Transmulticulturabilidade
multidimensional. Pela transmulticulturabilidade multidimensional você vê
qual é a cultura do planeta do E. M. ((referência a
uma consciex extraterrestre que acompanhou Waldo Vieira durante vários anos e a
quem este chamava Mentor Extraterrestre)). Esses que gostam de ufologia
são da turma da transmulticulturabilidade multidimensional. A descoberta de
água em Marte também está dentro disso, é cultura marciana. (Tertúlia 0925;
0h:11m). Exemplos de transmulticulturabilidade multidimensional: aquela pessoa
que foi a um outro planeta quando estava no curso intermissivo para ver outra
humanidade; o outro que sai daqui e vai transmigrado para um planeta inferior
ao nosso. (Tertúlia
0925; 1h:19m).
Autoparapsiquismo.
Pergunta. Que é que você poderia destacar de
mais relevante na relação autoparapsiquismo e cultura? Resposta
(WV). Se uma pessoa tem uma cultura geral ampla e recebe uma mensagem
psicografada, tem mais chance de
receber uma mensagem mais adequada do que outra que tem uma cultura restrita.
Não tem lógica? A psicografia, processo mentalsomático, é o parapsiquismo
intelectual. Pergunta. Nas práticas
mediúnicas em geral não (é esse) o padrão que ocorre… Resposta
(WV). Não (mas o poliglotismo do psicógrafo ajuda). Eu comecei a estudar
francês quando eu tinha dez anos, antes de entrar no ginásio, com o professor
Vicente Lopes Peres. Eu estou destreinado de falar francês mas eu entendo
qualquer coisa. Isso ajudou o Balzac porque ele pescou na minha cabeça o latim,
o francês, o português e o italiano. Eu falei para o Chico ((referência ao médium Francisco Cândido Xavier
[1910-2002])) que seria bom ele estudar inglês. Eu já sabia mas fui
estudar inglês para incentivar o Chico. Em pouco tempo ele já estava sabendo
uma porção de coisas em inglês. O professor vinha dar aula para a gente. Depois,
nós tivemos mais aulas com duas professoras americanas. Tudo para ampliar a cabeça
dele, para ele puder melhorar as mensagens. Quanto maior a bagagem do
sensitivo, mais predisposta estará a excelência da mensagem a ser transmitida,
por causa do embasamento intelectual. É muito difícil uma consciex chegar e
falar só coisa nova na cabeça de uma conscin. É preciso ter algum requisito,
algum embasamento, alguma raiz. (Tertúlia 0925; 0h:14m).
Multiculturologia.
Tem muita gente combatendo a culturologia e principalmente a multiculturologia
por causa do nacionalismo – os nacionaleiros. Essa turma que é a favor da
xenofobia, que é contra os imigrantes, combate a multiculturologia. A cultura
que ainda se discute (muito) é a cultura indígena estudada por Lévi-Strauss ((referência a Claude Lévi-Strauss [1908-2009])).
(Tertúlia 0925;
0h:19m).
Autovivência do
estado vibracional (EV) profilático. Pergunta. Eu
queria entender a relação entre a culturologia e a autovivência do estado
vibracional (EV) profilático. Resposta (WV). Que
cultura é a sua se você não sabe dominar a energia? Não vale nada. Essa é a
minha opinião. Já pensou, quantos milhares de vidas a gente já não teve, há
quantos séculos, quantos milênios a gente vem vindo e a gente não sabe que
existe energia consciencial, que é o elemento que a consciência usa para se
manifestar no cosmos? Uma pessoa que não sabe mexer com a energia é zero à
esquerda, para mim. Que cultura besta é essa? Ela devia saber o essencial, que
é usar o primeiro instrumento que ela tem. Por exemplo, você está no corpo,
você está usando a sua energia. Isso aqui ((mexendo as mãos sem propósito
definido)) é inconsciente, é instintivo, é coisa de bicho. Agora, fazendo isso
((estendendo o braço e enviando energia para o tertuliano)) deixei de ser
bicho. (Tertúlia
0925; 0h:21m).
Gestor cultural. Pergunta. Um pai de família que não teve acesso à
cultura, enquadra-se num gestor cultural? Resposta
(WV). Ele é um gestor cultural. É o chamado nativo, primário, primitivo.
O analfabeto que coloca o filho na faculdade é um grande gestor cultural e
precisava ter um monumento na praça. Eu conheci muita gente assim em Minas
Gerais. Minha mãe não tinha curso superior, meu pai também não. Meu pai era
dentista - depois ele revalidou o diploma - mas ele não fez curso. Á hora que
ele me coloca no internato, é gestor cultural. A coisa mais séria ali – porque
o meu pai era muito doente –, era a minha mãe. Minha mãe era uma gestora
cultural. Lecionou no curso primário durante 35 anos. Firme, uma fera, tudo
arrumado, tudo disciplinado, tudo organizado. O caderno, a caligrafia, uma
beleza, A minha irmã com quatro anos já sabia ler e escrever e eu também. (Tertúlia 0925; 0h:22m).
Alocação de
consciências em diferentes culturas. Pergunta.
