Suicídio. Pergunta. Eu estava num local, passou uma pessoa e
eu senti uma energia muito negativa. Eu tinha a certeza de que ela ia fazer uma
besteira, que se ia matar naquele momento. Em dois minutos, ele subiu no
elevador e se jogou. Resposta (WV). Ele foi
assassinado pelos assediadores. Isso é muito comum. Uma boa parte das pessoas
suicídas, são assassinadas. Alguns têm atenuantes e outros não. As energias que
você sentiu, não foram apenas as energias dele, mas do entourage, da caterna, da quadrilha que estava ali, do holopensene
patológico. É o que acontece com os "caras" que se atiram das pontes.
A gente tem que levar sempre a sério a pessoa que é candidata a suicídio embora
a maioria, principalmente mulheres, falem em suicídio apenas para tirar algum
proveito. Na psicologia isso chama-se chantagem emocional. Mas tem que se levar
a sério. A maioria dos casos são carências emocionais. (Tertúlia 0913; 1h:24).
Ataque dos assediadores. Pergunta. Na questão do ataque
dos assediadores, no livro Projeciologia você frisa muito bem que
eram oito assediadores e «sempre em oito». você frisa o número oito nesse
processo do ataque. Resposta
(WV). Tinha seis que eram mais ligados ao processo que eu conheci. Os
outros dois estavam segurando as pontas. Pergunta. Mas porquê sempre em oito? Isso é um padrão? Resposta (WV). Não. É
porque eles queriam vir em frente ampla, frente de ataque. Esse povo é todo da
era da Idade Média. Eles apareciam em formação, lá. Tinha dois que seguravam,
por isso eu falo que seis é que eram o “negócio” mais sério. Pergunta. Isso já é uma
formação de ataque. Resposta
(WV). É formação de ataque. Desde a Antiguidade, sempre existiu isso. Pergunta. Como é que eles o
conseguem prender? Resposta
(WV). Por estar fora do corpo, projetado… Pergunta. É energia, então? Resposta (WV). É energia. E
eu estava no ambiente deles, onde eles é que mandam. Eu estava lá assim. E eles
fizeram um bunker deles, extrafísico. Pergunta. De pensenes? Resposta (WV). Não, de energia. O “negócio” é
deles, uma baratrosfera específica deles. Tem muito disso. Extrafísicamente, tem
isso tudo. Tem comunexes só dessas coisas. Há os “infernões” palpáveis. O “negócio” é muito mais sério do que a gente
pensa. Pergunta. (Você)
estava preparado para isso? Resposta
(WV). Estava preparado para defender aquilo. E outra coisa: eles não tinham
só essa menina lá. Tinha uma porção de gente cativa, presa, que eles usavam.
Você já me ouviu falar que eu saí uma vez com o André Luiz e que nós fomos a um
lugar onde eu vi mais ou menos 40, que estavam todos hipnotizados e soltando
energia – e todo o mundo doido, os 40. Tinha um mega assediador com aquelas
energias amarelosas, tomando conta, e tinha uma música que tocava. Tempos
depois, eu (ouvi a música de Saint-Saëns e
reconheci-a). Nunca mais eu entrei nisso, nunca. Quebrei o disco na frente do
Chico e nunca mais a gente mexeu com isso ((referência a ouvir música de Saint-Saëns)). Quer dizer: há música
clássica ou semi-clássica que é música da baratrosfera. Para mim, foi uma
experiência extraordinária. (Tertúlia
0955; 1h:17m).Pergunta.
Eles tiveram uma fixação com você dentro do ambiente deles, você usou o
mantra e saiu e depois não teve acidente de percurso. Eles tentaram ainda se
aproximar? Resposta (WV). Eles
queriam acabar comigo. Eles queriam me prender lá, do jeito que eles prenderam
um monte de gente – eu era mais um, eu caí na armadilha deles, a arapuca –
aquela que você está na mata e daí a pouco você está de cabeça para baixo ou
então aquela outra que você cai no buraco e fica lá no alçapão, lá em baixo. Pergunta. Mas eles tinham
uma relação de passado com você, ou não? Resposta (WV). Olha aqui: você nunca vai encontrar com ninguém
(com quem) você não tenha relação. Eu sou especialista em megassediador. Por
sinal, eu escrevi sobre isso esta noite – o verbete Viragem do megassediador.
