Família e raiz do
passado. Quem é a personalidade junto de você, do seu núcleo mais chegado
nesta vida que ajuda mais os outros, mesmo que não conheça a Conscienciologia,
mas uma personalidade que deseje que aconteça o melhor para todos. Essa é um pivot, para vocês entenderem a sua
família nuclear, a sua profissão, a mesologia até chegar aqui ((referência à
Conscienciologia)). Aqui é a abertura do jogo. É a família consciencial.
Mas esta é a definitiva, é a que tem raiz multiexistencial, multisecular.
Agora, vocês tem que ver é essa recente porque ela dá o diagnóstico das
anteriores. Esse é que é o problema (leia-se importância) da localização com
proxémica e com a cronémica. A família nuclear, a profissional, a social. A
ama-de-leite é gente muito chegada! Identificando essas pessoas, cada um tem
que ver qual é a sua megagescon. Há uns problemas difíceis de relacionamento
que todos nós temos. Esses relacionamentos é que a gente tem que entrosar.
Ninguém aqui tem relacionamentos pacíficos já completos. Não existe isso. Há
incompletude de relacionamentos. Abençoa, reconcilia, ajuda, perdoa, doa. Esse
é o caminho. Quem faz isso anda mais depressa. Não tem nada que ver com religião
e formação cultural. Tudo depende da estrutura, a natureza da convivialidade
multisecular ou multimilenar. A família mostra a raiz do passado. É a ponta do
icebergue. (Tertúlia
0888; 0h:38m:30s). A menina que nasceu ((referência a uma neta de um Tertuliano))
vem para as coisas caminharem. Vocês estão-se liberando. É uma beleza “o
negócio” de ressomar: fica livre do povo. É uma beleza a pessoa dessomar: fica
livre do povo (risos) de um lado e do outro. Depende do contigenciamento. (Tertúlia 0888; 0h:53m).
Família nuclear.
A pessoa chegou a uma família nuclear pela genética, através da melhor coisa
que pode acontecer para ela. Ela não deve reclamar, ir contra a família. A família
nuclear tem que ser preservada porque se a pessoa está aqui deve isso à família
nuclear. Se a pessoa não se dá bem com a família, é o problema da genética e
das vidas anteriores. A pessoa está lá para fazer uma reconciliação com esse
povo. Então, paciência, muita paciência e vamos entender as pessoas e ajudar e
fazer conciliação. Ninguém nasce errado. Todo o mundo nasce certo. De acordo
com o processo de afinidade, se você tem a síndrome do estrangeiro, se
considera que não faz parte daquela família e que nasceu num ninho de víboras,
é porque você é uma víbora. (Tertúlia 0905; 1h:14m).
Etnia. Pergunta. Normalmente
a gente pode desconfiar, de acordo com a etnia da pessoa - sobrenome, origem -
que ela teve uma relação recente com aquela etnia, aquele país? Resposta (WV). Pode.
A maioria (das pessoas com sobrenome terminado em “berg”) não está nascendo a
primeira vez como judeu. (Tertúlia
0925; 0h:49m).
Trabalho infantil.
Eu (WV) acho que toda a criança devia começar a trabalhar cedo
e ter responsabilidade por ela. Eu sou contra esse “negócio” do governo ((referência à
proibição do trabalho infantial)), que eu acho que isso tudo aí é
eufemismo e é um pouco de política chula, de populismo. Eu acho que trabalhar,
se a criança quer e se sente bem, porque não? Agora, tem que deixar com espaço
e não pode escravizar a criança. Eu não era escravo. Eu estudava “demais” mas
também trabalhava quando precisava. (Tertúlia 0927; 0h:31m). Eu (WV) acho que
criança devia ter alguma responsabilidade. Eu acho que não (devia ser) só
brincadeira, não. Eu acho que não adianta a gente se preocupar com isso porque
com o tempo tudo isso vai acontecer. As crianças vão ficar cada vez mais vivas,
mais inteligentes e a maioridade vai diminuir. Na hora em que uma moça com 9-10
anos já está dando à luz, já tem que ter responsabilidade. Agora veja, homem
não pode trabalhar e mulher pode dar à luz com 9-10 anos? Que negócio é esse?
Eu acho isso errado. Vocês querem trabalho e serviço pior do que dar à luz e
cuidar de uma criança? Eu não entendo isso. A lei aí está “furada”. (Tertúlia 0927; 0h:33m).