Eu queria saber como é que as consciências vão sendo alocadas em diferentes
culturas ao longo das vidas. Resposta (WV). Pela
afinidade que elas têm com o grupo evolutivo. Dentro do grupo evolutivo tem
aquilo que nós chamamos de grupúsculo, grupinho, grupelho – grupos específicos,
geopolítica e árvore genealógica. Porque é que a gente veio para o Brasil? Sob
certo aspecto, a escolha foi boa. Onde eu aparecesse para falar essas coisas ia
criar problema e em certos lugares eu seria muito mais esnobado. Aqui no Brasil
não sou tão esnobado assim. Vocês estão aqui, a gente conseguiu alguma coisa. A
esnobação é um “negócio” sério em matéria de cultura. (Tertúlia 0925; 0h:28m).
Cultura e folclore.
Pergunta. Dá para dizer que há diferença ou
que há similaridade entre cultura e folclore? Resposta
(WV). O folclore se assenta na arte naif, quase sempre. É uma coisa
ingênua, inocente, de criança, mas eles admitem, isso é explícito. A cultura,
de um modo geral, é uma “curtura
burra” e não admite. Eles acham que aquilo é uma nobreza, é um processo de genialidade
– a arte moderna, por exemplo. Me dá vontade de vomitar quando eles vendem um
quadro de milhões. Isso para mim é lavagem de dinheiro. Eles arranjaram um
processo técnico, legal de lavar dinheiro. (Tertúlia 0925; 0h:35m). A cultura
de determinado país tem o processo etnográfico que tem que ser preservado. Isso
é bom, é a identidade, a cidadania. Mas a rigor, isso é bobagem. Nós somos
cidadãos da humanidade. Eu era rapazinho e já era contra isso. Os “caras”
queriam que eu entrasse num partido mas eu nunca quis, eu sou do todo. Eu sou
do universalismo. Você aprende mais se você tiver uma visão de conjunto –
aquilo que eu chamo de cosmovisiologia. Isso, só a multiculturologia é que
permite. (Tertúlia 0925; 0h:37m).
Quadrinhologia. A
arte sequencial é a quadrinhologia ((referência a
histórias em quadrinhos no Brasil / banda desenhada em Portugal)). A
ciência é um processo técnico racional e lógico de pesquisa constante,
hipóteses e teorias que são instáveis, duram pouco. A arte é um processo
espontâneo, instintivo de som, cor, traço, etc. Para fazer um objeto, primeiro
vem a ideia, depois o design. Design
é croqui e croqui é história em quadrinhos. Toda a criatividade parte da
planta, croqui. (Tertúlia 0925; 0h:38m). O Brasil está à frente na arte da
quadrinhologia e nós começamos isso com o Angelo Agostini (por volta de)
1867-87. É um aspecto cultural positivo científico. Adolfo Aizen ((referência ao fundador da editora Ebal))
escreveu sobre a História do Brasil (em quadrinhos). A meninada aprende muito
com a historiografia pela arte sequencial. Nós temos as coleções inteiras do
Adolfo Aizen, da Ebal. (Tertúlia
0925; 1h:23m).
Multiculturalismo e
reurbex. Pergunta. Waldo, eu gostaria
que você analisasse o multiculturalismo ideal para abertura, para a globalização
em alto nível, até ao Estado Mundial. O que é que é feito multidimensionalmente
para agilizar esse multiculturalismo? Resposta
(WV). O que é feito é a reurbex. Lê o meu livro Homo sapiens reurbanisatus onde eu explico isso tudo. O que nós
estamos fazendo aqui é reurbex. A reurbanização extrafísica veio trazer uma
reciclagem intrafísica. É o que está acontecendo connosco. Quem é que, aqui,
pode dizer que não está sendo reciclado? Querendo ou não, com consciência ou
não. (Tertúlia 0925; 0h:44m). Pergunta. A
paracultura tem o problema das dimensões? Resposta
(WV). Tem, e exige mais habilidade, competência, vivência - ela é a
última que chega. Pergunta. A cultura é
diferente da paracultura porque a paracultura é diferente nas várias dimensões
extrafísicas. Resposta (WV). O que interessa
para nós são as comunexes evoluídas. Pergunta. Mas
quando vêm para cá ((referência às consciências
provenientes de várias dimensões extrafísicas)), existe uma mistura. Resposta (WV). Sim, mas quando nós temos afinidade
aqui é porque a gente saiu de uma comunex que era mais ou menos afim, do mesmo
nível. Senão, a gente não estaria aqui. Pergunta. Mas
em relação principalmente às dimensões baratrosféricas ou mais atrasadas? Resposta (WV). Esse aí é “o grosso”, são os
parapé-de-chinelos, os paradespossuídos. Pergunta. Mas
quando eles vêm para cá, eles têm algum benefício em relação ao estar lá? Resposta (WV). Tem. É o caso da senhora de 81 anos
(que só agora encontrou a Conscienciologia) ou o caso do espírita (dissidente).
Eles estão “pegando o bonde”. (Tertúlia 0925; 0h:45m). Pergunta.