Deixa eu te explicar. Essas oito consciexes e mais algumas que estavam com
eles, ainda me perturbaram (durante) uma temporada. Foi quando eu ainda usava o
mantra. Mas vários deles depois recuaram, aceitaram e fizeram a viragem –
mudaram a situação. Por isso eu conto a história, porque no início eu nem
contava, porque se eu contasse seria a mesma coisa de chamar o mantra. Eu ia
chamar e ia fazer um ambiente negativo. Hoje, eu posso contar as coisas dessa
época, sem (problema). Então, enquanto o processo está quente e as feras estão
à solta, não dá certo. Há hora em que estiverem nas grades, tudo bem, “a coisa”
já melhorou - ou que a pessoa foi encaminhada. Aí vem o trinômio: acolhimento,
orientação e encaminhamento. (Tertúlia 0955; 1h:20m). Pergunta. Eu já observei em algumas situações, tanto comigo
quanto com outras pessoas, que esse tipo de confronto, quando é mais sério, tem
um ápice. Resposta (WV). É
o caso daquela moça que tinha dezassete anos - eu sempre falo nela porque essa
também melhorou. Eu trabalhava com o Dr. Inácio Ferreira. Eu era um rapaz,
ainda estava estudando, já trabalhava na casa dele, já trabalhava na biblioteca
dele, nós tínhamos muito contacto e ele me ajudou demais. Ele era médico. E ele
achava que eu tinha muito mais parapsiquismo do que ele. Então, era uma
interação favorável para ambos – reciprocamente, mutuamente, havia uma vantagem
– nós dois nos dávamos muito bem, nesse assunto. Ele era solteirão (vivia num) bungalow
com dois andares e a biblioteca dele ficava em baixo. Eu ia lá sempre. Ele
cuidava do hospital espírita lá em Uberaba, que existe até hoje. Nesse hospital
faziam sessões de desobsessão, faziam um monte de coisas. Mesmo antes de eu começar a estudar medicina
eu já trabalhava com os doentes de lá. Inclusive, havia o senhor Manuel, que
era um homem muito bom, com muita energia, que era o enfermeiro que tomava
conta daquele povo. Iam os piores casos para aquele hospital. Então, chega uma
menina de dezassete anos que, quando ficou noiva começou a ficar possessa. Eu
vi, com esses olhos ”que a terra há de comer” nove soldados (que) tentaram
segurar – porque eles soltaram a moça porque ela estava passando um período
bom. Ela teve um surto e o “cara” pegou o corpo dela. Franzina, alta, uma
morena, de cabelo preto – o “cara” pegava o soldado ((gesto exemplificativo de
pegar o soldado do corpo da menina com a mão e retirá-lo puxando-o
rapidamente)). (...). Eram nove. Eu tinha as minhas técnicas que vinham já de
Monte Carmelo, com o Manelzinho. Então, comecei a chamar o nome da menina para
ela tomar conta do corpo. Ela veio chegando perto de mim e quando ela desmaiou
eu segurei-a. Igual a essa, toda a moça que chegava lá e eu ia tratar, aquilo
me criava um problemão – a menina se apaixonava por mim. É um problema da
transferência, que vocês da psicologia sabem – é o attachment que cria
aquilo. Isso me criou um problema danado. Agora, essa aí, deu tudo certo e foi
o pior caso que eu vi lá. Eu falei com ela: -”Você vai casar, vai dar tudo
certo, você vai ter um filho, e é justamente esse “cara” que estava lá. E tudo
aconteceu mesmo. Essa moça era de Goiás. (Tertúlia 0955; 1h:22m). Pergunta. A gente pode considerar isso uma
viragem, (este) caso da ressoma? Resposta (WV). Até certo ponto foi sim. Porque aquilo foi
