Transcrição de conversas proferidas ou validadas por Waldo Vieira em tertúlias gravadas em vídeo. Projeto particular de teletertuliana portuguesa, não vinculado a Instituição Conscienciocêntrica.

Mega-atributos propulsores da evolução: 07 - Cosmoética

 

Limites cosmoéticos da criatividade. Se você vai criar alguma coisa que amanhã pode prejudicar os outros, entra na prisão grupocármica. (Tertúlia 0803 - 1/9; 0h:00m).

Níveis de cosmoética. A cosmoética que nós julgamos certa na nossa evolução atual pode ser anticosmoética nem outra comunidade do planeta. Exemplo: se você come carne, tem alguma coisa errada. No entanto, como é que você vai viver aqui se não comer alguma carne? Cosmoético, todo certinho, eu (WV) ainda não encontrei ninguém. (Tertúlia 0905; 1h:33m).

Princípio hermenêutico da Cosmoética. Pergunta. Que efeitos indicam a correta aplicação do princípio hermenêutico da Cosmoética? Resposta (WV). Universalismo na pesquisa pelo aspecto moral ou ético. O princípio da interpretação da cosmoética, naquilo que você faz. A subtileza da moral, da ética e da cosmoética exigindo uma cosmovisão maior, não só na apreciação dos fatos como também na divulgação dos seus achados. Eu uso a linguagem popular e a linguagem erudita. Eu faço, desde a apostila até, com uma pretenção enorme, uma enciclopédia, sendo esta uma reunião de apostilamentos. Eu falo, desde a gíria até à linguagem mais erudita da filosofia ou da ciência. Isso tudo é a cosmovisão cosmoética. Eu não tenho nada que eu deixe escondido, eu me exponho plenamente, não tenho nada para esconder. É o processo da glasnost, da plenitude da transparência. Isso tudo é cosmoética. Em vez de sonegar informação (a pessoa) devia esclarecer mais. Que tarefa do esclarecimento é essa que você só coloca uma parte e não quer dar a outra? Isso aí é tacon. Na tacon “o cara” só dá o pé esquerdo mas não dá o pé direito. Isso não adianta nada - “o cara” vai sair mancando. Nas questão da cosmoética aplicada na interassistencialidade, nós, na tares, temos dar tudo o que temos naquele momento evolutivo. É o que estou tentando mostrar para vocês. Eu às vezes não falo tudo ainda porque também não adianta falar. Se colocar o carro adiante dos bois, só vai dar problema: para o carro, para os bois e para quem está dirigindo. É um problema difícil. Então, o problema nosso, de colocar tudo a andar na caminhada e no processo correto, exige antes de mais nada, pensar na cosmoética. Essa cosmoética não pode passar da conta. Você não pode ofender os outros, que seria anticosmoético mas você também não pode mostrar alguma coisa superior à capacidade e limite de apreensibilidade daquela pessoa, porque senão vai ser também anticosmoético. Então, a cosmoética entra em tudo. Agora, o realismo que a cosmoética destrutiva traz, às vezes é mal interpretado pelas pessoas devido ao problema da apriorismose. Elas estão cronificadas dentro de um erro apriorista a respeito de alguma coisa. Cosmoética destrutiva, impactoterapia - o povo tem “um abalo” com isso. Mas é preciso falar a realidade. Como é que nós vamos consertar um local que foi uma prisão, para fazer um jardim, sem destruir a prisão? Tem que acabar com aquelas ruínas, tem que liquidar com tudo - isso é destruição. A demolição é uma necessidade. Por isso é que eu “meto o pau” nas questões que não interessam: eletronótica, religião, bíblia, arte literária. Isso tudo, para mim, é a moldura do quadro. O core, mesmo, é a consciência em si. Essa é que eu quero exaltar, nos seus trafares e nos seus trafores, para a gente ver como é que concerta isso. Tudo isso é reeducação, a base da conscienciologia, de tudo o que nós falamos. Todo o esforço nosso, é esse. Cada um faz o que pode. Eu estou fazendo o que eu posso. Outros que acharem que “o negócio” não está bom, que venham e consertem isso. Eu não sou dono da verdade nem isso aqui tem nada de definitivo nem de absoluto. Nossas verdades são sempre relativas de ponta. Agora, no dia de hoje, 30 de julho de 2008, é o que a gente tem para expor. (Tertúlia 0922; 1h:37m). Pergunta. O que é que mais impede, qual é o principal travão de uma aplicação mais correta do princípio hermenêutico da Cosmoética no nosso caso? Resposta (WV). É a pessoa que tem “o rabo preso”, que tem “culpa no cartório”. É aquele “quarto fechado” que ela não mostra para ninguém, uma autoculpa ou um problema qualquer de autovitimização que ela ainda não consegue ter uma visão de conjunto para superar aquilo e ultrapassar o processo. É um problema patológico, sério, bravo, anticosmoético, uma anticosmoética retro, porque agora ela quer uma coisa nova - neocosmoética - mas ela ainda está com retroanticosmoética. (Tertúlia 0922; 1h:42m).

Vivenciar a cosmoética. Pergunta. Qual é a atenção que eu preciso ter para diferenciar entre senso de justiça e a inveja? Resposta (WV). A primeira coisa é o seguinte: que aconteça o melhor para todos. E pensar bem, a favor de todo mundo. Pensa por aí, que é o melhor. O nome disso é cosmética. Vamos vivenciar na prática, a cosmética. Isso é que é importante. (Tertúlia 0969; 1h:53m).

Mensagem aleatória