O acesso à paracultura nessas dimensões mais atrasadas é mais difícil? Resposta (WV). Eles acessam com muito mais
facilidade mas acessam o lado patológico da cultura, que é o assédio. Olha só o
“cara” matando o pai. Ele acessou um assédio terrível. O Karadzic ((referência ao psiquiatra Radovan Karadzic [1945-]
ex-líder político dos sérvios da Bósnia acusado de crimes de guerra e preso em
21 de julho de 2008 em Belgrado, onde trabalhava como médico de terapias
alternativas, sob identidade falsa)) é um clássico. Depois ele se fingiu
todo, e “bancou” o new age das
terapias alternativas. Já pensou, quantas vidas esse “cara” não deve ter feito
isso? Mandou matar 8000 islâmicos. Você já viu a cara dele, a imponência? É
topetudo, impressionante. Se eu tivesse lá eu ia pedir uma audiência com ele,
queria fazer umas perguntas para a gente ver o nível, para ver quantas vezes
ele esteve na baratrosfera no último milênio e se ele saiu alguma vez.
(Tertúlia 0925; 0h:47m). Pergunta. Esse
pessoal consréu ressomado quando vem para cá têm um benefício multicultural, é
isso? Resposta (WV). “Todo o mundo” tem que
resolver o problema, querendo ou não, hoje ou amanhã, aqui ou acolá. Isso é a
lei e a lei é automática como o vulcão ou o tsunami.
Ninguém vai mudar isso tão cedo. (Tertúlia 0925; 0h:48m).
Semelhanças físicas.
As pessoas se parecem sob o ponto de vista da energia, sob o ponto de vista da
forma, sob o ponto de vista do nome, sob o ponto de vista de tendência. Há uma
eugenia em ação ((referência a pessoas muito
parecidas fisicamente)), em movimento, em evolução - está melhorando a
forma de “todo o mundo” e muita gente está se parecendo. (...) Está caminhando
para um processo de evolução, de aperfeiçoamento e de burilamento das formas. (Tertúlia 0925; 0h:51m).
Influência da cultura
nas ideias inatas. Pergunta. A gente
pode dizer que a cultura tem a capacidade de suplantar as ideias inatas? Resposta (WV). Tem e é a única coisa que melhora a
pessoa. A cultura tem uma força muito grande na educação – a influência da
mesologia, da ecologia, da família nuclear, a árvore consanguínea, a
genealogia, o pomar da evolução. Pergunta. Quando
a gente tem dificuldade em acessar, recordar as ideias inatas o que é melhor a
gente fazer? Resposta (WV). Você nunca perde
as ideias inatas. Está com elas desde que nasceu. O problema é você se
analisar. Qual a tendência que eu já tinha que eu não precisei de acrescentar?
Essa é a pergunta que você tem que fazer. É aí que você vai ver as ideias
inatas. (Tertúlia
0925; 0h:54m).
Nível intelectual no
Rio Grande do Norte. O Rio Grande do Norte tem muita influência externa. Se
tirasse um pouco aquele problema regional (de serem duas famílias a dirigir) o
estado, o nível intelectual é muito bom. Lá a “turma” é criada dentro de um
ambiente que melhora a cabeça e eles pensam melhor. Há uma tendência muito
grande de mentalsoma. Quem vai lá a primeira vez vê isso logo. Isso tem que ser
levado em consideração. E eu não acho que isso aí seja influência da serenona
que mora lá. É a área, talvez seja o vento ((risos)) que limpa aquilo tudo, faz
uma reciclagem diária, minuto a minuto, no “tapa”, forçada. (Tertúlia 0925; 0h:55m).
Erudição. Pergunta. A cultura que a pessoa tem que acessar
numa vida ou aquelas lacunas que ela tem que preencher tem muito a ver com o
que ela já foi e com o que ela tem que fazer na proéxis. Mas de uma forma
geral, todos nós aqui estamos pesquisando a consciência. Existiriam dados da
cultura universal que seria obrigatório acessar? Resposta
(WV). Sim. Os clássicos da cultura universal (...) o processo da
erudição. Falar de erudição já na infância e na adolescência (o contrário do
que diz a psicologia, que não quer “colocar o carro adiante dos bois”). Eu não
acho que isso seja “colocar o carro adiante dos bois” porque eu passei mais ou
menos por um processo desses e deu certo para mim, eu não me arrependo, eu
repetiria tudo. (Não me arrependo de todos os dias que eu não fui brincar ao
Tarzan no mato ou não fui nadar para estudar). Eu comecei a entregar marmita
pequenininho, com cinco anos. Eu acho que a criança já deve ter
responsabilidade. Não adianta a gente criar uma criança no bem-bom, para ela
não fazer nada. Isso não é bom. Dinheiro só, não resolve o processo cultural
nem problema evolutivo de ninguém. Tem que fazer o ambiente adequado para a
pessoa se desenvolver. A gente tem que ajudar esse desenvolvimento. Acho que é
importante aprender a ler e a escrever ainda pequeno. O apedeuta é o mais pobre
dos pobres - é o ignorante, o analfabeto. (Tertúlia 0925; 0h:57m).
Literatura. Pergunta. O senhor sempre fala que a maioria da
literatura é perda de tempo mas alguns autores só escreveram dessa forma. Tem
alguns que na sua visão valeriam a pena? Resposta
(WV). Sim, são os clássicos que eu estou falando, porque antigamente só
havia literatura. A ciência sempre foi considerada em plano secundário. Hoje
mesmo, em muitos lugares é assim. Vai lá na feira (do livro) – é só literato.
