Transcrição de conversas proferidas ou validadas por Waldo Vieira em tertúlias gravadas em vídeo. Projeto particular de teletertuliana portuguesa, não vinculado a Instituição Conscienciocêntrica.

Parafenômenos: Clarividência facial

 

Transfiguração. Pergunta. Eu passei pela situação de ver o rosto de uma pessoa mudando. Não foi uma transfiguração muito clara mas percebi que em alguns momentos o rosto dela ficou diferente. O que é que aconteceu? Resposta (WV). Você teve um início de clarividência, a que nós chamamos geralmente clarividência facial. É a primeira clarividência normal, mais simples, mais primária. Pode (acontecer com) pessoa, retrato, pintura… tudo transfigura. A tendência é alterar quando a pessoa fixa alguma coisa. Na questão da pessoa, é muito interessante, você prova para você que tem algum fenômeno, na hora em que você olha para uma mulher e quando você vê tem um homem barbudo lá na cara dela. Aí não tem jeito, você é obrigado a admitir que houve algum processo. (Tertúlia 0968; 0h:07m).

Clarividência facial. Pergunta. O senhor falou sobre a clarividência facial, na formação rosto. Aqueles rostos já estavam ou chegam no momento? Resposta (WV). Não, eles são plasmados. Agora, tem uma plasmagem consciente e tem uma plasmagem inconsciente. A consciente é feita com amparo e assistência mais séria de consciexes técnicas. O espontâneo, é porque tem muita emoção. No espontâneo pode ter guia-cego, pode ter conscener, pode ter gente doente. No técnico, geralmente não tem mais isso, então é uma mensagem mesmo dirigida, estudada, pensada, séria, para haver muita ação. (...). É tudo ectoplasma – acoplamento energético. Lá no Acoplamentarium acontece isso. O ideal são duas pessoas que têm muita afinidade uma com a outra (como) dois duplista, formando uma dupla que seja bem entrosada e equilibrada. Quando a gente quer trabalhar, entra numa terceira condição – aquela que eu fazia. Você trabalha com um cientista 48 horas, depois coloca-o na sua frente e fala para ele fazer o jogo do sério a olhar para você. Ele vai começar a ver a transfiguração na (sua) cara. Começa a aparecer, por exemplo, a avó do cara… pronto, aquilo já muda tudo! Ele não estava pensando na avó e aparece aquela avó… e às vezes dá até uma insinuação, pelo rosto, do que é que está falando. Pergunta. Naquele momento, aquela avó dele é trazida pelo amparador, é isso? Resposta (WV). Nesse caso do cientista, era isso. E havia outros casos, de cientistas que estavam estudando com a gente. Por exemplo, ele está no escritório junto com a gente, chega o amparador, cria um ambiente, eu faço um acoplamento e a pessoa se desloca, descoincide, se vê fora da Terra instantaneamente e volta para o corpo. Isso é instantâneo. Mas tem que se estudar isso muito, senão pode abalar até a saúde da pessoa. E a pessoa não perde a consciência em hora nenhuma, a pessoa vê que não tem hipnose, não tem sugestão, não tem nada. E quando acontece isso, não se falou que ia acontecer, a coisa ocorreu como se fosse espontânea. Tudo isso eu vi, e mais de um caso. (Tertúlia 0968; 0h:57m).

Treino da clarividência facial. Pergunta. Quando faço EV à noite, tenho observado pequenos movimentos dentro do meu quarto. Quando olho, não vejo nada. Movimenta-se com rapidez e vejo com o canto dos olhos, pois de frente não vejo nada. Agora, isso está também acontecendo fora dos momentos em que faço EV. O que o senhor acha que pode ser? Resposta (WV). Isso pode ser um processo apenas físico, seu, fisiológico. Você tem que cortar fora todo o excesso e analisar isso com racionalidade. Seria bom, talvez, você fazer um Acoplamentarium e examinar a hora em que a pessoa começa a se transfigurar quando você faz uma assimilação simpática da pessoa. Através disso ((referência a visualização de consciexes através do frontochacra, plasmadas pela transfiguração do rosto do epicon)) você vai começar a entender o que é a clarividência facial. (Tertúlia 0971; 1h:01m).

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