Princípio da
inseparabilidade grupocármica. Pergunta. Qual
a diferença entre princípios e valores? Resposta
(WV). Princípio é quando uma ciência, uma pessoa, uma instituição,
estabelece uma lei particular para sobreviver ou ser encaminhado na própria
vida. Princípio é uma lei básica que serve de fundamento para uma filosofia, um
modo de ver, uma resolução, alguma coisa nesse sentido. Geralmente o princípio
é baseado no valor máximo. Exemplos de valor: o seu discernimento, o seu
diploma, o seu património, a sua família, o seu círculo de amizades, os seus
amigos. O princípio do menos doente assistir ao mais doente tem o valor da
qualificação. Você é mais qualificado quando é mais equilibrado. O princípio de
inseparabilidade grupocármica: já que não nos podemos separar, o ideal é fazer
as pazes. Aí tem o valor da interassistencialidade. (Tertúlia 0898; 0h:59m).
Zerar débito
grupocármico. Pergunta. Quando uma
consciência consegue zerar seu débito grupocármico, em qual faixa da escala
evolutiva ela se encontra? Conscienciólogo? Desperto? Semiconsciex? Resposta (WV). Esse “negócio” de zerar o débito
grupocármico, é melhor perguntar para ela. Eu não acho que essas consciências
que foram faladas aqui (tenham zerado). Às vezes, ainda tem alguma coisa para
pagar. O desperto, por exemplo, ele está só começando a ser desassediado.
Débito grupocármico… quem é que vai saber? O evoluciólogo, pode mostrar alguma coisa
nesse sentido, mas tem muita coisa pela frente. Eu acho que não nenhum desses
aqui, não. (Tertúlia 0929;
0h:04m). Pergunta. O senhor falou
numa outra tertúlia que o intermissivista já tinha condições, nesta vida, de
limpar as interprisões. Mas eu pensei que isso deve continuar ainda em outros
graus da escala (evolutiva). Resposta (WV). Você
é que sabe. Daqui a 5, daqui a 10, daqui a 20 vidas…. você é que manda. A
motivação, o bem-estar íntimo que você vai sentir daqui para a frente, é o mais
importante. Na hora em que vem esse bem-estar, você já abençoa tudo. Você já
quer “dar beijo em cócó de criança”, no universo, no cosmos. Tudo muda. Você já
notou que a maioria das pessoas que vieram para Foz, são mais alegres hoje?
(...) Isso realmente ocorre, com uma boa parte do povo devido ao bem-estar, na
hora em que a pessoa começou a engatar com o trabalho de ressarcimento e de
limpeza do processo evolutivo dela. Muda tudo. Agora… tem gente que tem que
fazer uma renovação visceral. (...) Tudo é o “problema” da potencialização da
dinâmica da evolução. Pensa nessas três coisas: potencialização, dinâmica e
evolução. O que nós estamos fazendo aqui é justamente isso. Este curso de longo
curso, nada mais é do que isso. Se eu não estou fazendo isso, eu estou
fracassando. Se isso está acontecendo, a gente está, pelo menos, fazendo alguma
coisa, está dando algum resultado. Potencialização da dinâmica evolutiva. (Tertúlia 0929; 1h:32m).
Família nuclear. Pergunta. Sou a sexta filha de uma família de
oito: quatro homens e quatro mulheres. Todos são metidos a religiosos, só
quando precisam. São os populares “comedores de hóstia”. Sou a única que acessei
a Conscienciologia. Ultimamente, comprei a Enciclopédia e estou estudando os
verbetes. Os meus familiares acham que estou jogando dinheiro fora na compra
desses livros. Às vezes eles pensam que não tenho nada a ver com eles mas, pela
inseparabilidade grupocármica, devo estar devendo muito a eles. O que ainda
posso fazer para pagar essa dívida multiexistencial e multimilenar para acertar
e limpar minha ficha com essa família nuclear?
Resposta (WV). Dá um pulo aqui para você levar uns livros para os seus familiares,
gratuitamente. (Tertúlia
0929; 0h:16m).
Fronteira do
grupocarma para o policarma. Pergunta. Como
é que a gente poderia saber, pelo menos conceptualmente, a fronteira do
grupocarma para o policarma? Resposta (WV). Na
hora que tem a policarmalidade, a pessoa já não pergunta mais, ela não tem mais
dúvida, não há mais dilema, ela não espera retorno, ela trabalha em favor dos
outros porque ela já está autoconsciente sobre os fluxos evolutivos do cosmos.
Essa pessoa, geralmente, já tem o CMP – o Ciclo Multiexistencial Pessoal
autoconsciente – com atividade, com execução, com trabalho. Ela já não pede
mais nada para si porque ela sabe que já recebeu “demais” e retribui aquilo que
ela tem. Ela já entra no processo do autorevezamento multiexistencial, ela já
está, possivelmente, no caminho da desperticidade, já tem muitos anos de
tenepes e já deve ter caminhado para chegar à ofiex. Todo esse arcabouço de
manifestação da consciência mais lúcida, ela já alcançou dentro do processo da
policarmalidade. Agora… vamos com calma. Existe o processo do
extrapolacionismo. O extrapolacionismo pode ser de fora para dentro –
centrípeto – ou de dentro para fora – centrífugo. Nesse caso aí, a pessoa pode
ter extrapolacionismo de dentro para fora esporádico. Às vezes ela tem a
policarmlidade dentro de um assunto, dentro de um processo, dentro de um
contexto grupal muito sério, que foi feito pela vontade dela, mas ela não
conseguiu estender aquilo a todo o nível e círculo de relações evolutivas dela.
