Transcrição de conversas proferidas ou validadas por Waldo Vieira em tertúlias gravadas em vídeo. Projeto particular de teletertuliana portuguesa, não vinculado a Instituição Conscienciocêntrica.

Assédio

 

Paixão, assédio e acomodação. Pergunta. Lá no verbete Possessividade, o megapensene trivocabular falava de paixão ((«Possessividade evidencia paixão»)) e no Homo sapiens reurbanisatus também fala que paixão é o maior link com os assediadores ((«O assédio mentalsomático, contudo, é o mais limitado de todos, porque os assediadores não conseguem assediar alguém sem paixão de alguma natureza»)). Porquê a paixão e não outra emoção? Resposta (WV). Paixão é uma emoção cega. Ela é amaurótica. A pessoa que está apaixonada, não vê mais nada, só aquilo. Pergunta. Mas a raiva também não é uma emoção cega? Resposta (WV). Paixão pelo ódio. Tem gente que odeia a si própria. É o auto-ódio. Na psiquiatria ensina-se isso. Pergunta. No caso dos usuários das ideias dogmáticas existe uma paixão ideológica, ou não necessariamente? Resposta (WV). Até um certo ponto, mas às vezes não é bem ideológica. Existe uma paixão de acomodação. A pessoa está estagnada e está se sentindo bem daquele jeito. Então, acabou, ela é um vegetal, ela se sente bem, ela gosta de ser mandada, governada. Ela é subordinada. Na época do Feudalismo já haviam os vassalos e os sub vassalos. Pergunta. Isso é porque a pessoa tem algum ganho secundário, ou o que é? Resposta (WV). Ela tem o ganho secundário da acomodação. Ninguém a perturba. Ela está dormindo, está hibernando nesta vida, está perdendo tempo. É a hibernação consciencial evolutiva, uma involução, um regressismo. A religião, até um certo ponto é um tóxico igual aos outros. A pessoa não raciocina por ela, está intoxicada. (Tertúlia 0823; 1h:00m). Pergunta. A pessoa sabe o que ela está fazendo. Não dá para ser ingénuo. Quando a gente percebe isso, como é que a gente age? Resposta (WV). Oportunamente você dá um exemplo bom e se ela continua deixa para lá. A gente se encontra nas quebradas da evolução. Vamos partir para outros que queiram melhorar. A pior coisa que tem é você ficar presa a pessoas que não querem melhorar. Nós chamamos a isso “amizade ociosa patológica”. É a “turma” botequim que vai lá só para discutir os “troços” do dia e beber chope. Pergunta. O fato de a gente pensar assim, que não dá para ser ingénuo não é um pensamento contra a pessoa… Resposta (WV). Não, a gente tem que ter o pensamento contra a pessoa sim, bem claro e falar com ela quando precisar, mas tem gente que não está preparada para isso. Então a gente deixa para lá. Mas tem que pensar contra, é o contrapensene, o antipensene. Nós não podemos pensar na estagnação. Eu deixei o movimento espírita por causa da estagnação. Mas não briguei com ninguém. Eu tenho amigos (de lá) até hoje. Cada um na sua. Admiração-discordância. Eu admiro-os mas discordo totalmente dessa besteirada que eles têm na cabeça. Com isso eu não estou dizendo que eu não tenho besteiradas na minha cabeça. Tenho, mas eu garanto que são menores. Eu provo, pela racionalidade, pela lógica dos fatos, parafatos, autoexperiência, experiência... Pergunta. Não tem malignidade do pensamento contra eles. Resposta (WV). (...) Não, eu não tenho má intenção nisso. Eu abençoo todos eles. Gente, eu não sou contra nem o tigre nem a hiena, eu vou ser contra esse povo? Não. Sou contra a ideia básica e já não estou ombro a ombro nem mão a mão com eles. Estive. Lá, tentei melhorar e não deu certo. Então, bye-bye. Aí é que vem a esnobação cosmoética, a que eu chamo banana technique. Dê uma banana para esse povo, para você não perder tempo. É uma esnobação evolutiva. Omisuper - omissão superavitária, é a mesma coisa. (Tertúlia 0823; 1h:03m).

Medo de consciexes. Pergunta. Uma conscin que tem medo de consciexes tem amparo? Resposta (WV). Sim... de assediador ((risos)), se ela tem medo ordinariamente, o tempo todo. Se ela tem alguém em que ela confie ((referência a amparador)), ela vai diminuir esse medo. (...) Com o passar do tempo ela vai ter mais autodefesa consigo mesma, ela vai se autosuperar, ela fica mais autosuficiente, ela vai ter mais confiança no (seu próprio) pulso. Agora, por exemplo, uma pessoa que não tem autoestima, com amor-próprio pequeno, que procura se vitimizar, o autoassédio dela permite o heteroassédio do assediador. (Tertúlia 0833; 0h:51m).

