Consciex fazendo
balanço da tenepes. Pergunta. Waldo, você já viu uma consciex que fazia
um balanço da tenepes dela da última vida? Resposta (WV). Já. Mas quem
fazia tenepes é gente que está muito evoluída, mais avançada, que está
caminhando para evoluciólogo. A pessoa começa a ver os primeiros escalões de
tudo. Aonde ela mexe tem primeiro escalão. Então aquilo repercute muito mais.
Só numa condição dessas é que a pessoa vai ter noção da cosmovisão dos milhões
de consciências que formam o grupo dela. Antes disso eu só falo mas eu vejo que
todo o mundo navega. Tens uns que nem admitem o que a gente fala. Mas são
milhões. Porquê? A pessoa também não gosta de admitir por causa do mundinho, a
interioroze. Pensa só: você vive hoje com mil ou cinco mil pessoas. Se tirar
essas cinco mil, puxou o seu tapete. Como fica você do ponto de vista do seu
orgulho, do seu egoísmo, da sua personalidade? Some. E
quando eu falo que são milhões de consciências, a pessoa acha que está tão
longe... e não é assim, não. A tenepes descerra a cortina, acaba com a parede.
Não é só porta e janela. Acaba com a parede. O nosso “negócio” é descortinar. Descortinar
é acabar com a janela, a porta e a parede. Nós temos que viver no descampado.
Essa é que é a evolução. Nada de circunscrever qualquer coisa, nada de
emasmorrar a pessoa. Do ponto de vista da megafraternidade, é policarmalidade.
(Tertúlia 0900;
1h:22m).