encaminhado. Naquela ocasião, o Tao Mao já me ajudava muito. Eu entrava com as
minhas energias de bicho, animais, e a minha vontade de ajudar. Agora, esse
caso foi um dos piores que eu vi em matéria de assédio. Mas eu fiz exorcismo
num monte de casos de assédio e processo de poltergeist, a minha vida
inteira. Em alguns, eu quase fui acidentado, chegou perto, (como) no caso dos
óculos, que eu falei para vocês. Isso foi em Uberaba, também, no centro
espírita. O “cara” me dá um tapa na cara e os meus óculos saíram da cara antes
de ele me bater – senão, iam furar o meu olho. É a vida. Naquela ocasião, eu
tinha posto óculos fazia pouco tempo. Eu coloquei óculos aos treze anos – eu
devia estar com uns catorze ou quinze anos, na ocasião. Eu já entrava na sessão
de desobsessão dirigida pelo major Cravo. Às vezes tinha duzentas pessoas
participando na sessão de desobsessão. Era uma loucura, com muitas mesas e
(muitos) médiuns. Aquilo não era fácil. (Tertúlia 0955; 1h:26m). Pergunta. Então, na verdade, esses ápices de
assédio, de surtos, tem um processo positivo de favorecimento, de viragem, de
atuação maior dos amparadores. Resposta
(WV). Às vezes isso ocorre porque eles abrem – deixam a coisa acontecer
para ver o nível. Às vezes é preferível acontecer dentro daquele contexto,
daquele holopensene, (do que num) outro que não tem defesa nenhuma. E com isso
também explora a condição, expõe o que é que tem, alivia, é como se abortasse o
processo. Ás vezes o aborto é feito de uma maneira gritante, para chamar muito
a atenção e criar problema. É o caso, justamente, disso aí. Pergunta. Eu observo muito
isso. Até uso a expressão “tiro no pé” do assediador, quer dizer, faz aquele
movimento todo e depois o “negócio” melhora todo. Resposta (WV). A coisa séria é você pensar bem
do assediador. Faz de conta que os assediadores são seus filhos e suas filhas.
Às vezes a assediadora é pior. Aquela que aparece, que é o súcubo – não é o
íncubo, é o súcubo. O súcubo extrafísico, às vezes, é pior. A gente não fala
muito nisso porque as mulheres não entendem bem essas coisas. Mas não é fácil.
Porquê? Porque o corpo da mulher é mais forte – eu já expliquei aqui – mas as
mulheres não sabem mexer com ele. Agora, ponha uma pessoa, uma consciência que
saiba movimentar aquilo e que leva aquilo para o psicossoma, com as energias,
as condições que tem, aquilo que ela já viveu (sendo) assediadora, como
conscin. Não é fácil. Entendeu como é que é? Agora, você tem que (os) olhar
como se fossem seus filhos, não só a vítima, mas o algoz, o carrasco, também.
Se a gente pensa assim, a assistência aumenta. A gratificação que você tem
quando faz (desassédio) nesses casos é imediata, por causa da desassimilação.
Eles desassimilam como se limpasse, enxaguasse você tudo na hora. Você não
precisa de se preocupar, que aquilo ocorre naturalmente. É quase automático e
imediato. É ação rápida. Eu já vi isso demais, de tudo quanto é jeito. (Tertúlia 0955; 1h:28m).
Assediador de proéxis.
Pergunta. Eu queria
saber como é que actua um assediador de proéxis. Resposta (WV). Ele geralmente está vendo que
você vai fazer uma proéxis – uma programação existencial – que vai afetar umas
das presas ou vítimas dele. Você está “tirando o leite da criança dele”, está “tirando
o alimento da boca dele”, está tirando a energia de que ele precisa – ele vai
contra você. (Tertúlia 0956; 1h:01m).