(...) Eu tenho muitas mais coisas para explicar disso mas a primeira coisa que
eu falo, que eu friso muito é o seguinte: quem está na policarmalidade, não
espera mais retorno de nada que faz. Se a pessoa se conscientizou disso, ela
vai longe. (Tertúlia 0929; 0h:21m). Quando tem extrapolacionismo de fora para
dentro – centrípeto –, é quando vem um amparador de função e ajuda a pessoa.
Então você já vai ter uma manifestação de desperto, sendo que você é apenas
tenepessista. Quando (tem extrapolacionismo de dentro para fora – centrífugo -,
você faz um autosacrifício em função daquele povo, e ninguém está sabendo. A
iniciativa foi sua, a vontade é sua, a volição é sua, a intenção é sua, o
critério é seu. Aí, é o extrapolacionismo esporádico. mas ele é policármico.
Mas isso são os vislumbres, os lampejos, da pessoa que já começa a sair daquele
nível para um patamar mais elevado. É lógico que, quando a pessoa faz isso do
ponto de vista centrífugo, ela vai ter uma porção de extrapolacionismo
centrípto porque os amparadores vão ajudá-la. Aí, ela anda mais rápido. Esse é
o caminho da policarmalidade. É muito estranho que o orientalismo com aquelas
bobagens todas deles de “muita luz e iluminação” (não tenham visto) o processo
da policarmalidade. Quem criou essa palavra fui eu. Extrafisicamente, isso já
existe há muito tempo. “Poli”, quer dizer, no caso, que ultrapassou o processo
do seu grupo. Alguns de vocês, no curso intermissivo, foram levados com um
grupo para visitar um planeta. Lá, tinha gente que não tinha muito contato com
vocês. Então não se pode falar que seja do grupo. (..) Aquilo ali já é
policarmalidade. Então a pessoa tem que
começar a entender o que se passa. Ela já extrapolou os limites acanhados da
manifestação consciencial dela. (...) O eu, o grupo e a coletividade. A
policarmalidade é a coletividade. É a conscin humanitária. Essas pessoas que
foram levadas para outros planetas, não tinham isso. Faltava colocar essa
cereja no bolo delas. Então eles levaram-nas, para ver. (Tertúlia 0929; 0h:24m). Pergunta. Eu queria entender essa questão da
fronteira. Fazendo uma fraca analogia com divisão geográfica ou populacional –
federações, países, continentes – não sei se os serenões ou os evoluciólogos
fazem uma espécie de divisão – com outro critério, obviamente –, dos grupos
evolutivos, onde se saberia onde está o grupo A, o grupo B... e a
grupocarmalidade envolvendo tudo isso. Resposta
(WV). Isso aí não adianta porque a pessoa tem necessidades ou carências
específicas individualíssimas. O processo começa quando afeta grupos
específicos, mas muito pouco. Pergunta. Você
falou no caso dos planetas. Aí tem uma divisão muito específica. Mas aqui na
Terra (...) tem alguma espécie de geopolítica? Resposta
(WV). Vamos supor que tem um mapa aqui, enorme ((Waldo Vieira desenha
uma figura parecida com uma flor com 10 pétalas)). Você começou a trabalhar “na
mosca”, aqui ((faz um ponto no meio do desenho)). O seu trabalho começa a
irradiar ((a partir do ponto do meio, acrescenta pontos para representar uma
crescente área de atuação do trabalho)). Tudo aqui (toda a área da figura) está
cheia de consciências – parapopulação e população. Na hora em que você vai
mexer numa consciência que está na fronteira do seu contexto, do seu universo
((assinala um ponto na linha exterior do desenho)), esta está irradiando para
lá ((pontilha na área exterior ao desenho)). Pergunta.
Aí é a policarmalidade que já começa a atuar ((Waldo Vieira acena
afirmativamente com a cabeça)). É isso que eu queria saber. Essa fronteira aí,
como eu delimito? Qual é o critério? O evoluciólogo(?)/serenão(?)
((imperceptível)) tem um critério… Resposta (WV). Você
não vai saber. Ele não tem critério, ele tem os dados todos a respeito de tudo
e de todos. Pergunta. Mas você não tem assim
uma noção do que faz aquela linha de delimitação de um grupo ao outro? Resposta (WV). Você não entendeu. Vamos pegar uma
consciência “a” na margem do desenho. A área de atuação da consciência “a”
inclui parte do desenho e expande para o exterior ((desenha uma segunda figura
semelhante à primeira, interceptando com ela e incluindo a consciência “a”)).