Cientista tem um ou dois, só. (...) O povo quer é ficar com o psicossoma, o
instinto, a emoção. Olha a bobajada dos filmes atuais. A cinematografia nunca
esteve tão ruim como atualmente e no entanto ela nunca teve tão esplêndida em
matéria de tecnologia. (Tertúlia
0925; 1h:00m).
Paraaculturação.
(Um exemplo de paraaculturação é) essa turma aqui, que no extrafisico, foi pega
a laço e levada para o curso intermissivo. (Tertúlia 0925; 1h:06m).
Paraidiotismo
cultural. (Um exemplo de paraidiotismo cultural é o que existe) na igreja
católica. Eu fui a Lisboa e saí no principal programa de televisão. No outro
dia, a rua parava para ficar em cima de mim. Havia uma série de entrevistas
marcadas comigo em televisão e jornal (que foram desmarcadas pelo arcebispo)
onde a igreja católica tinha força. Eu vi o recado que o arcebispo de Lisboa
enviou à mídia, que dizia assim: -”Vocês têm que colocar na cabeça que a Conscienciologia
não interessa para nós em Portugal”. Alguns me admitiram e eu falei aquilo
publicamente. (Tertúlia 0925; 1h:07m). Eu já tinha sido perseguido aqui no
Paraná. O Dallegrave, lá de Curitiba, escreveu uma série de artigos nos jornais
católicos contra o Chico Xavier e eu, “metendo o pau” principalmente sobre a
reencarnação. Eu, caladinho, segui a orientação do Enumerador: - ”(Responda
seriamente mas não espere que eles publiquem, porque eles não vão publicar)”.
(...) (Escrevi uma carta) e fiz o argumento ad
homini perguntando para o autor dos artigos: - “Porque é que o senhor
escreve isso? O senhor é o quê? O senhor é impotente? E comecei a falar sobre a
impotência, com lógica, tudo baseado nos fatos daquilo que ele estava
escrevendo sobre o processo da reencarnação. Só porque nós estamos defendendo a
reencarnação o senhor vai acabar com a minha pessoa e com a pessoa do Xico
Xavier?”. Eu já tinha deixado o movimento espírita. Passam-se alguns anos e nós
estamos na unidade do Instituto lá em Curitiba, quando vem o coordenador e fala
assim para mim: - “Dr. Waldo, tem um senhor de idade muito respeitável aí fora,
que desejaria falar com o senhor. Ele é o senhor Dallegrave e quer falar com o
senhor em particular”. Ele então chega, me cumprimenta e fala: - “Eu vim aqui
para agradecer tudo o que o senhor fez. Aquela carta me salvou. Eu deixei a
diocese. À hora que eu vi o alcance da sua carta e das coisas que o senhor
falou, eu caí em mim. A diocese não gostou disso e eles me eliminaram”. Isso é
aqui em Curitiba, a turma dos católicos aqui do estado. Agora, eu tive isso em
Portugal, em Minas e em Uberaba. Em Uberaba, quando eu era mais moço, foi pior.
(Tertúlia 0925; 1h:08m). Eu era presidente da União da Mocidade Espírita (em
Uberaba). Tinha reunião todo o sábado. Essa União da Mocidade Espírita tinha
até um lar espírita, uma orquestra sinfónica de crianças, coro e ambulatório.
Eles viram que as minhas coisas estavam caminhando muito e então uma moça muito
bonita que dirigia o Correio Católico ((referência
a um jornal de Uberaba)) arranjou uma fotografia minha no atelier do
fotógrafo e publicou-a no Correio Católico para criar problema. “Eis aqui o
perfil mais bonito da nova geração!” – com o meu nome. Aí a rapaziada da
Mocidade Espírita perguntou se eu estava namorando a dirigente do Correio
Católico, (e membro) da juventude católica. (Tertúlia 0925; 1h:11m). Depois eu
fui fazer a sessão espírita com os padres dominicanos e um deles deixou a
batina. Os outros queriam deixar também mas eu mesmo disse para não deixarem
porque eles estavam com muita idade, (alguns) com 81 anos. E outra coisa: eram
dominicanos. Os dominicanos, na igreja católica, são as pessoas mais
intelectuais, mais avançadas. Mas eles não tinha experiência prática com a
sessão espírita. Eu, só eu, com eles, fiz uma série de (sessões), tudo
escondido, em horário certo, tipo Vaticano. A diplomacia do Vaticano é a mais
poderosa do mundo, a mais” braba”. Ganha da CIA e da KGB. (Tertúlia 0925; 1h:14m).
Auto-hibernação
cultural. Quando a pessoa (se foca em) alguma coisa e não vê o que acontece
fora, fica totalmente siderada, em auto-hibernação. A pessoa que gostou de uma
determinada ideia ou de alguma coisa e fica só naquilo, é pior do que o
especialista hemiplégico ((referência ao técnico
super-especializado em determinado assunto, mas sem profundidade em temas fora
de sua área)), essa é a auto-hibernação cultural. Você encontra muito
disso na Europa, na parte rural - aqueles que ficam na parte rural e não saem
de lá. Pergunta. Se a pessoa se fixar num tema
e estiver crescendo nesse tema, poderia ser ainda uma auto-hibernação cultural?
