Ausência de
pé-de-meia para a execução da proéxis. Pergunta. A ausência do
pé-de-meia no início do período executivo da proexis pode ser considerado uma
megaomissão? A chegada à idade executiva (sendo inversor) sem o requisito da
autossuficiência econômica, pode liquidar com a inversão existencial? Resposta (WV). Eu
não acho que isso seja assim tão sério. Também não acho que o pé-de-meia
precise de chegar a 1 milhão de reais. O importante é ver o que pode equilibrar
a vida da pessoa para ela não ser parasita de ninguém - nem da mãe, nem do pai,
nem do governo, nem do sócio, nem do parente, nem do amigo nem de nada. Então
ela tem liberdade de expressão. O processo do pé-de-meia não é o problema do
dinheiro, é a questão da pessoa poder falar com liberdade aquilo que bem
entender porque não depende de ninguém, não tem o rabo preso nem culpa no
cartório. O pé-de-meia sério é a pessoa libertar-se da dependência dos outros ((referência a
pessoas e grupos relacionados com a profissão, intelectualidade, etc.)),
se sustentar. Eu não acho que a autosuficiência económica seja supernecessária
na fase de preparação da proéxis. A inversão existencial não pode estar
subjugada a um processo desses. (Tertúlia 0906; 0h:14m).
Dinheiro. Se você quiser fazer uma imagem do que é o dinheiro extrafisicamente, seria a autoconsciencialidade da pessoa. O e da energia é só uma parte, aí vem o pensamento que ela tem e o nível de sentimento elevado que ela vai ter para ter equilíbrio. Esse é o verdadeiro dinheiro. A coisa mais aproximada do seu dinheiro seria a sua autopensenidade ou autopensenização. Na prática, é energia, porque dinheiro é um processo prático, ele é pragmático, para encurtar as distâncias, encurtar o trabalho e encurtar o tempo. (Tertúlia 0919; 1h:05m).
Dinheiro. Se você quiser fazer uma imagem do que é o dinheiro extrafisicamente, seria a autoconsciencialidade da pessoa. O e da energia é só uma parte, aí vem o pensamento que ela tem e o nível de sentimento elevado que ela vai ter para ter equilíbrio. Esse é o verdadeiro dinheiro. A coisa mais aproximada do seu dinheiro seria a sua autopensenidade ou autopensenização. Na prática, é energia, porque dinheiro é um processo prático, ele é pragmático, para encurtar as distâncias, encurtar o trabalho e encurtar o tempo. (Tertúlia 0919; 1h:05m).
Importância do
pé-de-meia. Pergunta. Você sabe que talvez eu tenha sido a mais pobre
econômicamente que apareceu aí. Eu não tinha onde morar nem o que comer. Um dia
cansei disso e resolvi ter um mínimo. Aí, eu perguntei (ao fulano) como
conseguir mais dinheiro e ele me respondeu: - "Assuma mais
responsabilidade". Fiz isso e hoje tenho o que comer, vestir e onde morar.
Continuo pobre mas o meu objetivo era apenas ter o mínimo para sobreviver com
dignidade. Resposta (WV). Está certo, está tudo bem. O que faltou aí foi você
falar naquilo a que eu chamo pé-de-meia. A gente não deve ter voto de pobreza.
A gente tem que ter um pé-de-meia para não depender de ninguém. De uma hora
para a outra pode acontecer aluma coisa. Tem acidente, tem doença... Às vezes a
vida reserva umas pequenas surpresas desagradáveis. É preciso a gente ter um
pé-de-meia para sustentar a situação na hora da necessidade. (Tertúlia 0919; 1h:26m).
Tranquilidade. O
dinheiro precisa de ser muito bem aplicado e não deve acumular demais. Tudo o
que acumula cria problema. Nas minhas (WV) viagens internacionais, que assisti gente muito rica,
eu nunca encontrei nenhum que tivesse bom ambiente, principalmente do ponto de
vista da tranquilidade que eu tenho no meu. (Tertúlia 0926; 1h:34m).
Holofisiologia.
Fisiologia é a ciência das funções. Holofisiologia seria o conjunto de todas as
funcionalidades da sua vida no cosmos. Tudo tem um processo fisiológico ou
antifisiológico. Qualquer ação tem uma base fisiológica ou antifisiológica.
Exemplo: fumar é antifisiológico para o corpo; "pé-de-meia" é mais
funcional do que pobreza ou a riqueza. Com "pé-de-meia" você pode se
sustentar para fazer a sua megagescon – interassistencialidade com pesquisa
independente. (Tertúlia
1362; 0h:21m). O ideal não é a modéstia nem a ostentação, mas o que seja
funcional para o trabalho a ser feito. (Tertúlia 1362; 0h:33m).