Visita da consciex
Carlos Galhardo. Agora de manhã, pouco antes do almoço, eu estava ali
trabalhando com as energias quando apareceu uma consciex que começou a cantar
uma música que eu conheço mas não sei bem. (Tertúlia 0823; 0h:28m). A música (da consciex)
era mais ou menos assim ((Waldo Vieira cantando a música de Carlos Galhardo -
Devolve de 1940)): -“(...) velhas cartas comovidas que na febre do amor te
enviei… “. Eu comecei a encasquetar com aquilo, porque lá está falando da
saudade! Foi o que ele veio falar! Eu conheci-o pessoalmente, era o Carlos
Galhardo, um cantor brasileiro que morreu em 1985. Essa era a música que a
minha mãe gostava. Faz 23 anos que ele dessomou (ano-base 2008) e ele está
bem. Quer dizer que ele deve estar já encaixado dentro desse processo todo. Ele
não me falou o nome, mas eu conheci-o pessoalmente. (Tertúlia 0823; 0h:29m). Pergunta. Você
falou que ele ((referência à consciex Carlos Galhardo)) já estava encaixado. O
que é isso? Resposta (WV). Ele está ótimo e parece que está muito lúcido. A
energia dele é positiva. Ele está aqui! É ele ((estendendo a mão para identificar
melhor a energia da consciex)), ele tem muita energia… sabe, o processo
artista… a minha mãe e Opala, minha tia, gostavam muito dele e cantavam esse
“negócio”. Pergunta. Porque ele apareceu? Resposta (WV). Pergunta para
ele ((risos)). Ele está aí. Eu não pergunto nada. Só escuto. A minha hipótese é
o seguinte: ele está com a nossa “turma” e está se preparando para um processo
de ressoma mais sério. Vai ser uma vida mais ajustada. Para mim, foi para
mostrar que ele está bem, junto com essa “turma” nossa. O Enumerador está
junto, aí, o tempo todo. Eu não sei, não perguntei. (Tertúlia 0823; 0h:31m). Eu estava
deitado e fiquei um pouco descoincidido. Mas eu já tinha desligado o
computador. Eu desliguei, a gatinha chegou, olhou para mim e ficou quieta. Eu
estava lá (deitado e um pouco descoincidido), quando veio essa música e me
envolveu, mas estava na hora de ir almoçar. Cheguei aqui e falei isso. Quando
eu voltei é que eu vi a fisionomia do Carlos Galhardo. Ele não falou nada, só
apresentou a música – a apresentação do cantor com uma música própria. Isso
tudo é para mostrar que a vida continua. Nós, pseudos vivos, estamos sendo
comandados e governados cada vez mais pelos pseudos mortos. (Tertúlia 0823; 0h:34m).
Pergunta.
Em relação ao aparecimento da consciex (Carlos Galhardo), eles podem estar
vindo fazer conexão para pedir ajuda ou alguma coisa na ressoma? Resposta (WV). Não.
Ele veio para mostrar que está bem. Para mim, estão preparando o renascimento
dele com alguma coisa positiva. É aquele “negócio” que eu falo: entre 12 e 15
anos; entre 25 e 30. Ele está na base do 25 – há 23 que dessomou e já está
lúcido assim, a energia é positiva, tudo normal. Ele devia de ser uma pessoa
boa. Precisava de ver com calma a biografia dele. Ele dessomou com 72 anos. (Tertúlia 0823; 0h:37m).
Leitura da pessoa.
Tem a ver com a holobiografia da pessoa. Às vezes eu (WV) conheço mais a
holobiografia da pessoa do que ela mesma. A biografia da pessoa para mim, é
superior à autobiografia da pessoa para ela mesma. Eu não quero que ninguém
admita, mas é um problema meu, a responsabilidade é minha, eu tenho que está
alerta a respeito disso. (Tertúlia
0843; 0h:59m). Eu (WV) vejo o que a pessoa já fez nessa vida. Quem fez
o mais faz o menos. Eu falo baseado nos factos e parafactos. Quase sempre é
mais nos parafactos. Às vezes eu falo: - "Fulano de Tal é bom por causa
disso e disso e disso..." e "todo o mundo ri". Com o passar do
tempo a pessoa mostra que é boa mesmo. Ela mostra os feitos, as façanhas, os
factos, as conquistas e as realizações. Como eu estou de bom humor, mesmo às
vezes batendo na mesa eu estou de bom humor, vocês riem. Mas às vezes eu estou
falando sério sobre o lado bom da pessoa e é uma dificuldade porque ela não
leva a sério. Há um descrédito sobre o assunto. (Tertúlia 0843; 1h:01m).
Paraprocedência. A
paraprocedência – paramacrochip, ofiex, centrais extrafísicas, macrossoma,
parapsicoteca – vai viver connosco dia a dia aqui. Não dá mais para viver só
pensando na matéria. É isso que já acontece comigo (WV) há muitas
vidas. (Tertúlia
0891; 0h:20m).
Estudando a epilepsia.