Porque hibernação, parece que não está crescendo em nada. Resposta (WV). Não. Às vezes, por exemplo, ela
está há 40 anos mexendo com aquilo mas não cresceu nada, não houve evolução. A
cultura, como tudo na vida, tem que ter evolução. Por exemplo, se eu estivesse
mexendo com consciência e não tivesse coisas novas, vocês deviam cuspir na
minha cara, tinha alguma coisa errada. Pergunta. Um
especialista não estaria fazendo uma auto-hibernação porque ele estaria fazendo
imersão. Resposta (WV). Depende do que é que
é, mas o especialista hemiplégico é aquele que fica só num pedaço, numa raia
restrita, acanhada, e não vê fora. É como a toupeira. A toupeira está dentro do
buraco. O mundo para ela é aquilo que ela vê. (Tertúlia 0925; 1h:15m).
Caldo da Paracultura
Milenar. O Caldo da Paracultura milenar são os clássicos. A Odisseia - a
história de Ulisses - é paracultura. Estude a Pythía o oráculo e a mitologia. (Tertúlia 0925; 1h:17m).
Dicionário cultural
cerebral. O dicionário cultural é por exemplo o sinonímico, o antonímico e
o analógico (sobre o aspecto cultural da sua especialização). Por exemplo o
“cara” que estudou o Helenismo – tudo sobre a Grécia clássica – conhece tudo
aquilo, tem o dicionário na cabeça e explica tudo. Estou dando um exemplo do
dicionário cultural cerebral. Eu tenho uma certa cultura de Minas Gerais, do
lugar em que nasci. Isso também é dicionário cultural cerebral. (Tertúlia 0925; 1h:18m).
Estado Mundial. Pergunta. O senhor poderia falar sobre
culturologia e o Estado Mundial? Resposta (WV). Sim.
Hoje nós falamos muito e defendemos o aspecto positivo e cosmoético da
globalização, por exemplo. Mas a globalização do jeito que está sendo armada, é
negativa. É muita gente contra a globalização. Eu falo a favor porque ela veio
para ficar. A maior prova que nós temos desde 92 para cá é a União Europeia.
Isso tudo faz parte do Estado Mundial. Mas para chegar ao Estado Mundial,
quantos séculos ou milénios vai demorar? Ninguém sabe. Quando a moeda cair de
valor e começarem as trocas, vai acabar o dinheiro de plástico. Isso vai
demorar muito. No dia em que mexerem na moeda, o caminho para o Estado Mundial
está aberto. Por enquanto não está porque todo o mundo precisa do dinheiro.
Quem é que pode viver sem dinheiro? Se você tem uma criança, a primeira coisa a
ensinar para ela é o estado vibracional e o valor do dinheiro. Economia e EV.
Eu não vejo maneira de substituir isso tão cedo. (Tertúlia 0925; 1h:20m).
Bem-estar mentalsomático.
O bem-estar mentalsomático é a (adaptação da pessoa à cultura do meio em que
vive). (Tertúlia
0925; 1h:22m).
Cultura proexológica.
A cultura proexológica é a descoberta da pessoa de que já tentou fazer a
programação proexológica em vidas anteriores e fracassou. Então ela (ressoma) e
dá muito valor para a proéxis. A primeira vez que eu falei na proéxis
explicitando a teoria, a prática e todo o arcabouço do corpus proexológico,
chegou um monte de gente à Conscienciologia. Isso atraiu gente para a APEX
(Associação Internacional de Programação Existencial), é um megaatrator. (Tertúlia 0925; 1h:35m).
Erudição e
temperamento. Pergunta. Eu queria saber
como é que a pessoa sai da cultura geral e chega à erudição e depois como é que
isso afeta o temperamento dela. Resposta (WV). No
início, se ela não está acostumada e se ela é da plebe e foi muito pisada pelos
grandes, ela fica indignada, revoltada. Pode caminhar então para o outro
extremo: sai de baixo e vai para o píncaro. Ali, começa a ficar soberba, orgulhosa
- é um perigo. Alguns se encaminham por aí. Ela se fecha em “torre de marfim”.
Uma boa parte desses ph.Deus e ph.Diva da academia, é isso - são todos nouveau riche em matéria de
intelectualidade. Observa como é que é. Dá até pena. (Tertúlia 0925; 1h:38m).
Tema cultural
controvertível. Exemplos de temas culturais controvertíveis são a
homofobia, a pedofilia, a religião – algumas mandam matar você se falar sobre
certas pessoas – e a gestante bomba. (Tertúlia 0925; 1h:39m).
Conscienciês. Pergunta. Eu queria saber que classificação
cultural se daria para … eh… ((indecisão)). Resposta
(WV). … para as touradas ((risos)) … para a corrida de cachorro …
((continuando a demonstração de bom humor)) para o torneio de cuspir à
distância ((risos)). Pergunta. …((completando
a pergunta)) para o conscienciês. Resposta (WV). Não
existe. Está só na elaboração, está tudo na teoria, ainda não tem uma cultura
de conscienciês. Seria cultura do mentalsoma, a comunicação em que se coloca o
autodiscernimento na frente de tudo, autodiscernimento comunicativo – um
processo que ultrapassa a telepatia conhecida até ao momento. (Tertúlia 0925; 1h:43m).
