa de ajudar um punhado de pessoas que estão num ambiente onde tem tanto ranço, tanto bolor, que tudo aquilo tem que ser destruído. Não é só desconstrução. Tem que destruir tudo para renascer uma coisa melhor porque o pântano está muito mal cheiroso. Numa condição dessas é necessário começar a expor isso tudo. Nessa exposição, quase sempre, entra numa espécie de manipulação total, no início, até que o povo entenda. Uma boa parte da divulgação, da informação ou da promoção de alguma coisa positiva, tem manipulação do povo. Você pode usar outro nome – seria uma técnica didática de exposição das coisas positivas. Mas lá no fundo, não seria uma manipulação? (Tertúlia 0934; 1h:47m). Pergunta. Custa-me entender qual é o limite dessa manipulação cosmoética. Resposta (WV). O limite é aquele em que a pessoa não se acumplicia com a anticosmoética das pessoas, para você não entrar na máfia. Evitar o acumpiciamento na anticosmoética. Então, a manipulação pode ir até ao nível da irreverência. Mas não deve chegar na ironia e no sarcasmo. E se a gente fala com tanta veemência é porque é difícil entender isso aí. Uma irreverência pode ser didática e necessária mas é de evitar quando “o negócio” é carregado demais – fica sardônico, é uma coisa da baratrosfera. (Tertúlia 0934; 1h:49m).
Manipulação. Pergunta. «Toda maxiproéxis recebe certo percentual de manipulação por parte do grupo evolutivo da conscin, contudo, a lógica aponta ser tal ingerência sempre menos de 50%, mesmo quanto à minipeça dentro do maximecanismo interassistencial» (Vieira, verbete Hiperacuidade). Eu achei estranho haver manipulação, (ainda que) abaixo dos 50%. Resposta (WV). A manipulação é inevitável. A maxiproéxis é um processo de grupo, tem liderança. Se tem liderança, sempre tem algum tipo de manipulação, nem que seja inicial. Vocês foram manipulados para fazer o curso intermissivo. Tem alguns aqui que foram “pegos a laço” igual a égua e cavalo no meio do mato lá naquele deserto de Sonora onde tem aqueles búfalos que também são pegos a laço. Eu não estou falando “macacada”, eu posso falar “eguada” ou “cavalada”. Eu posso falar, porque nós todos somos isso, ainda. Pergunta. Essa manipulação tem de ser o mínimo possível, principalmente no nosso meio. Resposta (WV). Na maxiproéxis, às vezes tem que haver manipulação, sim. Uma pessoa chega chucra e ela precisa de entrar dentro de um sector para ela trabalhar, fazer alguma coisa… como é que faz? Se não tiver (manipulação) como é que vai ser? Aqueles que são veteranos, que têm mais experiência, têm que manipular o resto. Essa manipulação, até um certo ponto é fisiológica, é natural, é do próprio desenvolvimento do trabalho. Vocês não acham? Se você não quiser, não use a palavra “manipulação”. Eu gosto de usar para dar um impacto. Nós não podemos estar escondendo a realidade. Até que ponto eu manipulo vocês? Até que ponto vocês me manipulam? Até que ponto o meu médico me manipula? Até a um certo ponto é uma manipulação homeostática. A mãe tem uma manipulação homeostática com o recém-nascido. (Tertúlia 0933; 0h:31m). Para ter chegado aqui, um monte de gente já manipulou você, desde pequena. E extrafisicamente também te paramanipularam. Houve uma paramanipulação. Isso é a lógica da dedução. (Tertúlia 0933; 0h:34m). Pergunta. O voluntário conscienciológico escolhido exatamente de acordo com o perfil pessoal, seria um exemplo de manipulação? Resposta (WV). É. Você não acha que o Transmentor tem que manipular algumas coisas? Se a pessoa admite que quer ser ajudada, e quer que ele ajude, isso também não é manipulação? O professor com o aluno, eu aqui com vocês. Quando vocês decidem (o próximo verbete a debater), vocês estão me manipulando. Sabe aquele “negócio” do resgate de expressões? Eu vivo fazendo isso – só para chatear. É necessário, mas é uma manipulação. Nós não podemos