Quando nós (WV) tínhamos sessão de desobsessão à quarta-feira às 8h da noite
em Uberaba, lá no Centro da Comunhão Espírita Cristã, eu às vezes pegava a
consciex no meu consultório às 9 horas da manhã para me adaptar. Junto com o
Tao Mao e outras consciexes que me ajudavam, eu estudava o processo dos
epiléticos para saber como é que o epilético sentia porque com a epilesia você
ia saber um monte de coisa de doente mental. Eu já estava a estudar medicina,
já estudava psiquiatria, já era até assistente do meu professor. Eu queria
saber como é que é do lado de lá, do lado do doente, como é que ele sente. Isso
aí foi das coisas mais sérias em matéria de parapsiquismo que eu fiz na minha
vida. Nenhum daqueles médiuns que estavam lá na sessão de desobsessão passavam
por isso. Eu tinha consciência disso tudo. Tinha só uns dois ou três que eu
falava porque se eu falasse piorava para eles, podia dar alguma rebarba.
Ficavam impressionados com aquilo e pronto – fica impressionado, “vem a canga”
em cima dele. (Tertúlia
0895; 1h:30m).
Dedicação aos
processos extrafísicos. Você ((referência a um tertuliano, sobrinho de Waldo
Vieira)) me conhece há algum tempo, praticamente desde que você nasceu.
Você já viu algum mês que eu não tenha mexido com algum processo de consciência
e processo extrafísico? Eu só mexo com isso. Até plantando mandioca, em menino,
com o velho Filipe, já pensava nessas coisas, na hora que «vinha os troços dele
lá, que vinha batendo o copo cheio de água» ((relato acompanhado de gesto
demonstrativo de um percurso aos solavancos)). (Tertúlia 0913; 1h:30m).
Visão no extrafísico.
Pergunta.
Quando colocou a ideia de que você não passa por dúvida mortificadora, o senhor
falou o seguinte: - "Qualquer coisa... eu entro aqui em transe e vejo a
situação". Como é que é isso? Em que situação o senhor passou por isso? Resposta (WV). Por
exemplo, a pessoa estava com dúvida a respeito de determinada coisa, "se
vai entrar ou não". Aquilo me atingia, eu também tinha que decidir e
também estava em dúvida. Então eu vou dar um jeito de ver extrafisicamente o
que é que tem. Acabou. Não adianta querer esconder "o negócio" para
mim. Por isso que todo o negócio em que eu entrei dava certo, porque eu olhei
tudo antes. Eu nunca tive uma falência, nunca tive nada disso, nas empresas.
Nada. Tudo dava certo. Eu fechei empresa (de outros) porque eu entrei lá para
fechar, para melhorar o ambiente, fazendo assistência. Eu nunca tive nada de
negativo nisso. E vamos falar franco: aos 35 eu já tinha um milhão. (Tertúlia 0919; 0h:51m).
Estado vibracional.
Pergunta.
Presumindo que na prática pensar como consciex o tempo todo, 24h,
auxilia no
ser realista consciencial, qual trajeto no dia-a-dia para otimizar o nosso
estado de consciex mais permanentemente na intrafisicalidade? Como foi o seu
caso, se for possível falar? Resposta (WV). Eu vi e comecei a lembrar do processo
do estado vibracional na adolescência. Eu estive no internato dois anos e meio.
Muita gente, milhares de alunos. No internato nós eramos 36 rapazes. Eu tinha
doze anos, fiquei isolado da família e entregue às minhas condições pessoais. O
primeiro semestre foram 180 dias que eu passei fora de casa. Como eu já dava
passe, já entendia o processo de energia, eu comecei a trabalhar comigo. O
internato me ajudou demais nessa questão. Uma coisa é viver sozinho num quarto
ou, como eu vivia, só como o meu irmão, outra coisa é você viver com mais 35
rapazes num salão enorme que era o dormitório. Isso tudo me deu um choque muito
grande, com aquelas energias. Eu de vez em quando dizia ((simulando o gesto de
apontar para um dos rapazes)): - "Você está com gente aí com você. Você
deve estar tendo até pesadelo". Os “caras” falavam: "É isso
mesmo". Com o passar do tempo, aquela meninada toda até me respeitava no
processo parapsíquico. Havia um ou dois lá que tinham também parapsiquismo.
Mexer com as energias levou-me ao estado vibracional e isso ajudou-me a ver que
tudo é temporário. (Tertúlia
0919; 1h:22m:30s).
Iniciação. Pergunta. Já
tive uma retrocognição com Iniciação no Antigo Egipto. Sei que conheço o senhor
desde aquela época. Existe alguma relação com o senhor e a Nefertiti? E com o
faraó Aquenáton? Ou não há relação nenhuma? Resposta (WV). Não, não há. O
povo que eu conhecia era tudo “baixinho”, “pequenininho”, não ficou na
História. As Iniciacões que nós tínhamos eram muito antigas e uma pessoa que
estava lá comigo era Eurípedes Barsanulfo, esse que morou em Sacramento. Esse
aí foi meu colega lá e ele sabia disso. Eu encontrei com ele fora do corpo e
falámos sobre isso. (Tertúlia
0929; 1h:00m).
Recuperação de cons.
Antes da Revolução Francesa eu me preocupava com as prioridades, recuperação de
cons. Foi por isso que nesta vida aos 3 anos já tinha retrocognição e consegui
alcançar a lucidez aos 14. (Tertúlia 1362; 1h:00m). Desde o século XVII, na condição de
consciex Zéfiro, que eu sou preocupado com a recuperação de cons. (Tertúlia 1362; 0h:55m).