Dali a pouco: a consciência “b” que estava no centro da primeira área, passa
para o limite exterior desta; a consciência “a” que estava na margem da
primeira área passa para o centro da segunda. Lá pelas tantas, a consciência
“b” e a consciência “a”, juntam-se e vão “pegar” numa terceira que não está
dentro de nenhuma das áreas. E aquilo…
tchuc… tchuc… tchuc… tchuc… ((onomatopeia para repercussão)). Não
desanima não… ((riso geral)). Isso é a Parageopolítica. Naqueles espaços entram
sistemas solares, galáxias… astronomia com 80000 anos-luz não existe para eles,
como existe para nós. Pergunta. A minha
única questão é: o que é que delimita (a linha exterior do primeiro desenho)? Resposta (WV). Os que estão perto da “mosca” são
os maiores credores. Depois são credores (sucessivamente) menores (à medida em
que se afastam do centro mas ainda dentro do seu grupo). Chega a um ponto que
você vai encontrar com os credores menores do outro credor menor, todos do
mesmo nível – aí, o “negócio” potencializa, a pessoa caminha mais depressa.
Agora, você vai colocar todos os conceitos da escala evolutiva aí dentro. Vocês
agora vão começar a dar valor para essa escala. Vai ver como é que isso é
pedagógico, didático e esclarecedor. Para chegar no nível da pessoa com lucidez
(do exemplo), tem que ser (pelo menos) semiconsciex. Á hora que o teleguiado se
engajou, se matriculou, quem é que está junto com ele? Os colegas, da mesma
época. Agora pensa: daqui a não sei quanto tempo – dezenas de anos, séculos ou
milénios – os nazistas todos, aqueles que ainda ficaram na Terra, vão se
encontrar (e trabalhar na assistência). Estou dando um exemplo. A mesma coisa
com esses homens-bomba, mulheres-bomba, gestante-bomba… raciocina… quanto tempo
para isso? (Tertúlia 0929; 0h:32m). Nunca se sabe onde é que vão estar as
pontas de aperfeiçoamento e de evolução. Uns podem passar na frente dos outros,
depende do contexto. Vamos supor que aqui (a Terra) evolua mais: então, muitos
desses têm que sair fora. Vai aumentar a transmigraciologia. Aqueles que não
atingiram a periferia do 3º escalão, do 4º e do 5º, vão todos embora. A pessoa
que cometeu um deslize e ajudou em algum genocídio, por exemplo, tem uma vida e
acha que já pagou tudo (mas) aquilo é o início do princípio do começo. Por
exemplo, Adolf Hitler, Mao Tsé-Tung, Joseph Stalin, Pol Pot, quem é que sabe
que é que está acontecendo com esses homens? Você acha que daqui a um milénio
eles já estão com lucidez? Eu sei que se a intenção mudar, ele muda de uma hora
para a outra. Mas você tem esperança de que esse povo vá mudar de uma hora para
a outra, carregado desse jeito? Uma pessoa dessas tem muita gente a favor dela
mas tem um monte de gente contra. Se ela tiver um monte de gente contra, é uma
farândola de megassediadores contra a pessoa. (...) Quando a pessoa pensa que
já pagou tudo, está só no início. O pior da história é que às vezes ela faz o
revertério de novo, entra na jactância. Eu (WV) já
vi isso muito com o processo político. O Transmentor me ajudou muito para eu
ver essas coisas. Ele me levava a tiracolo para ver certas coisas, do jeito que
a Monja me levou também. Pergunta. Como
seria no processo político? Resposta (WV). O
processo político envolve mais gente e tem sempre as ordens que foram dadas.
Sabe, aquela frase “eu só cumpri ordens”? Aquilo vai batendo, batendo, batendo,
até chegar ao master mind. O master mind é o autor intelectual do
processo, o líder básico. Por exemplo, num assalto a banco tinha 5 pessoas e um
deles calculou tudo – ele é o master mind,
o autor intelectual de tudo. Mataram uma pessoa. A culpa, em primeiro lugar é
dele (e não interessa se ele estava presente). Agora pensa isso relativamente
ao genocídio. Pensa nos milhões que morreram na Sibéria, com Stalin. A maioria
desses “caras” ficaram perturbados no fim da vida. O Hitler já estava
totalmente doido muito antes do fim da vida. O Stalin estava doido. Uma boa
parte desse povo todo teve alguma demência senil. Se essa demência for suave e
pouco tempo, no fim, isso é normal, qualquer um de nós pode passar por isso. O
problema é quando o “negócio” é carregado. E tem gente que vive com lucidez
durante muito tempo. O Stroessner por exemplo, matou muita gente e morreu com
mais de oitenta anos aqui no Brasil. Eu tive lá (no Paraguai) e vi. Eu lembro
da ditadura dele. Iam dois “caras” com metralhadoras nas costas da gente, eu e
o Chico, para todo o lado que a gente ia. (Tertúlia 0929; 0h:38m). Pergunta.