fugir disso. Eu gosto de falar essas coisas porque amanhã alguém vai poder falar, explicar tudo mais… com mais calma… a intenção é boa. (Tertúlia 0933; 0h:35m). Pergunta. Respeitando o nível evolutivo de cada um, quais são os argumentos que eles usavam para resgatar a gente para o curso intermissivo? Como é que era essa manipulação? Resposta (WV). Não é bem manipulação. Quando houve encaminhamento foi feita a seleção, a seletividade, de acordo com o saldo da ficha da pessoa. Ela podia estar temporariamente um pouco alteradinha até chegar à segunda dessoma… e tal… são esses os que foram “pegos a laço”. Estão tão obnubilados, há tantas vidas… (há que) dar um jeito: -“Ôh! Desperta aí. Vem cá. Acorda! Tem aqui, uma escola”. -”Onde? Em Londres?” “Não, por aqui mesmo” ((risos)). Pergunta. O curso intermissivo adequa-se à pessoa. Ou não é isso? Resposta (WV). É encaminhamento. Acolhimento, orientação e encaminhamento. Nesse encaminhamento, “todo o mundo” que eles puderam, “todo o mundo” que eles encontraram, se a pessoa estava mais ou menos de vez ((referência, por analogia, a fruta quase madura, ou meio verde)) eles já colocaram (no curso intermissivo). Ou madura, ou de vez. Os verdulentos, esses estão esperando outra oportunidade. Pergunta. Waldo, essa captura a laço, ela foi sempre feita na paratroposfera? Resposta (WV). Sim. Eu estou falando captura para dar um exemplo mas isso é feito com amor, carinho e muita compreensão – é a megafraternidade. (Tertúlia 0933; 0h:41m). Manipulação cosmoética é a cosmoética destrutiva. Uma pessoa precisa de ajudar um punhado de pessoas que estão num ambiente onde tem tanto ranço, tanto bolor, que tudo aquilo tem que ser destruído. Não é só desconstrução. Tem que destruir tudo para renascer uma coisa melhor porque o pântano está muito mal cheiroso. Numa condição dessas é necessário começar a expor isso tudo. Nessa exposição, quase sempre, entra numa espécie de manipulação total, no início, até que o povo entenda. Uma boa parte da divulgação, da informação ou da promoção de alguma coisa positiva, tem manipulação do povo. Você pode usar outro nome – seria uma técnica didática de exposição das coisas positivas. Mas lá no fundo, não seria uma manipulação? (Tertúlia 0934; 1h:47m). Pergunta. Custa-me entender qual é o limite dessa manipulação cosmoética. Resposta (WV). O limite é aquele em que a pessoa não se acumplicia com a anticosmoética das pessoas, para você não entrar na máfia. Evitar o acumpiciamento na anticosmoética. Então, a manipulação pode ir até ao nível da irreverência. Mas não deve chegar na ironia e no sarcasmo. E se a gente fala com tanta veemência é porque é difícil entender isso aí. Uma irreverência pode ser didática e necessária mas é de evitar quando “o negócio” é carregado demais – fica sardônico, é uma coisa da baratrosfera. (Tertúlia 0934; 1h:49m).
Hermeneuticologia.
Pergunta. «De acordo com a Conscienciometria, a maioria dos
elementos da massa humana impensante se confunde na interpretação da relação
lei-autoridade. Raramente a conscin vulgar consegue respeitar estes 2 elementos
no mesmo contexto» (Vieira, verbete Hiperacuidade).
Isso é coerção e manipulação da lei e da autoridade? Resposta (WV). É.
Até certo ponto, aí vocês vão entender o processo do direito tributário, do
direito da parte judiciária geral, a duplicidade de tributos... Pergunta.
…mas aí já é negativo. Resposta (WV). É lógico! Mas é negativo porque é a massa
humana impensante. Olha só o que está acontecendo no Brasil (ano-base 2008).
Nós estamos sob um regime de populismo crasso, total. E estão aumentando os
impostos. O Brasil tem uma das maiores cargas tributárias do mundo. Onde é que
eles estão pondo esse dinheiro? Todo o dia o dinheiro vai para o ralo. São as
autoridades… é a manipulação… Pergunta. O que é que a gente pode fazer? Resposta (WV).