Pedagogia. Pergunta. A pedagogia estuda a forma de inserir o
cognitivo na infância sem comprometer o processo lúdico, que também é importante
no aprendizado. Resposta (WV). Para não
colocar “o carro na frente dos bois”. Pergunta. A
criança vai aprender brincando também. Resposta
(WV). Isso. Ela faz o brinquedo, para ver a espontaneidade. Isso é para
(identificar) os superdotados, é a técnica da superdotação. Os superdotados é
que levaram essa nova conjuntura de renovação. Superdotação foi um dos assuntos
que eu estudei mais na minha vida. (Tertúlia 0925; 1h:44m).
Cultura ágrafa. A
cultura ágrafa é pobre. Isso nem é cultura. A cultura tem que ser letrada, tem
que ser grafada. Tem uma porção de idiomas que são ágrafos, não existe
possibilidade de escrever o idioma. Isso tem que desaparecer. A informática,
sob esse aspecto é boa que ela já está criando até outras linguagens -
linguagens de sinais. (Tertúlia
0925; 1h:46m).
Cultura predominante
no Brasil. Pergunta. Diante da
diversidade multicultural, qual a cultura predominante em nosso país (Brasil)?
Que fator principal influencia essa predominância? Resposta
(WV). Até ao momento (ano-base 2008) é
a cultura do jeitinho. A maior aplicação disso é do Partido dos Trabalhadores.
Tudo é o jeitinho. É o Lula que jamais sabe o que aconteceu, que ninguém o
informou, que não pára lá em Brasília. Isso tudo é cultura do jeitinho. O que
hoje ainda predomina no Brasil é a cultura do gercismo ((referência
à Lei de Gérson: obtenção de vantagens independentemente de questões éticas ou
morais)). O Partido dos Trabalhadores, através do Lula (chegou ao) auge,
ao ápice do jeitinho no Brasil. Mesmo assim, os Estados Unidos são piores. Aqui
eles roubam mas o roubo é menor (milhões). Lá são bilhões. (Tertúlia 0925;
1h:50m). Pergunta. Tem autores que falam que
as leis no Brasil são feitas para não serem cumpridas ou que favorecem a
situação do jeitinho e a corrupção de uma maneira geral. Você acha que o peso
disso é muito grande, dentro dessa tendência ao jeitinho brasileiro? Resposta (WV). Eu acho que isso ainda vai longe
porque é preciso melhorar a educação. O presidente é quase analfabeto, ele está
aprendendo a língua e a cultura através da presidência Pior ainda do que o Lula
é o Fernando Henrique ((referência ao presidente da
República Federativa do Brasil entre 1995 e 2003)) que é da sociologia e
talvez o presidente mais culto, mas que vende tudo ((referência
a privatizações de empresas estatais)). O Lula é um santo perante ele,
nessas coisas. O jeitinho brasileiro começa pela jurisprudência. O culpado
principal é o magistrado, é a suprema corte – advogado, magistrado, juiz.
Quando a (marginalidade) toma conta de uma nação ou povo é porque já se criou o
ambiente através da magistratura. Se os magistrados falham, a máfia toma conta.
Isso é a regra, é internacional e é antigo, anterior à Grécia. (Tertúlia 0925; 1h:54m).
Design. Pergunta. Em relação
ao comentário feito (em tertúlia anterior) eu quero colocar aqui os designers sérios que estudam as
subtilezas tipográficas principalmente os provenientes da escola Bauhaus. O
problema é que hoje a estética é mais valorizada que a ergonomia e
funcionalidade mas acho complicado generalizar os trafares de algumas
consciências para toda uma classe profissional. Resposta
(WV). Eu não acho, não. A gente tem que falar porque é o jeito de fazer
o povo acordar, igual a você que escreveu para cá. Isso é muito importante
falar porque é muita besteira que tem de desenho e design por todo o lado. O povo tem loucura com isso. Há muita coisa
que você não consegue ler devido ao problema da estética. Olhe o tanto de
arquitetura besta que tem por aí, que o povo só vê a estética e não tem
funcionalidade. Você entra lá dentro e você pega doença. Porque não tem vento
ou tem vento demais ou a temperatura está errada… enfim… é um monte de
arquitetura também, não é só design
não. (...) Para que é que foi feita uma casa? Não foi para melhorar a qualidade
de vida do homem? Se não tem funcionalidade, como é que fica a fisiologia do
homem? Não tem lógica. A mesma coisa é estar escrevendo para fazer uma
comunicação. Se você não consegue ler, se tem uma coisa em cima, se tem uma cor
em cima, se está tapando tudo… que burrice é essa? Então, em vez de falar só da
sua carreira, que eu considero que tem muita gente boa, eu quero falar também
dos arquitectos. Você junta (as duas profissões) e faz uma frente ampla, nessa
época de eleição, para dar mais força. (Tertúlia 0929; 0h:12m). Pergunta. Como você vê o design em termos de assistencialidade? Quando saí da faculdade me
desiludi com a profissão, do jeito que é praticada no mercado. Pensei em fazer
outra faculdade mas tinha que começar a trabalhar antes. Até hoje, actuo como designer e não consigo avaliar se a
profissão atrapalha o meu nível de assistência. Resposta
(WV). Na hora em que você tem que fazer o design, por exemplo, para exaltar o cigarro ou a cachaça, você está
entrando na interprisão grupocármica. Resposta
(LLJ). Tenho uma sugestão. Tem hoje o que se chama de “marketing
social”. Há muito trabalho de designers
nessa área, que trabalha com instituições do terceiro sector e (problemas)
sociais. Resposta (WV). É bom ele trabalhar
nisso. (...) Eu acho que o design
pode ajudar no processo da comunicação e melhora o mentalsoma das pessoas mas
precisa de ser bem condicionado do ponto de vista dessa comunicação e acabar
com esses processos bobos e infantis. A arte infantil é uma regressão. Resposta (LLJ). Na CCCI (Comunidade
Conscienciológica Cosmoética Internacional) uma das maiores faltas é justamente
de pessoas especializadas na área dele (dito em
07.08.2008). Se ele tiver vontade de fazer voluntariado, é uma boa. (Tertúlia 0929; 0h:14m).
