Só põe banca quem tem
competência. Pergunta. Qual é o critério
para a pessoa não exceder a competência? Resposta
(WV). Ela vê o fôlego que tem, ela sabe. Se ela passar do fôlego, vai
“dar com os burros na água”, “põe a vaca no brejo”. O problema é dela. Ela tem
que estudar. Ver como é que funciona. Isso acontece só no início. Daí a pouco a
pessoa aprende. “Gato escaldado tem medo de água fria". (Tertúlia 0857 - 4/11; 0h:05m).
Sensações no
desenvolvimento do parapsiquismo. Calor nas palmas das mãos é o início da
sensibilidade do chacra secundário palmar. Isso mostra que tem a ação do nervo
vegetativo - simpático e parassimpático. Podem aquecer ou esfriar os pés, dar
arrepios, tiques, mioclonia e tremores. São tudo alterações do nervo vegetativo
de quem está desenvolvendo o processo parapsíquico. Não é doença. É um problema
de desenvolvimento, de melhoria da condição da pessoa. A maioria daqueles que
estão desenvolvendo o parapsiquismo passam por essas sensações. (Tertúlia 0857 - 7/11; 0h:09m).
Superdotação
parapsíquica. Pergunta. Você poderia
falar um pouco sobre "a superdotação parapsíquica" citando exemplos? Resposta (WV). A maioria aqui, já mexeu ((referência a vidas passadas)) com o
parapsiquismo. Eu já falei que uma boa parte do povo aqui já foi pitonisa,
médium... A maioria sepultou isso por outras conveniências. Mas "quem foi
rei é sempre magestade". É só fazer aquilo afluir, aquilo vai aflorar,
aquilo vem à tona e a pessoa desenvolve. Mas para isso, tem que trabalhar alguns
anos para recuperar o que deixou para trás. Tem gente que vem com superdotação
parapsíquica mas são muito imaturos do ponto de vista evolutivo. A maioria dos
mediuns das religiões são assim. Eles são imaturos. Há mediuns com 40 anos que
têm maturidade emocional de 10 anos. Quando começam a crescer muito, uns ficam
doidos pelo dinheiro, outros, quando são homens, ficam doidos por mulheres e
prosmícuos, outros entram na política, perdem tempo e "vai tudo por água
abaixo", esquecem tudo o que vieram fazer. Tem um monte de médiuns, de
sensitivos e de sensitivas desse jeito, no Brasil, no exterior, por todo o
lado. Eu examinei isso aqui, na Europa, nos Estados Unidos, nas Filipinas e na
China. Isso é da natureza humana´. É o nível evolutivo em que nós estamos.
(Tertúlia 0916; 0h:51m). Superdotado parapsíquico: eu (WV),
por exemplo. Eu vi muito cedo que eu tinha superdotação. Com 3 anos comecei a
lembrar do que passou de antes de renascer. Eu perguntava quem era "o bom
/ a boa" em matéria de mediunidade, porque eu queria um modelo para
seguir. (Tertúlia 0916; 0h:53m). Pergunta.
Qual foi o seu modelo? Resposta (WV). O meu
modelo foi Eurípedes Barsanulfo. (Tertúlia 0916; 0h:55m).
Intuição e olorização.
Pergunta. Tenho forte intuições que
normalmente se mostram corretas com o decorrer dos fatos. Como saber se se
trata de guia cego ou de amparador? Se fico muito nervosa, às vezes sinto aroma
de rosas ou de incenso. Como explicar? Resposta
(WV). Isso aí é olorização espontânea. O sistema nervoso mexe na
ectoplasmia e aparece o cheiro. O incenso que você está sentindo pode ser
remédio. Quanto à intuição, pensa na hipótese de ela ser só sua. (Tertúlia 0916; 0h:56m:30s).
Limite do
extrapolacionismo sem estupro evolutivo. Pergunta.
O que é que pesa mais no limite do extrapolacionismo sem estupro evolutivo? Resposta (WV). O que pesa mais é o momento
evolutivo da psicosfera da pessoa ou do holopensene dela. Os amparadores vêem
"você repercute em quem?". Quando "bate" em você, isso vai
dar estilhaços em diversas direcções. É preciso ver a quem isso vai atingir. O
estupro evolutivo não é visto apenas pela pessoa mas pelas consequências,
derivações, efeitos, problemas, desenvolvimento, a multiplicação dos factos. É
isso é que eles olham, no extrapolacionismo. Tem gente que teve uma experiência
muito forte e pergunta porque é que (os amparadores) não fizeram mais isso. Eu
explico que isso deve estar atingindo outra pessoa. Ninguém vive sozinho e o
processo do grupocarma é muito forte, não é só da família nuclear. (Tertúlia 0920; 0h:25m).