Pode escrever e dizer as coisas. Por exemplo, você não acha que esse depoimento
do Rubem Alves ((referência à contribuição do colunista Rubem Alves [1933-2014],
no artigo Você vai assistir à Olimpíada
de Pequim?, publicado na seção Tendências e Debates, página A3 da Folha de
S. Paulo em 9 de agosto de 2008)) é fora-de-série? Nós temos que ir
contra a corrente, no contra-fluxo, mostrar a realidade, porque a cosmoética,
na maioria dos casos (está) no contra-fluxo. O Rubem Alves tem hombridade. (Tertúlia 0933; 0h:36m).
Tema central neutro.
Pergunta. Porque é que o tema central do verbete
Hiperacuidade, é neutro, (dado que) você dá mais ênfase ao lado positivo? Resposta (WV). Você
já pensou na hiperacuidade do sniper?
A 1 km de distância ele mata o “cara” com um tiro no meio da testa. Você quer
mais hiperacuidade do que essa? Está mexendo até com o soma, os sentidos do
corpo humano. Holomaturologia ((referência à especialidade do verbete em causa)) é a coisa
mais séria. Vamos amadurecer. Eu quero “todo o mundo” velhinho aqui, mais do
que eu. Pergunta. Na Sinonimologia, tem bastantes termos positivos «01.
Hiperlucidez. 02. Autoconsciencialidade máxima. 03. Hiperagudez. 04.
Taquipsiquismo. 05. Autoparapercepciologia. 06. Interassistenciologia. 07.
Inteligência evolutiva (IE). 08. Inventividade. 09. Heuristicologia. 10.
Genialidade». Resposta (WV). Tem, porque o que eu quero é levar tudo para
a positividade. Se eu pudesse, eu escreveria tudo positivo, bonitinho e Poliano
((referência à história de Poliana, uma menina que vê tudo cor de
rosa)) mas não posso. (...) Eu tenho que mostrar o negativo para mostrar
o que é que é positivo. Se eu falar só o positivo eu estou repetindo as minha
vidas anteriores. Isso é automimese. Pergunta. Em tese, praticamente tudo é ambíguo, não é? Resposta (WV). A
manifestação cósmica de tudo é ambígua. (Tertúlia 0933; 0h:38m).
Aumentar a
hiperacuidade. Pergunta. O que é que pode ajudar na convergência destes 3
itens: “o voluntário conscienciológico escolhido exatamente de acordo com o
perfil pessoal”; ”a interação ocupação pessoal–alegria de viver; “a lei do
maior esforço”? Resposta (WV). Você vai potencializar e acrescentar o que
você pode. E isso aumenta a hiperacuidade da pessoa. Quanto mais experiência a
pessoa tem, mais tendência tem para se predispor a uma hiperacuidade maior
porque ela aumenta a maturidade. Aumentando a maturidade, ela vai ficar mais
aguda, mais percuciente. A percuciência, a capacidade de prospecção da
realidade, o discernimento com aprofundamento da abordagem, do enfoque do fato,
vai ser maior. O voluntário conscienciológico escolhido exatamente de acordo
com o perfil pessoal, é o homem certo, no lugar certo, na hora certa, com as
pessoas certas, com a função certa. Isso é o máximo. Vai aumentar a
hiperacuidade porque ele vai ficar cada vez mais técnico naquilo, super
especialista. A interação ocupação pessoal–alegria de viver, é coisa à toa. A
lei do maior esforço. A pessoa que fica mais motivada chega à lei do maior
esforço. Automotivação, trabalho e lazer. Isso só acontece quando a pessoa é da
lei do maior esforço, já deixou o menor esforço, já não está empurrando nada
com a barriga, não tem preguiça mental nas coisas que ela faz. (Tertúlia 0933; 0h:47m).
Desafiologia. «Pela Cosmoética, em todas as injunções críticas precisamos considerar a fugacidade da vida humana. Inexiste mal eterno. As conquistas intraconscienciais seguem conosco. A megaprioridade nasce do autodiscernimento. Nenhuma realidade começa do nada. Tudo começa de tudo. Onde julgamos nada existir é porque, ali, existe a autoignorância. A hiperacuidade é o desafio» (Vieira, verbete Hiperacuidade). Pergunta. “Tudo começa de tudo”. Tudo começa de alguma coisa mas a sua filosofia suplantou a minha… Resposta (WV). Tudo começa de tudo porque qualquer coisa que você tem aqui é produto de muitas coisas antes. Onde julgamos nada existir é porque, ali, existe a autoignorância. Eu estou falando da minha autoignorância, não estou falando de vocês. O nada é ignorância. O conhecimento é tudo. (Tertúlia 0933; 0h:52m).