Cansaço e sono. Pergunta. Muitas vezes trabalho com as energias – circulação, EV e exteriorização – e eu me sinto ainda mais cansado. Às vezes, quando começo, sinto muito sono. Quando durmo, acordo bem. Outras vezes não durmo mas fico muito cansado. O que o senhor recomenda? Que eu deixe, por enquanto, de trabalhar com as energias? Resposta (WV). Não, pelo contrário. Você tem que fazer mais o EV. Deve insistir porque você está passando por ressacas energéticas, demonstrando auto ou hetero assédio. Veja a carga horária do seu sono. Olha a higiene autopensênica. Olhe em que é que você se interessa. Olhe o que você se preocupa. Olhe o que você quer. Tem alguma coisa. Há algum "dente de coelho ou coelha nesse mato". Algum motivo tem. (Tertúlia 0843; 0h:19m).

Abertura dos veículos de manifestação. Existem pessoas que já nascem imãs, esponjas, porque são assediadas. Já desenvolveram o parapsiquismo em outras vidas, mas para o pior. Não tem autolucidez sobre o assunto. Elas têm abertura dos veículos de manifestação. É necessário ter soltura – domínio – desses veículos e não abertura para os outros. Com soltura você sai do corpo, tem domínio sobre o que você quer. (Tertúlia 0895; 1h:32m).

Pseudo-assédio. Pergunta. É possível observar durante as exposições muitos tertulianos dormindo e bocejando ostensivamente, sem nenhuma preocupação, nitidamente dopados pelo sono. Tem assédio aí, professor? Resposta (WV). Se há uma pitadela de espeto nisso, eu quero dizer que você é analfabeto em medicina, companheiro. A nossa tertúlia é pós-prandial, depois do almoço. Tem assédio aí, professor? Não. Tem almoço. O fluxo sanguíneo fica mais centrado na área do estômago e o sistema nervoso fica menos irrigado. É uma siesta forçada. Agora, é lógico que alguns têm assédio. Aonde é que você reúne 70 pessoas sem que tenha assédio? Se você conhecer algum lugar, me fala. Isso é só extrafisicamente, porque intrafisicamete ainda não vi lugar nenhum que não tivesse. Agora, eu gostei de mais da pergunta, porque hoje é o dia do porco-espinho ((risos)). Descobrimos um no nosso jardim, enorme. A Graça pegou o porco-espinho com muita habilidade e o Roberto já o levou de volta à mata e falou com ele: «não venha que tem cachorro» ((risos)). Então, hoje é o dia do porco-espinho. Sendo assim, é normal que tenha uma espetadela do meu amigo que fez a pergunta. (Tertúlia 0911; 0h:04m).

Assédio no carro. Pergunta. Faço tenepes há cinco meses e tenho observado que ao entrar no meu carro sinto a presença de assédio. Exteriorizo energia e desaparece mas da próxima vez está lá novamente. O carro não teve outro dono anteriormente. Como devo fazer a blindagem já que sinto essa intrusão? A mesma técnica de blindagem pode ser aplicado ao ambiente onde faço tenepes? Resposta (WV). Sim. Se tiver alguém que dirija o seu carro além de você, corta. Note a onde você estaciona o carro, tanto em casa como fora. Limpe o seu carro você mesmo e veja se não tem alguma coisa escondida debaixo do tapete, debaixo do banco. “Despacho” para ter acidente é muito mais comum do que a gente pensa. Se você faz exteriorização de energia, limpa e da próxima vez está novamente, é preciso saber quem é que está em contacto com esse carro. Evitar (isso) durante uma temporada para ver o que é que acontece. Carro é um perigo. Quando ele fica em alta velocidade ele fica mais leve, como a motoca, por isso há tanto acidente de carro. Se você já tem sensibilidade sobre esse assunto, isso é um aviso, um alerta, uma admoestação que algum amparador de função está fazendo com você. Evita isso. Não se brinca com carro. São dos mais comuns acidentes de percurso. É uma coisa seríssima. (Tertúlia 0933; 0h:09m).

Angústia, arrepios e sonolência. Pergunta. Iniciei minha escuta das tertúlias há pouco tempo, por indicação de minha psicóloga. (...). Estou estacionada no meu crescimento, principalmente profissional e isso me angustia muito. Ao escutar as tertúlias tenho sentido arrepios. Ontem fiquei muito sonolenta e cheguei até a dormir um pouco. O senhor teria alguma ponderação para me orientar? Resposta (WV). Eu não vou falar, nem quem você é nem de onde você veio. Eu só quero dizer o seguinte: você tem assédio. A maior prova é o seguinte: se você está escutando, sente arrepio e depois fica com sonolência – e você falou que está com angústia –, é claro que tem assédio. É preciso examinar porquê, de onde vem esse assédio, abençoar os assediadores e exteriorizar energia. Procura na sua cidade uma unidade do Instituto e pergunta quando é que vai ter algum curso que ensine o EV – Estado Vibracional – que é o que você precisa para você se defender. Conversa com essa turma que as coisas vão abrir o seu caminho. O seu caminho está fechado devido a esses assediadores. Está na cara que tem. Você não entende do assunto e está dando todas as coordenadas do fato. há um processo de assédio óbvio. Presta atenção nisso. Você vai superar o assunto. Na hora em que a gente coloca a coisa assim expressa ao público, já muda todo o holopensene, a atmosfera da sua vida. De modo que, vamos por energia nisso, vamos em frente e viva a psicologia! (Tertúlia 0942; 0h:29m).