Cultura da
inteligência evolutiva. Pergunta. Poderia
detalhar a cultura da inteligência evolutiva? Resposta
(WV). A cultura da inteligência evolutiva é essa que nós estamos
começando a criar. É você saber o mecanismo da evolução, quais são os
ingredientes que formam o arcabouço de toda a estrutura para uma consciência
evoluir. O que é que você está fazendo, o que é que você vai fazer, de onde
você veio e quais são os princípios que orientam e que fazem pressão em cima de
você. Você é subordinado a quê e a quem. Isso tudo explicamos na
Conscienciologia, com uma certa lógica, muito séria, para a pessoa ponderar. Pergunta. Então essa cultura é promovida através
de debate? Resposta (WV). Não. Através de
estudo, de pesquisa, para a pessoa ver a si mesma e ver as outras (pessoas).
Por exemplo, você admite a seriéxis? Você admite que você tem uma programação
existencial? Você admite a inversão existencial? Você admite que é melhor você
levar o processo evolutivo para o mentalsoma e não para o psicossoma? Você
admite que é melhor a gente deixar a arte e cuidar hoje de um processo mais
técnico? (Tertúlia 0929; 1h:16m). Pergunta. Como
é que a gente pode reforçar a cultura da inteligência evolutiva? Resposta (WV). A tertúlia é básica para isso.
Talvez quem fala mais em evolução consciencial no mundo, seja este curso de
longo curso que nós temos. (Tertúlia 0929; 1h:19m). Quanto mais você ler a
historiografia das religiões, a historiografia dos livros célebres, (por
exemplo) A Eneida (...) estudar a
Antiguidade, a Grécia Antiga e os Fenícios, (...) ver a evolução de
determinados tipos de nações, de povos, de culturas, principalmente dentro do
processo político, filosófico, artístico, literário e religioso, (...) mais
valor você vai dar para a gente, aqui. Quem estudar mais, está sempre a nosso
favor. Quem estudar menos, é capaz de dar o contra na gente, a toda a hora. (Tertúlia 0929; 1h:20m).
Pascal Bruckner.
O livro principal de Pascal Bruckner, na minha opinião (WV),
é A Euforia Perpétua: Ensaio Sobre o
Dever da Felicidade. Tem coisas muito interessantes sob o ponto de vista
cultural. Embora ele não admita nada do extrafísico, ele é muito bom para expor
as ideias e é super culto. É muito raro você encontrar um filósofo que tenha
uma boa comunicação mas Bruckner tem. Ele tem aqueles cacoetes naturais do
“cara” que é materialista, que não pode falar a verdade, porque senão já
tinham”acabado com ele”. Ele é da França, de vez em quando ele tem que falar
bem dos franceses. Eu não sei até que ponto ele é lúcido sobre isso, eu não
conheço o “cara” pessoalmente ((Waldo Vieira
destaca de seguida alguns trechos do livro em análise, abordando temas variados
tais como cristianismo, igreja católica, ignorantismo, comparação dos Estados
Unidos com a Europa, metáforas do atoleiro, vacuidade, tempo, publicação de páginas
em branco, nomes femininos e masculinos dos tufões, oração do Papa por chuva,
classificação de 40000 doenças pela Organização Mundial de Saúde, história
patética de festejo diário do natal, sugestão dirigida aos cientistas para
construir uma máquina medidora da felicidade nacional bruta, cultura idiota,
descoberta da América por acaso, miserê,
budismo, França, cultura de acompanhamento e morte, intercalando com algumas
considerações pessoais)). (Tertúlia 0930; 0h:22m).
Aceleração da
história humana. Pergunta. Nós tivemos
uma grande aceleração da história humana principalmente a partir do final do
século XIX. Resposta (WV). Foi. Mas essa
aceleração ainda é pequena. Agora, com a Conscienciologia, está havendo uma
aceleração maior mas nós somos “en petit
comité” um punhadinho de gente, uma microminoria. (...) A evolução vem
devagar e sempre mas respeitando todas as bobagens que a humanidade pratica. De
vez em quando a humanidade estaciona ou regride, a exemplo do obscurantismo da
Idade das Trevas. A Terra nunca esteve tão avançada e nunca esteve também com
tanta tecnologia mortífera e selvajaria de (povos) irmãos lutando (...) por
causa de pedaços de terra. E tudo vai ficar aqui. (Tertúlia 0932; 1h:11m).
