Paravínculo. O
paravínculo é a amizade. A base da evolução é a amizade. O que mantém juntos os
casais que comemoram bodas de ouro não é o amor, é o entendimento recíproco, ou
seja, a amizade. A dupla evolutiva mantem-se com amizade. Os membros da dupla
evolutiva respeitam-se e ajudam-se unidos pela amizade. O amparador extrafísico
é um amigo de outras vidas intrafísicas. A amparadora extrafísica é uma amiga
de outras vidas intrafísicas. (Tertúlia 0910; 1h:44m).
Paravínculo
homopensênico. Homopensênico é um termo da Conscienciologia para designar
“o mesmo nível de pensamento; a identidade fraterna de interação entre duas
consciências”. Assim, entende-se por paravínculo homopensênico, o vínculo
extrafísico entre amparador (consciex) e amparado (conscin). (Tertúlia 0910; 1h:10m).
Etologia. Nós temos
que começar a dar valor para a etologia. O processo etológico precisava de ser
visto, mais. A turma da ciência gosta de falar no ontológico, outros gostam de
falar no teleológico mas a coisa mais séria é o etológico. Hoje em dia as
revistas de novidades tem às vezes uma secção de comportamento. Isso é da
etologia. Os jornalistas já viram isso mas a turma da universidade, nem sempre.
Eu penso que eles têm dificuldade com a etologia por causa das várias linhas do
conhecimento – isso é da sociologia… isso é da psicologia… isso é da
psiquiatria… isso é da medicina… eles têm dificuldade nisso. Quem gosta muito
de falar de ontologia é o povo da filosofia – o povo do Arlindo. Mas o processo
etológico é que é a coisa séria. Por exemplo, estude a etologia do
homosexualismo. Você quer coisa mais complexa do que isso na vida moderna? Como
é que você vai falar sobre isso sem ir para a cadeia nem ser assassinado? Eu
estou expondo sem expor nada, mas é um processo terrível. A etologia é um
“negócio” sério que a gente precisa estudar mais. (Tertúlia 0935; 1h:21m).
Multiculturologia da
Vinculologia. Na questão do trânsito consciencial, os vínculos são difíceis
de manter porque a pessoa em trânsito vai deixando alguns grupos e aderindo a
outros. O primeiro vínculo, genético, é o da família nuclear. Com o passar do
tempo o vínculo da família nuclear fica em último lugar, à medida que outros
vínculos se estabelecem com outras famílias: família da educação formal,
família profissional, família social, família de atividade especifica como por
exemplo o desporto e família consciencial. O círculo de relações sociais variam
muito de pessoa para pessoa mas o vínculo conscienciologico é o mais
fortificado - é o embasamento da maxiproéxis (proexis grupal). Tudo vai sendo
ampliado, inclusivamente no extrafísico. Toda a vez que chegamos à intermissão
depois de uma dessoma, ampliam-se os círculos de convivência porque por regra
há mais gente. Quanto mais evolui a consciência, mais complexa ela fica e mais
diferenciados ficam os vínculos. (Tertúlia 1228; 0h:40m).