Você falou que quando a pessoa pensa que já pagou tudo, ela está só no
começo… Resposta (WV). Às vezes. Pergunta. Mas quais são os indicadores? Resposta (WV). À hora em que ela começa a aliviar
e as coisas vem a favor dela. Já não tem tanto tropeço, já não tem tantas
dificuldades, abriu o caminho. Agora… tem gente que não pode saber a realidade
porque a pessoa desanima. Se desanimar vai fazer o quê? Não pode destruir a si
mesmo… a maior frustração que tem é isso. É um senhor problema. (Tertúlia 0929; 0h:44m). Pergunta. O senhor falou da pessoa que está se
aliviando, que começa a sentir que diminui a pressão. É nessa condição que está
no começo (do pagamento da dívida)? Resposta (WV). Depende.
Às vezes existem ainda coisas complexas pela frente. (...) O pagamento da
dívida tem que ser feito em módicas prestações de acordo com o nível de
autoconsciencialidade. (Tertúlia 0929; 0h:52m). Você pode avaliar essas pessoas
todas pelo ilícito delas. O que elas cometeram de errado. Por aí se vê a
qualificação e a extensão disso. O evoluciólogo sabe dessas coisas. O ilícito,
sempre atinge outras consciências. Aí vem aquele magote, uma equipe, uma turma,
uma farândola de consciências. É a manada. (Tertúlia 0929; 0h:53m). Tem gente
que não tem noção nenhuma da extensão do ilícito. O ilícito refinado, ele só
vai ver mais tarde. Tem de ver primeiro o grosso, que esse aí ele admite, mas
esse ainda é muito pouco. Pergunta. Pelo que
a gente está pesquisando, a proéxis baseia-se muito no que a pessoa fez e agora
vai ter que reconstituir aquele ilícito. Resposta
(WV). Outra coisa muito séria que vocês não devem esquecer são os
atenuantes e os agravantes do ilícito. Isso tudo pesa na balança. Uma pessoa
que tem mais atenuantes vai ajudar a que tem mais agravantes. A pessoa que é
menos doente vai ajudar o mais doente. Assim é, dentro do grupocarma. (Tertúlia 0929; 0h:54m).
Recomposição. Pergunta. Quando é que a gente sai do processo das
interprisões entra na recomposição? Resposta (WV). Na
hora em que a pessoa está fazendo a recomposição, ela começa a ver “fora”: fora
do contexto, fora do acanhado do universo onde ela trabalhava. Uma consciex
começa a ver as condições dela. Ela vê os seus erros, 15, por exemplo, e pensa
que viu tudo. Não viu nada,... tem mais 500. Quando ela vai fazer os detalhes,
ela quer ver aquilo tudo e começa a trabalhar com isso. Quando tem ¾ da situação
equilibrada, ela começa a ver fora. Então ela já extrapolou, ela já se libertou
da situação, a recomposição já está chegando ao fim. Agora… nunca dá para
chegar no fim, sem começar a mexer fora do contexto. Na hora em que mexe com
uma consciência, está mexendo em milhões de outras, em propagação. (Tertúlia 0929; 0h:27m). Pergunta. Eu gostaria que você detalhasse mais a
recomposição. Resposta (WV). A recomposição
é “quando a coisa começa a engrossar” e a pessoa ainda não tem gabarito para
fazer uma reciclagem eficaz. A eficácia dela, o desempenho, a performance, ainda é fraca. Ela às vezes
até reclama quando começa a recomposição: -“Isto está demais… eu não mereço
tanto…. mereço menos…” Isso é que é a recomposição. Ali, não se pode mostrar
para ela todo o estrago que ela fez. Tem gente que não está preparada para
isso. Então “a coisa tem que vir” suavemente, pouco a pouco, gradativamente,
paulatinamente. (Tertúlia
0929; 0h:31m). Pergunta. Waldo, você
falou que a pessoa, quando está saindo da interprisão, os caminhos se abrem. Eu
queria entender: quando a pessoa está na interprisão, que tudo dá errado, que o
caminho está fechado… Resposta (WV). Isso é
a fase da recomposição. Pergunta. Como
acontece isso? É porque as pessoas estão pensando contra ela? Resposta (WV). É. Ninguém acredita nela. Ela fez
tanta besteira, agora vem com uma “cara de santa”, quem é que vai acreditar?
Tem de trabalhar muito, não tem jeito, não. Você já chega diferente, mas não
adianta. Eles cheiram você … É ela! ((Risos)). Agora… você não pode falar que
está correndo atrás do prejuízo – está correndo atrás do triunfo, do sucesso! Pergunta. E nessa fase, quando ela ainda não está
em condição de acertar tudo, ela precisa de ir para um outro grupo? Resposta (WV). Isso depende dela. Se ela insistir,
vai piorando tudo porque as companhias vão passando e ela vai ficando para
trás. (…) Faz concessão, “abre mão”. (Tertúlia 0929; 1h:40m).