Viagens. Pergunta. Uma vez o senhor (falou) que o Homem vai
ser menos nacionalista e vai começar a sair da Terra. Resposta
(WV). Nacionalismo é infantilidade, é sectarismo, é facciosismo. Tem que
acabar com isso. Consciências “nacionaleiras” é tudo regressismo. Pergunta. O grande (propulsor) desse avanço vai
ser quando o homem visitar outros ambientes? Resposta
(WV). Mas o que é que está acontecendo? Nunca existiu tanta comunicação
como hoje – não só visual, imagem, diálogo, chat
mas também física. Nunca se fizeram tantas viagens aéreas, de ônibus e de carro.
Eu sou 100% favorável à Lei Seca porque “todo o mundo” está viajando e estavam
se matando nas estradas. Hoje em dia, mesmos nos currículos da universidade,
indirectamente já pesam muito as viagens. Um curso fora, já tem valor em certos
lugares.Isso é muito sério e hoje é vulgar. (Tertúlia 0932; 1h:15m).
Cultura da
Evoluciologia. Pergunta. O que é que faz
parte da cultura da Evoluciologia? Resposta (WV).
A inteligência evolutiva que possa dominar pelo menos um grupo. Nós já estamos
na cultura da evoluciologia num local chamado Cognópolis, que é um bairro da
cidade de Foz. Querendo ou não, A CCCI (Comunidade Conscienciológica Cosmoética
Internacional) é mais ou menos isso. As ICs (Instituições Conscienciocêntricas)
também estão caminhando para isso, por causa da concentração da consciência nos
interesses, nas finalidades, nos objetivos. Isso é a cultura da Evoluciologia.
Aí implica: universalismo; cosmoética e esforço enorme da pessoa para ser
incorruptível. Tudo isso tem que entrar para a pessoa manter o equilíbrio
dentro de uma prioridade evolutiva maior. A cultura da Evoluciologia está
começando a nascer na Terra e nós somos um dos pólos disso. A Evoluciologia de
que eu estou falando não é aquela da evolução de Darwin, está certo? Estou
falando da evolução mesmo, dos bastidores da própria realidade. (Tertúlia 0934;
1h:37m). Pergunta. As sociedades mais
desenvolvidas têm inteligência evolutiva? Resposta
(WV). Eles têm uma inteligência evolutiva inicial, que está engatinhado.
Esta nossa aqui, já é uma coisa mais abrangente. E isso dá uma responsabilidade
enorme para nós. Pergunta. Para haver grupalidade evoluída tem que ter
inteligência evolutiva? Resposta (WV). Tem
que ter. Agora… a maioria das pessoas nem sabem que têm mais do que uma
inteligência, que têm módulos de inteligência. É preciso entender esses módulos
para entender a inteligência evolutiva, porque ela é uma inteligência mais
sofisticada, mais composta, mais ampla – abrange um universo maior. (Tertúlia 0934; 1h:39m).
Cultura evolutiva proexológica. Pergunta. Favor analisar a
cultura evolutiva proexológica. Resposta
(WV). Você quer falar alguma coisa sobre isso ((dirigindo-se a Laênio
Loche))? Quem está (perguntando) é o Arlindo. Arlindo, quem vai responder para
você é o professor Loche que nesta noite, às 6h:30m começa a falar no
Cataratas, o Shopping Center de Foz. E eu estarei lá antes disso para ver o
ambiente. (...). Agora, por favor, responda aí, tecnicamente, ao professor
Alcadipani. Resposta (LLJ). (...).
Um bom exemplo da questão da cultura proexológica é aqui a CCCI ((referência à Comunidade
Conscienciológica Cosmoética Internacional)). Nós estamos criando uma
cultura com valores, procedimentos, costumes, já focando a questão da proéxis.
E isso tem de ser expandido cada vez mais. Todas as instituições, voluntariado,
condomínio conscienciológico, Discernimento, e oportunamente a Vila Consciência
e o Bairro da Cognópolis, com costumes, valores, tudo isso é a questão da
cultura conscienciológica proexológica. Resposta (WV). Eu acho que está bem claro. (Tertúlia 0944; 0h:33m).
Cultura da intermissibilidade
consciencial. Pergunta. O
que é a cultura da intermissibilidade consciencial? Essa cultura pode ser
desenvolvida na vida intrafísica? Resposta (WV). Sim. É a cultura em que você começa a pensar na
multidimensionalidade sem conotações dogmáticas de religião ou baboseira da
parapsicologia e outras coisas mais que tem por aí - a psicobaboseira. A
intermissibilidade é um processo técnico (assim como) tares e amparador, que é
diferente de guia. Você vai estudar as suas linhas de conhecimento através do
princípio da descrença. Essa intermissibilidade já pode também ser desenvolvida
na vida intrafísica. É só levar para o mentalsoma e carregar toda a sua
pensenização no ‘pen’, que a coisa vai começar a mudar. Pen, cosmoética,
prioridade, evolução – e a pessoa melhora. (Tertúlia 0956; 0h:39m).