Tarefa
coletiva da reurbanização planetária. Pouco a pouco vem a inspiração para
os que tiveram alguma preparação na intermissão e querem dar o melhor de si na
tarefa da reurbanização planetária. É a lei do maior esforço. Pode chegar até a
uma abnegação. A pessoa não pode esperar que tudo venha às suas mãos. Em vez de
se queixar, deve concentrar-se no trabalho para melhorar tudo o que puder. O
trabalho, a pesquisa e a investigação esclarecem tudo. Quando se mexe com os
fatos, eles trazem informação. A pesquisa e ensino são interassistenciais porque
o pesquisador e o professor ajudam e são ajudados. A inspiração traz ideias
novas. O trabalho de reurbanização planetária tem a ver com a socin e
destina-se a melhorar a qualidade de vida da humanidade. (Tertúlia 0891; 1h:37m).
Os
três poderes. Pergunta (WV). «Os três
poderes, legislativo, executivo e judiciário, surgiram na Inglaterra por volta
do ano 1100 d. c. e foram ganhando o mundo inteiro». Vocês estão de acordo com
essa historiografia? Resposta. Sempre foi
falado de foi na França, com Montesquieu. Resposta
(WV). (...) Não interessa onde surgiu. Esses três poderes surgiram por
causa da reurbanização. Não interessa o local onde surgiu porque é para a Terra
inteira. O que eu quero falar é a data. Está certa. São os meus cálculos
também. (...) Esse 1100 é muito engraçadinho… ele é 1100 para cá e 1100 para
lá. (Tertúlia 0931; 0h:15m).
Feto sem cérebro. Pergunta. Hoje, o STF
(Supremo Tribunal Federal), está reunido com religiosos de várias matrizes para
discutir a legalização da interrupção terapêutica da gravidez nos casos de
fetos sem cérebro (dito em
26.08.2008). Pode analisar e comentar essa ocorrência, do ponto de vista
da Conscienciologia? O que estaria na raiz dessa anomalia? É possível que haja
uma consciência ligada a um feto nessas condições? A interrupção da gravidez,
considerando a opinião científica de que não haveria possibilidade de
continuidade daquela vida é uma medida cosmoética? Resposta (WV). Eu sou favorável à interrupção
terapêutica porque (no caso) é como uma máquina que não tem motor. Essas coisas
acontecem porque nós estamos a viver na época da reurbanização, com consréus de
todo o jeito. Muitas dessas anomalias vão ser inevitáveis daqui para a frente.
Há uma verdadeira proliferação de abusos com respeito ao processo biológico,
desde a barriga de aluguel até fetos, órgãos, etc. Por isso nós temos uma
porção de bancos ((referência
a banco de sangue, banco de leite, etc.)) para estudar. É o que acontece
com a farmacologia – quando se começa a movimentar coisa, tem que se esperar
que alguns excessos vão ocorrer inevitavelmente. Quantos bebês gêmeos não estão
nascendo agora, às vezes quatro e cinco, devido aos processos que eles estão
usando aí? Nós estamos vivendo a época das coisas diferentes. (Tertúlia 0940; 0h:07m).
Pergunta. Ontem, o
senhor fez um comentário sobre o anencéfalo. Gostaria que clareasse mais, como
se dá o processo da ressoma ou pré-ressoma nesses casos. Resposta (WV). Às vezes, a
consciência está bem lúcida e, no entanto, ela vem para um corpo que está
desgastado. É loucura a gente permitir que uma pessoa fique nisso. É como se
nós declarássemos, como carrascos, a penalidade para aquela consciência ficar
sempre inconsciente dentro de um corpo que não funciona. Eu sou contra deixar
(nascer) o anencéfalo, assim como sou contra deixar a pessoa com morte cerebral
(com suporte artificial à vida). Em certos casos eu sou favorável à eutanásia.
Eu sigo as leis do país, mas eu sou favorável a isso porque nós estamos
decretando uma pena, uma punição, para essas consciências que às vezes,
deixando aquele corpo, vão recuperar totalmente a lucidez. No corpo, ficam
jungidas, presas, naquela grilheta, naquele grilhão, naquela prisão, naquela
masmorra, naquele corpo deficiente sem esperança de melhoria. Isso é uma
loucura. Só essa besteirada, essa bobajada de religião que está acumulando há
milénios na cabeça dos outros é que fica (defendendo) isso para eles “bancarem
o santinho”. (...). Deixaram uma criança assim e ela durou mais de um ano – a
mãe decretou a prisão (do filho). É lógico que a intenção dela não foi essa.
Uma mãe jamais vai querer que o filho fique na masmorra, pelo menos em tese,
mas foi o que ela fez. No entanto, ela
cuidou da criança, mas até que ponto isso tem egoísmo? Vamos pensar: existem
mães egoístas? Pensem nisso. (Tertúlia 0941; 0h:24m).