Repercussão. Pergunta. Quando você faz um trabalho de
assistência e ele começa a repercutir fora do grupo… Resposta
(WV). Esse grupo, quando é no início, é o mesmo grupo. Só que tem
primeiro ciclo, segundo ciclo, terceiro ciclo… as pessoas às vezes acham que
elas têm crimes ou ilicitudes, ou marginalidade, apenas no primeiro ciclo e às
vezes tem o segundo, tem o terceiro, tem o quarto… Ela vê o grosso mas tem o
refinado, o subtil, a tenuidade. Pergunta. Para
ver essas subtilezas, o que é que é preciso? Resposta
(WV). O evoluciólogo é que fala, porque com o tempo a pessoa não vê, ela
fica tão enrolada no assunto… Eu já vi, com o Transmentor, que a consciex
perguntou: “ Afinal, eu paguei tudo, estou na transição ou estou ainda muito
enrolado?” Por isso eu coloquei aqui (no verbete) para a pessoa estudar
«Intimologia: a separação mínima; a Intrafisicologia; a família nuclear; o
casal íntimo; a dupla evolutiva; o matrimônio; a Sexologia; a prole; a vida
doméstica; o mesmo teto; a Proxêmica Máxima; a pele a pele; o poro a poro; o
chacra a chacra; a vida consanguínea; a árvore genealógica; a Genealogia; a
parentela; a Genética; o matriarcado; o patriarcado; a monarquia» (Vieira,
verbete Inseparabilidade grupocármica).
Isso é para começar. Agora veja: quantos universos não tem aqui? Entendeu a
nossa complexidade? Por isso eu falo que a nossa Enciclopédia é uma gota de água
no oceano. Eu desejaria que fosse pelo menos meio copo, mas está difícil. Vocês
estão começando a ver o alcance disso, a cosmovisão está começando a aparecer.
(Tertúlia 0929; 0h:29m).
Síndrome do autismo.
Pergunta. Eu queria que o senhor explicasse
mais a síndrome do autismo e a relação com a inseparabilidade grupocármica. Já
falou? Resposta (WV). Eu falei alguma coisa.
Você quer explicar ((dirigindo-se a Adriana Lopes))? Resposta
(AL). Ele falou foi do regressismo egocêntrico. É justamente quando a
pessoa se fecha tão em si que não vê o grupo – ela está presa nela mesma. Eu
acho que isso serve para a síndrome do autismo, não é ((dirigindo-se a Waldo
Vieira))? Resposta (WV). É. Quase sempre a
consciência autista recebeu um trompaço, um “chega para lá”, um esbregue muito
forte que deu algum abalo nela. Aquele abalo faz com que haja relutância,
hesitação, que leva ao processo do autismo. (Tertúlia 0929; 0h:45m). Pergunta.
Qual é a natureza desses abalos? Resposta
(WV). Quando ela fez uma coisa e piorou. Eu já encontrei com uma
consciência (com quem) aconteceu um caso desses. O “cara” suicidou-se. Ele
estava “feliz da vida” com todas a sua loucura e frustrações quando (soube) que
na hora em que se suicidou matou outra pessoa. Pensa nisso. (...) Eu já contei
o caso do sujeito que pôs fogo na casa de um parente para ficar com tudo dele.
Então, ele saiu espavorido, devido ao fogo que pôs na casa e deixou a
documentação junto com o parente que estava lá para morrer, porque ele estava
acamado, não ia sair. Ele então sai doido e vai lá (à casa a arder) para pegar
a documentação. As pessoas (gritavam): -”Não entra! Não entra!” Ele
(respondia): -”É o meu tio que está lá dentro!”. Ele morre lá dentro e é
aclamado como herói, sendo que ele é que matou o “cara” e se suicidou. Pensa no
drama. Esse, eu conversei com ele. Nós tivemos “altas” tratativas e tête-à-tête. Pergunta.
Qual é a melhor abordagem para ajudar esse tipo de consciências? Resposta (WV). É dar um jeito de ver o que é atrai
a pessoa, qual é o chamariz, para que ela possa colocar interesse em alguma
coisa. E depois, quando ela crescer um pouco mais – porque quase sempre isso dá
quando a pessoa ainda está desenvolvendo o cérebro – dá um jeito de passar para
ela o que é fazer assistência. Um autista que comece a fazer assistência aos
outros melhora mais rápido. Quando eu comecei a fazer assistência não havia a
palavra “autismo”. Chamavam “doença da sisma” e vários outros nomes. Quando
essas pessoas começavam a assistir os outros melhoravam. Tem que ver o que é
que ela gosta: que tipo de pessoa, que tipo de bicho? Eu lembro de uma senhora
muito magra, sempre com a mesma roupa, vestido liso abaixo do joelho, daquelas
roupas feitas em tear de fazenda. A gente viu que essa senhora gostava de
cachorro. Arranjamos cachorros para ela cuidar e com isso ela começou a
desenvolver. Para cuidar dos cachorros ela saia de todo o drama interno dela.
Com isso ela tinha contacto com “todo o mundo” e melhorou muito. Ela já era
assim internalizada desde menininha. (Tertúlia 0929; 0h:46m).