Desafiologia. «Pela Cosmoética, em todas as injunções críticas precisamos considerar a fugacidade da vida humana. Inexiste mal eterno. As conquistas intraconscienciais seguem conosco. A megaprioridade nasce do autodiscernimento. Nenhuma realidade começa do nada. Tudo começa de tudo. Onde julgamos nada existir é porque, ali, existe a autoignorância. A hiperacuidade é o desafio» (Vieira, verbete Hiperacuidade). Pergunta. “Tudo começa de tudo”. Tudo começa de alguma coisa mas a sua filosofia suplantou a minha… Resposta (WV). Tudo começa de tudo porque qualquer coisa que você tem aqui é produto de muitas coisas antes. Onde julgamos nada existir é porque, ali, existe a autoignorância. Eu estou falando da minha autoignorância, não estou falando de vocês. O nada é ignorância. O conhecimento é tudo. (Tertúlia 0933; 0h:52m).
Potencializador da
hiperacuidade na autocrítica. Pergunta. Qual é o potencializador da autocrítica, da
hiperacuidade na autocrítica sadia? Resposta (WV). É o burilamento do discernimento, a distinção
das coisas, o aperfeiçoamento do modo de distinguir as coisas, comparação de
uma coisa com outra, associação de ideias… Pergunta. Aquela
tensão constante, em tempo real, sobre as atitudes de si mesmo, uma autocrítica
permanente e sadia? Resposta (WV). Reflexão. Para isso é preciso haver
recolhimento íntimo e fazer uma introspecção maior e mais regular. É a pessoa
pensar antes de falar, é ela fazer flexão. Nós precisamos é disso. A vida
moderna é ótima para certas coisas e é péssima para outras. A supercomunicação,
por exemplo, ela ajuda por um lado e piora por outro. A informática, ajuda por
um lado e piora por outro – está criando um monte de doenças que não existiam.
Agora, veja, isso tudo veio para ficar, não adianta a gente reclamar. Relaxe e
aproveite. Se uma pessoa não tiver gabarito de (estabelecer prioridade na sua
aprendizagem), ela vai aprendendo e vai piorando cada vez mais. Ela pode “ir
para o buraco” com o maior conhecimento. É o caso do belicismo – uma prova bem
clara disso. Quantos militares são verdadeiros gênios! E estão totalmente
errados, perdendo tempo com aquilo. Os “caras” que fizeram a bomba atômica,
vários deles não são gênios? Alguns tiveram até tendência de suicídio. Pergunta.
Então, a base seria mais a pacificação íntima? Resposta (WV). Não,
porque isso ((referência à hiperacuidade)) agita a pessoa em vez de a pacificar.
Recolhimento íntimo não significa, a rigor, pacificação íntima. Pelo contrário,
significa turbulência de ideias. Ideia nova – neoverpon – criatividade,
inventividade, imaginação exacerbada positivamente. É isso que a gente quer.
Por exemplo, se a pessoa está numa reflexão e ela sai de lá “entregue às
baratas”, “lesma”, isso não adiantou nada. A pessoa (deve) fazer reflexão mas
com criatividade. Tem que produzir, tem que ter um resultado, um produto, senão
não adianta. Tudo no cosmos tem um dinamismo. Há uma dinâmica no cosmos: é o
fluxo e o refluxo. Nós temos é que entrar nisso pela energia imanente. A porta,
é a energia imanente. Se nós soubermos usar a energia que está aí ((referência à
energia imanente)), nós vamos caminhar certo. (Tertúlia 0933; 0h:54m).
Dia mentalsomático.
