Técnica
de viver evolutivamente. Pergunta (ASC). A
questão de viver evolutivamente é aplicada mais eficazmente na desperticidade?
Porque é com se você estivesse fazendo a AM, a (Autoconscientização)
Multidimensional a todo o momento, é como se você tivesse lúcido, com
hiperacuidade, a todo o momento. É claro que um percentual disso a gente aplica
no dia-a-dia, mas a essência disso é na desperticidade mesmo? Resposta (WV). A desperticidade ajuda, mas a
técnica de viver evolutivamente serve para o gato, para o cachorro… ninguém
escapa. Cada um tem o seu nível. Não é só o desperto. Você está pegando já o “filé mignon” para a gente estudar
((sorrindo)). OK, mas tem que olhar “todo o mundo”. Qual é a técnica de viver
evolutivamente da isca inconsciente, aquela que é esponja, aquela que onde
chega “pega tudo”? Essa tem que aprender uma técnica de assim e de desassim
porque ela tem dificuldade de fazer desassim. Pergunta
(ASC). O parapsiquismo é essencial, nesse processo? Resposta (WV). O parapsiquismo amplia toda a
abordagem e todo o enfoque que você tem de análise. Aí entra o processo de
análise, presta atenção. (Tertúlia
0928; 1h:26m).
Técnica
da materpensenização a partir do pen. Pergunta.
Poderia falar um pouco sobre “a técnica da materpensenização a partir do
pen”? Resposta (WV). Quando você penseniza,
o seu pensene é carregado no “pen”; a ideia, no “sen”; a emoção, no “e” de
energia, ação, atitude, tomada de posição – o seu ato. O que a gente recomenda
é caminhar tudo para o mentalsoma. Então, para fazer o carregamento das suas
coisas durante todo o dia, ou pelo menos um percentual maior, é ter predominância
da ideia. Com isso, você vai usar mais discernimento, mais racionalidade, mais
lógica. Você vai acertar mais e errar menos. Então, a materpensenização a
partir do “pen” é fazer o seu materpensene no “pen”. (Tertúlia 0930; 0h:13m).
Técnica de dedução e elucidação
própria do omniquestionamento. Pergunta. Como é que a gente pode aprimorar a técnica de
dedução e elucidação própria do omniquestionamento? Resposta (WV). Dedução – você vai tirar uma
conclusão por você. Elucidar é clarear o processo. Essa clarificação é o esclarecimento.
Você primeiro tem que esclarecer a você e depois procurar esclarecer os outros
e defender aquele ponto de vista, de um ponto de vista técnico de
questionamento, de debate e de refutação se for o caso. O omniquestionamento tem estas variáveis, e
muitas outras, mas estas são importantíssimas. A elucidação tem que caminhar
para qualquer coisa clara, objetiva. E essa objetividade tem que ser sua.
(...). A dedução, você tira da teoria – aquilo que você pensa – e da
experiência – aquilo que você experimenta. (Tertúlia 0938; 1h:45m).
Técnica da Confrontologia. Pergunta. Na divisão Detalhismo, o tópico
Tecnologia: a técnica da Confrontologia, o senhor poderia elaborar um pouco? Resposta (WV). A técnica da
Confrontologia o que é que significa isso? É o problema da gente estudar como é
feita a dialética. A dialética que leva para a refutação ou aquilo que eu chamo
de refutaciologia. E a gente tem que evitar, até um certo ponto, a maiêutica e
de qualquer maneira evitar a erística, ou seja o sardonismo. Entende? O
processo de você ir contra a personalidade da pessoa, mas ver (apenas) o
processo da ideia. Então, nesse ponto, o confronto é muito importante. O
confronto, antes de mais nada, tem que ser um tiroteio ideológico. Tiroteio às
vezes até verbal ou gráfico. Você está entendendo? Mas sem deixar vítima ou
deixar mortos. Entende? Isso é que é importante. No fim, tem que chegar a um
consenso. A verdadeira polêmica útil, tem que esclarecer os dois lados. E às
vezes, quando ela é muito útil, ela cria um terceiro lado que sobrepaira
aqueles dois, que é superior, mais avançado, mais esclarecedor. Esse é o
caminho da Confrontologia. A Tertúlia é o debatódromo. E nós vamos ter uma casa
especial para o debatódromo (dito
em 28.09.2008). Lá, já está começando a fechar já o teto e já tem 1/3 pintado
de amarelo. Vocês já vão começar a ver que tem uma fruta amarela que está
nascendo lá em cima. Vamos ver o que vai dar, para se fazer essa
confrontologia. Até a um certo ponto, tudo o que nós fazemos aqui é
confrontologia, é refutaciologia. Um outro nome que tem para isso também é
confutaciologia, também é a mesma coisa. Agora, a erística é negativa. Réplica
e tréplica, não é – depende. Agora, a erística, quase sempre tem um processo
tingido, envenenado, alguma coisa errada, entende? A gente tem que ver isso. (Tertúlia 0972; 0h:39m).
Técnica da jurisprudência
universalista. Pergunta.
Você pode aprofundar a técnica da jurisprudência universalista, por
favor? Resposta (WV). “Todo
o mundo” dá veredito a toda a hora: a mãe dá veredito ao filho; o professor dá
para o aluno quando dá a nota; o empregador dá para o funcionário e por aí vai.
O juízo de valor é dado todos os dias com o veredito da jurisprudência. O mais
sério é você pensar, na hora do veredito que existe uma cosmoética – moral
cósmica – e que existe uma interassistenciologia que tem que ser também
difundida para o cosmos. Nós não podemos estar escolhendo as pessoas para fazer
assistência. A vida nossa de convivialidade, exige que a gente atenda àqueles
que a gente pode e que aparecem na nossa frente. Então, a jurisprudência é totalmente
universalista. Um juiz, por exemplo, que (manifeste a sua opinião sobre casos
que esteja julgando) é antijurídico – isso dá cadeia. (...). A jurisprudência
universalista é o paradireito no acume, no ápice, no pico máximo. (Tertúlia 0942; 0h:41m).