Consciencialidade
gregária. Pergunta. Qual é a relação da
consciencialidade gregária com a inseparabilidade grupocármica? Resposta (WV). Aquelas pessoas muito específicas e
pontuais dentro do processo de afeto, que consideram só algumas pessoas, que na
própria família descartam alguns, elas não têm consciência gregária. Elas têm
que ampliar a conviviologia. Elas têm aquelas pessoas que são extensão do
egoísmo delas. O descendente seu é extensão do seu egoísmo. Se você defender só
aquele povo, está apenas defendendo você, está envolvida num círculo vicioso. O
círculo começa a ficar harmonioso e virtuoso quando a pessoa sai de si e vai
ajudar alguém com quem não tem nenhuma reciprocidade, não tem retorno daquilo
que ela faz. Aí, muda tudo. (Tertúlia
0929; 0h:50m). Pergunta. Como você
pode ajudar a pessoa que só pensa na extensão do ego dela, que fica tentando
controlar a vida de todos esses componentes? Resposta
(WV). Se você está preso a ela, você deve dar o máximo de exemplo. Se
você não está preso, deixa ela tomar tomar conta do destino dela. Uma coisa ou
outra. Se está perto, dê o exemplo – princípio do exemplarismo pessoal. Se você
não está perto fisicamente, você já deixou, querendo ou não, a geografia já
cortou o processo. Se a própria vida permitiu a você se separar, é porque o seu
processo já está começando a limpar. Pergunta. Qual
é o limite entre a distância e a falta de convivialidade? Resposta (WV). Você saiu em paz ou saiu brigado?
Quem saiu brigado, piorou a situação, em vez de ajudar. (Tertúlia 0929; 0h:55m).
Serenão. Pergunta. Como funciona a inseparabilidade do
serenão conosco? Ela é policármica concerteza… Resposta
(WV). Ele já domina essas coisas todas, já superou isso tudo. Hoje, ele
ajuda o cosmos. Pergunta. A minha evolução
faz o serenão evoluir? Resposta (WV). Ajuda,
sim. É isso que ele está fazendo. Se colocar uma gota de água boa no mar, você
está ajudando o mar. Tudo é contado. Pergunta. Mas
(nesse caso) é inseparabilidade policármica, não grupocármica. Resposta (WV). A inseparabilidade grupocármica é
para quem é doente. O serenão não está doente. Ele já está por dentro dos
bastidores do universo, do cosmos. (Tertúlia 0929; 0h:51m).
Parageneticologia.
Pergunta. Eu queria saber qual é a relação
(da inseparabilidade grupocármica) com a paragenética. Resposta
(WV). A paragenética registra tudo e isso afeta você. Afeta seu
psicossoma, sua vida, o seu microuniverso. Pergunta.
A base são as relações do ponto de vista emocional? Resposta (WV). Não. A emoção é para começar. Ela
(a paragenética) “pega” o mentalsoma e fica (tudo) gravado lá. (Tertúlia 0929; 0h:57m).
Síndrome do
estrangeiro. Pergunta. Como se dá a
inseparabilidade (grupocármica) se estou numa família tão diferente? Minhas
irmãs me têm como, no mínimo, estranho. Desde pequeno, nunca cheguei a gostar
de brinquedos, sempre pedia livros, principalmente de astronomia. Gosto de
plantas, de animais, de conhecer pessoas e culturas diferentes. Como posso
fazer parte de uma família que não me entende? Poderia falar a respeito? Resposta (WV). Você está melhor do que a sua
“turma”, você devia estar trabalhando. Do jeito que você está falando, a gente
nota um certo laivo de “danado da vida”. Trata bem sua família: é tudo
diamante, brilhante, prata… é o máximo… pensa nisso. Você está com a síndrome
do estrangeiro com a sua família. Você se sente como se fosse um peixe fora de
água, se sente como se fosse um corpo estranho dentro do mecanismo da família.
Mas veja: é para isso que você veio, é para ajudar… que é que você está
fazendo? Vamos fazer força! Qualquer coisa, a gente dá uma demãozinha. Trás aí
o povo que a gente conversa com eles. (Tertúlia 0929; 0h:58m).
Síndrome do canguru.
Pergunta. Poderia comentar algo a respeito
da “síndrome do canguru” no contexto da inseparabilidade grupocármica? Resposta (WV). Essa eu passo para você, Loche. Resposta (LLJ). A “síndrome do canguru” é um termo
utilizado para aquele jovem de 30 a 40 anos que não sai da casa dos pais. Então
a pessoa, em vez de ir cuidar da própria vida para se sustentar, ela vai
estendendo isso. É uma moratória não muito bem adequada. E existe também a
“síndrome da porta giratória” que é aquela pessoa que saiu de casa e resolve
voltar para casa dos pais. (Tertúlia
0929; 0h:59m).
Amparo de função em
grande empresa. Pergunta. Como executivo
de uma grande empresa, chefe de 5000 empregados, pode evitar interprisão
grupocármica? Existe amparador para essa função, uma vez que esse executivo
assiste tantas consciências? Resposta (WV). Sim,
existe. Cada pessoa (cuja) função (envolve) muita gente, tem (amparador de
função) se permitir. Uma boa parte dos governadores, presidentes, etc. não
permitem. O amparador extrafísico de função que praticamente “mora” lá no
palácio, conforme mudam os presidentes, ele ajuda uns e não ajuda outros,
porque eles não permitem. O problema todo é da pessoa querer. Se ela quer, vai
ter assistência. Eu mesmo já trabalhei dentro de uma instituição que tinha 1845
empregados, para diminuir para 850 a 900. Tudo foi feito sem briga de ninguém e
“todo o mundo” foi alocado em lugares adequados. “Todo o mundo” saiu bem na
história, não houve reclamação de nada. Eu participei disso junto com outras
pessoas e isso foi feito. (Tertúlia
0929; 1h:04m).
