Curador.
Eu (WV)
conheci o padre Eustáquio pessoalmente, na minha infância. Ele
curou um colega meu do grupo escolar. Eu vi e senti a energia do
“cara”. A minha mãe perguntou-me o que eu achava e eu respondi:
- “Mamãe, ele tem eflúvios! O homem tem força! Esse aí cura!”
O menino melhorou. Ele estava com umas coisas esquisitas com
repercussão no pulmão mas eu não sei bem o que era porque eu era
garoto - nove ou dez anos. Ele visitou muitas cidades de Minas Gerais
e foi a Monte Carmelo. Ele abençoava um por um, às vezes
coletivamente e o povo melhorava mesmo. Era desses curadores da
igreja católica. Eu conheci-o, estive pertinho dele. (...) O menino
curou e a partir daquele dia nunca mais teve nada. Eu sei porque eu
conhecia-o e vi. (Tertúlia 0937; 0h:27m).
O
padre Eustáquio era uma pessoa bondosa, ele era um pai, ou uma mãe,
de batina. Era um grande “cara”. Em Belo Horizonte tem um bairro
com o nome dele. Eles gostam dele (…) mas é tudo na base da tacon.
(Tertúlia 0937; 0h:29m).