Pergunta. Como a gente consegue chegar ao “dia
mentalsomático”? Resposta (WV). Tem dia em que a pessoa resolve mudar a vida
dela – ela pode fazer uma big de uma
mutação pela reciclagem. Há décadas que ela pensava de um jeito e de uma hora
para a outra ela mudou. Isso é a técnica de mais um ano de vida. «O dia
mentalsomático vale pela década psicossomática» é o resumo disso. Uma década
inteira a pessoa foi promíscua e manipuladora e de uma hora para a outra ela
resolveu ajudar os outros, a clarear aquilo. Se colocou como uma cobaia tentando
recuperar – só aquele efeito dela, já vai repercutir nas coisas dela todas.
Dali ela vai partir para fazer a recomposição da interprisão grupocármica que
ela criou. Isso aí muda tudo. Então, o dia mentalsomático de lucidez e
discernimento melhora todas as loucuras e excessos de uma pessoa do ponto de
vista emocional. Pergunta. Mas a base, a raiz do dia mentalsomático está
embasada no estudo? Resposta (WV). No discernimento lógico, racional. (Tertúlia 0933; 0h:59m).
Autocognição quanto
ao macrossoma. Pergunta. O senhor poderia aprofundar a autocognição quanto
ao macrossoma? Resposta (WV). Ninguém nunca caracterizou e identificou isso
através dos séculos, nem os médicos. Pode ser até que alguém tenha classificado
mas isso não veio à tona, até ao momento. Pode ser que amanhã alguém vai
aflorar alguma ideia de que no ano 516 (por exemplo), o “cara” fez alguma coisa
(relacionada com o macrossoma) – porque teve gente que já pensou nisso, antes.
Os amparadores mais avançados, mas principalmente evoluciólogos e serenões, há
muito tempo sabem que existe macrossoma. Então, pode ser que tenha… mas até ao
momento, praticamente não tem nada. A autocognição, é uma das novidades da
Conscienciologia, que essa não era muito falada. No meu curso de medicina – e
eu estive lá com aquele monte de gente várias séries antes de mim e várias
séries depois, porque eu vi a faculdade ser criada desde o início – ninguém
nunca chegou com uma ideia dessas, nem professor nem aluno, ninguém. E eu
estava doido para ver se via alguma coisa. Quando nós fizemos aquela big daquela biblioteca da faculdade de
medicina, a primeira que estava sendo criada, fizeram centenas de assinaturas
de tudo quanto eram grandes publicações, eu fiquei ávido, louco, para ver se
tinha alguma novidade. Colecções e colecções que mandaram – sem nada. Não achei
nada. Ninguém falou nisso do jeito que eu falo. Mas pode ser que alguém tenha
dito e eu ainda não tenha a fonte bibliográfica. (Tertúlia 0933; 1h:02m).
Autoproexologia.
«Manutenção, através de assins, da automotivação na execução da proéxis»
(Vieira, verbete Hiperacuidade). Pergunta.
Como assim, através de “assins”? Com as outras pessoas da comunidade? Resposta (WV). Sim.
Pergunta. Eu não entendo a relação com a automotivação… Resposta (WV).
… na execução da proéxis, porque a sua autoproexologia, principalmente aqui
dentro, está dentro da maxiproéxis. Você tem que assimilar os outros para você
poder viver e fazer a proéxis de grupo. Conviviologia. Sem isso, não tem jeito.
Se você não se der bem com esse povo, como é que vai ser a maxiproéxis? Você é
uma minipeça dentro do maximecanismo proexológico. A autoproexologia é muito
importante dentro da maxiproéxis grupal. (Tertúlia 0933; 1h:04m).
Continuísmo. Pergunta.
(Relativamente ao) «alcance da consciência continuísta ou do continuísmo
mnemônico», o que é que seria a base do descontinuísmo? Resposta (WV).
Desorganização, desorientação, síndrome da dispersão consciencial. Pergunta. A
dispersão vem antes da desorganização ou a desorganização vem antes? Resposta (WV).
É a mesma coisa. É uma questão semântica. (Tertúlia 0933; 1h:08m). Pergunta. Como é que
qualifica esse continuísmo? Resposta (WV). Ele é a excelência da cosmoética e da
evolução. A excelência da interassistencialidade sua. A excelência da cor do
saldo da sua ficha evolutiva. A cor do saldo. Qual a cor que vocês vão colocar?
Tem que ser azul, para você? (Tertúlia 0933; 1h:10m).