Monarquia.
«Taxologia. Sob a ótica da Autodiscernimentologia, a condição da inseparabilidade
grupocármica, fundamentada na evolução consciencial, pode ser classificada, por
exemplo, em 3 categorias básicas, aqui dispostas na ordem funcional: 1.
Intimologia: a separação mínima; a Intrafisicologia; a família nuclear; o casal
íntimo; a dupla evolutiva; o matrimônio; a Sexologia; a prole; a vida
doméstica; o mesmo teto; a Proxêmica Máxima; a pele a pele; o poro a poro; o
chacra a chacra; a vida consanguínea; a árvore genealógica; a Genealogia; a
parentela; a Genética; o matriarcado; o patriarcado; a monarquia. 2.
Exteriologia: a separação intermediária; o casal incompleto; as amizades; os
companheiros; a vida de conscins; as comunidades intrafísicas (comunins); o
círculo social; as reuniões sociais; a vizinhança; o celular; os E-mails; as
visitações; os jantares no clube; a Distancêmica Mínima; a Cronologia
Intraterrestre; as parcerias; as sociedades; as coleiras sociais do ego; a
democracia; o mesmo planeta. 3. Transmigraciologia: a separação máxima; a
Intermissiologia; a vida de consciexes; as comunidades extrafísicas
(comunexes); o saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); os translados em grupos;
a Distancêmica Máxima; a Paracronologia Extraterrestre; a Parageneticologia; a
Visitologia; os planetas diferentes». (Vieira, verbete Inseparabilidade grupocármica). Pergunta
(LS). Eu queria entender a relação da monarquia com a Intimologia. Resposta (WV). Eu é que te pergunto… o que é que
você acha? A monarquia te pega em alguma coisa... ainda? Resposta (LS). Não. Resposta
(WV). Então você já está livre disso. Olha a Exteriologia, vê se pega
alguma coisa. Eu estou nessa com você. Resposta
(LS). Eu já li e não estou entendendo. Pergunta
(WV). Que é que você foi, na monarquia? Você foi baronesa? Resposta (LS). Sim. Pergunta
(WV). Foi na época do Feudalismo? O que é que a gente fazia lá? Pergunta (LS). Você quer então dizer que essa
passadologia forma parte do íntimo da pessoa hoje? Resposta
(WV). Não dá para descartar. Não há indulto nem amortização. Às vezes
tem uma pequena amnistia mas indulto mesmo, é muito difícil de ter porque não é
“todo o mundo” que vai abrir mão dos débitos. Pergunta
(LS). Mas você está colocando a monarquia no mesmo nível que o casal
íntimo, que a dupla evolutiva... Resposta (WV). Lógico!
É a família. Resposta (LS). Eu estudo a
monarquia e não estou entendendo. Pergunta (WV). Você
tem raiva da monarquia, você é pacífica, com a monarquia ou você abençoa a
monarquia? Destas três posições, qual é a sua? Resposta
(LS). Eu não gosto da monarquia. Resposta
(WV). Então, acabou. Já mostra que a sua intimidade está “até aqui”…
((risos)). Você já confessou tudo! Eu, por exemplo, não aprecio a monarquia mas
já tive contato, mesmo nesta vida, já procurei ajudar… e as coisas se acalmaram
dentro daquilo que a gente pode mexer. E nível alto. Um dos “negócios” que
estava mexendo era uma série de condes e condessas. (...) Mais de uma vida...
mais de um país. Pergunta (LS). Mas do mesmo
jeito que você colocou a monarquia, você poderia ter colocado muitas outras
condições. Resposta (WV). Sim, mas a
monarquia é básica, porque ela mexe com nós todos, aqui. Eu poderia ter posto
aí Feudalismo com letra grande. Mas a monarquia é mais séria porque ainda
existe até hoje. O Feudalismo, eles estão falando que já acabou… em parte, mas
não acabou nada. Mas a monarquia é viva, ela precisa de ser falada. Tem gente
que neste instante está criando débito cármico, grupocármico, com a monarquia. Pergunta (LS). Como? Resposta
(WV). Fazendo besteira. Na Inglaterra... na Espanha… neste instante. Pergunta (LS). Então, ressaltou-se a monarquia
porque ela faz parte do íntimo da gente? Resposta
(WV). De muita gente. De multidões. (Tertúlia 0929; 1h:06m). Pergunta.
O Rio Grande do Norte é o Estado (brasileiro) que tem mais castelos
construídos. A questão do matriarcado, da monarquia, da família, é uma
condição... (?). Resposta (WV). À hora que
vai uma serenona para lá ((referência à serenona
Rosa dos Ventos, conscin residente na região de Natal, ano-base 2008)),
mostra que a área é poluída… O Australino está na Argentina. Para onde ele foi?