Cessar os contratempos. Para cessar os contratempos, os acidentes de percurso, a pessoa tem que parar para pensenizar. Rever os interesses e o andamento da própria vida dela. Fazer auto reflexões, pesquisar o megafoco pessoal, empregar o EV e fazer alguma reciclagem. Porquê? Quando tem contratempo, acidente de percurso, é um alerta, é um aviso para a pessoa modificar alguma coisa. Então ela tem que reformular, retificar, refazer alguma coisa. Esse é o caminho da reciclagem. A pessoa não deve negligenciar ou não dar valor ao acidente de percurso. Exemplo: se a pessoa bateu com o carro 3 vezes em 45 dias, ela tem que “abrir o olho”. Se aonde ela vai queimam lâmpadas, os aparelhos não funcionam, dá tilt no computador… “abre o olho” porque “tem coisa”, tem “boi na linha”, tem “goteira”, “entrou areia” - é isso que a gente fala. (Tertúlia 0950; 0h:03m).

Pai assediador. Um advogado recebeu um pai que deseja deserdar o filho, com quem brigou. O advogado pergunta o que é que eu (WV) acho. Primeiro, serenar os ânimos. O pai tem que perdoar porque quem pôs o filho o mundo foi ele. O advogado deve chegar para o seu cliente e falar que antes de tudo é preciso fazer um acordo, perdoar, passar por cima, porque ele é o pai. Pai, é pai. Pai não é irmão, pai não é tio, pai não é amigo, pai não é vizinho, pai não é sócio, pai não é companheiro… é muito mais do que isso. Pai é pai, reprodutor, genitor, progenitor. O advogado deve dizer para ele que com o tempo ele vai se arrepender, que ele mostra que está com raiva do seu filho e que em vez de pai ele (está sendo) um assediador humano. Pergunta. Muitas vezes o próprio advogado tem a dificuldade de colocar isso para o cliente. Resposta (WV). O advogado deve começar por dizer que ninguém é perfeito. O pai chega com um monte de coisas contra o filho. Então, a primeira coisa é perguntar-lhe: – “Você acha que você é perfeito? Você não erra nunca? Se você não perdoar seu filho, ninguém pode perdoar você.” Se um pai não perdoa o filho, ele não merece perdão de ninguém. Tem lógica? Pergunta. E o profissional não deve ter medo de perder o cliente. Resposta (WV). ((referência ao profissional que tem medo de perder o cliente)) é o profissional que não presta. (Tertúlia 0950; 0h:09m).

Assédio na exteriorização de energias. Pergunta. Tem alguma contra-indicação a exteriorização de energias quase diária, sem ser pela prática da tenepes, no meu quarto? Resposta (WV). Sim. Se você faz no mesmo horário, cuidado, pode entrar no assédio. Abre o olho com isso. É a única (contra-indicação). O mais… vamos trabalhar com as energias. Agora, o ideal é fazer em horários diferentes e, se for possível, em local diferente. Agora, se você tem confiança no que você faz, já conhece os casos…isso aí é outra coisa. Eu estou falando é para quem está começando – tem às vezes algum problema. (Tertúlia 0969; 1h:23m). Pergunta. Durante a aula de ontem, você sugeriu para uma pessoa que trabalhasse as energias em horários e locais alternados em sua casa, visando evitar o assédio. Gostaria da sua orientação quanto à minha prática, sempre no mesmo horário e local, na minha casa. Faço a circulação de energia, exteriorizo para todas as dependências inclusive para a minha esposa e filho que moram comigo. Está correto? Resposta (WV). Se você não sente nenhuma ressaca energética, vai em frente, (mas) isso não é o ideal. Se (você não faz) tenepes, se não tem um amparador extrafísico que esteja embasando o seu trabalho, isso é um pouco temerário. Pense nisso. (Tertúlia 0970; 0h:37m).

Conscin mediana assediada. Pergunta. Quanto tempo a conscin vulgar mediana fica sem assédio? Resposta (WV). A maioria está assediada o tempo todo. A maior prova disso é que você vê no arco voltaico que 90% das pessoas está com energia gravitante emplastada, engessada, fossilizada, na cabeça, às vezes meses ou anos. (Tertúlia 1005; 1h:26).

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