Panpsiquismo. O
panpsiquismo é quando você caminha para a percepciologia e
cosmoconscienciologia. Lá é que entra a pangrafia, a paracosmovisão, o
reconhecimento da holobiografia – quando você vê tudo grandão: holo, multi,
cosmo… (Tertúlia 0933;
1h:11m).
Colégios invisíveis.
Pergunta. Qual a relação que o senhor vê da temática da
hiperacuidade com os colégios invisíveis? O senhor colocou (no verbete Hiperacuidade ) o Colégio Invisível da
Serenologia. Eu lembro que o senhor comentou da importância para o conscienciólogo,
da discussão com os colégios invisíveis, (como mecanismo e fator catalisador no
sentido de melhorar o discernimento, a refutação e a hiperacuidade). Resposta (WV). Colégio
Invisível da Holomaturologia. (...) É a holopercuciência, do ponto de vista
prático. Os portugueses gostam muito de usar a palavra percuciência. (Tertúlia 0933; 1h:12m).
Profilaxia.
Hiperacuidade e escritor. Pergunta. «O mais inteligente é evitar toda comida, bebida
ou droga capaz de piorar o raciocínio. Este é o primeiro passo para a
manutenção da autolucidez, ou seja, do autodiscernimento» (Vieira, verbete Hiperacuidade). A gente sabe que o
Balzac fez o contrário. Ele excedeu na cafeína para poder ter mais tempo de
produção. Resposta (WV). Pois é, mas veja: ele ficou obeso, ele não
conseguiu arranjar dinheiro, ele não fez reflexão sobre isso, a mãe tomava
conta dele e ele morreu cedo. (Tertúlia 0933; 1h:13m). Pergunta. Mas o uso de café moderado… Resposta (WV). Não!
Café, é negativo. Eu nunca tomei café. Cafeína é excitante. Não adianta tomar
alguma coisa que excita você e que não permanece com você. Se é você que faz a
excitação, é você mesmo que a mantém. A manutenção, é da sua consciência. O que
eu quero é isso. (Tertúlia
0933; 1h:14m).
Sexologia. Pergunta.
«Execução de holorgasmos capazes de manter autodespertamento maior» (Vieira,
verbete Hiperacuidade). O sexo causa
uma hipoacuidade. Resposta (WV). Uma pessoa está super excitada. Ela tem a
relação sexual e depois ela alivia. Na hora em que ela aliviar, ela pode aumentar
a cabeça. São as reações antípodas, uma depois da outra. Pergunta. Mas
a busca do sexo causa hipoacuidade e o hlorgasmo provoca uma hiperacuidade.
Qual é o mecanismo que produz isso para acentuar a produção mental? Resposta (WV). A
descoincidência. Na hora em você entra numa descoincidência com lucidez e o seu
corpo está aliviado, é uma loucura, isso aí. O holorgasmo é justamente isso.
Isso potencializa o desenvolvimento parapsíquico da pessoa de uma maneira
absurda. Qual é o maior problema do holorgasmo? É que, pela masturbação, você
não consegue isso bem. Tem que ser com companhia. E com companhia, é sempre um
problemão. Se juntar duas pessoas para ter orgasmo conjunto – no meu curso de
sexossomática eu explicava isso tudo – já é difícil (...) Agora pensa, além
disso, fazer o hologarmo os dois… Tem que ter um que é a cabeça energética do
casal que domina o processo, para ajudar o outro, seja a mulher ou seja o
homem. Se é a mulher que domina, ela tem mais dificuldade ainda do que o homem,
devido ao processo da testosterona e do machismo. Eu acho que com o tempo, tudo
isso vai ampliar. (Tertúlia
0933; 1h:17m). Nunca os dois são iguaizinhos. Já teve gente que fez
experiência com isso de tudo quanto é jeito. Amigos meus fizeram experiências
até com prostitutas e não dá. É muito difícil. Eu falei (para um dos meus
amigos): -”Como é que você quer fazer holorgasmo bom com prostituta? Está
danado! Você já começou errado. Não dá certo!” E não dava mesmo. Ele tentou de
tudo - e ele dominava o processo da energia. Agora, as “primas” adoraram porque
se sentiram melhor, limpou o ambiente, teve mulher que deixou até a
prostituição, por causa disso. (Tertúlia 0933; 1h:20m).