Córdoba, o lugar mais “brabo” que tem lá. Rio Grande do Norte, porque é que tem
tanto vento? Deve ser para limpar… ((risos)). (Tertúlia 0929; 1h:11m). Lá, (no Rio Grande do
Norte) a situação é complicadinha. Tem o processo dos marinheiros, da
escravidão… uma porção de coisas ali. Ali é uma ponta, um cotovelo da América
Latina, da América do Sul e do Brasil. É o cotovelo que saiu da África. (Tertúlia 0929; 1h:15m).
Inseparabilidade na
próxima vida. Pergunta. A nossa
tendência para a próxima vida, aqui do grupo nosso, seria a gente ficar ainda
na inseparabilidade ou a gente dispersar um pouco mais? Resposta (WV). Não, você não vai dispersar, você vai abraçar,
fazer recolhimento de gente para ser assistida, com mais expressão (em termos)
de qualidade e quantidade. O acolhimento vai ser maior. Daqui (do nosso grupo)
irradia para o resto – está tudo junto. (Tertúlia 0929; 1h:36m). Pergunta.
Mas, Waldo, dentro dessa inseparabilidade, não necessariamente “todo o mundo”
vai ir fazer a vida no mesmo local, no mesmo país… não tem nada que ver com
isso? Resposta (WV). Até um certo ponto tem.
No fundo tem. Aquilo irradia (...). Pergunta. Então,
Waldo, você acha que muita gente daqui vai ressomar na China e que daí vai
dispersar, ou não? Resposta (WV). Já está. (Tertúlia 0929; 1h:37m).
Gestão dos grupos
evolutivos. Pergunta. Professor, a minha
pergunta é em relação a essa questão dos vários grupos evolutivos. Eles são
administrados, vamos dizer assim, geridos, por orientadores evolutivos e
serenões, em trabalhos diferenciados que desembocam no mesmo processo. A partir
de que momento ou como é que é feito para falar a determinada consciência que
ela vai trabalhar em outro grupo evolutivo? Acontece isso? Resposta (WV). Não precisa de falar. Os fatos e os
parafatos conduzem a pessoa. Ela vai ampliando e “bate” lá, bate noutra porta.
Aquilo é normal, espontâneo. Tudo tem superintendência, como você disse, tudo
coordenado por amparadores, evoluciólogos e serenões. O que interessa é o
seguinte: vamos ajudar os outros e vamos acertar tudo o que nós fazemos. Se
você errar, procura consertar imediatamente o seu erro. Se nós fizermos isso,
tudo vem a nosso favor. Isso é o resumo de tudo, a síntese de tudo o que a
gente fala aqui. Eu acho que todo o dia nós devíamos terminar a tertúlia
falando isso. Eu já saturo muito vocês repetindo as coisas, mas senão, todo o
fim de tertúlia, eu ia levantar e falar:- “Se você errar, procura consertar
imediatamente. Não deixa nem um minuto aquilo errado. E procura pensar positivo
em favor de todos. Vamos ajudar tudo o que puder: a humanidade e a
parahumanidade”. (Tertúlia
0929; 1h:42m).
Ficha Evolutiva
Pessoal. Pergunta. A holocarmalidade
divide-se em egocarma, grupocarma e policarma. Essa divisão existe na FEP
(ficha evolutiva pessoal)? Resposta (WV). Não
é bem assim. A FEP é mais o processo das ligações da pessoa com os outros para
ver o saldo. Isso aí é secundário porque isso é uma classificação que você vai
dar da qualificação do saldo da pessoa. O saldo é que é importante. Não há
dúvida que, lá no fundo, há essa classificação e muitas outras, por exemplo o
nível de intelectualidade e o nível de parapsiquismo. A pessoa que já está
trabalhando dentro desses níveis mais avançados da nossa vida, por exemplo o
processo do tenepessismo, ofiexologia, extrapolacionismo, fenômenos
parapsíquicos que ocorrem com a pessoa, o nível de sinalética dela, até que
ponto que ela é mini-peça dentro do maximecanismo… tudo isso é muito mais
importante. Tem lógica? Mini-peça do maximecanismo. Pergunta.
A qualidade da atuação dela como minipeça, em função da relação com as
outras pessoas. Resposta (WV). Seríssimo.
Isso aí funciona. (Tertúlia
0929; 1h:49m).
União de consciências
incompatíveis. Pergunta.
Qual o motivo da união de duas consciências totalmente incompatíveis energética e ideologicamente, inclusive com
prole? Resposta (WV). A
união de duas consciências… isso aí é o seguinte ((dando um exemplo hipotético
e extremo)). Uma matou a outra numa (outra) vida. Passaram-se muitas
ocorrências, muitas interveniências, muita coisa aconteceu. Agora está na hora
de se juntarem. Como criaram uma porção de vítimas devido àquela briga, essas
vítimas vem hoje, nessa união, como filhos e filhas. É necessário que se
juntem. É daí que a gente vê tantos matrimônios, tantos casamentos
incompatíveis e tantos divórcios. Se as pessoas sentem alguma atração básica é
porque aquela tração já vem (de) antes da desavença. O mais antigo que tem é
justamente a atração. Na hora em que voltam aqui, mexem justamente no “nó
górdio”, aquilo que foi o fator desencadeante – quando a bola de neve começou a
rolar lá de cima da geleira. (Tertúlia 0968; 1h:02m).