Tara O termo tara, no contexto de tara parapsíquica, tem o significado de
peso, ou carga. (Tertúlia
0857 - 1/11; 0h:00m).
Peso da presença e
força da pressão. Encontramos pessoas que «são leves», «não pesam». Outras
chegam e ficamos com «um pé atrás». Isso é o peso da presença. A força da
pressão é o impacto que nos dá quando chegamos a um lugar, como por exemplo uma
pressão na cabeça. Isso é a força da energia do ambiente, do holopensene que
está funcionando sobre nós. (Tertúlia
0857 - 5/11; 0h:08m).
Tara parapsíquica do
serenão. O serenão pode atuar positivamente com a sua energia num
continente inteiro sem fazer estupro evolutivo. A sua tara parapsíquica é capaz
de suportar o peso da presença e a força da pressão das energias conscienciais
antipáticas, sem se perturbar. (Tertúlia 0857 - 5/11; 0h:00m).
Diferenças entre
taras parapsíquicas. Pergunta. Existe diferença entre a tara parapsíquica
de um sensitivo da tacon e um sensitivo da tares? Resposta (WV). Sem dúvida alguma.
Se ele é da tacon geralmente tem um guia cego, se ele é da tares, geralmente
tem amparador. O amparador pode aumentar, desenvolver e potencializar a tara
parapsíquica da pessoa. Ela vai ter mais confiança em si mesma. O amparador é
uma abertura de caminho. É a luz no caminho. Melhora tudo. O problema é começar
a estabelecer comunicação com o amparador. A pessoa que não se comunica com o
amparador, não deve estar boa em matéria de passividade, na tenepes. A gente
conquista a amizade do amparador fazendo assistência. Agora, guia cego, é só
fazer evocação. A maioria dos guias cegos são consceneres. (Tertúlia 0857 - 10/11; 0h:02m).
Refratariedade ao
assédio. Existe assimilação de energias conscienciais antipáticas das
consciexes nos processos de iscagem mas a conscin lúcida, sensitiva e parapercetiva
desassimila naturalmente. Quem tem boa intenção, tem predisposição para
desassimilar o negativo e ficar com a energia positiva assimilada porque os
afins atraem-se, num processo de afinidade. Quem não tem energia antipática,
não vai afinizar-se com energia antipática, fica refratário ao assédio. (Tertúlia 0857 - 2/11; 0h:06m).
Limites da refratariedade
ao assédio. Em algumas situações adversas, mantém-se a situação de ser
refratário durante várias horas. Em outras situações, não há a possibilidade de
manter a refratariedade com o trabalho de limpeza através do estado vibracional
(EV), nem durante alguns segundos. Isto acontece porque às vezes a
refratariedade ultrapassa o nosso microuniverso. Uma coisa é o egocarma, outra
coisa é o grupocarma. Temos que pensar no problema grupal, coletivo, e na nossa
capacidade individual. A gente é refratário naquilo que a gente pode. Quando não
podemos, encapsulamo-nos com uma blindagem energética para superar o processo. (Tertúlia 0857 - 5/11; 0h:02m).
Na tacon e na desperticidade.
Seu Manuelzinho ((referência ao médium espírita Manoelzinho Motta [1913-2006])) era
da tacon e estava na desperticidade. Era um “cara” muito bom e sabia fazer
desassédio para valer. Ele era muito forte. Ele já tinha uma tara
(parapsíquica) positiva de autodefesa energética muito grande. Era um desperto
amador, mas era. (Tertúlia
0857 - 10/11; 0h:08m).