Parapercepciologia. Pergunta. No futuro próximo, é possível dizer que a máquina de indução de experiência fora do corpo antecederá o atributo da projetabilidade desenvolvido, da mesma forma que o telefone antecede a telepatia desenvolvida? Resposta (WV). Não. Isso tudo já está acontecendo ((referência ao desenvolvimento da parapercepciologia)). Só ainda não pescou isso quem não tem experiência do assunto. Não é só a projetabilidade lúcida, é a parapercepciologia se um modo geral. Lembre-se do meu caso. Eu aos 3 anos já comecei a ter retrocognições do período intermissivo, com lógica, baseado nos fatos e parafatos - de uma maneira que era “barba, cabelo e bigode”, para “liquidar com o assunto”. Aos 9 anos, eu consegui comprovar que eu estava fora do corpo para pelos menos 4 pessoas que estavam ali. Então, não é só a projetabilidade: é a retrocognição, a clarividência e - lá no fim - uma coisa muito séria que é a pangrafia. A pessoa vai desenvolvendo tudo isso e chega à pangrafia. (Tertúlia 0938; 0h:24m). Pergunta. A telepatia veio antes do telefone. Resposta (WV). Veio. Sempre existiu. O nosso (objetivo) não é ver o (que aconteceu) antes e depois: é o parapsiquismo de um modo geral e a (ressoma) com o curso intermissivo. Como é que foi o seu curso intermissivo? O que é que já aconteceu com você? Quais são os primeiros sinais, sintomas, sensações, eventos e condições que aconteceram com você? Pergunta. Vivências parapsíquicas e ideias inatas. Resposta (WV). Tudo. Para ver como é que foi. Por isso eu falei o meu caso - eu sou a cobaia desta história. Você sabe que parapsiquismo tem preço. Tem preço para você alcançar e depois tem preço para você usar. Se você começar a expor tudo o que você tem em matéria de parapsiquismo, pode criar mais problema para você do que você está pensando. Nós temos que “abrir o olho” nisso tudo: antes, durante e depois. (Tertúlia 0938; 0h:28m).
Extrapolacionismo parapsíquico. Pergunta. A pessoa tem extrapolacionismo e chega a um determinado nível. Passado algum tempo, ela (volta a ter extrapolacionismo) e aquilo dura mais tempo. Então, a tendência é que sempre o tempo (do extrapolacionismo) vai ser maior. Para sair da condição de “sem extrapolação” para a condição de isso ser a realidade da pessoa, vai ser quando aquilo se torna rotina? Resposta (WV). Não. É a hora em que a pessoa se dedica àquilo. O extrapolacionismo acontece para a pessoa fazer aquilo por si mesma. Te vira. Eles estão dando a indicação: - “O seu próximo passo é esse - faz isso que você já está vivendo”. É aquela pessoa que (pega na sua mão e (diz como é que você tem que escrever). Depois solta (a sua mão para que você escreva por você). Dá a indicação do próximo passo, da conquista parapsíquica que (você) precisa. Eu estou falando no extrapolacionismo parapsíquico, energético. (Tertúlia 0954; 1h:16m).
Diferença de médium e parapsiquista. Pergunta. Qual a diferença de médium e parapsiquista? Resposta (WV). A sua pergunta é muito inteligente e oportuna para a gente clarear isso aqui. Medium, geralmente, geralmente é aquele que mexe com o processo emocional, religioso, sentimental, dogmático. Parapsiquista é aquele que é o técnico do problema da sensibilidade e da parapercepcibilidade. Ele é um técnico. Ele já mexe com a ideia. O medium é da tacon. O parapsiquista, que é o sensitivo parapsiquista ou parapercepciologista, é da tares. Essa que é a diferença. (Tertúlia 0956; 0h:05m).
Ideias inatas. Pergunta. Waldo, porque é que tem pessoas que têm mais
facilidade para fixar as ideias inatas do que outras? Resposta (WV). Devido a terem trabalhado demais
com a memória, mas principalmente com o parapsiquismo em vidas anteriores. Se
(a pessoa) trabalhou mais, ela tem mais predisposição. Isso é uma coisa mais do
que óbvia, você não acha? (Tertúlia
0970; 0h:36m).