Megaprincípio do “nada
substitui o esforço pessoal”. Pergunta. O
senhor coloca o megaprincípio do “nada substitui o esforço pessoal” no sentido
do princípio de que nós temos que fazer o máximo de bem para o número máximo de
consciências? Resposta (WV). É. O esforço
grupal é superior ao esforço pessoal, sim, mas dentro do contexto do pessoal,
quem manda é ele. Que é que adianta um “cara” que é do contra, dentro de um
grupo que está fazendo uma força danada? Não adianta nada. Muita gente
participa de um grupo e não faz nada lá dentro. Então, a consciência dele um
dia vai acusar isso. Às vezes tem coisas no passado que muita gente aqui ainda
vai encontrar isso (e reconhecer): -”Eu errei por omissão deficitária”. Vai
chegar a um ponto em que a consciência fica tão sensível que ela vai acusar
essa realidade. Por agora, uma boa parte das pessoas não pensam nisso nem sabem
que isso existe. (Tertúlia
0931; 1h:28m).
Megaprincípio da
megatares. Pergunta. Qual é o
megaprincípio da megatares? Como podemos aplicá-lo de forma prática no dia-a-dia?
Resposta (WV). A megatares é o processo de
você esclarecer. O princípio é o nível da sua autoconsciencialidade maior que
você consegue passar para a outra pessoa. A minha megatares é de um nível, a
sua é de outro… os níveis variam, dependendo do nível de lucidez da pessoa – o
processo de cons. Porque a megatares é esclarecimento e para esclarecer é
preciso ter um nível de lucidez. Então, o megaprincípio é a pessoa raciocinar
com o nível de lucidez máximo possível que ela é capaz de alcançar, para ela passar
esse raciocínio elevado para os outros. Eu tento fazer isso. Eu tento dar a
vocês, sem cobrar nada – eu não estou vendendo – a ideia máxima que eu tenho,
para ajudar “todo o mundo” no processo da evolução. Isso é o que os serenões
fazem. No ponto de vista prático, é melhorar o desempenho no processo da
comunicação. Eu faço uma força danada com isso. (Tertúlia 0934; 0h:59m).
Princípio dual da polaridade.
Pergunta. Professor,
o senhor poderia explicitar o princípio dual da polaridade? Resposta (WV). É muito
importante na vida nós estudarmos os extremos, ou os opostos, que é justamente
o antagonismo ou a antipodia, que são as extremidades. O corpo dessa nossa vida
energética, tem dois chacras básicos à esquerda e (os outros) são
centralizados. Isso é uma coisa para se estudar. Porque é que o coração é mais
de um lado e porque é que o esplenochacra é mais do lado esquerdo? Então, veja:
esses são poderosos e não seguem muito bem o processo da polaridade dual. Dual
(significa que) é dupla, de um lado e do outro. Então, tudo na vida tem essa
polaridade dual. Uma coisa que a gente nota é justamente esse caso desses
chacras. Na natureza não tem simetria. Há um predomínio de assimetria, não têm
simetria dominando as coisas. A homosexualidade é simetria, não é o ideal,
porque a natureza não usa isso. A homosexualidade é antifisiológica porque a
fisiologia é assimétrica. (...). Mesmo dentro da homosexualidade há uma
polaridade. Não existem duas consciências idênticas. Almas gémeas, é a maior
besteira da literatura, não existe isso. Então, esse princípio dual da
polaridade, quando você começa a aplicar nas coisas todas, tudo começa a ficar
mais claro. Mas vai criar problema. Todos vão te chamar de radical, de
excêntrica, de excessiva, disso e daquilo, porque a maioria não quer entender
isso de modo algum. A pessoa quer que o outro seja igual a ela, a mãe quer que
a filha seja igual a ela, o pai quer que o filho siga do mesmo jeito (que ele).
Há um processo egóico muito grande definindo a paridade das apresentações e dos
modos, e isso é uma besteira. Viva a diferença! (Tertúlia 0969; 1h:25m). A tendência do homossexual
é dar mais valor para sexualidade e menos para a afetividade. Quando começa,
eles estão certos, quase sempre começa com mais afetividade e menos
sexualidade. Com o passar do tempo, aquilo não satisfaz. Não satisfazendo, eles
vão procurando mais elementos. Por exemplo, quem são os casais mais promíscuos
que existem? Adivinha. São homosexuais. Todo o mundo sabe disso. (Tertúlia 0969; 1h:30m).